Durão Barroso vê "luz ao fundo do túnel" da crise
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pesconde Escreveu:a luz ao fundo do túnel é o comboio a vindo na nossa direção e não é preciso irmos lá que ele vem em grande força
Que é o comboio a vir a alta velocidade, ja muitos de nos desconfiamos....; a pergunta que se poêm é:
O comboio vem de frente e apanha 1 ou 2, ou vem de lado e apanha-nos a todos????
a luz ao fundo do túnel é o comboio vindo na nossa direcção.
Não é preciso irmos lá que ele vem em grande força.
Não é preciso irmos lá que ele vem em grande força.
Editado pela última vez por pesconde em 14/10/2008 16:22, num total de 2 vezes.
There is no fear without some hope, and no hope without some fear. ”
— B. Spinoza
— B. Spinoza
Durão Barroso vê "luz ao fundo do túnel" da crise
Durão Barroso vê "luz ao fundo do túnel" da crise financeira
14/10/2008
Durão Barroso, o presidente da Comissão Europeia, afirmou hoje, em conferência de imprensa, que vê, agora, a "luz ao fundo do túnel" da crise financeira, destacando a actuação conjunta dos governos da Zona Euro perante uma crise criada "do outro lado do Atlântico".
“Este é e continua a ser um processo em desenvolvimento. Vemos uma luz ao fundo do túnel, mas ainda não chegámos lá”, afirmou Barroso, em Bruxelas, numa conferência de imprensa citada pela agência Bloomberg. “Tivemos de improvisar à medida que fomos avançando”.
Os chefes de Estado e de Governo da Zona Euro concordaram, este Domingo, em dar garantias às operações de financiamento dos bancos, comprar acções preferenciais das instituições financeiras que enfrentem problemas, e em impedir a falência de instituições financeiras relevantes através de medidas apropriadas de recapitalização.
As medidas surtiram efeito. Os mercados accionistas aplaudiram com valorizações superiores a 10%, ganhos recorde, enquanto as taxas interbancárias começaram a dar sinais de quebra. Hoje a Euribor voltou a perder. Um sinal de que o objectivo dos líderes europeus de devolver confiança aos mercados de crédito está a ser conseguido.
No entanto, Durão Barroso lamenta que “mesmo após a actual crise há alguns governos que se opõem a uma resposta mais coordenada”, sem identificar quais os estados-membros que se revelaram mais reticentes a responder a uma só voz a esta crise que dura já há 14 meses. Barroso defendeu, ainda, que teria sido um “erro fatal” se cada país europeu enfrentasse a crise sozinho.
Barroso manifestou o seu “total apoio” à política que têm sido seguida pelo Banco Central Europeu (BCE), instituição que, em coordenação com outros dos bancos centrais mundiais, anunciou na semana passada um corte de juros de emergência de 0,5%.
“Estamos a atravessar tempos difíceis para a economia mas há bons sinais que indicam que as coisas podem começar a mudar”, disse Barroso. O presidente da CE acredita mesmo que a Europa pode “regressar mais fortalecida” após esta crise, apesar de se perspectivar um aumento dos défices dos vários países, em resultado dos salvamentos das instituições financeiras.
Durão Barroso referiu que o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) tem “flexibilidade”. “As regras do PEC permitem flexibilidade em circunstâncias excepcionais, como a actual crise financeira”, referiu. “Se há esforços especiais relacionados com estas circunstâncias, acredito que isso tem de ser tido em consideração”.
Fonte: www.bpionline.pt
14/10/2008
Durão Barroso, o presidente da Comissão Europeia, afirmou hoje, em conferência de imprensa, que vê, agora, a "luz ao fundo do túnel" da crise financeira, destacando a actuação conjunta dos governos da Zona Euro perante uma crise criada "do outro lado do Atlântico".
“Este é e continua a ser um processo em desenvolvimento. Vemos uma luz ao fundo do túnel, mas ainda não chegámos lá”, afirmou Barroso, em Bruxelas, numa conferência de imprensa citada pela agência Bloomberg. “Tivemos de improvisar à medida que fomos avançando”.
Os chefes de Estado e de Governo da Zona Euro concordaram, este Domingo, em dar garantias às operações de financiamento dos bancos, comprar acções preferenciais das instituições financeiras que enfrentem problemas, e em impedir a falência de instituições financeiras relevantes através de medidas apropriadas de recapitalização.
As medidas surtiram efeito. Os mercados accionistas aplaudiram com valorizações superiores a 10%, ganhos recorde, enquanto as taxas interbancárias começaram a dar sinais de quebra. Hoje a Euribor voltou a perder. Um sinal de que o objectivo dos líderes europeus de devolver confiança aos mercados de crédito está a ser conseguido.
No entanto, Durão Barroso lamenta que “mesmo após a actual crise há alguns governos que se opõem a uma resposta mais coordenada”, sem identificar quais os estados-membros que se revelaram mais reticentes a responder a uma só voz a esta crise que dura já há 14 meses. Barroso defendeu, ainda, que teria sido um “erro fatal” se cada país europeu enfrentasse a crise sozinho.
Barroso manifestou o seu “total apoio” à política que têm sido seguida pelo Banco Central Europeu (BCE), instituição que, em coordenação com outros dos bancos centrais mundiais, anunciou na semana passada um corte de juros de emergência de 0,5%.
“Estamos a atravessar tempos difíceis para a economia mas há bons sinais que indicam que as coisas podem começar a mudar”, disse Barroso. O presidente da CE acredita mesmo que a Europa pode “regressar mais fortalecida” após esta crise, apesar de se perspectivar um aumento dos défices dos vários países, em resultado dos salvamentos das instituições financeiras.
Durão Barroso referiu que o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) tem “flexibilidade”. “As regras do PEC permitem flexibilidade em circunstâncias excepcionais, como a actual crise financeira”, referiu. “Se há esforços especiais relacionados com estas circunstâncias, acredito que isso tem de ser tido em consideração”.
Fonte: www.bpionline.pt
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