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Caldeirão da Bolsa

"O pior está para chegar" aos mercados financeiros

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por rpmt » 5/11/2008 0:10

Temos nestes dias assistido ao ressuscitar do PSI20 assim como nas outras bolsas, no entanto mantenho a duvida se estas subidas são reais ou apenas subidas que têm muito pouca sustentação.
Temos neste momento as eleições nos USA mas parece-me que as bolsas neste momento vivem um bocado na euforia do momento e que existe uma grande ilusão com o Barak Obama e para muitos americanos, ele é o salvador da América, mas a América está numa situação económica bastante difícil e ainda hoje no jornal do 2º canal se falava de vários estados com muitos milhares de desempregados e avenidas enormes cheias de casas para venda que ninguém compra ora tudo isto são pontas de icebergues que ninguém neste momento ainda sabe a sua profundidade e isto vai traduzir-se numa passagem pelo deserto durante bastante tempo, e quer se queira quer não vai afectar todo o mundo,e ainda surge uma interrogação que faço muitas vezes que é a Asia com o crescimento acelerado que tem tido que tipo de produtos financeiros foram criados estilo subprime ou outros que podem rebentar e provocar ondas de choque nos mercados globais.
Como muitas organizações neste momento já se encontram com dificuldades de dinheiro para ajudar (FMI ..etc) seria o descalabro


:shock:
 
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por Bocciardi » 4/11/2008 12:36

Royal Bank of Scotland abandona metas para este ano após novas amortizações
O Royal Bank of Scotland, uma das instituições que será parcialmente nacionalizada pelo Reino Unido, anunciou hoje o abandono das metas de resultados para este ano, depois de ter revelado novas perdas com activos tóxicos . O banco poderá mesmo apresentar prejuízos em 2008. As acções chegaram a perder quase 10%.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O Royal Bank of Scotland, uma das instituições que será parcialmente nacionalizada pelo Reino Unido, anunciou hoje o abandono das metas de resultados para este ano, depois de ter revelado novas perdas com activos “tóxicos”. O banco poderá mesmo apresentar prejuízos em 2008. As acções chegaram a perder quase 10%.

Os títulos estão agora a negociar em queda de 6,44% para 61 pence. A desvalorização das acções reflecte a perspectiva de que o banco venha a apresentar resultados líquidos negativos no total do ano. A médias das estimativas dos analistas contactados pela Bloomberg estima prejuízos de 228 milhões de libras (283 milhões de euros).

O banco, que no ano passado registou lucros de 7,3 mil milhões de libras (11,5 mil milhões de euros), anunciou hoje que abandonou as suas metas de resultados para 2008, isto depois de revelar a amortização de mil milhões de libras ( mil milhões de euros), em Outubro, com activos associados ao falido Lehman Brothers.

No total, no terceiro trimestre, e tendo em conta alterações ocorridas nos cálculos contabilísticos, as perdas ascendem a 206 milhões de libras, valor que se junta aos 5,9 mil milhões (9,35 mil milhões de euros) já amortizados pelo Royal Bank of Scotland nos primeiros seis meses do ano.

A instituição prepara-se para ser parcialmente nacionalizada. O Reino Unido deverá ficar com cerca de 60% do capital do Royal Bank of Scotland. O processo está, actualmente, em curso. O Governo só não atingirá esta percentagem caso surjam investidores que pretendam adquirir parte das novas acções que serão emitidas.

@ JNegócios
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por Panizzi » 27/10/2008 17:35

Essas declarações do Sarkozy é que ainda não tinha visto , "põe em perigo o próprio futuro da humanidade".

(??????) :roll:
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por luiz22 » 27/10/2008 12:48

Mercados emergentes continuam em queda e atingem nível mais baixo desde 2004


27/10/2008


Os mercados emergentes atingiram o nível mais baixo desde 2004. Em queda há cinco sessões consecutivas, os mercados continuam a ser penalizados pelos receios de uma recessão económica a nível mundial. A bolsa húngara já perdeu mais de 11% e na Rússia, o Micex continua encerrado após a forte queda de sexta-feira.

As más notícias chegaram hoje da Europa de Leste. O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai emprestar 16,5 mil milhões de dólares à Ucrânia e “um pacote financeiro substancial” à Hungria, devido ao agravamento da crise económica e financeira. A bolsa húngara já perdeu mais de 11% e segue agora a recuar 8,94%, acumulando um prejuízo anual de 58,6%.

As quedas estão a ser generalizadas. O índice chinês Shanghai perdeu mais de 6%, enquanto o CSI recuou 7,12%. Na Índia, o Sensex desvalorizou 2,20%, tendo chegado a perder mais de 6% durante a sessão.

O índice filipino recuou mais de 12%, a maior queda diária desde Julho de 1987. A bolsa chegou mesmo a estar suspensa durante quinze minutos.

Todas estas quedas levaram já o índice MSCI Mercados Emergentes para o nível mais baixo desde Setembro de 2004.

O agravamento da crise financeira está a levar muitos investidores a venderem acções, moedas e obrigações dos mercados emergentes. Muitos países estão ainda a ser penalizados pela forte queda do preço das matérias-primas. O petróleo, por exemplo, está hoje a negociar abaixo dos 60 dólares no mercado londrino.

“O risco associado aos mercados emergentes está muito elevado”, refere um analista da SG Asset Management, em Hong Kong.



http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
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por luiz22 » 24/10/2008 13:52

Cimeira da ASEM 2008-10-24 11:40

Sarkozy diz que crise põe em perigo futuro da humanidade.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse hoje que "o mundo está mal" e que se vive "uma crise sem precedentes" que "põe em perigo o próprio futuro da humanidade".

Rita Paz

Segundo a agência Lusa, na abertura da 7ª edição da ASEM (cimeira euro-asiática), que acontece até sábado em Pequim, capital chinesa, com a participação de 43 países dos dois continentes, Sarkozy, pediu a participação na cimeira internacional sobre a crise financeira global, que será realizada em Washington, capital norte-americana, a 15 de Novembro.

A Europa "vai apresentar-se unida" e "deseja que a Ásia apoie este esforço", disse o presidente francês, acrescentando que a resposta da comunidade internacional à crise poderá assinalar "o momento em que o mundo entrou no século 21."

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, discursou na mesma cerimónia, e defendeu também "uma resposta global" à crise e condenou o proteccionismo.

"Não podemos enfrentar os desafios actuais fechando a porta e olhando apenas para a nossa casa (...) Abertura e interdependência são as duas faces da moeda da globalização", frisou Durão Barroso.

"No globalizado mercado de hoje" - concluiu o presidente da Comissão Europeia, "todos necessitamos de estar envolvidos."



http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 78199.html
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por joaoparker » 24/10/2008 11:44

Volta Rabi estás perdoado!!! :lol:

Agora a sério, isto só serve para nos ensinar que devemos ter sempre em conta todas as opiniões e não apenas aquelas que nos convêm para "confirmar" as nossas crenças. Eu próprio lia as opiniões do Rabi e pensava para os meus botões: "Granda louco!".

Grande lição! (pelo menos para mim)
 
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por luiz22 » 24/10/2008 11:31

Stephen Covey, consultor de liderança (FranklinCovey) 2008-10-24 09:30

"Os mercados vão colapsar porque têm sido geridos sem princípios".

Stephen Covey é um dos mais aclamados oradores sobre liderança. Percorre o mundo aconselhando chefes de Estado, líderes políticos e empresariais. Conferencista caro e muito solicitado, esteve esta semana em Portugal, pela primeira vez no Fórum Mundial de Alta Performance, envolvendo uma audiência de meio milhar de gestores nas teses que reúne nos seus livros.

Catarina Madeira e Luísa Rego

O grande trunfo de Covey é um conhecimento sistematizado e pragmático, assente em princípios éticos e de comportamento, válidos para a vida pessoal e para o campo profissional, ignorando tendências e modas.

Defende a necessidade de um novo tipo de pensamento no mundo dos negócios, baseado em princípios. A actual crise financeira mostra-nos o que tem estado errado?
Sistemas desalinhados. Foram dadas recompensas às pessoas acima daquilo que era devido.

Pode dar um exemplo?
Imagine que quer comprar uma casa e eu, ao vender a hipoteca, estou a inflacioná-la e sou recompensado por isso. Neste caso, você vai pagar pela hipoteca um montante acima do seu valor real. O mercado imobiliário desmoronou-se e, quando isso aconteceu, levou muitos outros bancos com ele. Era um sistema assente numa mentira.

Essa responsabilidade estava nas mãos dos CEO da banca, não?
Eles violaram princípios: não foram correctos nem justos e havia um sistema desalinhado.

Acredita que os mercados perderam o norte e estão em queda vertical?
Sim, os mercados vão colapsar porque têm sido geridos sem princípios.

Os sete hábitos definidos por si [sobre alta eficácia dos gestores] podem responder à crise?
Acredito que podem ajudar, mas também julgo que envolve o alinhar dos sistemas para apoiar os princípios correctos. Isso leva-nos ao oitavo hábito da liderança – da eficácia à grandeza –, que consiste em confiar, clarificar objectivos, alinhar sistemas e libertar o talento. Tudo isso, com a ajuda dos governos e o alinhamento dos instrumentos regulatórios, vai trazer-nos de volta.

Como é que um gestor pode lidar com a pressão dos resultados e do lucro imediato num mundo tão competitivo?
Terá de trabalhar uma abordagem baseada no conhecimento e envolver as pessoas. A abordagem dos CEO, dessa forma, é uma abordagem da era industrial... A questão chave hoje é: como conseguimos unir as pessoas para seguirem princípios, apesar de tudo se estar a desmoronar? Deixemos as pessoas participarem: essa é a linha da aproximação ao conhecimento do trabalhador. A linha tradicional, da era industrial, determinava que o gestor chegue e mande fazer. Assim, não se alcança um compromisso emocional.

Na sua conferência, falou de confiança e do conceito de velocidade de confiança, que inclui pagamento de dividendos. Como analisa o momento, neste contexto?
Tudo está a desacelerar. A colaboração está a desacelerar, há falta de sinergia e de credibilidade. É aquilo a que eu chamo uma “metástase cancerígena”: todos se culpam, criticam, tecem lamúrias, acusam e competem com cinismo. É o que está a acontecer. Alguém terá de, começando pelo seu próprio círculo de influência, deixar-se guiar por princípios para que a confiança seja restaurada.

Diz que muitas pessoas nas organizações não têm uma noção de moral [moral center]. Como é possível trabalhar em equipa nestas condições?
Sendo completamente honesto, autêntico e aberto. Sugerindo a discussão sobre os acontecimentos. Reconhecendo e pedindo desculpa pelos erros cometidos. A outra pessoa reconhecerá que fomos honestos e que assumimos responsabilidade por termos feito coisas tontas. Mostrando humildade e coragem, que nos serão reconhecidas.

Numa situação de aquisição ou fusão, quando duas equipas são colocadas a trabalhar juntas é possível desenvolver trabalho sem comunicar às pessoas os objectivos?
Isso transporta-nos para a era industrial! Todas as pessoas devem ser envolvidas na definição do novo objectivo. É fundamental que haja um sentimento comum acerca de qual é o móbil da organização. Isto é particularmente importante quando se trata de um processo de fusão ou aquisição, porque se trata de culturas distintas. Se, ao juntarmos as duas organizações, não usarmos a comunicação, nem soluções de sinergia, ambas vão sofrer. E, mais tarde ou mais cedo, vão ser apontados dedos acusatórios pelo resultado do falhanço.

Neste contexto de crise, podemos esperar que os sete hábitos resultem ou precisamos de optar por medidas mais drásticas?
Os sete hábitos resultam do lado do indivíduo. Já a liderança precisará de alinhar os sistemas, mas também alinhar os sistemas governamentais e regulatórios. No seio da organização é preciso reforçar a honestidade e a integridade e não apenas vender para fazer dinheiro.

Hoje, qual é o papel dos CEO?
O de líderes servidores e não como patrões.

Mas as chefias tendem a regressar ao sistema tradicional neste contexto de dificuldade?
Sim, isso acontece devido à era industrial. As pessoas têm essa expectativa, como uma profecia que se cumpre. “Eu preciso da fraqueza do outro para me sentir forte. E outro precisa da minha fraqueza para validar a percepção que tem de mim”. Ora, quanto mais passivo for, mais controlado serei. Se o outro não se sentir preenchido, eu poderei exercer maior controlo.

A crise faz com que os gestores tendam a abandonar uma visão moderna e regressem ao “lado escuro” da gestão?
Isso acontece quando não há envolvimento. É esse o princípio: envolver as pessoas no problema e trabalhar soluções em conjunto, usando a comunicação.

Os sete princípios que defende foram pensados para o mercado global. Não são necessários ajustes culturais?
Os princípios são os mesmos mas a prática é diferente em cada cultura. Em cada país costumo perguntar: que práticas podem ilustrar estes princípios na vossa cultura?

Que estilo de trabalho desenvolveu com os chefes de Estado com quem tem passado muito do seu tempo?
É verdade, treinei 35 chefes de Estado, nos seus gabinetes. Acabei de chegar da República Dominicana onde estive a treinar o presidente, os chefes de gabinete, conselheiros, e depois os deputados. Estes tinham menos confiança em si próprios que os congressistas norte-americanos... tipo 7%. Lutam uns com os outros, barafustam. Perceberam quando lhes disse que seria um bom princípio de convivência que, mesmo discordando, se levantem e aplaudam os adversários, pessoas que apenas pensam diferente.

Qual é a diferença entre trabalhar com eles ou com um gestor?
As ideias e os princípios são os mesmos, as práticas é que são distintas.

Aprendem bem, os políticos?
Sim, são abertos, são pontuais, e mudam de atitude.

As suas obras podem ser vistas como livros de auto-ajuda?
Têm mais a ver com princípios e desenvolvimento pessoal, e menos com técnica. O que me fez dedicar a esta temática foi poder espalhar pelo meu país uma mudança, da ética do carácter para a ética da personalidade.

Acredita na educação como caminho para mudar as atitudes?
Sem dúvida. Principalmente se for mobilizadora, envolvente [não escolástica] e interactiva. Por isso costumo usar filmes com casos práticos nas conferências.

Pode falar-nos um pouco do seu próximo livro “The end of the crime”?
É baseado num novo paradigma de prevenção. Por isso, é direccionado às crianças, aos adolescentes e às suas famílias, no sentido de lhes transmitir que é cool ser bom.

Como é que olha para o futuro?
As pessoas estão a perceber que têm de resolver os problemas juntas, reconstruir confiança e introduzir mais princípios naquilo que fazem. As pessoas estão a tornar-se humildes perante o desastre que se avizinha. O futuro depende de uma maior cooperação e sinergia.

Perfil
Stephen R. Covey faz hoje, 24 de Outubro, 76 anos. Nasceu em Salt Lake City, EUA, e publicou em 1989 “The 7 Habits of Highly Effective People”, que veio a ser classificado como o mais importante livros de management do século XX: está editado em 38 idiomas e já vendeu mais de 25 milhões de exemplares. Covey foi também apontado pela Time como um dos 25 americanos mais influentes. Lidera o Covey Leadership Center e é co-fundador da FranklinCovey, que está presente em 147 países. Em Portugal é representado pela Cegoc, que realiza os workshops que aplicam a visão de liderança, gestão do tempo, planeamento organizacional, etc. que os livros de Steve Covey propõem. Entre os que procuram os conselhos deste mestre de gestão contam-se 90% das empresas do top 100 da Fortune. Há PME, grandes grupos, governos, chefes de Estado e lideres mundiais, como Vaclav Havel, Nelson Mandela, Bill Clinton.

Stephen Covey é MBA por Harvard e doutorou-se pela Brigham Young University, onde foi professor de gestão de negócios e comportamento organizacional. Orgulhoso da família, casado, pai de nove filhos, 44 netos, acabou escrevendo outros livros onde replica para o campo da família e dos adolescentes, o que preconiza no best-seller “Os sete hábitos”. Para os gestores há uma edição em audiolivro “The seven habits highly effective managers”. Covey ajuda pessoas a adquirirem eficácia na vida, mas também no contexto dos negócios e da gestão, sublinhando que o foco da mudança e da integridade está na própria pessoa. O seu mais recente livro “The 8th Habit: From Effectiveness to Greatness” parece fechar um ciclo, já que Covey prepara-se para lançar “The end of the crime”, um estudo sobre a criminalidade. Os seus livros, conferências e conselhos são hoje boa parte do espólio, ele que tem uma máxima inspiradora: “Life is short, so live, love, learn, to leave a legacy”.



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por luiz22 » 23/10/2008 23:48

E falências de centenas de fundos 2008-10-23 14:47

Nouriel Roubini alerta para possibilidade de fecho das bolsas.

O antigo conselheiro sénior do Tesouro dos EUA e professor da Universidade de Nova Iorque Nouriel Roubini alertou hoje para o facto de centenas de fundos de investimento poderem falir em breve, o que poderá levar os responsáveis políticos a encerrar os mercados financeiros por uma semana ou mais, uma vez que a crise irá obrigar os investidores a vender em massa os seus activos.

Pedro Duarte

Ao falar hoje durante a conferência 'Hedge 2008' em Londres, e citado pela agência Bloomberg, Roubini afirmou que "chegámos a uma situação de pânico puro", tendo alertado que "irá haver uma venda massiva de activos", sendo que "centenas de fundos 'hedge' vão falir."

No mesmo evento, o co-CEO da GLG Partners, Emmanuel Roman, previu por seu turno que até 30% dos fundos 'hedge' se vejam forçados a encerrar as suas actividades.

Este mês, responsáveis da política monetária das principais economias do mundo efectuaram cortes coordenados das taxas de juro e injectaram grandes somas de dinheiro nos bancos, de modo a tentar travar a crise, não tendo no entanto decidido suspender as bolsas das sete maiores economias do planeta.

"O risco sistémico tornou-se cada vez maior. Estamos a ver o início de uma 'corrida' a uma grande parte destes fundos", alertou Roubini, que avisou as pessoas para "não se surpreendam se os responsáveis políticos decidam encerrar os mercados por uma semana ou duas nos próximos dias."

A possibilidade do fecho das bolsas foi avançada pela primeira vez no passado dia 10 pelo primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, que disse que os líderes mundiais estavam a debater o fecho das bolsas mundiais, tendo este no entanto afirmado pouco depois que não queria, na verdade, dizer o que disse.

Nouriel Roubini avisou também que "as coisas estão a tornar-se muito feias nos mercados emergentes. Costumávamos dizer que 'quando os EUA espirram, o resto do mundo apanha uma constipação'. Bem, agora os EUA têm uma pneumonia crónica e persistente, Está a tornar-se numa grande confusão nos mercados emergentes."

Roubini, que também é presidente da empresa de análise RGE Monitor, disse igualmente que "existem cerca de uma dúzia de mercados emergentes que estão agora com problemas financeiros graves. Até uma pequena nação pode ter um efeito sistémico na Economia global", sendo que "o Fundo Monetário Internacional [FMI] não vai ter dinheiro para apoiá-las a todas."

Este responsável precisou ainda que "esta é a pior crise financeira nos EUA, Europa e agora nos mercados emergentes que já vimos em muito tempo. As coisas vão ficar muito piores antes de melhorarem. Temo que o pior esteja ainda à nossa frente."





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por luiz22 » 17/10/2008 1:27

Finanças Pessoais 2008-10-17 00:05
A crise segundo J. Attali
Passámos de uma sociedade de confiança para uma sociedade do medo.

José Santos Teixeira

Em entrevista recente, o conhecido economista francês exprime a sua visão da actual crise começando por uma afirmação bastante pessimista “A crise é mais grave do que em 1929” e terminando por um conjunto de “esperanças no futuro”.

Examinemos, em condensado, algumas afirmações:

• Passámos de uma sociedade de confiança para uma sociedade do medo. É preciso tudo fazer para restabelecer a confiança em todos os mercados (acções, interbancário, obrigações).

• Ainda há “bolhas” por explodir podendo uma segunda vaga resultar de falências de ‘hedge funds’ sediadas nos paraísos fiscais e financeiros.

• O carácter internacional da crise dada à ligação entre os mercados origina movimentos de maior amplitude e de maior violência, tendo-se batido recordes de volatilidade.

• Não é possível ter mercados globalizados sem autoridades e regulamentação igualmente global. O desenvolvimento anárquico dos produtos derivados constitui uma espada de Dâmocles que poderá provocar, em qualquer momento, uma catástrofe financeira.

Todavia, se conseguirmos resolver progressivamente as enormes dificuldades com que nos debatemos, o futuro oferece algumas probabilidades de êxito e desenvolvimento:

• A baixa, inevitável, do valor do imobiliário permitirá às novas gerações a aquisição de casa própria com níveis de endividamento aceitáveis.

• A inevitável inflação que servirá para diminuir o “esforço financeiro” de reembolso de dívidas contribuirá no mesmo sentido.

• O aumento da população mundial de 6 para 9 mil milhões de indivíduos constituirá novos mercados de enorme dimensão;

• Esses, e os mercados tradicionais, disporão de novas tecnologias (informação, comunicação, biotecnologia, nano tecnologia, etc.) que são potentes factores de crescimento económico. Tal como a ecologia.

Em suma, “se nada será como antes” no Mundo do futuro, o fim do capitalismo ainda não é para amanhã. Continuarão a ser os mais aptos e os mais dinâmicos a ocupar a liderança da economia e das finanças. É de esperar uma aceleração da perca de influência das economias americanas e europeias face aos países asiáticos e sul-americanos nomeadamente.
____

José Santos Teixeira, Presidente da Optimize




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por luis.live » 15/10/2008 22:28

AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Post da pág 10:
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Mensagem Colocada: 29/9/2008 16:55 (pág 9)
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Post de 24-Set-2008, pág 8:
AMR-bolsa Escreveu:Post de 15 de Set-2008 , pág 5:
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Ver página 1 deste mesmo tópico:
AMR-bolsa Escreveu:Pois eu estou precisamente à espera que tal tipo de situação aconteça, um ou dois grandes bancos falirem, ou mesmo a FNM ou a FRE mostrarem mais dificuldades que leve a mais um pânico acentuado.
Aí começarei lentamente a abrir posições, atenção que eu não disse entrar logo, quis dizer que tal NOVO PÂNICO seria o timing para preparar armas e começar a ir investindo calmamente, talvez com entrada parciais, depende.



A FNM ou a FRE foram "salvas", não houve pânico acentuado por isso deixaram de ser ref.

SE Lehman Brothers falir ou estiver muito perto de tal considero tal como inicio do rali (3% a 15% do rali) que eu pretendia transmitir.
Considero que este momento (hoje)-(visando sempre o médio prazo)é o início do início.

Se acções de bancos tiverem agora uma queda acentuada (entre 1-3 meses), no momento que começarem a consolidar irei fazer entrada na banca, talvez parcial ou não, depende do que se passar.

SE EXISTIR UMA QUEDA MUITO ACENTUADA ou um pânico "louco" devido a uma falência, vejo tal como 60% a 85% do tal rali que espero para entrar.


Bem a Lehman Brothers faliu, considero que rali começou.

Entretanto já se passaram variadas situações, a ajuda á AIG, medidas tomadas pelos EUA etc.
O meu sentimento actual é que o rali irá entre 30% a 45%.
Considero que as medidas tomadas pelos STATES travou maiores quedas, inevitavelmente irão surgir outras situações desagradáveis nos STATES e EUROPA e implicar mais péssimismo.
Veremos o que se passará com FORTIS, já correm boatos de eventual possibilidade de Aumento de Capital, caso ocorra e após o eventual AC este será um banco que me interessa investir para médio-longo prazo; claro que tudo depende do que se passar entretanto.

AMR-bolsa Escreveu:Outros bancos que me interessam.
PORTUGAL:
BCP (valores perto da unidade já me interessam pelo menos para uma ENTRADA PARCIAL).
Caso Europa sofra bem (aconteça algum problema importante, eu palpito que acontecerá), valores entre 0,50-60€ serão motivantes para entrar longo.

RESTO DA EUROPA:
Quando a Europa sentir na pele efeitos nos bancos e caso caiam cerca de 50%:
BNP Paribas (act:65,34 €)
DEXIA (act: 10,26 €)
Deutsche Bank (actual: 55,50 €)
Deutsche Postbank (actual: 37,06 €)

Isto é um mero esboço por alto, tudo depende do que se passar.
Se houver mais sangue a correr pela BANCA como ocorreu na ultima vez que states interviram, tenho interesse em tomar posições, até lá vou assistindo.

STATES:
3 ou 4 bancos, não me parece relevante falar deles agora.


FORTIS BANK:
"Corre Rumor" que está com problemas de liquidez.
Claro que CEO têm de dizer o contrário(CEO deu entrevista na CNBC-Hoje).
A verdade é que rumor está a ter força pois mercado "mostra" tal.

A ver vamos se não existirão mesmo problemas...
FORTIS fechou a 5,18 € (min-dia: 5,00€)


Nota 1: WASHINGTON MUTUAL cai 90% (WM, cotação actual = 0,16$)


Parece que o FORTIS afinal tinha problemas(foi nacionalizado parcialmente e cotação passou abaixo de 4€, + de 23% de queda)

A Europa agora sim tem pânico, com o Fortis, agora o DEXIA (Governo belga estuda tomar o controlo do Dexia), O Hypo Real Estate(Alemanha), Bradfor & Bingley.

Toda a banca cai forte,também o Wachovia adquirido pelo CitiGroup.

O meu sentimento actual é que o rali está nos 60%-80%.
Quando meu sentimento estiver nos 100%, será activado o PENSAMENTO CONTRÁRIO e irei fazendo entradas na banca.

Várias coisas aconteceram desde o supracitado post.
"Plano Paulson" aprovado mas mercado parece não acreditar que tal seja suficiente.
Fortis "tomado" pelo BNP-PARIBAS.
Hoje este "pavor" em todas as praças.
Papa tb já opina sobre crise ( crise mostra que dinheiro é ilusão).
Todas as televisões/jornais (midía) anúnciam/falam da crise.

- O meu sentimento actual é que o rali está nos 85-90%. A 15%-10% de activar o pensamento contrário.


- O meu sentimento actual é que o rali está nos 95%. A 5% de activar o pensamento contrário.

Os Países estão todos a tomar medidas para "CONTROLAR a crise" ou pelo menos evitar males maiores.
A descida da taxa de juros foi uma agradável surpresa, pois foi concertada.


Com as últimas fortes quedas em todo o mundo, eu estou a 2% de começar a usar/activar o pensamento contrário.

Muitas medidas já foram tomadas para controlar a crise, talvez não sejam ainda suficientes mas novas medidas irão aparecer.
Parece-me que estamos a chegar ao momento em que o pânico, quedas se devem ao factor GRUPO.
Acho que estamos num momento em que se deve ponderar ver as coisas pelo lado oposto ao geral, não digo que se deva investir já, mas que se deve começar a pensar usando um prisma oposto ao sentimento geral.
Estou muito perto de começar a pensar dessa forma.


Desde que publiquei o post supracitado, houve 2 sessões em que o mercado reagiu em forte alta com as medidas tomadas pelo "EUROGRUPO".
Foram subidas em que imensos títulos ganharam mais de 30% nas 2 sessões. Não negociei nesse momento.
Com este rali negativo/pessimista de hoje eu activo o PENSAMENTO CONTRÁRIO.

A partir deste momento irei olhar para os activos com um sentimento crítico e oposto ao sentido do mercado.
Acontecendo duplos fundos eu irei entrar/comprar, muito provavelmente uma entrada parcial pelo menos.

As eventuais entradas serão numa perspectiva de médio-longo prazo, 12 meses a 4/5 anos.

Fica então activado o PENSAMENTO CONTRÁRIO.


acho que é preciso ter cuidado... essa perspectiva se fosse aqui á uns anos era claramente positiva... diria que esta crise é diferente das outras... neste bear market ainda estamos algo distantes dos minimos do ultimo bear market, e em 2002 a crise nem de perto é igual a esta... diria que é mais plausivel neste momento dizer que iremos ter um bear market de vários anos.. aliás penso que quanto mais nos distanciarmos das linhas descendentes de médio e longo prazo, mas dificil a inversao de tendencia se torna... acho que 20 anos de bear market como o japao nao vamos ter, mas alguns anos sim... se tiver enganado, peço desculpa mas é a minha opiniao... e se tiver razao qualquer estratégia longa a 4 ou 5 anos diria que é desastrosa...
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por Vencer na Bolsa » 15/10/2008 21:43

AMR-bolsa Escreveu:Post da pág 10:
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Mensagem Colocada: 29/9/2008 16:55 (pág 9)
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Post de 24-Set-2008, pág 8:
AMR-bolsa Escreveu:Post de 15 de Set-2008 , pág 5:
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Ver página 1 deste mesmo tópico:
AMR-bolsa Escreveu:Pois eu estou precisamente à espera que tal tipo de situação aconteça, um ou dois grandes bancos falirem, ou mesmo a FNM ou a FRE mostrarem mais dificuldades que leve a mais um pânico acentuado.
Aí começarei lentamente a abrir posições, atenção que eu não disse entrar logo, quis dizer que tal NOVO PÂNICO seria o timing para preparar armas e começar a ir investindo calmamente, talvez com entrada parciais, depende.



A FNM ou a FRE foram "salvas", não houve pânico acentuado por isso deixaram de ser ref.

SE Lehman Brothers falir ou estiver muito perto de tal considero tal como inicio do rali (3% a 15% do rali) que eu pretendia transmitir.
Considero que este momento (hoje)-(visando sempre o médio prazo)é o início do início.

Se acções de bancos tiverem agora uma queda acentuada (entre 1-3 meses), no momento que começarem a consolidar irei fazer entrada na banca, talvez parcial ou não, depende do que se passar.

SE EXISTIR UMA QUEDA MUITO ACENTUADA ou um pânico "louco" devido a uma falência, vejo tal como 60% a 85% do tal rali que espero para entrar.


Bem a Lehman Brothers faliu, considero que rali começou.

Entretanto já se passaram variadas situações, a ajuda á AIG, medidas tomadas pelos EUA etc.
O meu sentimento actual é que o rali irá entre 30% a 45%.
Considero que as medidas tomadas pelos STATES travou maiores quedas, inevitavelmente irão surgir outras situações desagradáveis nos STATES e EUROPA e implicar mais péssimismo.
Veremos o que se passará com FORTIS, já correm boatos de eventual possibilidade de Aumento de Capital, caso ocorra e após o eventual AC este será um banco que me interessa investir para médio-longo prazo; claro que tudo depende do que se passar entretanto.

AMR-bolsa Escreveu:Outros bancos que me interessam.
PORTUGAL:
BCP (valores perto da unidade já me interessam pelo menos para uma ENTRADA PARCIAL).
Caso Europa sofra bem (aconteça algum problema importante, eu palpito que acontecerá), valores entre 0,50-60€ serão motivantes para entrar longo.

RESTO DA EUROPA:
Quando a Europa sentir na pele efeitos nos bancos e caso caiam cerca de 50%:
BNP Paribas (act:65,34 €)
DEXIA (act: 10,26 €)
Deutsche Bank (actual: 55,50 €)
Deutsche Postbank (actual: 37,06 €)

Isto é um mero esboço por alto, tudo depende do que se passar.
Se houver mais sangue a correr pela BANCA como ocorreu na ultima vez que states interviram, tenho interesse em tomar posições, até lá vou assistindo.

STATES:
3 ou 4 bancos, não me parece relevante falar deles agora.


FORTIS BANK:
"Corre Rumor" que está com problemas de liquidez.
Claro que CEO têm de dizer o contrário(CEO deu entrevista na CNBC-Hoje).
A verdade é que rumor está a ter força pois mercado "mostra" tal.

A ver vamos se não existirão mesmo problemas...
FORTIS fechou a 5,18 € (min-dia: 5,00€)


Nota 1: WASHINGTON MUTUAL cai 90% (WM, cotação actual = 0,16$)


Parece que o FORTIS afinal tinha problemas(foi nacionalizado parcialmente e cotação passou abaixo de 4€, + de 23% de queda)

A Europa agora sim tem pânico, com o Fortis, agora o DEXIA (Governo belga estuda tomar o controlo do Dexia), O Hypo Real Estate(Alemanha), Bradfor & Bingley.

Toda a banca cai forte,também o Wachovia adquirido pelo CitiGroup.

O meu sentimento actual é que o rali está nos 60%-80%.
Quando meu sentimento estiver nos 100%, será activado o PENSAMENTO CONTRÁRIO e irei fazendo entradas na banca.

Várias coisas aconteceram desde o supracitado post.
"Plano Paulson" aprovado mas mercado parece não acreditar que tal seja suficiente.
Fortis "tomado" pelo BNP-PARIBAS.
Hoje este "pavor" em todas as praças.
Papa tb já opina sobre crise ( crise mostra que dinheiro é ilusão).
Todas as televisões/jornais (midía) anúnciam/falam da crise.

- O meu sentimento actual é que o rali está nos 85-90%. A 15%-10% de activar o pensamento contrário.


- O meu sentimento actual é que o rali está nos 95%. A 5% de activar o pensamento contrário.

Os Países estão todos a tomar medidas para "CONTROLAR a crise" ou pelo menos evitar males maiores.
A descida da taxa de juros foi uma agradável surpresa, pois foi concertada.


Com as últimas fortes quedas em todo o mundo, eu estou a 2% de começar a usar/activar o pensamento contrário.

Muitas medidas já foram tomadas para controlar a crise, talvez não sejam ainda suficientes mas novas medidas irão aparecer.
Parece-me que estamos a chegar ao momento em que o pânico, quedas se devem ao factor GRUPO.
Acho que estamos num momento em que se deve ponderar ver as coisas pelo lado oposto ao geral, não digo que se deva investir já, mas que se deve começar a pensar usando um prisma oposto ao sentimento geral.
Estou muito perto de começar a pensar dessa forma.


Desde que publiquei o post supracitado, houve 2 sessões em que o mercado reagiu em forte alta com as medidas tomadas pelo "EUROGRUPO".
Foram subidas em que imensos títulos ganharam mais de 30% nas 2 sessões. Não negociei nesse momento.
Com este rali negativo/pessimista de hoje eu activo o PENSAMENTO CONTRÁRIO.

A partir deste momento irei olhar para os activos com um sentimento crítico e oposto ao sentido do mercado.
Acontecendo duplos fundos eu irei entrar/comprar, muito provavelmente uma entrada parcial pelo menos.

As eventuais entradas serão numa perspectiva de médio-longo prazo, 12 meses a 4/5 anos.

Fica então activado o PENSAMENTO CONTRÁRIO.
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U.S. Retail Sales Slump 1.2%, Most in Three Years

por poseidon635 » 15/10/2008 14:22

U.S. Retail Sales Slump 1.2%, Most in Three Years (Update2)

By Bob Willis

Oct. 15 (Bloomberg) -- Sales at U.S. retailers dropped in September by the most in three years as mounting job losses, plunging home prices and the deepening credit crisis rattled consumers.

Purchases fell 1.2 percent, more than forecast, following a 0.4 percent decline the prior month, the Commerce Department said today in Washington. Excluding autos, sales fell 0.6 percent, also more than anticipated.

The biggest decline in stock prices in at least seven decades last week may further undermine confidence, prompting consumers to cut back on non-essentials like new cars and vacations that will deepen the economic slump. Stock-index futures retreated.

``Consumers are hunkering down,'' said Brian Bethune, chief financial economist at Global Insight Inc. in Lexington, Massachusetts. ``The fourth quarter is guaranteed to be terrible.''

The Labor Department reported separately that prices paid to U.S. producers fell 0.4 percent in September, the second consecutive decline. So-called core producer prices that exclude fuel and food increased 0.4 percent. The Federal Reserve Bank of New York's Empire State manufacturing index fell to minus 24.6 in October, the most since the survey began in 2001, from 7.4 in September.

Three-Month Slide

September's drop, the largest since August 2005, extended declines in retail sales to three consecutive months, the first time that's happened since comparable records began in 1992.

Sales are slowing just as merchants prepare for the holiday selling season, which may account for as much as 35 percent of a retailer's revenue.

The median forecast of 75 economists surveyed projected purchases would drop 0.7 percent following a previously reported 0.3 percent decline the prior month. Estimates ranged from a fall of 1.5 percent to a 0.1 percent gain.

Sales excluding automobiles decreased 0.6 percent after falling 0.9 percent the prior month. They were forecast to drop 0.2 percent from the prior month, according to the survey median.

Eleven of the 13 main categories tracked by Commerce showed a drop in demand last month, led by a 3.8 percent slump at auto dealers. Carmakers see little relief in sight.

Little Relief Seen

``We continue to see the trend of the past couple of months,'' Ford Motor Co. North American chief Mark Fields said in the Ford plant in Dearborn, Michigan.

GMAC LLC, the lender once owned by General Motors Corp., said this week it will grant financing only to buyers with credit scores of at least 700, who represent about 58 percent of U.S. consumers.

Industry figures earlier this month, which are the ones used to calculate gross domestic product, showed cars and light trucks sold at a 12.5 million annual pace in September, the fewest since 1993. October sales may drop to an 11 million pace, the first time the rate has dropped below 12 million since April 1983, according to an estimate by an analyst at Deutsche Bank AG.

Sales at furniture stores dropped 2.3 percent, the most since February 2003, and purchases at clothing outlets decreased by the same amount, the most this year. Americans cut back on visits to restaurants and bars, where sales dropped 0.5 percent, the most since January 2007.

Gap, Macy's

Weakening demand at merchants such as Gap Inc., J.C. Penney Co. and Macy's Inc. also hurt total purchases, signaling retailers may be heading for the worst holiday shopping season in six years.

Terry Lundgren, chief executive officer at Macy's, the second-biggest U.S. department-store chain, forecast a recovery in sales won't begin until the second half of next year.

``The most important issue for us is jobs,'' Lundgren said in an Oct. 10 telephone interview. ``That's what has to stabilize. If you lose your job, that affects everything.''

Excluding autos, gasoline and building materials, the retail group the government uses to calculate GDP figures for consumer spending, sales dropped 0.7 percent, after a 0.4 percent decrease in August. The government uses data from other sources to calculate the contribution from the three categories excluded.

The only categories registering gains last months were service stations, with a 0.1 percent increase, and health and personal care stores, where sale rose 0.4 percent.

Expansion Ends

Consumer spending fell at an annual rate of 2 percent in the third quarter, bringing to a halt a record expansion that began in 1992, according to the median estimate of economists surveyed in the first week of October. Purchases will probably drop at a 0.9 percent pace in this quarter and be unchanged in the first three months of 2009, the projections also showed.

The U.S. has lost 760,000 jobs in the first nine months of the year and the jobless rate was unchanged at a five-year high of 6.1 percent in September, the Labor Department reported earlier this month.

The government passed a $700 billion bank rescue package this month to thaw credit markets frozen by mounting losses on mortgage-backed securities. The plan will include direct cash infusions government purchases of preferred stock in the nation's biggest banks, and guarantees on new debt.

The Fed, as part of a concerted effort with other central banks, cut the target on its benchmark rate by a half point last week and Chairman Ben S. Bernanke signaled policy makers are ready to lower borrowing costs again showed the markets not stabilize.

To contact the reporter on this story: Bob Willis in Washington at bwillis@bloomberg.net

Last Updated: October 15, 2008 09:05 EDT
 
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por Vencer na Bolsa » 11/10/2008 17:35

Post da pág 10:
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Mensagem Colocada: 29/9/2008 16:55 (pág 9)
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Post de 24-Set-2008, pág 8:
AMR-bolsa Escreveu:Post de 15 de Set-2008 , pág 5:
AMR-bolsa Escreveu:
AMR-bolsa Escreveu:Ver página 1 deste mesmo tópico:
AMR-bolsa Escreveu:Pois eu estou precisamente à espera que tal tipo de situação aconteça, um ou dois grandes bancos falirem, ou mesmo a FNM ou a FRE mostrarem mais dificuldades que leve a mais um pânico acentuado.
Aí começarei lentamente a abrir posições, atenção que eu não disse entrar logo, quis dizer que tal NOVO PÂNICO seria o timing para preparar armas e começar a ir investindo calmamente, talvez com entrada parciais, depende.



A FNM ou a FRE foram "salvas", não houve pânico acentuado por isso deixaram de ser ref.

SE Lehman Brothers falir ou estiver muito perto de tal considero tal como inicio do rali (3% a 15% do rali) que eu pretendia transmitir.
Considero que este momento (hoje)-(visando sempre o médio prazo)é o início do início.

Se acções de bancos tiverem agora uma queda acentuada (entre 1-3 meses), no momento que começarem a consolidar irei fazer entrada na banca, talvez parcial ou não, depende do que se passar.

SE EXISTIR UMA QUEDA MUITO ACENTUADA ou um pânico "louco" devido a uma falência, vejo tal como 60% a 85% do tal rali que espero para entrar.


Bem a Lehman Brothers faliu, considero que rali começou.

Entretanto já se passaram variadas situações, a ajuda á AIG, medidas tomadas pelos EUA etc.
O meu sentimento actual é que o rali irá entre 30% a 45%.
Considero que as medidas tomadas pelos STATES travou maiores quedas, inevitavelmente irão surgir outras situações desagradáveis nos STATES e EUROPA e implicar mais péssimismo.
Veremos o que se passará com FORTIS, já correm boatos de eventual possibilidade de Aumento de Capital, caso ocorra e após o eventual AC este será um banco que me interessa investir para médio-longo prazo; claro que tudo depende do que se passar entretanto.

AMR-bolsa Escreveu:Outros bancos que me interessam.
PORTUGAL:
BCP (valores perto da unidade já me interessam pelo menos para uma ENTRADA PARCIAL).
Caso Europa sofra bem (aconteça algum problema importante, eu palpito que acontecerá), valores entre 0,50-60€ serão motivantes para entrar longo.

RESTO DA EUROPA:
Quando a Europa sentir na pele efeitos nos bancos e caso caiam cerca de 50%:
BNP Paribas (act:65,34 €)
DEXIA (act: 10,26 €)
Deutsche Bank (actual: 55,50 €)
Deutsche Postbank (actual: 37,06 €)

Isto é um mero esboço por alto, tudo depende do que se passar.
Se houver mais sangue a correr pela BANCA como ocorreu na ultima vez que states interviram, tenho interesse em tomar posições, até lá vou assistindo.

STATES:
3 ou 4 bancos, não me parece relevante falar deles agora.


FORTIS BANK:
"Corre Rumor" que está com problemas de liquidez.
Claro que CEO têm de dizer o contrário(CEO deu entrevista na CNBC-Hoje).
A verdade é que rumor está a ter força pois mercado "mostra" tal.

A ver vamos se não existirão mesmo problemas...
FORTIS fechou a 5,18 € (min-dia: 5,00€)


Nota 1: WASHINGTON MUTUAL cai 90% (WM, cotação actual = 0,16$)


Parece que o FORTIS afinal tinha problemas(foi nacionalizado parcialmente e cotação passou abaixo de 4€, + de 23% de queda)

A Europa agora sim tem pânico, com o Fortis, agora o DEXIA (Governo belga estuda tomar o controlo do Dexia), O Hypo Real Estate(Alemanha), Bradfor & Bingley.

Toda a banca cai forte,também o Wachovia adquirido pelo CitiGroup.

O meu sentimento actual é que o rali está nos 60%-80%.
Quando meu sentimento estiver nos 100%, será activado o PENSAMENTO CONTRÁRIO e irei fazendo entradas na banca.

Várias coisas aconteceram desde o supracitado post.
"Plano Paulson" aprovado mas mercado parece não acreditar que tal seja suficiente.
Fortis "tomado" pelo BNP-PARIBAS.
Hoje este "pavor" em todas as praças.
Papa tb já opina sobre crise ( crise mostra que dinheiro é ilusão).
Todas as televisões/jornais (midía) anúnciam/falam da crise.

- O meu sentimento actual é que o rali está nos 85-90%. A 15%-10% de activar o pensamento contrário.


- O meu sentimento actual é que o rali está nos 95%. A 5% de activar o pensamento contrário.

Os Países estão todos a tomar medidas para "CONTROLAR a crise" ou pelo menos evitar males maiores.
A descida da taxa de juros foi uma agradável surpresa, pois foi concertada.


Com as últimas fortes quedas em todo o mundo, eu estou a 2% de começar a usar/activar o pensamento contrário.

Muitas medidas já foram tomadas para controlar a crise, talvez não sejam ainda suficientes mas novas medidas irão aparecer.
Parece-me que estamos a chegar ao momento em que o pânico, quedas se devem ao factor GRUPO.
Acho que estamos num momento em que se deve ponderar ver as coisas pelo lado oposto ao geral, não digo que se deva investir já, mas que se deve começar a pensar usando um prisma oposto ao sentimento geral.
Estou muito perto de começar a pensar dessa forma.
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
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por salvadorveiga » 11/10/2008 4:04

lutav Escreveu:eu a mim, quase me apetece dizer, que com short selling, a aterragem seria mais branda... mas que percebo eu disto?

beijos e abraços


exactamente...

aposto que a subida de -10% para terrenos positivos foram os shorts a tomar ganhos nos ector financeiro que puxou isto tudo pa cima...
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por lutav » 11/10/2008 1:51

eu a mim, quase me apetece dizer, que com short selling, a aterragem seria mais branda... mas que percebo eu disto?

beijos e abraços
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Re: ......

por salvadorveiga » 11/10/2008 1:39

EuroVerde Escreveu:
AC Investor Blog Escreveu:Pessoal,

Ignorei todas as teses da Bolsa, ignorei os pensamentos ignorem tudo, os mercados estão assistir a algo que nunca ocorreu no cenário macro-económico, neste momento ninguém a sabe onde isto vai parar. Reparei que nem os melhores suportes aguentam com isto. Eu continuo a dizer que há algo de errado que as pessoas não sabem, e que vai acontecer.....a emergência dos bancos centrais é brutal em tentar controlar isto, mas neste momento já ninguém controla, o desastre já está acontecer, duvidam ?


AC,
Até que ponto é que o Short-Selling não terá influênciado este crash que mexe com tudo e todos? Há perdas nos bancos, há pânico, há vendas a descoberto, há vendas automáticas pela quebra de Stops, etc.

Então a economia vai entrar em recessão porque as bolsas estão a cair, ou as bolsas caiem porque a economia está a caminhar para uma recessão/depressão?
Haverá certamente um motivo válido que provoque estas quedas generalizadas, pelo rebentar da bolha do crédito que vinha do principio dos anos 80, pela crise imobiliária, e pelo 3ºchoque petrolifero. Agora, para além disso, poderá haver manipulação dos mercados.
De qualquer forma penso que estar a comparar este bear com o de 1929 não é uma tese adequada uma vez que, nessa época técnicamente a bolsa levava um sentido ascendente e sem ninguém esperar, repentinamente deu-se o crash. É diferente da actualidade. Fomos todos bem avisados pelo que podia vir acontecer. E este actual crash surge numa altura em que já teriamos entrado no bear à mais tempo.
:roll:


Na medida que so' ontem entraram em efeito...

Mesmo sem o dia de ontem, ja era crash...
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Re: ......

por EuroVerde » 11/10/2008 1:37

AC Investor Blog Escreveu:Pessoal,

Ignorei todas as teses da Bolsa, ignorei os pensamentos ignorem tudo, os mercados estão assistir a algo que nunca ocorreu no cenário macro-económico, neste momento ninguém a sabe onde isto vai parar. Reparei que nem os melhores suportes aguentam com isto. Eu continuo a dizer que há algo de errado que as pessoas não sabem, e que vai acontecer.....a emergência dos bancos centrais é brutal em tentar controlar isto, mas neste momento já ninguém controla, o desastre já está acontecer, duvidam ?


AC,
Até que ponto é que o Short-Selling não terá influênciado este crash que mexe com tudo e todos? Há perdas nos bancos, há pânico, há vendas a descoberto, há vendas automáticas pela quebra de Stops, etc.

Então a economia vai entrar em recessão porque as bolsas estão a cair, ou as bolsas caiem porque a economia está a caminhar para uma recessão/depressão?
Haverá certamente um motivo válido que provoque estas quedas generalizadas, pelo rebentar da bolha do crédito que vinha do principio dos anos 80, pela crise imobiliária, e pelo 3ºchoque petrolifero. Agora, para além disso, poderá haver manipulação dos mercados.
De qualquer forma penso que estar a comparar este bear com o de 1929 não é uma tese adequada uma vez que, nessa época técnicamente a bolsa levava um sentido ascendente e sem ninguém esperar, repentinamente deu-se o crash. É diferente da actualidade. Fomos todos bem avisados pelo que podia vir acontecer. E este actual crash surge numa altura em que já teriamos entrado no bear à mais tempo.
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por salvadorveiga » 10/10/2008 11:21

<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/erJc4dzZ3IA&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/erJc4dzZ3IA&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>
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por luiz22 » 10/10/2008 11:06

Crise financeira 2008-10-10 10:26

Banco do Japão injecta 41 mil milhões de euros no sistema bancário

O Banco do Japão (BoJ) anunciou hoje a injecção de mais 41 mil milhões de euros no sistema bancário do país, para fazer frente à falta de liquidez. Esta, foi a maior injecção de capital num único dia desde o início da crise.

Rita Paz

Segundo a agência Lusa, esta injecção foi realizada em duas tranches; durante a madrugada o Banco Central japonês cedeu 15 mil milhões de euros, e ao início da manhã, o BoJ injectou mais 26 mil milhões no sistema bancário, enquanto a Bolsa de Tóquio caía mais de 10%.

O banco central interveio assim no mercado pelo 18º dia útil consecutivo para emprestar dinheiro fresco a curto prazo às instituições financeiras com falta de liquidez devido à crise financeira.



http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 74186.html
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por luiz22 » 10/10/2008 9:46

DJ Yamato Life do Japão Avança para Falência

TÓQUIO (DJ Bolsa)- A Yamato Life Insurance Co. disse esta sexta-feira que avançou para um processo de falência depois de ver as fortes perdas das suas acções aumentarem devido à actual crise financeira dos EUA.

A seguradora do ramo vida de média dimensão apresentou um prejuízo líquido de Y11,4 mil milhões no semestre terminado a 30 de Setembro. Os seus passivos totalizavam Y269,5 mil milhões.

A maior parte dos cerca de 180.000 contractos da Yamato Life serão salvaguardados pela entidade reguladora de seguros do Japão, mas os detentores de certos tipos de poupanças podem receber menos do que o montante dos prémios pagos.

A empresa detinha activos no valor de Y283,1 mil milhões no final de Março.

Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (BLC)



(END) Dow Jones Newswires

October 10, 2008 04:19 ET (08:19 GMT)
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por FHSMONTEIRO » 10/10/2008 9:28

E olhem que hoje isto acho que ainda não é nada, os futuros respiraram ligeiramente e o pessoal já toca a entrar longo...logo as 13:30 vão sair dados económicos muito importantes, e tendo em conta a situação...dificilmente serão positivos...e ai as coisas vão piorar...
 
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por luiz22 » 10/10/2008 9:23

Crise financeira 2008-10-10 08:35

Moody's admite cortar notação do Morgan Stanley

A agência de notação financeira Moody's colocou em revisão o 'rating' de crédito do Morgan Stanley, admitindo a possibilidade de o rever em baixa, devido às preocupações de que a crise financeira ponha em risco os ganhos e a confiança dos investidores no banco norte-americano.

Mafalda Aguilar

A Moody's colocou em revisão a notação de crédito A1 de longo prazo do Morgan Stanley para uma possível revisão em baixa, afirma a Agência em comunicado, citado pela Bloomberg.
"A revisão da Moody's é baseada na expectativa de que um prolongado abrandamento na actividade do mercado de capitais irá reduzir a receita e o lucro potenciais do Morgan Stanley em 2009", pode ler-se no mesmo documento. "Além disso, os receios dos clientes e investidores respeitantes aos bancos de retalho também colocaram alguma pressão sobre o Morgan Stanley", acrescenta.

A revisão do 'rating' de crédito do Morgan Stanley afecta cerca de 200 mil milhões de dólares de dívida, indica ainda a Moody's.

As acções do Morgan Stanley caíram 26% na sessão de ontem de Wall Street, registando a maior descida da última década, o que as colocou no nível mais baixo desde Novembro de 1996.




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por pedrom » 9/10/2008 21:25

TJB Escreveu:Não acerto num dia de ressalto... mais um rombo... :cry: :cry: :cry: :cry: :cry:



pedrom que tal alterares a tua assinatura?

pedrom Escreveu:Negociar em bolsa é extremamente simples:
- Vender
- Colocar stops e deixar a máquina fazer o resto



Tens toda a razão e já tinha pensado nisso!!!!

Vou esperar mais uns dias para ver se me ocorre alguma ideia!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por btmoreira » 9/10/2008 21:21

Não acerto num dia de ressalto... mais um rombo... :cry: :cry: :cry: :cry: :cry:



pedrom que tal alterares a tua assinatura?

pedrom Escreveu:Negociar em bolsa é extremamente simples:
- Vender
- Colocar stops e deixar a máquina fazer o resto

 
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por asgardd » 9/10/2008 21:17

Bom sinal ...quantas mais pessoas pensarem assim , mais rapidamente o mercado inverte :wink:
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