Galp - Tópico Geral
Galp Energia está sob investigação
Autoridade da Concorrência está a investigar abuso de posição dominante da Galp.
Ana Baptista
A Autoridade da Concorrência (AdC) vai voltar a investigar se existe ou não abuso de posição dominante por parte da Galp Energia. De acordo com o presidente daquele organismo, Manuel Sebastião, as conclusões do relatório apresentando em Junho são “insuficientes” e por isso diz “Vamos agora investigar a conclusão de que não existe abuso de posição dominante da Galp”.
Em Junho, a Concorrência concluiu, num relatório sobre o mercado dos combustíveis, que não tinha encontrado provas de abuso de posição dominante nem de concertação de preços, “porque os preços praticados pela Galp acompanharam o índice Platts [valor de referência dos produtos refinados]”. No entanto, para Manuel Sebastião, o relatório de Junho não expressa a totalidade do comportamento do mercado porque “cobre apenas quatro meses do ano e foi feito sob grande pressão de tempo, além de que não se debruça sobre as questões estruturais do mercado”.
Agora, não só a AdC terá mais tempo para aprofundar esta questão, como terá mais dados para analisar. Até ao final do ano, a Concorrência vai receber, das empresas petrolíferas dados sobre armazenagem, locais de entrega de combustíveis, tipo de clientes ou margens de comercialização, bem como de preços de venda ao público e de custos de transporte, entre outros. Informações que serão analisadas e cujas conclusões serão publicadas em Março do próximo ano, num novo relatório, mais completo, sobre o mercado dos combustíveis nos últimos dois anos (2007 e 2008). No entanto, a Autoridade da Concorrência pretende, já em Dezembro, entregar um relatório que incluirá uma análise dos dados entre Janeiro e Setembro, principalmente no que diz respeito à relação dos preços do petróleo bruto e dos combustíveis. Além disso, Manuel Sebastião disse que não ia esperar por Março para avançar com eventuais processos de infracção se forem verificadas situações anti-concorrenciais no mercado.
No centro da análise que a AdC entregará em Março estarão duas questões: quais as vantagens e os custos do “unbundling”. E ainda se existem problemas de concorrência no acesso aos produtos no mercado grossista. No primeiro caso a Concorrência vai analisar, entre outras questões, se o custo da integração da logística pode ser menos do que dois cêntimos, o valor actual de referência para um litro de combustível a 1,30 euros. Um montante que pesa cerca de 1% no preço de venda ao público depois de impostos.
No caso das restrições de acesso aos parques de armazenagem, Manuel Sebastião referiu ontem que pretende “analisar todos os contratos existentes”, para perceber se as restrições que existem são de cariz político ou estão relacionadas com as empresas. Para já, disse o presidente da Concorrência, “se as barreiras de entrada nestes parques forem apenas as reservas obrigatórias de 100 dias que se aplicam por lei e os entrepostos fiscais pagos por quem compra o produto refinado, então não existem quaisquer restrições”.
A Autoridade da Concorrência pretende ainda investigar os vários tipos de contratos existentes entre as petrolíferas e as concessionárias dos postos de combustíveis, bem como analisar todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina em Portugal. “Uma das áreas não analisadas em Junho”, disse. Além disso, “vamos fazer uma nova análise às margens de lucro das petrolíferas no negócio de retalho”.
Os preços dos combustíveis serão, obviamente, outros dos pontos a ser analisado, apesar de em Junho já se ter chegado à conclusãoque havia “um comportamento paralelo do mercado em que os preços se acompanhavam”, mas que esta situação não era ilícita à luz das regras de concorrência comunitárias.
Manuel Sebastião responde na Assembleia
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) foi ontem à Assembleia da República, a pedido do Partido Social Democrata, para apresentar esclarecimentos sobre o trabalho que aquele organismo estava a desenvolver relativamente ao mercado dos combustíveis em Portugal. Manuel Sebastião não se cansou de elogiar o trabalho que tem estado a ser feito na AdC, mas não deixou de ser “atacado” por vários deputados. O PCP acusou a Concorrência de falta de capacidade de resposta, adiantando que até a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) funciona melhor que a Autoridade da Concorrência nos assuntos ligados aos combustíveis.
O Bloco de Esquerda, além de acusar a AdC de não defender o interesse do consumidor, questionou Manuel Sebastião sobre a validade do relatório apresentado em Junho, quando a AdC se prepara para apresentar em Março um novo estudo. Alguns deputados acusaram ainda o regulador de falta de meios. Em resposta, Manuel Sebastião adiantou que o relatório de Junho ainda se mantém em vigor e que a AdC não tem falta de meios. “Não posso inventar os dados de Setembro e eles só me vão chegar no início de Novembro”.
Em análise
- Se o ‘unbundling’ é ou não vantajoso para o consumidor.
- Se existem restrições na armazenagem além das que são derivadas da lei (obrigatoriedade de reservas e impostos).
- Se existiu concertação de preços nos últimos dois anos.
- Todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina.
- As margens de lucros das petrolíferas no negócio do retalho.
Autoridade da Concorrência está a investigar abuso de posição dominante da Galp.
Ana Baptista
A Autoridade da Concorrência (AdC) vai voltar a investigar se existe ou não abuso de posição dominante por parte da Galp Energia. De acordo com o presidente daquele organismo, Manuel Sebastião, as conclusões do relatório apresentando em Junho são “insuficientes” e por isso diz “Vamos agora investigar a conclusão de que não existe abuso de posição dominante da Galp”.
Em Junho, a Concorrência concluiu, num relatório sobre o mercado dos combustíveis, que não tinha encontrado provas de abuso de posição dominante nem de concertação de preços, “porque os preços praticados pela Galp acompanharam o índice Platts [valor de referência dos produtos refinados]”. No entanto, para Manuel Sebastião, o relatório de Junho não expressa a totalidade do comportamento do mercado porque “cobre apenas quatro meses do ano e foi feito sob grande pressão de tempo, além de que não se debruça sobre as questões estruturais do mercado”.
Agora, não só a AdC terá mais tempo para aprofundar esta questão, como terá mais dados para analisar. Até ao final do ano, a Concorrência vai receber, das empresas petrolíferas dados sobre armazenagem, locais de entrega de combustíveis, tipo de clientes ou margens de comercialização, bem como de preços de venda ao público e de custos de transporte, entre outros. Informações que serão analisadas e cujas conclusões serão publicadas em Março do próximo ano, num novo relatório, mais completo, sobre o mercado dos combustíveis nos últimos dois anos (2007 e 2008). No entanto, a Autoridade da Concorrência pretende, já em Dezembro, entregar um relatório que incluirá uma análise dos dados entre Janeiro e Setembro, principalmente no que diz respeito à relação dos preços do petróleo bruto e dos combustíveis. Além disso, Manuel Sebastião disse que não ia esperar por Março para avançar com eventuais processos de infracção se forem verificadas situações anti-concorrenciais no mercado.
No centro da análise que a AdC entregará em Março estarão duas questões: quais as vantagens e os custos do “unbundling”. E ainda se existem problemas de concorrência no acesso aos produtos no mercado grossista. No primeiro caso a Concorrência vai analisar, entre outras questões, se o custo da integração da logística pode ser menos do que dois cêntimos, o valor actual de referência para um litro de combustível a 1,30 euros. Um montante que pesa cerca de 1% no preço de venda ao público depois de impostos.
No caso das restrições de acesso aos parques de armazenagem, Manuel Sebastião referiu ontem que pretende “analisar todos os contratos existentes”, para perceber se as restrições que existem são de cariz político ou estão relacionadas com as empresas. Para já, disse o presidente da Concorrência, “se as barreiras de entrada nestes parques forem apenas as reservas obrigatórias de 100 dias que se aplicam por lei e os entrepostos fiscais pagos por quem compra o produto refinado, então não existem quaisquer restrições”.
A Autoridade da Concorrência pretende ainda investigar os vários tipos de contratos existentes entre as petrolíferas e as concessionárias dos postos de combustíveis, bem como analisar todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina em Portugal. “Uma das áreas não analisadas em Junho”, disse. Além disso, “vamos fazer uma nova análise às margens de lucro das petrolíferas no negócio de retalho”.
Os preços dos combustíveis serão, obviamente, outros dos pontos a ser analisado, apesar de em Junho já se ter chegado à conclusãoque havia “um comportamento paralelo do mercado em que os preços se acompanhavam”, mas que esta situação não era ilícita à luz das regras de concorrência comunitárias.
Manuel Sebastião responde na Assembleia
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) foi ontem à Assembleia da República, a pedido do Partido Social Democrata, para apresentar esclarecimentos sobre o trabalho que aquele organismo estava a desenvolver relativamente ao mercado dos combustíveis em Portugal. Manuel Sebastião não se cansou de elogiar o trabalho que tem estado a ser feito na AdC, mas não deixou de ser “atacado” por vários deputados. O PCP acusou a Concorrência de falta de capacidade de resposta, adiantando que até a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) funciona melhor que a Autoridade da Concorrência nos assuntos ligados aos combustíveis.
O Bloco de Esquerda, além de acusar a AdC de não defender o interesse do consumidor, questionou Manuel Sebastião sobre a validade do relatório apresentado em Junho, quando a AdC se prepara para apresentar em Março um novo estudo. Alguns deputados acusaram ainda o regulador de falta de meios. Em resposta, Manuel Sebastião adiantou que o relatório de Junho ainda se mantém em vigor e que a AdC não tem falta de meios. “Não posso inventar os dados de Setembro e eles só me vão chegar no início de Novembro”.
Em análise
- Se o ‘unbundling’ é ou não vantajoso para o consumidor.
- Se existem restrições na armazenagem além das que são derivadas da lei (obrigatoriedade de reservas e impostos).
- Se existiu concertação de preços nos últimos dois anos.
- Todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina.
- As margens de lucros das petrolíferas no negócio do retalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crise nas bolsas ameaça encaixe do Estado com a Galp Energia
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
A Galp Energia perdeu 2,17 mil milhões de capitalização bolsista, neste período. A posição do Estado na empresa liderada por Ferreira de Oliveira desvalorizou em 152 milhões. Ao preço de fecho de ontem - 9,285 euros -, após uma quebra de 1,69% na sessão, esta participação de 7% ficou avaliada em pouco mais de 538,9 milhões de euros.
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
A Galp Energia perdeu 2,17 mil milhões de capitalização bolsista, neste período. A posição do Estado na empresa liderada por Ferreira de Oliveira desvalorizou em 152 milhões. Ao preço de fecho de ontem - 9,285 euros -, após uma quebra de 1,69% na sessão, esta participação de 7% ficou avaliada em pouco mais de 538,9 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aqui fica a actualização do gráfico que deixei neste tópico ontem e onde se via claramente a quebra do suporte dos 10,93 euros. O que se seguiu foi o que se viu...
Sempre que as acções sobem desenfreadamente, quase voando, sem respirar, acabam por não criar suportes e depois - quando caem - nada as sustenta. PTM e Altri são excelentes exemplos disso.
A Galp continua o seu calvário do "Bear Market". 50% abaixo dos máximos, dirão os touros para fundamentar uma compra. Mas os ursos recordarão que ainda cota quase ao dobro do valor com que começou a ser negociada em Bolsa.
Como adepto da tendência, continuo a desaconselhar entradas em acções da Galp. Aqueles que continuaram agarrados às acções, acho que devem aproveitar um possível ressalto para meditarem se não será uma boa oportunidade para sairem.
Penso que o gráfico é muito claro e há agora um valor que pode servir como fácil referência para aquilatar de uma inversão na tendência da GALP: A zona dos 11 euros. Se essa resistência (antigo suporte) for quebrada em alta, isso será um sinal claro de força dos touros.
ATé que isso aconteça, as subidas serão meros ressaltos no meio do império dos ursos.
Um abraço,
Ulisses
Sempre que as acções sobem desenfreadamente, quase voando, sem respirar, acabam por não criar suportes e depois - quando caem - nada as sustenta. PTM e Altri são excelentes exemplos disso.
A Galp continua o seu calvário do "Bear Market". 50% abaixo dos máximos, dirão os touros para fundamentar uma compra. Mas os ursos recordarão que ainda cota quase ao dobro do valor com que começou a ser negociada em Bolsa.
Como adepto da tendência, continuo a desaconselhar entradas em acções da Galp. Aqueles que continuaram agarrados às acções, acho que devem aproveitar um possível ressalto para meditarem se não será uma boa oportunidade para sairem.
Penso que o gráfico é muito claro e há agora um valor que pode servir como fácil referência para aquilatar de uma inversão na tendência da GALP: A zona dos 11 euros. Se essa resistência (antigo suporte) for quebrada em alta, isso será um sinal claro de força dos touros.
ATé que isso aconteça, as subidas serão meros ressaltos no meio do império dos ursos.
Um abraço,
Ulisses
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Em nota de análise, citada pela Reuters, o CaixaBI refere que as acções da Galp deverão continuar a ser dinamizadas pela actividade de exploração da petrolífera no Brasil, havendo no entanto dúvidas sobre o nível de investimento a realizar para iniciar a produção naquela área.
"O desenvolvimento da zona pré-sal da Bacia de Santos deverá ser um empreendimento de muitos mil milhões de dólares, obrigando aos parceiros das várias concessões a terem acesso a fundos importantes de forma a poderem continuar ficar em jogo", escreve o analista Carlos Jesus.
"Este é outro aspecto que irá moldar o futuro a médio prazo da Galp Energia, com a empresa a ter que decidir de que forma irá financiar a sua participação nesta zona", acrescenta.
Boas!
Penso que aqui reside a grande questão:
"Este é outro aspecto que irá moldar o futuro a médio prazo da Galp Energia, com a empresa a ter que decidir de que forma irá financiar a sua participação nesta zona"
Cumps
oldman Sachs afasta novo "rally" dos preços do petróleo
Arjun Murti, o analista do Goldman Sachs que previu uma subida acentuada do petróleo em 2005, afasta um cenário de "rally" nos preços da matéria-prima. Os receios de quebra da procura, em resultado do abrandamento da economia, deverão impedir uma nova escalada das cotações.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Arjun Murti, o analista do Goldman Sachs que previu uma subida acentuada do petróleo em 2005, afasta um cenário de “rally” nos preços da matéria-prima. Os receios de quebra da procura, em resultado do abrandamento da economia, deverão impedir uma nova escalada das cotações.
Numa nota de investimento publicada ontem, citada pela Bloomberg, Murti e a sua equipa de “research” afimam que o menor crescimento das economias mundiais e a pressão vendedora por motivos técnicos tornaram a sua previsão de 120 dólares para o petróleo, no quarto trimestre, vulnerável.
O petróleo tem vindo a desvalorizar nos mercados internacionais. Ontem chegou a cotar abaixo dos 90 dólares por barril, com os investidores a perspectivarem uma quebra na procura, dada a possibilidade dos EUA, o maior consumidor mundial, entrarem em recessão.
“É cada vez mais improvável que se assista a um ‘rally’ nos preços do petróleo, até que as expectativas para o produto interno bruto global atinjam o fundo”, escrevem os especialistas do Goldman Sachs. “Reconhecemos que os receios continuam a amontoar-se relativamente ao crescimento da procura por petróleo”.
Murti, que previu a escalada dos preços da matéria-prima, ainda em 2005, e a sua equipa de analistas, reviu em baixa, no mês passado, a estimativa para os preços do petróleo em 2009. A cotação média caiu em mais de 20% de 140 dólares para 110 dólares.
Era o que eu temia...
A Galp passou a barreira psicológica dos 10€, e não consegue acalmar...
O futuro não está nada risonho...
Agora só faltava ela ir abaixo do preço da ops...
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Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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americob Escreveu:Será impressão minha ou, se o petroleo caminha para os 50USD/barril (como se vaticina) os poços do Brasil são para tapar e esperar por melhores dias pois o custo de extração não compensará ...
A ser assim, o valor dela vem por aí abaixo e com razão.
A ver vamos ...
A descoberta de Tupi – um campo gigante de gás e petróleo ao largo do litoral paulista, a 280 quilômetros de Santos – não elimina o risco imediato de escassez de energia, mas também não pode ser reduzida a um blefe publicitário. Debaixo de 2 mil metros de água e mais 4 mil de subsolo, incluindo uma camada de sal que representa um desafio extra à tecnologia e aos equipamentos da Petrobras, só começará a produzir entre 2011 e 2014 e exigirá investimentos da ordem de 40 bilhões de dólares. A longo prazo, pode significar, porém, um salto de qualidade nas perspectivas estratégicas do País.
As novas descobertas fazem o Brasil avançar vários postos na classificação dos maiores detentores de reservas de petróleo. Até outubro, estava em 16º lugar, entre Argélia e Angola. Os 5 bilhões a 8 bilhões de barris de petróleo equivalente de Tupi (incluindo gás, mas basicamente petróleo leve, de boa qualidade) elevam as reservas brasileiras ao 11º ou 12º lugar. É o maior desde 2000, quando foi descoberto o campo de Kashagan (no Mar Cáspio do Cazaquistão), de 10 bilhões de barris. A exploração desse campo, segundo a Petrobras, seria rentável mesmo que o barril voltasse a cair para 35 dólares – hipótese aparentemente improvável.
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- Registado: 29/11/2007 3:31
- Localização: ribeirao
americob Escreveu:Será impressão minha ou, se o petroleo caminha para os 50USD/barril (como se vaticina) os poços do Brasil são para tapar e esperar por melhores dias pois o custo de extração não compensará ...
A ser assim, o valor dela vem por aí abaixo e com razão.
A ver vamos ...
Mas, a galp já está abaixo da cotação sem o brasil...

Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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Será impressão minha ou, se o petroleo caminha para os 50USD/barril (como se vaticina) os poços do Brasil são para tapar e esperar por melhores dias pois o custo de extração não compensará ...
A ser assim, o valor dela vem por aí abaixo e com razão.
A ver vamos ...
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A ver vamos ...
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RCF, pedia que não colocasses textos todos em maiusculas. É desagradável e mais difícil de ler...
Já agora pedia que editasses também e mudasses para escrita normal.
Acreditas que eu desisti de ler o post só porque estava em maiusculas. Pois é verdade!
Já agora pedia que editasses também e mudasses para escrita normal.
Acreditas que eu desisti de ler o post só porque estava em maiusculas. Pois é verdade!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
CAROS COLEGAS DO CALDEIRÃO, MAIS UMA VEZ VOS IREI MAÇAR COM A MINHA OPINIÃO SOBRE A GALP, DIGO MAÇAR PORQUE AQUILO QUE DIREI HOJE NÃO SERÁ MUITO DIFERENTE DO QUE JÁ DISSE ANTERIORMENTE.
ESTOU CONVENCIDO QUE O COMPORTAMENTO DA GALP EM BOLSA ESTE ANO É ATRIBUIVEL EM 90% ÀS VENDAS EFECTUADAS PELO BPI E EM 10% AOS RESTANTES FACTORES (ACTUAL DEPRESSÃO DOS MERCADOS INCLUIDA).
A GALP É A EMPRESA DO PSI20 COM AS MAIS FIAVEIS PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO, VOU-ME EXCUSAR DE DESFIAR A LISTA DE ARGUMENTOS PARA CONSUBSTANCIAR ESTA POSIÇÃO E IREI SOMENTE REFERIR A ULTIMA DEMONSTRAÇÃO DESTA EVIDÊNCIA,A DUPLICAÇÃO DO VOLUME NEGOCIO NA DISTRIBUIÇÃO COM AS RECENTES AQUISIÇÕES EM ESPANHA.
OBVIAMENTE QUE COMPRAR ACÇÕES DA GALP A NOVE EUROS HOJE É MAIS LUCRATIVO DO QUE AS TER COMPRADO A ONZE EUROS A SEMANA PASSADA, NO ENTANTO, DUVIDO QUE QUEM TENHA COMPRADO ACÇÕES DA GALP E AS POSSA MANTER ATÉ AO FIM DO ANO SE VENHA A ARREPENDER.
DIGO ISTO PORQUE O FACTOR QUE TEM ESTADO A PRESSIONAR A COTAÇÃO DA GALP (AS VENDAS EFECTUADAS PELO BPI) ESTÁ PERTO DO FIM (O BPI ESTÁ PRESTES A FICAR SEM ACÇÕES PARA VENDER). DIGO ISTO COM BASE NA SEGUINTE ANALISE, DO ESTUDO QUE FIZ DOS COMUNICADOS DO BPI SOBRE A SUA PARTICIPAÇÃO NA ESTRUTURA DA GALP SOU DA OPINIÃO QUE O BPI TEM ALEANADO CERCA DE MAIS OU MENOS 1,5% DO CAPITAL DA GALP POR TRIMESTRE. SENDO QUE ESTA VENDAS COMEÇARAM NO INICIO DE JANEIRO E O BPI NA ALTURA DETINHA QUASE 5% DO CAPITAL DA EMPRESA ESTÁ BOM DE VER QUE POR ESTA LINHA DE RACIOCINIO TERÃO CHEGADO AO FIM DE SETEMBRO COM UNICAMENTE 0,5% DO CAPITAL DA GALP, VALOR QUE PENSO ESTARÃO A ALEANAR AGORA. PARTINDO DO PRINCIPIO QUE NÃO HAVERÁ ALTERAÇÃO NA ESTRATEGIA ADOPTADA PELO BPI PENSO QUE ESSES 0,5% SERÃO ABSORVIDOS PELO MERCADO AO LONGO DESTE MÊS, SENDO QUE ASSIM CHEGAREMOS AO FIM DE OUTUBRO COM O BPI JÁ FORA DA EMPRESA.
UMA VEZ QUE COMO JÁ DISSE A GALP É UMA EMPRESA COM EXCELENTES PERSPECTIVAS CUJAS PROBABILIDADE DE CONCRETIZAÇÃO, SE MEDIDA PELAS PERSPECTIVAS PASSADAS CUJA CONCRETIZAÇÃO PODEMOS COMPROVAR NO MOMENTO PRESENTE, É MUITO ALTA, PENSO QUE TEREMOS UMA EXCELENTE VALORIZAÇÃO DA EMPRESA NESTE ULTIMO TRIMESTE DO ANO.
CUMPRIMENTOS,
RCF.
ESTOU CONVENCIDO QUE O COMPORTAMENTO DA GALP EM BOLSA ESTE ANO É ATRIBUIVEL EM 90% ÀS VENDAS EFECTUADAS PELO BPI E EM 10% AOS RESTANTES FACTORES (ACTUAL DEPRESSÃO DOS MERCADOS INCLUIDA).
A GALP É A EMPRESA DO PSI20 COM AS MAIS FIAVEIS PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO, VOU-ME EXCUSAR DE DESFIAR A LISTA DE ARGUMENTOS PARA CONSUBSTANCIAR ESTA POSIÇÃO E IREI SOMENTE REFERIR A ULTIMA DEMONSTRAÇÃO DESTA EVIDÊNCIA,A DUPLICAÇÃO DO VOLUME NEGOCIO NA DISTRIBUIÇÃO COM AS RECENTES AQUISIÇÕES EM ESPANHA.
OBVIAMENTE QUE COMPRAR ACÇÕES DA GALP A NOVE EUROS HOJE É MAIS LUCRATIVO DO QUE AS TER COMPRADO A ONZE EUROS A SEMANA PASSADA, NO ENTANTO, DUVIDO QUE QUEM TENHA COMPRADO ACÇÕES DA GALP E AS POSSA MANTER ATÉ AO FIM DO ANO SE VENHA A ARREPENDER.
DIGO ISTO PORQUE O FACTOR QUE TEM ESTADO A PRESSIONAR A COTAÇÃO DA GALP (AS VENDAS EFECTUADAS PELO BPI) ESTÁ PERTO DO FIM (O BPI ESTÁ PRESTES A FICAR SEM ACÇÕES PARA VENDER). DIGO ISTO COM BASE NA SEGUINTE ANALISE, DO ESTUDO QUE FIZ DOS COMUNICADOS DO BPI SOBRE A SUA PARTICIPAÇÃO NA ESTRUTURA DA GALP SOU DA OPINIÃO QUE O BPI TEM ALEANADO CERCA DE MAIS OU MENOS 1,5% DO CAPITAL DA GALP POR TRIMESTRE. SENDO QUE ESTA VENDAS COMEÇARAM NO INICIO DE JANEIRO E O BPI NA ALTURA DETINHA QUASE 5% DO CAPITAL DA EMPRESA ESTÁ BOM DE VER QUE POR ESTA LINHA DE RACIOCINIO TERÃO CHEGADO AO FIM DE SETEMBRO COM UNICAMENTE 0,5% DO CAPITAL DA GALP, VALOR QUE PENSO ESTARÃO A ALEANAR AGORA. PARTINDO DO PRINCIPIO QUE NÃO HAVERÁ ALTERAÇÃO NA ESTRATEGIA ADOPTADA PELO BPI PENSO QUE ESSES 0,5% SERÃO ABSORVIDOS PELO MERCADO AO LONGO DESTE MÊS, SENDO QUE ASSIM CHEGAREMOS AO FIM DE OUTUBRO COM O BPI JÁ FORA DA EMPRESA.
UMA VEZ QUE COMO JÁ DISSE A GALP É UMA EMPRESA COM EXCELENTES PERSPECTIVAS CUJAS PROBABILIDADE DE CONCRETIZAÇÃO, SE MEDIDA PELAS PERSPECTIVAS PASSADAS CUJA CONCRETIZAÇÃO PODEMOS COMPROVAR NO MOMENTO PRESENTE, É MUITO ALTA, PENSO QUE TEREMOS UMA EXCELENTE VALORIZAÇÃO DA EMPRESA NESTE ULTIMO TRIMESTE DO ANO.
CUMPRIMENTOS,
RCF.
- Mensagens: 134
- Registado: 22/2/2008 12:02
Nao ha suportes... vale a confianca dos comporadores e a avaliacao dde uma grande parte dos que vao negociar agora a GALP qual sera a resistencia...
Com o os states a perder hoje... amanha vai ser um dia dificil outra vez...
Cortar as taxas de juro seria um dar uma confianca aos investidores... pelo menos ate ultrapassar este panico...
Com o os states a perder hoje... amanha vai ser um dia dificil outra vez...
Cortar as taxas de juro seria um dar uma confianca aos investidores... pelo menos ate ultrapassar este panico...
Simplesmente, não há "compradores"... mesmo com a galp a estes valores, poucos arriscam segurar a faca... 

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Resina Escreveu:Dois ou três dias e acredito que a Galp volte ao canal anterior... Mas se não voltar a situação começa a ficar perigosa...
Isto parece o tipo que tem a casa de madeira toda em chamas e com as paredes todas a cair, diz: "epá, se o fogo chega à botija de gás isto começa a ficar perigoso!".
Sorry, mas não resisti...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Dois ou três dias e acredito que a Galp volte ao canal anterior... Mas se não voltar a situação começa a ficar perigosa...
Vamos aguardar e ver o caminho dela, sobretudo o desenvolvimento dos mercados...
Abraço
Vamos aguardar e ver o caminho dela, sobretudo o desenvolvimento dos mercados...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!