EUA...
Bolsas norte-americanas avançam mais de 1% em dia de instabilidade
As bolsas norte-americanas seguem a negociar em alta, ganhando mais de 1%, num dia em que o mercado se tem mostrado muito volátil. Depois de ter alternado a tendência por diversas vezes ao longo da sessão, Wall Street tem negociado maioritariamente em queda tendo agora invertido a tendência novamente. O Dow Jones ganha 1,33% e o Nasdaq avança 2,32%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguem a negociar em alta, ganhando mais de 1%, num dia em que o mercado se tem mostrado muito volátil. Depois de ter alternado a tendência por diversas vezes ao longo da sessão Wall Street tem negociado maioritariamente em queda tendo agora invertido a tendência novamente. O Dow Jones ganha 1,33% e o Nasdaq avança 2,32%.
O índice industrial seguia a cotar nos 9.573,11 pontos e o tecnológico nos 1.795,63.
O mercado norte-americano tem-se mostrado muito volátil invertendo de tendência por diversas vezes. Os índices iniciaram a sessão em queda, tendo invertido a tendência pouco depois. No entanto, a negociação em alta foi por pouco tempo, tendo as praças negociado maioritariamente em queda.
O destaque do dia de hoje vai para o corte inesperado dos bancos centrais numa tentativa de combater a crise que se faz sentir no mercado.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra e ainda os bancos centrais do Canadá, Suécia e Suiça cortaram em 50 pontos bases as respectivas taxas de juros.
No entanto os receios de que esta medida não evite a entrada em recessão da economia mundial está a aumentar o nervosismo entre os investidores, tendo este factor pressionado as praças europeias e contribuído para a forte volatilidade do mercado norte-americano.
No índice Dow Jones o JPMorgan é o título que mais impulsiona ao avançar quase 9%, tendência que é seguida pelo Citigroup que ganha 1,91%.
Já no índice tecnológico, a Microsoft avança 2,88%, a Apple ganha 5,71% e a Intel valoriza 3,68%.
As bolsas norte-americanas seguem a negociar em alta, ganhando mais de 1%, num dia em que o mercado se tem mostrado muito volátil. Depois de ter alternado a tendência por diversas vezes ao longo da sessão, Wall Street tem negociado maioritariamente em queda tendo agora invertido a tendência novamente. O Dow Jones ganha 1,33% e o Nasdaq avança 2,32%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguem a negociar em alta, ganhando mais de 1%, num dia em que o mercado se tem mostrado muito volátil. Depois de ter alternado a tendência por diversas vezes ao longo da sessão Wall Street tem negociado maioritariamente em queda tendo agora invertido a tendência novamente. O Dow Jones ganha 1,33% e o Nasdaq avança 2,32%.
O índice industrial seguia a cotar nos 9.573,11 pontos e o tecnológico nos 1.795,63.
O mercado norte-americano tem-se mostrado muito volátil invertendo de tendência por diversas vezes. Os índices iniciaram a sessão em queda, tendo invertido a tendência pouco depois. No entanto, a negociação em alta foi por pouco tempo, tendo as praças negociado maioritariamente em queda.
O destaque do dia de hoje vai para o corte inesperado dos bancos centrais numa tentativa de combater a crise que se faz sentir no mercado.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra e ainda os bancos centrais do Canadá, Suécia e Suiça cortaram em 50 pontos bases as respectivas taxas de juros.
No entanto os receios de que esta medida não evite a entrada em recessão da economia mundial está a aumentar o nervosismo entre os investidores, tendo este factor pressionado as praças europeias e contribuído para a forte volatilidade do mercado norte-americano.
No índice Dow Jones o JPMorgan é o título que mais impulsiona ao avançar quase 9%, tendência que é seguida pelo Citigroup que ganha 1,91%.
Já no índice tecnológico, a Microsoft avança 2,88%, a Apple ganha 5,71% e a Intel valoriza 3,68%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA em queda livre para mínimos de cinco anos
07/10/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa pela quinta sessão consecutiva, marcando mínimos de 2003 e 2004, com os investidores a não se fixarem tanto na possibilidade de a Fed reduzir os juros, já que estão a intensificar-se os receios de que as instituições financeiras precisem de proceder a aumentos de capital adicionais.
A acentuar a tendência no final da sessão esteve também o anúncio da primeira queda do crédito ao consumo em mais de uma década.
O Dow Jones encerrou a perder 5,11%, fixando-se nos 9.447,11 pontos. Tratou-se do valor mais baixo dos últimos cinco anos.
O S&P 500 caiu também para mínimos de Outubro de 2003, quebrando a barreira dos 1.000 pontos. O índice fechou a ceder 5,74%, para 996,23 pontos. O grupo dos títulos financeiros listados no Standard & Poor’s fixou-se abaixo do seu mais fraco valor de fecho desde 1997, mesmo depois de o presidente da Fed, Ben Bernanke, ter dado sinais de que está pronto para reduzir os juros.
O índice compósito Nasdaq registou a maior desvalorização, ao cair 5,80% para 1.754,88 pontos – nível que não atingia desde Agosto de 2004.
O Bank of America afundou 26%, para 23,77 dólares, depois de ontem ter anunciado que vai reduzir em 50% o seu dividendo e que planeia vender 10 mil milhões de dólares de acções ordinárias para enfrentar a recessão.
A Morgan Stanley, a Key Corp. e a JPMorgan Chase registaram quedas em torno dos 10%.
A General Growth Properties, proprietária de centros comerciais, deslizou 42% devido aos receios de não ter capacidade para assumir o pagamento das suas dívidas.
“Os mercados de capitais estão muito estreitos actualmente”, comentou à Bloomberg um “partner” da corretora Crowell Weeden, Douglas Christopher. “As empresas que precisam de financiamento externo ou que são vistas como precisando dele, vão sofrer um desconto devido ao actual ambiente do me rcado”, acrescentou.
As bolsas abriram em alta na sessão de hoje, sustentadas pelo anúncio de que a Fed criou um fundo especial para comprar dívida de curto prazo emitida por empresas para financiarem as suas operações. No entanto, o movimento de subida das praças americanas foi de curta duração.
07/10/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa pela quinta sessão consecutiva, marcando mínimos de 2003 e 2004, com os investidores a não se fixarem tanto na possibilidade de a Fed reduzir os juros, já que estão a intensificar-se os receios de que as instituições financeiras precisem de proceder a aumentos de capital adicionais.
A acentuar a tendência no final da sessão esteve também o anúncio da primeira queda do crédito ao consumo em mais de uma década.
O Dow Jones encerrou a perder 5,11%, fixando-se nos 9.447,11 pontos. Tratou-se do valor mais baixo dos últimos cinco anos.
O S&P 500 caiu também para mínimos de Outubro de 2003, quebrando a barreira dos 1.000 pontos. O índice fechou a ceder 5,74%, para 996,23 pontos. O grupo dos títulos financeiros listados no Standard & Poor’s fixou-se abaixo do seu mais fraco valor de fecho desde 1997, mesmo depois de o presidente da Fed, Ben Bernanke, ter dado sinais de que está pronto para reduzir os juros.
O índice compósito Nasdaq registou a maior desvalorização, ao cair 5,80% para 1.754,88 pontos – nível que não atingia desde Agosto de 2004.
O Bank of America afundou 26%, para 23,77 dólares, depois de ontem ter anunciado que vai reduzir em 50% o seu dividendo e que planeia vender 10 mil milhões de dólares de acções ordinárias para enfrentar a recessão.
A Morgan Stanley, a Key Corp. e a JPMorgan Chase registaram quedas em torno dos 10%.
A General Growth Properties, proprietária de centros comerciais, deslizou 42% devido aos receios de não ter capacidade para assumir o pagamento das suas dívidas.
“Os mercados de capitais estão muito estreitos actualmente”, comentou à Bloomberg um “partner” da corretora Crowell Weeden, Douglas Christopher. “As empresas que precisam de financiamento externo ou que são vistas como precisando dele, vão sofrer um desconto devido ao actual ambiente do me rcado”, acrescentou.
As bolsas abriram em alta na sessão de hoje, sustentadas pelo anúncio de que a Fed criou um fundo especial para comprar dívida de curto prazo emitida por empresas para financiarem as suas operações. No entanto, o movimento de subida das praças americanas foi de curta duração.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Crédito ao consumo cai pela primeira vez em mais de uma década nos EUA
07/10/2008
O crédito ao consumo caiu, em Agosto, pela primeira vez em mais de uma década, numa altura em que os bancos estão a restringir o financiamento devido à crise financeira.
Os dados foram hoje divulgados pela Reserva Federal, que revela que o crédito ao consumo diminuiu em 7,9 mil milhões de dólares, em Agosto, para um total de 2,58 biliões de dólares.
Em Julho, o crédito aumentou em 5,2 mil milhões de dólares, de acordo com a mesma fonte, citada pela Bloomberg.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam um aumento de 5 mil milhões de dólares, no mês em análise.
Segundo a Fed, o total do crédito ao consumo caiu, a uma taxa anual de 4,3%, em Agosto, o que representa a maior queda desde Janeiro de 1998, altura em que houve a crise do sistema financeiro asiático.
07/10/2008
O crédito ao consumo caiu, em Agosto, pela primeira vez em mais de uma década, numa altura em que os bancos estão a restringir o financiamento devido à crise financeira.
Os dados foram hoje divulgados pela Reserva Federal, que revela que o crédito ao consumo diminuiu em 7,9 mil milhões de dólares, em Agosto, para um total de 2,58 biliões de dólares.
Em Julho, o crédito aumentou em 5,2 mil milhões de dólares, de acordo com a mesma fonte, citada pela Bloomberg.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam um aumento de 5 mil milhões de dólares, no mês em análise.
Segundo a Fed, o total do crédito ao consumo caiu, a uma taxa anual de 4,3%, em Agosto, o que representa a maior queda desde Janeiro de 1998, altura em que houve a crise do sistema financeiro asiático.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Morgan Stanley confirma solidez do acordo com o Mitsubishi UFJ
A Morgan Stanley anunciou que o acordo para um aumento de capital no valor de 9 mil milhões de dólares por parte do Mitsubishi UFJ Financial Group está a ser ultimado, depois de se ter especulado que o acordo poderia falhar devido à queda de 40% dos títulos da casa de investimento norte-americana.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Morgan Stanley anunciou que o acordo para um aumento de capital no valor de 9 mil milhões de dólares por parte do Mitsubishi UFJ Financial Group está a ser ultimado, depois de se ter especulado que o acordo poderia falhar devido à queda de 40% dos títulos da casa de investimento norte-americana.
Segundo Mark Lake, porta-voz da Morgan Stanley, “a transacção está na iminência de ser concluída”, após a expiração dos cinco dias do período de espera pós-aprovação decretado pela Reserva Federal, salienta a Bloomberg.
O maior banco japonês chegou a acordo na semana passada para comprar 3 mil milhões de dólares de acções ordinárias da Morgan, a 25,25 dólares por acção, e 6 mil milhões de dólares de acções preferenciais convertíveis.
A Fed aprovou ontem o acordo. As acções da Morgan Stanley encerraram abaixo dos 25,25 dólares em todas as sessões posteriores à celebração do acordo.
Na sessão de hoje, a Morgan Stanley seguia a cair 16,72%, para 19,57 dólares, tendo já estado a perder perto de 40%, nos 14,13 dólares.
“Corre um rumor de que o Mitsubishi UFJ pode abandonar o acordo”, comentou à Bloomberg o vice-presidente de vendas institucionais da RF Lafferty & Co., Fred Froewiss. “Talvez eles estejam a ficar com os pés frios devido ao arrefecimento no mercado do crédito. O mercado está mesmo a negociar em função de rumores e medos”, acrescentou.
A Morgan Stanley anunciou que o acordo para um aumento de capital no valor de 9 mil milhões de dólares por parte do Mitsubishi UFJ Financial Group está a ser ultimado, depois de se ter especulado que o acordo poderia falhar devido à queda de 40% dos títulos da casa de investimento norte-americana.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Morgan Stanley anunciou que o acordo para um aumento de capital no valor de 9 mil milhões de dólares por parte do Mitsubishi UFJ Financial Group está a ser ultimado, depois de se ter especulado que o acordo poderia falhar devido à queda de 40% dos títulos da casa de investimento norte-americana.
Segundo Mark Lake, porta-voz da Morgan Stanley, “a transacção está na iminência de ser concluída”, após a expiração dos cinco dias do período de espera pós-aprovação decretado pela Reserva Federal, salienta a Bloomberg.
O maior banco japonês chegou a acordo na semana passada para comprar 3 mil milhões de dólares de acções ordinárias da Morgan, a 25,25 dólares por acção, e 6 mil milhões de dólares de acções preferenciais convertíveis.
A Fed aprovou ontem o acordo. As acções da Morgan Stanley encerraram abaixo dos 25,25 dólares em todas as sessões posteriores à celebração do acordo.
Na sessão de hoje, a Morgan Stanley seguia a cair 16,72%, para 19,57 dólares, tendo já estado a perder perto de 40%, nos 14,13 dólares.
“Corre um rumor de que o Mitsubishi UFJ pode abandonar o acordo”, comentou à Bloomberg o vice-presidente de vendas institucionais da RF Lafferty & Co., Fred Froewiss. “Talvez eles estejam a ficar com os pés frios devido ao arrefecimento no mercado do crédito. O mercado está mesmo a negociar em função de rumores e medos”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA perdem mais de 3% após discurso de Bernanke
Os principais índices norte-americanos acentuaram as perdas registadas ao longo da sessão, depois do presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, ter dito que os riscos para o crescimento económico aumentaram e do FMI estimar que os EUA deverão estagnar em 2009. Nem a perspectiva de descida de juros evitou a queda.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos acentuaram as perdas registadas ao longo da sessão, depois do presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, ter dito que os riscos para o crescimento económico aumentaram e do FMI estimar que os EUA deverão estagnar em 2009. Nem a perspectiva de descida de juros evitou a queda.
O Dow Jones descia 3,15% para os 9.641,53 pontos, o S&P500 caía 3,40% para os 1.020,98 pontos e o Nasdaq recuava 3,56% para os 1.796,70 pontos.
Ben Bernanke discursou esta tarde, em Washington, e afirmou que as estimativas para os crescimento económicos dos EUA se deterioraram. “A combinação entre os dados conhecidos até à data e os recentes desenvolvimentos financeiros sugerem que a perspectiva para o crescimento económico pioraram” e apontam para “um aumento dos riscos para o crescimento”, acrescentou o responsável.
Já o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que os Estados Unidos cresçam 0,1% no próximo ano, depois de um crescimento de 1,6% em 2008.
Estas declarações apontam para que a crise de crédito acentue o seu impacto negativo na economia e esta perspectiva está a penalizar fortemente a negociação das bolsa.
E nem a sinalização de corte de juros por parte da Fed está a atenuar as quedas. Bernanke afirmou hoje que “à luz dos desenvolvimentos, a Fed vai precisar de considerar se a actual política permanece apropriada”.
As quedas nas bolsas norte-americanas estão a ser generalizadas, com várias acções a perderem mais de 5%, como o caso da Dell e da eBay, que recuam para os 14,05 dólares e 16,73 dólares, respectivamente.
O Citigroup também recuava 5,86% para os 16,39 dólares e o JPMorgan cedia 4,11% para os 42,19 dólares.
Os principais índices norte-americanos acentuaram as perdas registadas ao longo da sessão, depois do presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, ter dito que os riscos para o crescimento económico aumentaram e do FMI estimar que os EUA deverão estagnar em 2009. Nem a perspectiva de descida de juros evitou a queda.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos acentuaram as perdas registadas ao longo da sessão, depois do presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, ter dito que os riscos para o crescimento económico aumentaram e do FMI estimar que os EUA deverão estagnar em 2009. Nem a perspectiva de descida de juros evitou a queda.
O Dow Jones descia 3,15% para os 9.641,53 pontos, o S&P500 caía 3,40% para os 1.020,98 pontos e o Nasdaq recuava 3,56% para os 1.796,70 pontos.
Ben Bernanke discursou esta tarde, em Washington, e afirmou que as estimativas para os crescimento económicos dos EUA se deterioraram. “A combinação entre os dados conhecidos até à data e os recentes desenvolvimentos financeiros sugerem que a perspectiva para o crescimento económico pioraram” e apontam para “um aumento dos riscos para o crescimento”, acrescentou o responsável.
Já o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que os Estados Unidos cresçam 0,1% no próximo ano, depois de um crescimento de 1,6% em 2008.
Estas declarações apontam para que a crise de crédito acentue o seu impacto negativo na economia e esta perspectiva está a penalizar fortemente a negociação das bolsa.
E nem a sinalização de corte de juros por parte da Fed está a atenuar as quedas. Bernanke afirmou hoje que “à luz dos desenvolvimentos, a Fed vai precisar de considerar se a actual política permanece apropriada”.
As quedas nas bolsas norte-americanas estão a ser generalizadas, com várias acções a perderem mais de 5%, como o caso da Dell e da eBay, que recuam para os 14,05 dólares e 16,73 dólares, respectivamente.
O Citigroup também recuava 5,86% para os 16,39 dólares e o JPMorgan cedia 4,11% para os 42,19 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bernanke sugere que a Fed vai descer os juros
O presidente da Reserva Federal (Fed) sugeriu esta tarde que a autoridade monetária deverá descer os juros na próxima reunião, que vai decorrer no dia 29 de Outubro. O responsável afirmou que Fed precisa agora, devido aos desenvolvimentos económicos, de perceber se a actual política monetária "permanece apropriada".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal (Fed) sugeriu esta tarde que a autoridade monetária deverá descer os juros na próxima reunião, que vai decorrer no dia 29 de Outubro. O responsável afirmou que Fed precisa agora, devido aos desenvolvimentos económicos, de perceber se a actual política monetária “permanece apropriada”.
“Á luz dos desenvolvimentos, a Fed vai precisar de considerar se a actual política permanece apropriada”, afirmou Bernanke num discurso proferido em Washington, citado pela Bloomberg.
As apostas do mercado em relação a descidas de juros nos EUA estão a aumentar, com o mercado a dar uma probabilidade de 82% para um corte de 50 pontos na próxima reunião.
Actualmente a taxa de juro praticada pelos EUA encontra-se nos 2%, e na última reunião a Fed optou por manter o preço do dinheiro inalterado devido aos riscos de inflação.
Hoje, Ben Bernanke sublinhou que “as perspectivas para a inflação melhoraram, apesar de permanecerem incertas”.
Já em relação ao crescimento, o risco aumentou. “A combinação entre os dados conhecidos até à data e os recentes desenvolvimentos financeiros sugerem que as perspectivas para o crescimento económico pioraram” e apontam para “um aumento dos riscos para o crescimento”, acrescentou o responsável.
O presidente da Reserva Federal (Fed) sugeriu esta tarde que a autoridade monetária deverá descer os juros na próxima reunião, que vai decorrer no dia 29 de Outubro. O responsável afirmou que Fed precisa agora, devido aos desenvolvimentos económicos, de perceber se a actual política monetária "permanece apropriada".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal (Fed) sugeriu esta tarde que a autoridade monetária deverá descer os juros na próxima reunião, que vai decorrer no dia 29 de Outubro. O responsável afirmou que Fed precisa agora, devido aos desenvolvimentos económicos, de perceber se a actual política monetária “permanece apropriada”.
“Á luz dos desenvolvimentos, a Fed vai precisar de considerar se a actual política permanece apropriada”, afirmou Bernanke num discurso proferido em Washington, citado pela Bloomberg.
As apostas do mercado em relação a descidas de juros nos EUA estão a aumentar, com o mercado a dar uma probabilidade de 82% para um corte de 50 pontos na próxima reunião.
Actualmente a taxa de juro praticada pelos EUA encontra-se nos 2%, e na última reunião a Fed optou por manter o preço do dinheiro inalterado devido aos riscos de inflação.
Hoje, Ben Bernanke sublinhou que “as perspectivas para a inflação melhoraram, apesar de permanecerem incertas”.
Já em relação ao crescimento, o risco aumentou. “A combinação entre os dados conhecidos até à data e os recentes desenvolvimentos financeiros sugerem que as perspectivas para o crescimento económico pioraram” e apontam para “um aumento dos riscos para o crescimento”, acrescentou o responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"BCE tem margem para reduzir juros"
FMI prevê período de "forte retracção económica" em 2009
O crescimento mundial caminha para um período de "forte retracção económica", uma vez que o PIB norte-americano está perto da estagnação, segundo um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) preparado para a reunião do G-7 esta semana.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O crescimento mundial caminha para um período de "forte retracção económica", uma vez que o PIB norte-americano está perto da estagnação, segundo um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) preparado para a reunião do G-7 esta semana.
Os Estados Unidos vão registar uma expansão de 0,1% no próximo ano, depois de um crescimento de 1,6% em 2008, refere o FMI no relatório divulgado pela Bloomberg e que será apresentado na reunião de sexta-feira aos ministros das Finanças e banqueiros centrais das sete nações mais industrializadas do mundo.
No “World Economic Outlook” apresentado em Abril, o FMI previa que os EUA cresceriam 0,5% este ano e 0,6% no próximo. Amanhã será publicada uma versão actualizada deste relatório.
“A economia global está a entrar num período de forte retracção económica”, salienta o FMI no relatório, datado de 4 de Outubro. “Muitas economias desenvolvidas estão agora perto da recessão, ao passo que as economias emergentes estão também a abrandar de forma acelerada”.
O relatório do FMI diz que o Banco Central Europeu tem margem para reduzir as taxas de juro, o que ajudará a limitar os danos económicos decorrentes da crise dos mercados financeiros.
O Fundo salienta ainda que o dólar está “em linha” com os fundamentais económicos, que o euro está “forte” e que o iene está “subavaliado” no médio prazo.
O relatório, a que a Bloomberg teve acesso, apresenta algumas variações face às previsões feitas em Abril. Conny Lotze, porta-voz do FMI, escusou-se a comentar os novos números.
O crescimento será “particularmente fraco” nos países do G-7 – EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Itália -, refere ainda o relatório.
De acordo com o documento, o crescimento global abrandará para 3% em 2009, contra uma estimativa de 3,7% feita em Abril. Este ano, o FMI projecta um crescimento de 3,9% para a economia mundial.
A recessão nos EUA “está à espreita”, o crescimento na Europa Ocidental está a “enfraquecer marcadamente”, a actividade no Japão está a “arrefecer rapidamente” e os países emergentes “não conseguiram desligar-se desta inversão de tendência”, sublinha ainda o relatório.
Relativamente às economias avançadas, o Reino Unido foi alvo da maior redução em termos de previsão de crescimento pelo FMI. Segundo o Fundo, a economia britânica vai contrair em 0,1% no próximo ano. Há seis meses, a projecção era de um crescimento de 1,6% em 2009.
A economia italiana vai registar uma contracção de 0,2%, contra uma anterior estimativa de 0,3%, diz o documento.
O país do G-7 que vai apresentar o crescimento mais acelerado será o Canadá, cujo PIB o FMI prevê que aumente 1,2%.
FMI prevê período de "forte retracção económica" em 2009
O crescimento mundial caminha para um período de "forte retracção económica", uma vez que o PIB norte-americano está perto da estagnação, segundo um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) preparado para a reunião do G-7 esta semana.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O crescimento mundial caminha para um período de "forte retracção económica", uma vez que o PIB norte-americano está perto da estagnação, segundo um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) preparado para a reunião do G-7 esta semana.
Os Estados Unidos vão registar uma expansão de 0,1% no próximo ano, depois de um crescimento de 1,6% em 2008, refere o FMI no relatório divulgado pela Bloomberg e que será apresentado na reunião de sexta-feira aos ministros das Finanças e banqueiros centrais das sete nações mais industrializadas do mundo.
No “World Economic Outlook” apresentado em Abril, o FMI previa que os EUA cresceriam 0,5% este ano e 0,6% no próximo. Amanhã será publicada uma versão actualizada deste relatório.
“A economia global está a entrar num período de forte retracção económica”, salienta o FMI no relatório, datado de 4 de Outubro. “Muitas economias desenvolvidas estão agora perto da recessão, ao passo que as economias emergentes estão também a abrandar de forma acelerada”.
O relatório do FMI diz que o Banco Central Europeu tem margem para reduzir as taxas de juro, o que ajudará a limitar os danos económicos decorrentes da crise dos mercados financeiros.
O Fundo salienta ainda que o dólar está “em linha” com os fundamentais económicos, que o euro está “forte” e que o iene está “subavaliado” no médio prazo.
O relatório, a que a Bloomberg teve acesso, apresenta algumas variações face às previsões feitas em Abril. Conny Lotze, porta-voz do FMI, escusou-se a comentar os novos números.
O crescimento será “particularmente fraco” nos países do G-7 – EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Itália -, refere ainda o relatório.
De acordo com o documento, o crescimento global abrandará para 3% em 2009, contra uma estimativa de 3,7% feita em Abril. Este ano, o FMI projecta um crescimento de 3,9% para a economia mundial.
A recessão nos EUA “está à espreita”, o crescimento na Europa Ocidental está a “enfraquecer marcadamente”, a actividade no Japão está a “arrefecer rapidamente” e os países emergentes “não conseguiram desligar-se desta inversão de tendência”, sublinha ainda o relatório.
Relativamente às economias avançadas, o Reino Unido foi alvo da maior redução em termos de previsão de crescimento pelo FMI. Segundo o Fundo, a economia britânica vai contrair em 0,1% no próximo ano. Há seis meses, a projecção era de um crescimento de 1,6% em 2009.
A economia italiana vai registar uma contracção de 0,2%, contra uma anterior estimativa de 0,3%, diz o documento.
O país do G-7 que vai apresentar o crescimento mais acelerado será o Canadá, cujo PIB o FMI prevê que aumente 1,2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bank of America anuncia queda de 68% dos lucros e aumento de capital de 10 mil milhões
O Bank of America anunciou uma quebra de 68% dos lucros do terceiro trimestre e cortou o dividendo em 50%. O banco que comprou o Merrill Lynch anunciou ainda um aumento de capital de 10 mil milhões de dólares (7,27 mil milhões de euros), através de emissão de novas acções.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Bank of America anunciou uma quebra de 68% dos lucros do terceiro trimestre e cortou o dividendo em 50%. O banco que comprou o Merrill Lynch anunciou ainda um aumento de capital de 10 mil milhões de dólares (7,27 mil milhões de euros), através de emissão de novas acções.
O Bank of America revelou esta noite, já depois do fecho da sessão nos EUA, que registou uma quebra dos resultados do terceiro trimestre para os 1,18 mil milhões de dólares, ou 15 cêntimos por acção. Este valor compara com os 3,7 mil milhões de dólares registados em igual período do ano passado, anunciou o banco em comunicado citado pela Bloomberg.
“Estes são os tempos mais difíceis para as instituições financeiras, nos meus 39 anos de banca”, afirmou o CEO do Bank of America, Kenneth Lewis, que acrescentou que “é prudente aumentar o capital para níveis muito substanciais neste ambiente de incerteza”.
O Bank of America também anunciou uma redução de 50% do dividendo para os 32 cêntimos.
As acções do banco desvalorizavam mais de 7% para os 29,91 dólares, no mercado “after hours”.
O Bank of America anunciou uma quebra de 68% dos lucros do terceiro trimestre e cortou o dividendo em 50%. O banco que comprou o Merrill Lynch anunciou ainda um aumento de capital de 10 mil milhões de dólares (7,27 mil milhões de euros), através de emissão de novas acções.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Bank of America anunciou uma quebra de 68% dos lucros do terceiro trimestre e cortou o dividendo em 50%. O banco que comprou o Merrill Lynch anunciou ainda um aumento de capital de 10 mil milhões de dólares (7,27 mil milhões de euros), através de emissão de novas acções.
O Bank of America revelou esta noite, já depois do fecho da sessão nos EUA, que registou uma quebra dos resultados do terceiro trimestre para os 1,18 mil milhões de dólares, ou 15 cêntimos por acção. Este valor compara com os 3,7 mil milhões de dólares registados em igual período do ano passado, anunciou o banco em comunicado citado pela Bloomberg.
“Estes são os tempos mais difíceis para as instituições financeiras, nos meus 39 anos de banca”, afirmou o CEO do Bank of America, Kenneth Lewis, que acrescentou que “é prudente aumentar o capital para níveis muito substanciais neste ambiente de incerteza”.
O Bank of America também anunciou uma redução de 50% do dividendo para os 32 cêntimos.
As acções do banco desvalorizavam mais de 7% para os 29,91 dólares, no mercado “after hours”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MozHawk Escreveu:Mais do que a recuperação em si nesta recta final, estou abismado com o volume!
Um abraço,
MozHawk
Pareceu-me interessante este "ataque" dos bulls na parte final da sessão com este enorme volume. A ter em conta este facto...
Abraço
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Dow Jones abaixo dos 10 mil pontos
Bolsas dos EUA caem para mínimos de cinco anos
O receio de que o plano de salvação do sistema financeiro norte-americano não seja suficiente para evitar uma recessão dos EUA penalizou fortemente as bolsas do país, com os principais índices a tocarem em mínimos de 2003. O Dow Jones fechou mesmo abaixo dos 10 mil pontos, o que já não acontecia desde 2004.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O receio de que o plano de salvação do sistema financeiro norte-americano não seja suficiente para evitar uma recessão dos EUA penalizou fortemente as bolsas do país, com os principais índices a tocarem em mínimos de 2003. O Dow Jones fechou mesmo abaixo dos 10 mil pontos, o que já não acontecia desde 2004.
O Dow Jones caiu hoje 3,42% para 9.971,91 pontos, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Outubro de 2003. Este mínimo também foi atingido pelo S&P500, depois de ter chegado a perder 8,3%. Contudo este índice anulou parte das perdas e acabou por cair 3,74% para 1.058,09 pontos. Já o Nasdaq fechou a descer 4,34% para 1.862,96 pontos, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Setembro de 2003.
Os investidores fizeram reflectir na negociação bolsista de hoje os receios de novas falências no sistema financeiro e de que se assista a uma recessão económica mundial, com destaque para os EUA.
O mercado está a especular que as intervenções governamentais e dos bancos centrais não sejam suficientes para evitar novas falências e uma recessão económica.
E este comportamento foi partilhado pela generalidade dos índices mundiais. As principais bolsas europeias caíram entre 7 e 9%, as praças asiáticas também perderam em torno dos 4% e a bolsa russa caiu mais de 19%, o que representa a maior queda entre 88 dos índices compilados pela Bloomberg.
As quedas foram generalizadas, com a banca a ser um dos sectores mais penalizados. O Citigroup perdeu 3,32% para os 17,74 dólares e o JPMorgan cedeu 2,18% para os 44,90 dólares.
As tecnológicas também penalizaram os índices, com a Google a cair 4,06% para os 371,21 dólares e a Yahoo a ceder 5,06% para os 15,19 dólares. A Apple conseguiu contrariar esta tendência a subir 1,1% para os 98,19 dólares.
A Boeing caiu 5,26% para os 51,00 dólares e a General Motors recuou 5,78% para os 8,48 dólares.
Bolsas dos EUA caem para mínimos de cinco anos
O receio de que o plano de salvação do sistema financeiro norte-americano não seja suficiente para evitar uma recessão dos EUA penalizou fortemente as bolsas do país, com os principais índices a tocarem em mínimos de 2003. O Dow Jones fechou mesmo abaixo dos 10 mil pontos, o que já não acontecia desde 2004.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O receio de que o plano de salvação do sistema financeiro norte-americano não seja suficiente para evitar uma recessão dos EUA penalizou fortemente as bolsas do país, com os principais índices a tocarem em mínimos de 2003. O Dow Jones fechou mesmo abaixo dos 10 mil pontos, o que já não acontecia desde 2004.
O Dow Jones caiu hoje 3,42% para 9.971,91 pontos, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Outubro de 2003. Este mínimo também foi atingido pelo S&P500, depois de ter chegado a perder 8,3%. Contudo este índice anulou parte das perdas e acabou por cair 3,74% para 1.058,09 pontos. Já o Nasdaq fechou a descer 4,34% para 1.862,96 pontos, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Setembro de 2003.
Os investidores fizeram reflectir na negociação bolsista de hoje os receios de novas falências no sistema financeiro e de que se assista a uma recessão económica mundial, com destaque para os EUA.
O mercado está a especular que as intervenções governamentais e dos bancos centrais não sejam suficientes para evitar novas falências e uma recessão económica.
E este comportamento foi partilhado pela generalidade dos índices mundiais. As principais bolsas europeias caíram entre 7 e 9%, as praças asiáticas também perderam em torno dos 4% e a bolsa russa caiu mais de 19%, o que representa a maior queda entre 88 dos índices compilados pela Bloomberg.
As quedas foram generalizadas, com a banca a ser um dos sectores mais penalizados. O Citigroup perdeu 3,32% para os 17,74 dólares e o JPMorgan cedeu 2,18% para os 44,90 dólares.
As tecnológicas também penalizaram os índices, com a Google a cair 4,06% para os 371,21 dólares e a Yahoo a ceder 5,06% para os 15,19 dólares. A Apple conseguiu contrariar esta tendência a subir 1,1% para os 98,19 dólares.
A Boeing caiu 5,26% para os 51,00 dólares e a General Motors recuou 5,78% para os 8,48 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
pedrom Escreveu:Nyk Escreveu:CEO do Lehman Brothers admite ter recebido 300 milhões de dólares em compensações
O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
“A Lehman Brothers tinha um comité de remunerações que passava imenso tempo a garantir que os interesses dos executivos e dos empregados estava alinhado com o dos accionistas”, afirmou Fuld perante uma comissão de inquérito do Congresso norte-americano, citado pela BBC.
Questionado sobre se era verdade que tinha recebido 480 milhões de dólares em remunerações e bónus desde 2000, Fuld respondeu dizendo que o valor correcto era 300 milhões de dólares.
Esta comissão criticou Fuld por ter pedido bónus milionários para os executivos da Lehman Brothers dias antes da empresa declarar falência.
Richard Fuld assumiu total responsabilidade “das decisões que tomei e das acções que realizei” e defendeu que as suas acções eram “prudentes e apropriadas” com base na informação que tinha na altura. “Sinto-me horrível com o que se passou”, acrescentou Fuld.
Teve sorte!!!! Ganhava o euromilhões 2 vezes por ano!!!
Este era um do "senhores" que devia devolver algum para ajudar os que perderam casas e as poupanças de uma vida. Não chega dizer que agiu prudentemente, visto que o resultado foi um desastre.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Nyk Escreveu:CEO do Lehman Brothers admite ter recebido 300 milhões de dólares em compensações
O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
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Ana Luísa Marques
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O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
“A Lehman Brothers tinha um comité de remunerações que passava imenso tempo a garantir que os interesses dos executivos e dos empregados estava alinhado com o dos accionistas”, afirmou Fuld perante uma comissão de inquérito do Congresso norte-americano, citado pela BBC.
Questionado sobre se era verdade que tinha recebido 480 milhões de dólares em remunerações e bónus desde 2000, Fuld respondeu dizendo que o valor correcto era 300 milhões de dólares.
Esta comissão criticou Fuld por ter pedido bónus milionários para os executivos da Lehman Brothers dias antes da empresa declarar falência.
Richard Fuld assumiu total responsabilidade “das decisões que tomei e das acções que realizei” e defendeu que as suas acções eram “prudentes e apropriadas” com base na informação que tinha na altura. “Sinto-me horrível com o que se passou”, acrescentou Fuld.
Teve sorte!!!! Ganhava o euromilhões 2 vezes por ano!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
CEO do Lehman Brothers admite ter recebido 300 milhões de dólares em compensações
O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
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Ana Luísa Marques
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O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
“A Lehman Brothers tinha um comité de remunerações que passava imenso tempo a garantir que os interesses dos executivos e dos empregados estava alinhado com o dos accionistas”, afirmou Fuld perante uma comissão de inquérito do Congresso norte-americano, citado pela BBC.
Questionado sobre se era verdade que tinha recebido 480 milhões de dólares em remunerações e bónus desde 2000, Fuld respondeu dizendo que o valor correcto era 300 milhões de dólares.
Esta comissão criticou Fuld por ter pedido bónus milionários para os executivos da Lehman Brothers dias antes da empresa declarar falência.
Richard Fuld assumiu total responsabilidade “das decisões que tomei e das acções que realizei” e defendeu que as suas acções eram “prudentes e apropriadas” com base na informação que tinha na altura. “Sinto-me horrível com o que se passou”, acrescentou Fuld.
O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
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Ana Luísa Marques
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O presidente executivo do Lehman Brothers, Richard Fuld, admitiu ter recebido cerca de 300 milhões de dólares em compensações durante os últimos oito anos, ou seja 37,5 milhões de dólares por ano.
“A Lehman Brothers tinha um comité de remunerações que passava imenso tempo a garantir que os interesses dos executivos e dos empregados estava alinhado com o dos accionistas”, afirmou Fuld perante uma comissão de inquérito do Congresso norte-americano, citado pela BBC.
Questionado sobre se era verdade que tinha recebido 480 milhões de dólares em remunerações e bónus desde 2000, Fuld respondeu dizendo que o valor correcto era 300 milhões de dólares.
Esta comissão criticou Fuld por ter pedido bónus milionários para os executivos da Lehman Brothers dias antes da empresa declarar falência.
Richard Fuld assumiu total responsabilidade “das decisões que tomei e das acções que realizei” e defendeu que as suas acções eram “prudentes e apropriadas” com base na informação que tinha na altura. “Sinto-me horrível com o que se passou”, acrescentou Fuld.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street afunda mais de 6% com indícios de pânico entre os investidores
A praça nova-iorquina encontra-se em forte queda, a acompanhar a descida generalizada dos índices bolsistas mundiais, depois das novas medidas de resgate de bancos anunciadas na Europa terem aumentado os receios de que a crise financeira irá continuar a deteriorar a situação económica mundial, ao mesmo tempo que a descida dos preços do petróleo penaliza os títulos das petrolíferas.
Pedro Duarte
Às 18h52 (13h52 em Nova Iorque) o Dow Jones cai 5,75% para os 9731,61 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica desaba 7,12% para os 1808,73 pontos.
Os mercados globais registaram hoje fortes quedas, tendo as negociações sido interrompidas nos mercados brasileiro e russo devido à pura dimensão das perdas registadas.
Em foco estão as quedas dos títulos do sector Financeiro, com o Morgan Stanley a perder 11% para os 21,36 dólares, o Citigroup a recuar 9,2% para os 16,66 dólares, e o Goldman Sachs a tombar 7% para os 119,01 dólares, depois do Governo alemão ter liderado um novo plano de resgate do banco Hypo Real Estate e do banco francês BNP Paribas ter intervindo para salvar o resgate da instituição belga Fortis, cujo plano de resgate havia fracassado no fim de semana.
Nota ainda para a queda em 29% do National City para os 2,50 dólares, depois do maior banco do estado norte-americano do Ohio ter visto a sua notação de crédito revista em baixa pela Fitch Ratings.
"É o pânico financeiro, uma deslocação total na indústria financeira em todas as áreas de actividade", disse à Bloomberg um especialista da 1st Source Corp.
Já a petrolífera ConocoPhilips tomba 7% para os 61,53 dólares, depois dos preços do petróleo terem recuado abaixo dos 90 dólares por barril em Nova Iorque.
Em alta de 12% para os 30,69 dólares segue a seguradora Hartford Financial Services Group, depois da sua congénere alemã Allianz ter anunciado que irá investir 2,5 mil milhões de euros na empresa, enquanto a ImClone sobe 2,6% para os 66,66 dólares, após a Eli Lilly & Co. ter acordado a aquisição da firma.
A praça nova-iorquina encontra-se em forte queda, a acompanhar a descida generalizada dos índices bolsistas mundiais, depois das novas medidas de resgate de bancos anunciadas na Europa terem aumentado os receios de que a crise financeira irá continuar a deteriorar a situação económica mundial, ao mesmo tempo que a descida dos preços do petróleo penaliza os títulos das petrolíferas.
Pedro Duarte
Às 18h52 (13h52 em Nova Iorque) o Dow Jones cai 5,75% para os 9731,61 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica desaba 7,12% para os 1808,73 pontos.
Os mercados globais registaram hoje fortes quedas, tendo as negociações sido interrompidas nos mercados brasileiro e russo devido à pura dimensão das perdas registadas.
Em foco estão as quedas dos títulos do sector Financeiro, com o Morgan Stanley a perder 11% para os 21,36 dólares, o Citigroup a recuar 9,2% para os 16,66 dólares, e o Goldman Sachs a tombar 7% para os 119,01 dólares, depois do Governo alemão ter liderado um novo plano de resgate do banco Hypo Real Estate e do banco francês BNP Paribas ter intervindo para salvar o resgate da instituição belga Fortis, cujo plano de resgate havia fracassado no fim de semana.
Nota ainda para a queda em 29% do National City para os 2,50 dólares, depois do maior banco do estado norte-americano do Ohio ter visto a sua notação de crédito revista em baixa pela Fitch Ratings.
"É o pânico financeiro, uma deslocação total na indústria financeira em todas as áreas de actividade", disse à Bloomberg um especialista da 1st Source Corp.
Já a petrolífera ConocoPhilips tomba 7% para os 61,53 dólares, depois dos preços do petróleo terem recuado abaixo dos 90 dólares por barril em Nova Iorque.
Em alta de 12% para os 30,69 dólares segue a seguradora Hartford Financial Services Group, depois da sua congénere alemã Allianz ter anunciado que irá investir 2,5 mil milhões de euros na empresa, enquanto a ImClone sobe 2,6% para os 66,66 dólares, após a Eli Lilly & Co. ter acordado a aquisição da firma.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Bush diz que a confiança dos mercados "vai demorar algum tempo" a ser restabelecida
O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou esta tarde que "vai demorar algum tempo" para que a confiança dos mercados seja restabelecida, mesmo com a implementação do plano de 700 mil milhões de dólares aprovado no final da semana passada.
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O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou esta tarde que “vai demorar algum tempo” para que a confiança dos mercados seja restabelecida, mesmo com a implementação do plano de 700 mil milhões de dólares aprovado no final da semana passada.
O plano de salvação do sistema financeiro está elaborado para “libertar crédito, movimentar dinheiro” afirmou Bush, citado pela Bloomberg.
O responsável pediu paciência para que o Tesouro possa pôr em prática o plano, considerando que não se pode apressar a sua implementação com o risco de o programa acabar por não surtir o efeito desejado.
“Não queremos apressar” para depois “não termos o programa efectivo”, acrescentou Bush.
O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou esta tarde que "vai demorar algum tempo" para que a confiança dos mercados seja restabelecida, mesmo com a implementação do plano de 700 mil milhões de dólares aprovado no final da semana passada.
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O presidente dos EUA, George W. Bush, afirmou esta tarde que “vai demorar algum tempo” para que a confiança dos mercados seja restabelecida, mesmo com a implementação do plano de 700 mil milhões de dólares aprovado no final da semana passada.
O plano de salvação do sistema financeiro está elaborado para “libertar crédito, movimentar dinheiro” afirmou Bush, citado pela Bloomberg.
O responsável pediu paciência para que o Tesouro possa pôr em prática o plano, considerando que não se pode apressar a sua implementação com o risco de o programa acabar por não surtir o efeito desejado.
“Não queremos apressar” para depois “não termos o programa efectivo”, acrescentou Bush.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Há pois é......
Com este fecho assim dos EUA, é que ninguém estava á espera.
De 3% positivos, fechou nos -1.50%.
Dá para pensar se não iremos ter novos minimos para a semana que ai vêm.
A 081003, temos o PSI20 a -40%.
E no final do ano_________?
Abraços
De 3% positivos, fechou nos -1.50%.
Dá para pensar se não iremos ter novos minimos para a semana que ai vêm.
A 081003, temos o PSI20 a -40%.
E no final do ano_________?
Abraços
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Plano Paulson aprovou a extensão por um ano dos PTC aplicáveis à Horizon Wind Energy
O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis ( Production Tax Credits ou PTC ) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
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O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os “PTC foram incluídos como parte da legislação referente à recuperação económica dos EUA, sendo expectável que a promulgação da lei pelo Presidente dos EUA ocorra em breve”.
Os PTC são uma das componentes do esquema de remuneração da energia eólica no EUA, a qual, presentemente, se aplicava apenas a projectos com inicio de operação anterior a 31 de Dezembro de 2008, explica a EDPR que, acrescenta que na recente legislação aprovada pelo Congresso estadunidense, os PTC foram estendidos por um ano até 31 de Dezembro de 2009. Esta foi a sexta vez que os PTC foram estendidos desde 1999.
“Os EUA são hoje o líder mundial da produção de energia eólica, sublinha a EDP, acrescentando que a extensão dos PTC “reforça assim o momento positivo para as energias renováveis nos EUA, no qual a EDP Renováveis se encontra presente através da Horizon Wind Energy LLC”.
O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis ( Production Tax Credits ou PTC ) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
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O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os “PTC foram incluídos como parte da legislação referente à recuperação económica dos EUA, sendo expectável que a promulgação da lei pelo Presidente dos EUA ocorra em breve”.
Os PTC são uma das componentes do esquema de remuneração da energia eólica no EUA, a qual, presentemente, se aplicava apenas a projectos com inicio de operação anterior a 31 de Dezembro de 2008, explica a EDPR que, acrescenta que na recente legislação aprovada pelo Congresso estadunidense, os PTC foram estendidos por um ano até 31 de Dezembro de 2009. Esta foi a sexta vez que os PTC foram estendidos desde 1999.
“Os EUA são hoje o líder mundial da produção de energia eólica, sublinha a EDP, acrescentando que a extensão dos PTC “reforça assim o momento positivo para as energias renováveis nos EUA, no qual a EDP Renováveis se encontra presente através da Horizon Wind Energy LLC”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bush garante que Plano financeiro não desperdiça dinheiro dos contribuintes
O presidente dos Estados Unidos George W.Bush garantiu hoje que o plano de saneamento financeiro hoje aprovado na Câmara dos Representantes não desperdiça o dinheiro dos contribuintes.
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente dos Estados Unidos George W.Bush garantiu hoje que o plano de saneamento financeiro hoje aprovado na Câmara dos Representantes não desperdiça o dinheiro dos contribuintes.
"Esta legislação não desperdiça os dólares dos contribuintes", disse Bush numa declaração feita após a aprovação do "Plano Paulson" na Câmara dos Representantes, acrescentando que o investimento será recuperado.
"Os dólares que estamos a investir vão ser recuperados", garantiu.
Bush, que liderou uma campanha agressiva para assegurar a aprovação do plano de 700 mil milhões de dólares para salvar o sistema financeiro norte-americano, já estava à espera desta aprovação e prometeu assiná-la assim que entrar no seu gabinete.
"A lei é vital para a economia americana resistir à tempestade financeira", afirmou.
O presidente dos Estados Unidos reconheceu que "muitos norte-americanos estão preocupados com esta legislação".
"Eu penso que o Governo só deve intervir quando é necessário e neste caso é necessário", acrescentou.
Bush manifestou ainda a convicção de que "com o esforço e apoio de ambos os partidos a economia norte-americana vai regressar ao caminho do crescimento.
A Câmara dos Representantes do Congresso aprovou hoje a versão reformulada do plano de saneamento do sistema financeiro norte-americano, com 263 votos a favor e 171 contra.
O presidente dos Estados Unidos George W.Bush garantiu hoje que o plano de saneamento financeiro hoje aprovado na Câmara dos Representantes não desperdiça o dinheiro dos contribuintes.
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente dos Estados Unidos George W.Bush garantiu hoje que o plano de saneamento financeiro hoje aprovado na Câmara dos Representantes não desperdiça o dinheiro dos contribuintes.
"Esta legislação não desperdiça os dólares dos contribuintes", disse Bush numa declaração feita após a aprovação do "Plano Paulson" na Câmara dos Representantes, acrescentando que o investimento será recuperado.
"Os dólares que estamos a investir vão ser recuperados", garantiu.
Bush, que liderou uma campanha agressiva para assegurar a aprovação do plano de 700 mil milhões de dólares para salvar o sistema financeiro norte-americano, já estava à espera desta aprovação e prometeu assiná-la assim que entrar no seu gabinete.
"A lei é vital para a economia americana resistir à tempestade financeira", afirmou.
O presidente dos Estados Unidos reconheceu que "muitos norte-americanos estão preocupados com esta legislação".
"Eu penso que o Governo só deve intervir quando é necessário e neste caso é necessário", acrescentou.
Bush manifestou ainda a convicção de que "com o esforço e apoio de ambos os partidos a economia norte-americana vai regressar ao caminho do crescimento.
A Câmara dos Representantes do Congresso aprovou hoje a versão reformulada do plano de saneamento do sistema financeiro norte-americano, com 263 votos a favor e 171 contra.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boas!
Então depois do plano aprovado o SP faz novos minimos?!
Isto faz-me lembrar aqueles dias em que o Bernake anuncia que vai descer as taxas (o que é bom para a Bolsa) e os indices caem que nem malucos. Nos dias seguintes sobem.
A ver vamos se mais uma vez isto se confirma.
O que se passou hoje já era previsivel: Comprar no rumor e vender na noticia mas nunca imaginei que já hoje tivessemos novos minimos.
Cumps
Então depois do plano aprovado o SP faz novos minimos?!

Isto faz-me lembrar aqueles dias em que o Bernake anuncia que vai descer as taxas (o que é bom para a Bolsa) e os indices caem que nem malucos. Nos dias seguintes sobem.
A ver vamos se mais uma vez isto se confirma.
O que se passou hoje já era previsivel: Comprar no rumor e vender na noticia mas nunca imaginei que já hoje tivessemos novos minimos.

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