CGD empresta 200 milhões de euros ao BPN
Eu acho que anda tudo demasiado stressado...
Ontem estive em Tui, para fazer um depósito no Banco Popular, na Rua Augusto Gonzalez Besada. Como naquela rua, só num espaço de 300 metros estão sediadas 7 das 13 "oficinas" (balcões) dos diversos bancos, decidi percorrer a rua toda e deitar uma olhada ao movimento. Tudo tranquilo, dois ou três clientes em cada um.
Depois fui a Vigo e o panorama era idêntico. Estive no Barclays, e fui de imediato atendido, pois só havia um cliente na caixa. Entrei ainda no Bankinter, que é em frente, e estava às moscas.
Por cá, parece que a ansiedade já está num nível mais elevado, o que é mau sinal.
Ontem estive em Tui, para fazer um depósito no Banco Popular, na Rua Augusto Gonzalez Besada. Como naquela rua, só num espaço de 300 metros estão sediadas 7 das 13 "oficinas" (balcões) dos diversos bancos, decidi percorrer a rua toda e deitar uma olhada ao movimento. Tudo tranquilo, dois ou três clientes em cada um.
Depois fui a Vigo e o panorama era idêntico. Estive no Barclays, e fui de imediato atendido, pois só havia um cliente na caixa. Entrei ainda no Bankinter, que é em frente, e estava às moscas.
Por cá, parece que a ansiedade já está num nível mais elevado, o que é mau sinal.
Acho que as pessoas vão acabar por transformar um "não problema", num problema.
É a teoria muito portuguesa do: desde que eu me safe enquanto isto não estoura, os outros que se lixem.
Passou-se o mesmo com a "crise da gasolina". Alguns já tinham barris de reserva em casa, outros nem trabalhar poderam vir.
Passado pouco tempo, resolveu-se tudo.
Aliás, nem sequer teria havido qq problema de abastecimento, se metade da população não tivesse enchido o depósito até deitar por fora.
É a teoria muito portuguesa do: desde que eu me safe enquanto isto não estoura, os outros que se lixem.
Passou-se o mesmo com a "crise da gasolina". Alguns já tinham barris de reserva em casa, outros nem trabalhar poderam vir.
Passado pouco tempo, resolveu-se tudo.
Aliás, nem sequer teria havido qq problema de abastecimento, se metade da população não tivesse enchido o depósito até deitar por fora.
Cumprimentos,
SMALL
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EUROLITE Escreveu:Isso deve ser algum problema com a sibs
O que queres insinuar com essa tua afirmação
Quero insinuar o que está lá escrito. Que gostava de ter alguma informação da SIBS se alguém souber.
EDIT: Passou agora na SIC Noticias que existe um "problema técnico" (não especificado) que deverá ficar corrigido até ao final do dia.
Editado pela última vez por Branc0 em 11/10/2008 17:18, num total de 1 vez.
Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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scpnuno Escreveu:Meu amigo, eu nem com cartoes do BCP nem da CGD. Nem compras nem levantar dinheiro nas caixasn. Nem eu nem ninguém, ía a maior confusao no Pingo Doce.
Eu acabei de fazer compras no Continente com cartão CGD e não tive qq problema.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Branc0 Escreveu:Não sei se está relacionado mas hoje tentei ir à Worten fazer uma compras e havia muita gente (a maior parte) que não conseguia fazer pagamentos com o Multibanco (eu consegui com o cartão do BCP).
Estava uma corrida à caixa dos multibancos louca e mesmo assim vi pelo menos duas pessoas a queixarem-se que nem na própria caixa Multibanco conseguiam levantar dinheiro.
Não sei se estas duas seriam clientes do BPN mas duvido que aquela gente toda na Worten fosse. Ainda por aqui alguém da SIBS que possa comentar (dentro de legalidade)?
Isso deve ser algum problema com a sibs
O que queres insinuar com essa tua afirmação
boa tarde
Teremos que ser nós,contribuintes, a pagar a esses senhores,administradores,ceo(s)e mais, que há pala de iluminados levam as empresas por eles administradas a
estas situações.
Enquanto estiverem por dentro sacam o que podem,não têm ordenados em atraso e continuam a usufruir de carrões com motorista cartão de crédito sem limite,enfim é tudo há fartazana e, quando virem que não existe alternativa saem pelos fundos.
Continuam garantidos, assinaram um contracto na entrada
que lhes garante uma pensão vitalícia de muitos milhares de €/mensal.
Cad iles & cia nunca têm problemas,alguém paga.
cump.
keijas
Teremos que ser nós,contribuintes, a pagar a esses senhores,administradores,ceo(s)e mais, que há pala de iluminados levam as empresas por eles administradas a
estas situações.
Enquanto estiverem por dentro sacam o que podem,não têm ordenados em atraso e continuam a usufruir de carrões com motorista cartão de crédito sem limite,enfim é tudo há fartazana e, quando virem que não existe alternativa saem pelos fundos.
Continuam garantidos, assinaram um contracto na entrada
que lhes garante uma pensão vitalícia de muitos milhares de €/mensal.
Cad iles & cia nunca têm problemas,alguém paga.
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Não sei se está relacionado mas hoje tentei ir à Worten fazer uma compras e havia muita gente (a maior parte) que não conseguia fazer pagamentos com o Multibanco (eu consegui com o cartão do BCP).
Estava uma corrida à caixa dos multibancos louca e mesmo assim vi pelo menos duas pessoas a queixarem-se que nem na própria caixa Multibanco conseguiam levantar dinheiro.
Não sei se estas duas seriam clientes do BPN mas duvido que aquela gente toda na Worten fosse. Ainda por aqui alguém da SIBS que possa comentar (dentro de legalidade)?
Estava uma corrida à caixa dos multibancos louca e mesmo assim vi pelo menos duas pessoas a queixarem-se que nem na própria caixa Multibanco conseguiam levantar dinheiro.
Não sei se estas duas seriam clientes do BPN mas duvido que aquela gente toda na Worten fosse. Ainda por aqui alguém da SIBS que possa comentar (dentro de legalidade)?
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CGD empresta 200 milhões de euros ao BPN
PAULA CORDEIRO e RENATO SANTOS
PAULO SPRANGER
O Banco Português de Negócios (BPN) recorreu ontem à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para resolver uma situação emergente de falta de liquidez. Segundo o DN apurou junto de fontes ligadas ao banco presidido por Miguel Cadilhe, o BPN contraiu um empréstimo de 200 milhões de euros junto do banco público, para poder responder aos compromissos mais imediatos da sua gestão.
Este montante corresponde, grosso modo, aos resgates de depósitos feitos junto desta instituição ao longo da última semana, com muitos clientes do BPN a acorrerem aos balcões do banco, perante a insistência de rumores de que estaria a enfrentar dificuldades acrescidas face ao agravar da crise financeira.
Contactada pelo DN, fonte oficial do BPN não comenta "operações de financiamento junto de outras instituições", referindo que estas decorrem "do normal relacionamento entre bancos, no âmbito do mercado interbancário". Apesar de acrescentar que os montantes contratados não são divulgados, a mesma fonte disse ainda ao DN que os 200 milhões de euros em causa correspondem a "menos de 10% dos empréstimos contraídos pelo BPN junto do mercado interbancário".
Depois de o Expresso ter adiantado, no passado sábado, que o governador do Banco de Portugal estava preocupado com "dois pequenos bancos", referindo-se a uma reunião no banco central entre Vítor Constâncio e os presidentes dos cinco maiores bancos portugueses, adensaram-se os rumores em torno do BPN, como uma das instituições em causa.
Confrontado com estas especulações, o BPN desmentiu "categoricamente" a possibilidade de o banco estar a enfrentar problemas decorrentes da crise de liquidez que se vive um pouco por todos os mercados. O próprio Vítor Constâncio veio a público esta semana acalmar o mercado, referindo que os bancos portugueses são sólidos e que não se deve dar ouvido a rumores.
Os problemas financeiros enfrentados pelo BPN ao longo dos últimos tempos contribuíram para reforçar os receios de que a instituição poderia ter agravado a sua situação. Desde a saída da anterior administração liderada por José Oliveira Costa, em Fevereiro, que as autoridades de supervisão abriram processos de investigação relativos à utilização abusiva de sociedades offshores. A alegada gestão danosa no BPN chegou já ao Ministério Público.
O novo presidente do BPN, Miguel Cadilhe, traçou de imediato um plano de reestruturação logo que chegou à presidência do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a holding que detém o banco. Além de um aumento de capital de 300 milhões de euros e da venda de activos, o BPN está a negociar a entrada de um novo accionista, que tomará 45% do capital e permitirá um encaixe de 135 milhões de euros, até final do ano.|
www.dn.pt
PAULA CORDEIRO e RENATO SANTOS
PAULO SPRANGER
O Banco Português de Negócios (BPN) recorreu ontem à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para resolver uma situação emergente de falta de liquidez. Segundo o DN apurou junto de fontes ligadas ao banco presidido por Miguel Cadilhe, o BPN contraiu um empréstimo de 200 milhões de euros junto do banco público, para poder responder aos compromissos mais imediatos da sua gestão.
Este montante corresponde, grosso modo, aos resgates de depósitos feitos junto desta instituição ao longo da última semana, com muitos clientes do BPN a acorrerem aos balcões do banco, perante a insistência de rumores de que estaria a enfrentar dificuldades acrescidas face ao agravar da crise financeira.
Contactada pelo DN, fonte oficial do BPN não comenta "operações de financiamento junto de outras instituições", referindo que estas decorrem "do normal relacionamento entre bancos, no âmbito do mercado interbancário". Apesar de acrescentar que os montantes contratados não são divulgados, a mesma fonte disse ainda ao DN que os 200 milhões de euros em causa correspondem a "menos de 10% dos empréstimos contraídos pelo BPN junto do mercado interbancário".
Depois de o Expresso ter adiantado, no passado sábado, que o governador do Banco de Portugal estava preocupado com "dois pequenos bancos", referindo-se a uma reunião no banco central entre Vítor Constâncio e os presidentes dos cinco maiores bancos portugueses, adensaram-se os rumores em torno do BPN, como uma das instituições em causa.
Confrontado com estas especulações, o BPN desmentiu "categoricamente" a possibilidade de o banco estar a enfrentar problemas decorrentes da crise de liquidez que se vive um pouco por todos os mercados. O próprio Vítor Constâncio veio a público esta semana acalmar o mercado, referindo que os bancos portugueses são sólidos e que não se deve dar ouvido a rumores.
Os problemas financeiros enfrentados pelo BPN ao longo dos últimos tempos contribuíram para reforçar os receios de que a instituição poderia ter agravado a sua situação. Desde a saída da anterior administração liderada por José Oliveira Costa, em Fevereiro, que as autoridades de supervisão abriram processos de investigação relativos à utilização abusiva de sociedades offshores. A alegada gestão danosa no BPN chegou já ao Ministério Público.
O novo presidente do BPN, Miguel Cadilhe, traçou de imediato um plano de reestruturação logo que chegou à presidência do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a holding que detém o banco. Além de um aumento de capital de 300 milhões de euros e da venda de activos, o BPN está a negociar a entrada de um novo accionista, que tomará 45% do capital e permitirá um encaixe de 135 milhões de euros, até final do ano.|
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Warlock Escreveu:isso não sei, mas pessoalmente penso que a curto medio prazo o BPN desaparece.
O que consideras caro amigo curto /médio prazo para aquela instituição..!!
Tenho lá um depósito a vencer daqui a 3 meses com vontade de reforçar!!!
Acho que a notícia vêm a ser divulgada dps de um acordo já feito pois esta noticia já apontava para a -CGD
Núcleo duro do BPN negoceia parceria estratégica com banco nacional
A SLN Valor, "holding" que reúne o núcleo duro de accionistas da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detém a totalidade do Banco Português de Negócios (BPN), está a negociar uma possível parceria estratégica com um banco nacional.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A SLN Valor, "holding" que reúne o núcleo duro de accionistas da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detém a totalidade do Banco Português de Negócios (BPN), está a negociar uma possível parceria estratégica com um banco nacional.
Esta instituição poderá mesmo transformar-se num dos accionistas de referência do BPN, no âmbito do aumento de capital que este banco vai realizar até ao final do ano, adiantou Alberto Figueiredo, presidente daquela sociedade, ao Negócios, recusando-se, no entanto, a revelar a identidade do interlocutor da SLN Valor.
"Trata-se de uma entidade financeira portuguesa que está interessada em fazer uma parceria com o nosso grupo, por um período de dois a três anos", esclareceu o gestor. Caso a parceria avance, no final deste prazo, as duas partes avaliarão a oportunidade de avançar com uma fusão entre as duas instituições.
Não sei, mas acredito que seja comprado. Alguem pode vir a ser 'convencido' a comprar aquilo. Claro que esse alguem depois teria eventuais beneficios.
O que acho mesmo que não deve acontecer é o estado simplesmente o deixar falir, pois isso é mesmo o que a imprensa sanguinaria gostaria, visto um caso desses encher os jornais e TV's de panico, que depois seria passado ao povo o que provocaria panico e as pessoas iriam levantar o seu dinheiro mesmo aos bancos mais solidos, o que seria isso sim uma situação de irracionalidade completamente desnecessaria e desajustada.
É por isso que acho que quanto mais depressa os 'maus' bancos se forem, mais depressa os 'bons' podem ajudar a acalmar tudo isto.
O que acho mesmo que não deve acontecer é o estado simplesmente o deixar falir, pois isso é mesmo o que a imprensa sanguinaria gostaria, visto um caso desses encher os jornais e TV's de panico, que depois seria passado ao povo o que provocaria panico e as pessoas iriam levantar o seu dinheiro mesmo aos bancos mais solidos, o que seria isso sim uma situação de irracionalidade completamente desnecessaria e desajustada.
É por isso que acho que quanto mais depressa os 'maus' bancos se forem, mais depressa os 'bons' podem ajudar a acalmar tudo isto.
Re: CGD empresta 200 milhões de euros ao BPN
Warlock Escreveu:Clientes do banco acorrerem aos balcões com medo do que possa acontecer
O Banco Português de Negócios (BPN) recorreu ontem à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para resolver uma situação emergente de falta de liquidez, avança o «Diário de Notícias».
Segundo fontes ligadas ao banco presidido por Miguel Cadilhe, o BPN contraiu um empréstimo de 200 milhões de euros junto do banco liderado por Carlos Santos Ferreira, para poder responder aos compromissos mais imediatos.
Este montante corresponde aos resgates de depósitos feitos junto desta instituição ao longo da última semana, com muitos clientes do BPN a acorrerem aos balcões do banco, perante a insistência de rumores de que estaria a enfrentar dificuldades acrescidas face ao agravar da crise financeira.
Fonte oficial do BPN não comenta «as operações de financiamento junto de outras instituições», referindo que estas decorrem «do normal relacionamento entre bancos, no âmbito do mercado interbancário».
Recorde-se que depois de o «Expresso» ter adiantado, no passado sábado, que o governador do Banco de Portugal estava preocupado com «dois pequenos bancos», referindo-se a uma reunião no banco central entre Vítor Constâncio e os presidentes dos cinco maiores bancos portugueses, adensaram-se os rumores em torno do BPN, como uma das instituições em causa.
FINALMENTE COMEÇA A PURGA. Quanto mais rápido melhor
O que qures dizer

Eu concluo:
Aumento capital aprovado

CGD empresta 200 milhões de euros ao BPN
Clientes do banco acorrerem aos balcões com medo do que possa acontecer
O Banco Português de Negócios (BPN) recorreu ontem à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para resolver uma situação emergente de falta de liquidez, avança o «Diário de Notícias».
Segundo fontes ligadas ao banco presidido por Miguel Cadilhe, o BPN contraiu um empréstimo de 200 milhões de euros junto do banco liderado por Carlos Santos Ferreira, para poder responder aos compromissos mais imediatos.
Este montante corresponde aos resgates de depósitos feitos junto desta instituição ao longo da última semana, com muitos clientes do BPN a acorrerem aos balcões do banco, perante a insistência de rumores de que estaria a enfrentar dificuldades acrescidas face ao agravar da crise financeira.
Fonte oficial do BPN não comenta «as operações de financiamento junto de outras instituições», referindo que estas decorrem «do normal relacionamento entre bancos, no âmbito do mercado interbancário».
Recorde-se que depois de o «Expresso» ter adiantado, no passado sábado, que o governador do Banco de Portugal estava preocupado com «dois pequenos bancos», referindo-se a uma reunião no banco central entre Vítor Constâncio e os presidentes dos cinco maiores bancos portugueses, adensaram-se os rumores em torno do BPN, como uma das instituições em causa.
FINALMENTE COMEÇA A PURGA. Quanto mais rápido melhor
O Banco Português de Negócios (BPN) recorreu ontem à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para resolver uma situação emergente de falta de liquidez, avança o «Diário de Notícias».
Segundo fontes ligadas ao banco presidido por Miguel Cadilhe, o BPN contraiu um empréstimo de 200 milhões de euros junto do banco liderado por Carlos Santos Ferreira, para poder responder aos compromissos mais imediatos.
Este montante corresponde aos resgates de depósitos feitos junto desta instituição ao longo da última semana, com muitos clientes do BPN a acorrerem aos balcões do banco, perante a insistência de rumores de que estaria a enfrentar dificuldades acrescidas face ao agravar da crise financeira.
Fonte oficial do BPN não comenta «as operações de financiamento junto de outras instituições», referindo que estas decorrem «do normal relacionamento entre bancos, no âmbito do mercado interbancário».
Recorde-se que depois de o «Expresso» ter adiantado, no passado sábado, que o governador do Banco de Portugal estava preocupado com «dois pequenos bancos», referindo-se a uma reunião no banco central entre Vítor Constâncio e os presidentes dos cinco maiores bancos portugueses, adensaram-se os rumores em torno do BPN, como uma das instituições em causa.
FINALMENTE COMEÇA A PURGA. Quanto mais rápido melhor

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