Off topic.. para que conste
Branc0 Escreveu:A unica coisa que te posso dizer é que pediriam o mesmo valor a qualquer alfacinha que não quisessem que entrasse na discoteca por qualquer razão.
Exactamente, essa tua afirmação de tal ter ocorrido por serem do porto é pouco racional, diria até infantil.
Concerteza nunca foi a muitas discotecas pois é bastante comum isso ocorrer, tal ja me aconteceu quer no porto quer no algarve, porem nesses casos tive a sorte de conhecer as pessoas certas no local certo.
Quando se trata de adolescentes ainda é mais comum acontecer isso...
torgeist Escreveu:Quem "faz as portas e as entradas" nas discos em Portugal são (grosso modo) calhaus com dois olhos. Gajos que normalmente puxam ferro o dia todo e se bizontificam no ginásio, que falharam provavelmente a escolaridade mínima obrigatória e que, ao menor elogio sobre a sua opolência, se acham na qualidade de guardiões da noite. Outros ocupam funções num dos 3 ramos da armada. Gostam de bater nas pessoas, andar aos tiros, e resolver as coisas à chapada. É aquela base. Por isso é que alguns de vez quando lá vão tombando. É a lei da vida (ou da bala). Conheço muitos.
Mas dou-te um conselho que poderás transmitir à tua filha: quando a situação se voltar a repetir diz-lhe que solicite a presença da polícia no local (nomeadamente a ASAE) e que esclareça o assunto junto deles perguntando ao abrigo de que artigo ou lei, a discoteca X ou Y pode praticar esses valores. Entretanto se não quiser entrar por uma abordagem dessas pode fazer uma coisa simples. Recheia-lhe o cartão de crédito com os tais 200 e tal euros. Aceite pagar o valor e entrar, e à saída quando for a pagar faça questão de frisar (com a maior das naturalidades) que vai querer recibo (onde deverá constar o nº de contribuinte fiscal da empresa detentora da discoteca). Aí a coisa pia mais fininho, e se lhe for dito que não é possível ora então solicite a presença da polícia que se encarregará de anotar a ocorrência. Vai ver que não pagam nada e ainda levam um cartão de cliente da casa.![]()
Não sei porquê mas parece que o conselho que deste é incompatível com o que afirmaste anteriormente...
Quanto aos valores não sei se são legais mas algumas têm-nos afixados por isso não sei se será tão ilegal assim.
Eu tive duas situações dessas. Quer dizer, devo ter tido mais, mas estas duas marcaram-me:
- 25 contos na Kapital há mais de 10 anos;
- O porteiro da Kasablanca dizer-me "que não vai ser possível" há uns 3 anos atrás. Nem valor nem nada, apenas: "Não vai ser possível".
Felizmente hoje em dia já quase não saio para discotecas e prefiro muito mais ficar com o dinheiro no bolso mas as coisas que realmente me dão prazer.
- 25 contos na Kapital há mais de 10 anos;
- O porteiro da Kasablanca dizer-me "que não vai ser possível" há uns 3 anos atrás. Nem valor nem nada, apenas: "Não vai ser possível".
Felizmente hoje em dia já quase não saio para discotecas e prefiro muito mais ficar com o dinheiro no bolso mas as coisas que realmente me dão prazer.
torgeist Escreveu:Boas!
TRSM essa é a velha história...
Posso-te dizer que já estive em algumas das maiores discos do mundo (faltam-me as de Ibiza e Miami, mas a seu tempo lá irei "botar" um pé de dança), e nunca, por razão alguma, me negaram o acesso.
Não vale a pena levar a coisa muito a peito. Afinal de contas estamos em Portugal. Quem "faz as portas e as entradas" nas discos em Portugal são (grosso modo) calhaus com dois olhos. Gajos que normalmente puxam ferro o dia todo e se bizontificam no ginásio, que falharam provavelmente a escolaridade mínima obrigatória e que, ao menor elogio sobre a sua opolência, se acham na qualidade de guardiões da noite. Outros ocupam funções num dos 3 ramos da armada. Gostam de bater nas pessoas, andar aos tiros, e resolver as coisas à chapada. É aquela base. Por isso é que alguns de vez quando lá vão tombando. É a lei da vida (ou da bala). Conheço muitos. Alguns são boa gente, mas outras são pagos para não bater nas pessoas (imagine-se), ou contratados para não irem armar confusão para as próprias discotecas que os contratam. Lembram-se do caso Mea Culpa e do gangue de Felgueiras? Pronto, tá tudo dito... Tive oportunidade de estudar em Lisboa e de conhecer alguns desses meninos da noite, no ginásio; bem sei do que eles conversam, que negócios fazem, o que vendem e o que compram... Enfim. Acontece o mesmo em Lisboa, no Porto, em Vizela, etc...
Em tempos correu o boato que ao Danny DeVito lhe vedado o acesso à Kapital pelos porteiros. Devem ter pensado: "olha-me este baixote, careca, (às tantas) com uma calça de linho larga e camisa de manga curta com palmeiras quer entrar aqui na Magna Kapital... É que é já a seguir". Pediu para falar com o patrão ao que eles se recusaram obviamente. Após alguma insistência deu um passo atrás, olhou para o edifício e perguntou aos porteiros qto é que custava a disco... Ora isto diz bem "do que é que a casa gasta" e do grau de cultura, quanto mais não seja, cinematográfica, dessa gente...
Mas dou-te um conselho que poderás transmitir à tua filha: quando a situação se voltar a repetir diz-lhe que solicite a presença da polícia no local (nomeadamente a ASAE) e que esclareça o assunto junto deles perguntando ao abrigo de que artigo ou lei, a discoteca X ou Y pode praticar esses valores. Entretanto se não quiser entrar por uma abordagem dessas pode fazer uma coisa simples. Recheia-lhe o cartão de crédito com os tais 200 e tal euros. Aceite pagar o valor e entrar, e à saída quando for a pagar faça questão de frisar (com a maior das naturalidades) que vai querer recibo (onde deverá constar o nº de contribuinte fiscal da empresa detentora da discoteca). Aí a coisa pia mais fininho, e se lhe for dito que não é possível ora então solicite a presença da polícia que se encarregará de anotar a ocorrência. Vai ver que não pagam nada e ainda levam um cartão de cliente da casa.![]()
(mas não dê demasiada importância a mesquinhices dessas. Há mais marés que marinheiros)
Cumprimentos e bom fim de semana
Isso do cartao de credito funciona mesmo ?

Qual o problema de pedir o recibo com o NIF da empresa ?
Boas!
TRSM essa é a velha história...
Posso-te dizer que já estive em algumas das maiores discos do mundo (faltam-me as de Ibiza e Miami, mas a seu tempo lá irei "botar" um pé de dança), e nunca, por razão alguma, me negaram o acesso.
Não vale a pena levar a coisa muito a peito. Afinal de contas estamos em Portugal. Quem "faz as portas e as entradas" nas discos em Portugal são (grosso modo) calhaus com dois olhos. Gajos que normalmente puxam ferro o dia todo e se bizontificam no ginásio, que falharam provavelmente a escolaridade mínima obrigatória e que, ao menor elogio sobre a sua opolência, se acham na qualidade de guardiões da noite. Outros ocupam funções num dos 3 ramos da armada. Gostam de bater nas pessoas, andar aos tiros, e resolver as coisas à chapada. É aquela base. Por isso é que alguns de vez quando lá vão tombando. É a lei da vida (ou da bala). Conheço muitos. Alguns são boa gente, mas outras são pagos para não bater nas pessoas (imagine-se), ou contratados para não irem armar confusão para as próprias discotecas que os contratam. Lembram-se do caso Mea Culpa e do gangue de Felgueiras? Pronto, tá tudo dito... Tive oportunidade de estudar em Lisboa e de conhecer alguns desses meninos da noite, no ginásio; bem sei do que eles conversam, que negócios fazem, o que vendem e o que compram... Enfim. Acontece o mesmo em Lisboa, no Porto, em Vizela, etc...
Em tempos correu o boato que ao Danny DeVito lhe vedado o acesso à Kapital pelos porteiros. Devem ter pensado: "olha-me este baixote, careca, (às tantas) com uma calça de linho larga e camisa de manga curta com palmeiras quer entrar aqui na Magna Kapital... É que é já a seguir". Pediu para falar com o patrão ao que eles se recusaram obviamente. Após alguma insistência deu um passo atrás, olhou para o edifício e perguntou aos porteiros qto é que custava a disco... Ora isto diz bem "do que é que a casa gasta" e do grau de cultura, quanto mais não seja, cinematográfica, dessa gente...
Mas dou-te um conselho que poderás transmitir à tua filha: quando a situação se voltar a repetir diz-lhe que solicite a presença da polícia no local (nomeadamente a ASAE) e que esclareça o assunto junto deles perguntando ao abrigo de que artigo ou lei, a discoteca X ou Y pode praticar esses valores. Entretanto se não quiser entrar por uma abordagem dessas pode fazer uma coisa simples. Recheia-lhe o cartão de crédito com os tais 200 e tal euros. Aceite pagar o valor e entrar, e à saída quando for a pagar faça questão de frisar (com a maior das naturalidades) que vai querer recibo (onde deverá constar o nº de contribuinte fiscal da empresa detentora da discoteca). Aí a coisa pia mais fininho, e se lhe for dito que não é possível ora então solicite a presença da polícia que se encarregará de anotar a ocorrência. Vai ver que não pagam nada e ainda levam um cartão de cliente da casa.
(mas não dê demasiada importância a mesquinhices dessas. Há mais marés que marinheiros)
Cumprimentos e bom fim de semana
TRSM essa é a velha história...
Posso-te dizer que já estive em algumas das maiores discos do mundo (faltam-me as de Ibiza e Miami, mas a seu tempo lá irei "botar" um pé de dança), e nunca, por razão alguma, me negaram o acesso.
Não vale a pena levar a coisa muito a peito. Afinal de contas estamos em Portugal. Quem "faz as portas e as entradas" nas discos em Portugal são (grosso modo) calhaus com dois olhos. Gajos que normalmente puxam ferro o dia todo e se bizontificam no ginásio, que falharam provavelmente a escolaridade mínima obrigatória e que, ao menor elogio sobre a sua opolência, se acham na qualidade de guardiões da noite. Outros ocupam funções num dos 3 ramos da armada. Gostam de bater nas pessoas, andar aos tiros, e resolver as coisas à chapada. É aquela base. Por isso é que alguns de vez quando lá vão tombando. É a lei da vida (ou da bala). Conheço muitos. Alguns são boa gente, mas outras são pagos para não bater nas pessoas (imagine-se), ou contratados para não irem armar confusão para as próprias discotecas que os contratam. Lembram-se do caso Mea Culpa e do gangue de Felgueiras? Pronto, tá tudo dito... Tive oportunidade de estudar em Lisboa e de conhecer alguns desses meninos da noite, no ginásio; bem sei do que eles conversam, que negócios fazem, o que vendem e o que compram... Enfim. Acontece o mesmo em Lisboa, no Porto, em Vizela, etc...
Em tempos correu o boato que ao Danny DeVito lhe vedado o acesso à Kapital pelos porteiros. Devem ter pensado: "olha-me este baixote, careca, (às tantas) com uma calça de linho larga e camisa de manga curta com palmeiras quer entrar aqui na Magna Kapital... É que é já a seguir". Pediu para falar com o patrão ao que eles se recusaram obviamente. Após alguma insistência deu um passo atrás, olhou para o edifício e perguntou aos porteiros qto é que custava a disco... Ora isto diz bem "do que é que a casa gasta" e do grau de cultura, quanto mais não seja, cinematográfica, dessa gente...
Mas dou-te um conselho que poderás transmitir à tua filha: quando a situação se voltar a repetir diz-lhe que solicite a presença da polícia no local (nomeadamente a ASAE) e que esclareça o assunto junto deles perguntando ao abrigo de que artigo ou lei, a discoteca X ou Y pode praticar esses valores. Entretanto se não quiser entrar por uma abordagem dessas pode fazer uma coisa simples. Recheia-lhe o cartão de crédito com os tais 200 e tal euros. Aceite pagar o valor e entrar, e à saída quando for a pagar faça questão de frisar (com a maior das naturalidades) que vai querer recibo (onde deverá constar o nº de contribuinte fiscal da empresa detentora da discoteca). Aí a coisa pia mais fininho, e se lhe for dito que não é possível ora então solicite a presença da polícia que se encarregará de anotar a ocorrência. Vai ver que não pagam nada e ainda levam um cartão de cliente da casa.

(mas não dê demasiada importância a mesquinhices dessas. Há mais marés que marinheiros)
Cumprimentos e bom fim de semana
TRSM, nao leves a mal e' mesmo assim...
Eles propositadamente poe o consumo minimo muito alto, para que se nao quiseram que um grupo de pessoas entrem, basta apelar ao consumo minimo de 250 €.
Eu curtia era, alguma vez fazerem me isso, eu sacar de alte molhe de notas de 500 € passá-las a frente do porteiro...e dar meia volta e ir ao bar do lado.
Eles propositadamente poe o consumo minimo muito alto, para que se nao quiseram que um grupo de pessoas entrem, basta apelar ao consumo minimo de 250 €.
Eu curtia era, alguma vez fazerem me isso, eu sacar de alte molhe de notas de 500 € passá-las a frente do porteiro...e dar meia volta e ir ao bar do lado.

TRSM qualquer discoteca pode cobrar-te o preço que quiser, eles não te impedem de entrar, cobram-te é 1 preço incomportável
mas digo-te que há 10 anos era muito pior, hoje em dia entra-se praticamente em qualquer lado, também há muito mais oferta e não se fazem tão esquisitos
tiveram azar, simplesmente...
mas digo-te que há 10 anos era muito pior, hoje em dia entra-se praticamente em qualquer lado, também há muito mais oferta e não se fazem tão esquisitos
tiveram azar, simplesmente...

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Lion_Heart Escreveu:Carissimo , essa mania que os portistas tem que são sempre perseguidos não pasa de isso mesmo.
Em qualquer discoteca deste País, se o porteiro não te conhece e não quer que tu entres , não entras. Ou é pelo preço , ou por não teres par , ou por estares mal vestido.
Não tem nada a ver com perseguição, é a vida como diz o outro !
Ja agora ve la se me arranjas uma broa de avintes
Ò meu lampião

Combinamos comer um peixinho por cá,(estás convidado) e na volta a casa levas uma broa pá.
Quando tiveres disponibilidade é só deixares uma MP aqui
abraço
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- Registado: 5/11/2002 11:30
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Carissimo , essa mania que os portistas tem que são sempre perseguidos não pasa de isso mesmo.
Em qualquer discoteca deste País, se o porteiro não te conhece e não quer que tu entres , não entras. Ou é pelo preço , ou por não teres par , ou por estares mal vestido.
Não tem nada a ver com perseguição, é a vida como diz o outro !
Ja agora ve la se me arranjas uma broa de avintes
Em qualquer discoteca deste País, se o porteiro não te conhece e não quer que tu entres , não entras. Ou é pelo preço , ou por não teres par , ou por estares mal vestido.
Não tem nada a ver com perseguição, é a vida como diz o outro !
Ja agora ve la se me arranjas uma broa de avintes

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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J.Smith Escreveu:TRSM,
sei que todas as situaçoes semelhantes nao sao nada agradaveis, mas este fds, particularmente devido ao Moda Lx, era dificil entrar no Lux por causa das festas que os estilistas marcam para a discoteca(daí a tal história dos convites).
Abraço
J.Smith
Bom, já começo "sentir" algo que possa justificar a atitude e o valor pedido, já que a lei não permite proibição de entrada num estabelecimento de "porta aberta", a não ser em casos excepcionais, tais como embriaguez, etc, etc
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A unica coisa que te posso dizer é que pediriam o mesmo valor a qualquer alfacinha que não quisessem que entrasse na discoteca por qualquer razão.
Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
Off topic.. para que conste
- este fim de semana a minha filha e um grupo de 7 amigos resolveram rumar à capital para conhecer a discoteca LUX.
- chegados ao local tomaram os lugares para adquirir o respectivo ingresso.
- na zona de entrada foi-lhes solicitado o convite, ao que responderam que não tinham qq convite e que tinham ido de propósito do Porto para conhecerem a discoteca.
À voz de Porto, os porteiros riram-se e disseram o seguinte, do Porto a única pessoa que sabemos que tem acesso convite é o Sr João Loureiro (ex-presidente do Boavista) querem entrar têm que pagar cada um 240 euros de entrada.
È evidente que a minha filha e os amigos deram meia volta completamente frustrados e andam por aí.
Isto foi-me dito mesmo a bocado pela minha filha ao telélé, e quando chegarem amanhã saberei mais pormenores sobre o assunto.
Uma coisa ficou no ar.... este valor solicitado para cada um foi por serem do Porto, pq caso fossem de Lisboa ou outra qq cidade o preço seria outro.
A ser verdade tudo isto... "só quero ver Lisboa a arder"... sem faltar ao respeito aos alfacinhas.
bfs
- chegados ao local tomaram os lugares para adquirir o respectivo ingresso.
- na zona de entrada foi-lhes solicitado o convite, ao que responderam que não tinham qq convite e que tinham ido de propósito do Porto para conhecerem a discoteca.
À voz de Porto, os porteiros riram-se e disseram o seguinte, do Porto a única pessoa que sabemos que tem acesso convite é o Sr João Loureiro (ex-presidente do Boavista) querem entrar têm que pagar cada um 240 euros de entrada.
È evidente que a minha filha e os amigos deram meia volta completamente frustrados e andam por aí.
Isto foi-me dito mesmo a bocado pela minha filha ao telélé, e quando chegarem amanhã saberei mais pormenores sobre o assunto.
Uma coisa ficou no ar.... este valor solicitado para cada um foi por serem do Porto, pq caso fossem de Lisboa ou outra qq cidade o preço seria outro.
A ser verdade tudo isto... "só quero ver Lisboa a arder"... sem faltar ao respeito aos alfacinhas.
bfs
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