Novo Tópico - GLINTT (ex-pararede)
Empresas
E anunciam manutenção e possível reforço de colaboração
Glintt e IBM Portugal põem termo a litígio
2008/10/27 18:52Redacção / RPVAAAA
Pedido de indemnização era de 2,768 milhões de euros
A Glintt, ex-ParaRede, e a IBM Portugal colocaram termo ao litígio que as separava e que envolvia o pedido de uma indemnização, por parte da IBM, de cerca de 2,768 milhões de euros e dos juros de mora.
«No contexto desta transacção, as partes declararam não ser devido qualquer montante entre elas a qualquer título, tendo acordado pôr termo àquele litígio, pelo que fica, assim, resolvido de modo integral e definitivo, o diferendo havido entre as partes relativamente ao contrato celebrado no âmbito do projecto de implementação da Solução Global da Redacção da Lusa», refere a Glintt em comunicado.
As partes acordaram ainda em manter uma «colaboração futura recíproca, subordinada aos princípios da boa-fé, bem como aumentar e desenvolver ainda mais as suas relações comerciais, se e quando tal se revelar adequado aos interesses de cada parte», com maiores benefícios para ambas as empresas.
As acções da ex-ParaRede fecharam a perder 1,32% para 0,75 euros
E anunciam manutenção e possível reforço de colaboração
Glintt e IBM Portugal põem termo a litígio
2008/10/27 18:52Redacção / RPVAAAA
Pedido de indemnização era de 2,768 milhões de euros
A Glintt, ex-ParaRede, e a IBM Portugal colocaram termo ao litígio que as separava e que envolvia o pedido de uma indemnização, por parte da IBM, de cerca de 2,768 milhões de euros e dos juros de mora.
«No contexto desta transacção, as partes declararam não ser devido qualquer montante entre elas a qualquer título, tendo acordado pôr termo àquele litígio, pelo que fica, assim, resolvido de modo integral e definitivo, o diferendo havido entre as partes relativamente ao contrato celebrado no âmbito do projecto de implementação da Solução Global da Redacção da Lusa», refere a Glintt em comunicado.
As partes acordaram ainda em manter uma «colaboração futura recíproca, subordinada aos princípios da boa-fé, bem como aumentar e desenvolver ainda mais as suas relações comerciais, se e quando tal se revelar adequado aos interesses de cada parte», com maiores benefícios para ambas as empresas.
As acções da ex-ParaRede fecharam a perder 1,32% para 0,75 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Glintt admite novas aquisições para crescer
O conselho de administração da Glintt admite a concretização de novas aquisições para acelerar o seu crescimento, designadamente no estrangeiro, avançou Fernando Costa Freire, CEO da Glintt, em conferência de imprensa.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
O conselho de administração da Glintt admite a concretização de novas aquisições para acelerar o seu crescimento, designadamente no estrangeiro, avançou Fernando Costa Freire, CEO da Glintt, em conferência de imprensa.
“Estamos sempre atentos e temos credibilidade na banca para pensarmos nisso”, referiu Fernando Costa Freire, quando questionado se equacionava novas aquisições.
O CEO da Glintt disse que “é mais fácil adquirir em Espanha, as empresas estão mais baratas e é mais rápido”, contudo o responsável refere que a Glintt também estará atenta ao mercado nacional.
A Glintt prevê terminar o ano com 130 milhões de euros de volume de negócios, resultado da fusão entre a Pararede e a Consiste.
O conselho de administração da Glintt admite a concretização de novas aquisições para acelerar o seu crescimento, designadamente no estrangeiro, avançou Fernando Costa Freire, CEO da Glintt, em conferência de imprensa.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
O conselho de administração da Glintt admite a concretização de novas aquisições para acelerar o seu crescimento, designadamente no estrangeiro, avançou Fernando Costa Freire, CEO da Glintt, em conferência de imprensa.
“Estamos sempre atentos e temos credibilidade na banca para pensarmos nisso”, referiu Fernando Costa Freire, quando questionado se equacionava novas aquisições.
O CEO da Glintt disse que “é mais fácil adquirir em Espanha, as empresas estão mais baratas e é mais rápido”, contudo o responsável refere que a Glintt também estará atenta ao mercado nacional.
A Glintt prevê terminar o ano com 130 milhões de euros de volume de negócios, resultado da fusão entre a Pararede e a Consiste.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Glintt quer crescer 15% ao ano até 2013
13/10/2008
A Glintt quer crescer, em termos de volume de negócios, 15% ao ano até 2013, “foi o que prometemos aos accionistas e iremos recorrer a todas as formas para o conseguir”, disse Fernando Costa Freire, presidente da tecnológica em conferência de imprensa.
O CEO da Glintt diz que a meta de crescimento “é atingível” e para isso cada gestor da nova tecnológica “tem que ser empresário”, para que as acções tomadas sejam as mais acertadas para o melhor desempenho.
A Glintt, resultado da fusão entre a Pararede e a Consiste, prevê terminar este ano com um volume consolidado de receitas de 130 milhões de euros.
Fernando Costa Freire explica que neste primeiro ano de consolidação, o objectivo é “manter as metas que as empresas tinham em separado”.
O conselho de administração da Glintt prevê ter terminado a reestruturação da companhia, devido à fusão, no final do ano. Quanto ao volume das sinergias, Costa Freire diz ser prematuro avançar com números.
13/10/2008
A Glintt quer crescer, em termos de volume de negócios, 15% ao ano até 2013, “foi o que prometemos aos accionistas e iremos recorrer a todas as formas para o conseguir”, disse Fernando Costa Freire, presidente da tecnológica em conferência de imprensa.
O CEO da Glintt diz que a meta de crescimento “é atingível” e para isso cada gestor da nova tecnológica “tem que ser empresário”, para que as acções tomadas sejam as mais acertadas para o melhor desempenho.
A Glintt, resultado da fusão entre a Pararede e a Consiste, prevê terminar este ano com um volume consolidado de receitas de 130 milhões de euros.
Fernando Costa Freire explica que neste primeiro ano de consolidação, o objectivo é “manter as metas que as empresas tinham em separado”.
O conselho de administração da Glintt prevê ter terminado a reestruturação da companhia, devido à fusão, no final do ano. Quanto ao volume das sinergias, Costa Freire diz ser prematuro avançar com números.
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prevê crescer 15 pct/ano, crise favorece consolidação-CEO
13/10/2008
LISBOA, 13 Out (Reuters) - A Glintt prevê que o volume de negócios cresça 15 pct ao ano nos próximos cinco anos, através de crescimento orgânico e aquisições, afirmou o Chief Executive Officer (CEO) da empresa, Fernando Costa Freire.
As acções da Glintt -- empresa resultante da fusão entre a Pararede e a Consiste -- seguem a ganhar 25 pct para os 0,85 euros, tendo já registado um ganho superior a 30 pct.
A empresa anunciou hoje que o lucro líquido subiu 284 pct para 4,0 milhões de euros (ME) nos primeiros nove meses de 2008, face a 1,05 ME no período homólogo de 2007.
O volume de negócios cresceu 122 pct para 96,3 ME enquanto o EBITDA-Earnings Before Interests Taxes Depreciation and Amortization aumentou para 8,8 ME de 2,3 ME.
"Gostaríamos de crescer de forma sustentada 15 pct ao ano durante cinco anos. Pensamos que somos capazes de atingir esses valores", afirmou Fernando Costa Freire em conferência de imprensa, acrescentando que a empresa estará atenta a oportunidades de consolidação.
"Em alturas de crise nós sempre crescemos mais, há oportunidades que surgem nesta altura", disse.
Fernando Costa Freire referiu que as oportunidades de consolidação deverão surgir nos principais mercados em que a empresa está instalada mas reconheceu ser "mais fácil adquirir uma empresa em Espanha do que em Portugal", embora não descarte oportunidades de consolidação no mercado nacional.
Adiantou que a empresa não deverá ser penalizada pelo encarecimento do crédito resultante da crise de liquidez nem antevê um abrandamento significativo da actividade.
"O nível de empréstimos da Glintt é agora de cerca de 46 ME, e estamos a renegociar com a banca com melhores condições do que tinha a antiga Pararede", afirmou o CEO da Glintt.
"Estamos preocupados com a crise, atentos, mas tranquilos, achamos que temos os fundamentais correctos", acrescentou.
O CEO prevê que a Glintt feche o ano com um volume de negócios de 130 milhões de euros e uma margem EBITDA entre oito e nove pct.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
13/10/2008
LISBOA, 13 Out (Reuters) - A Glintt prevê que o volume de negócios cresça 15 pct ao ano nos próximos cinco anos, através de crescimento orgânico e aquisições, afirmou o Chief Executive Officer (CEO) da empresa, Fernando Costa Freire.
As acções da Glintt -- empresa resultante da fusão entre a Pararede e a Consiste -- seguem a ganhar 25 pct para os 0,85 euros, tendo já registado um ganho superior a 30 pct.
A empresa anunciou hoje que o lucro líquido subiu 284 pct para 4,0 milhões de euros (ME) nos primeiros nove meses de 2008, face a 1,05 ME no período homólogo de 2007.
O volume de negócios cresceu 122 pct para 96,3 ME enquanto o EBITDA-Earnings Before Interests Taxes Depreciation and Amortization aumentou para 8,8 ME de 2,3 ME.
"Gostaríamos de crescer de forma sustentada 15 pct ao ano durante cinco anos. Pensamos que somos capazes de atingir esses valores", afirmou Fernando Costa Freire em conferência de imprensa, acrescentando que a empresa estará atenta a oportunidades de consolidação.
"Em alturas de crise nós sempre crescemos mais, há oportunidades que surgem nesta altura", disse.
Fernando Costa Freire referiu que as oportunidades de consolidação deverão surgir nos principais mercados em que a empresa está instalada mas reconheceu ser "mais fácil adquirir uma empresa em Espanha do que em Portugal", embora não descarte oportunidades de consolidação no mercado nacional.
Adiantou que a empresa não deverá ser penalizada pelo encarecimento do crédito resultante da crise de liquidez nem antevê um abrandamento significativo da actividade.
"O nível de empréstimos da Glintt é agora de cerca de 46 ME, e estamos a renegociar com a banca com melhores condições do que tinha a antiga Pararede", afirmou o CEO da Glintt.
"Estamos preocupados com a crise, atentos, mas tranquilos, achamos que temos os fundamentais correctos", acrescentou.
O CEO prevê que a Glintt feche o ano com um volume de negócios de 130 milhões de euros e uma margem EBITDA entre oito e nove pct.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
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fitas Escreveu:Será que começaram a acreditar no título?
Vai cá com uma velocidade de TGV.![]()
BN
Fitas
Não sei se o titulo sobe pelos resultados ou se sobe pelo ressalto geral das acções...
Isso era interessante saber, agora assim ficamos às "aranhas"...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Glintt dispara 35% após forte aumento dos lucros
A Glintt está a viver uma das melhores sessões dos últimos tempos. As acções da tecnológica, que resultou da fusão da ParaRede com a Consiste, dispararam um máximo de mais de 35% em dia de recuperação, mas essencialmente com os investidores a reagirem aos números dos primeiros nove meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Glintt está a viver uma das melhores sessões dos últimos tempos. As acções da tecnológica, que resultou da fusão da ParaRede com a Consiste, dispararam um máximo de mais de 35% em dia de recuperação, mas essencialmente com os investidores a reagirem aos números dos primeiros nove meses.
Os títulos chegaram a subir 35,29% para 0,92 euros. Seguem em alta de 25%, a cotar nos 0,85 euros, cotação que avalia a empresa em 73,9 milhões de euros, de acordo com dados da agência Bloomberg. Apesar da subida, os títulos continuam distantes dos 1,50 euros, após a renominalização.
Para esta subida contribui o sentimento positivo dos investidores perante as acções, nacionais e internacionais. A bolsa de Lisboa segue a ganhar mais de 7%, com a generalidade das cotadas a registar valorizações acentuadas, isto depois de uma semana “negra” nas bolsas.
Mas o impacto principal na cotação da Glintt provém dos números revelados esta manhã, ainda antes da abertura dos mercados. A Glintt terminou os primeiros nove meses com lucros de 4 milhões de euros, um crescimento de 284% face ao mesmo período do ano passado
A Glintt está a viver uma das melhores sessões dos últimos tempos. As acções da tecnológica, que resultou da fusão da ParaRede com a Consiste, dispararam um máximo de mais de 35% em dia de recuperação, mas essencialmente com os investidores a reagirem aos números dos primeiros nove meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Glintt está a viver uma das melhores sessões dos últimos tempos. As acções da tecnológica, que resultou da fusão da ParaRede com a Consiste, dispararam um máximo de mais de 35% em dia de recuperação, mas essencialmente com os investidores a reagirem aos números dos primeiros nove meses.
Os títulos chegaram a subir 35,29% para 0,92 euros. Seguem em alta de 25%, a cotar nos 0,85 euros, cotação que avalia a empresa em 73,9 milhões de euros, de acordo com dados da agência Bloomberg. Apesar da subida, os títulos continuam distantes dos 1,50 euros, após a renominalização.
Para esta subida contribui o sentimento positivo dos investidores perante as acções, nacionais e internacionais. A bolsa de Lisboa segue a ganhar mais de 7%, com a generalidade das cotadas a registar valorizações acentuadas, isto depois de uma semana “negra” nas bolsas.
Mas o impacto principal na cotação da Glintt provém dos números revelados esta manhã, ainda antes da abertura dos mercados. A Glintt terminou os primeiros nove meses com lucros de 4 milhões de euros, um crescimento de 284% face ao mesmo período do ano passado
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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in bpi
Glintt mais do que triplica lucros para 4 milhões
13/10/2008
A Glintt revelou hoje um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano. Mais do triplicou o valor obtido em igual período do ano passado, para 4 milhões de euros. As receitas da empresa que resultou da fusão entre a ParaRede e a Consiste registaram um forte aumento, para cerca de 100 milhões de euros.
Em comunicado enviado à CMVM, a Glintt revela que o volume de negócios “até final do terceiro trimestre de 2008 registou um crescimento de 122% face ao período homólogo de 2007”, crescimento que deve-se “em grande parte à alteração do perímetro de consolidação, nomeadamente a inclusão do Grupo Consiste”.
No total, a Glintt obteve 96,3 milhões de euros de receitas, o que compara com os 43,4 milhões obtidos em 2007. “A prestação de serviços e a venda de produtos próprios registaram crescimentos acentuados, reforçando a estratégia do Grupo de aposta nas áreas de maior valor acrescentado”, salienta a Glintt.
“O grupo mantém uma estrutura diversificada de negócios, a qual reflecte uma grande abrangência na oferta que disponibiliza, reduzindo simultaneamente o risco de dependência de uma área de negócio em particular”, refere a empresa liderada por Fernando Costa Freire.
O resultado operacional bruto (EBITDA) teve um crescimento de 287% e a margem operacional bruta (a margem de EBITDA) passou de 5,2% para 9,1%, crescendo 75%. Os resultados líquidos do exercício avançaram para 4,04 milhões de euros. Nos primeiros nove meses de 2007 os lucros cifraram-se em 1,05 milhões.
13/10/2008
A Glintt revelou hoje um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano. Mais do triplicou o valor obtido em igual período do ano passado, para 4 milhões de euros. As receitas da empresa que resultou da fusão entre a ParaRede e a Consiste registaram um forte aumento, para cerca de 100 milhões de euros.
Em comunicado enviado à CMVM, a Glintt revela que o volume de negócios “até final do terceiro trimestre de 2008 registou um crescimento de 122% face ao período homólogo de 2007”, crescimento que deve-se “em grande parte à alteração do perímetro de consolidação, nomeadamente a inclusão do Grupo Consiste”.
No total, a Glintt obteve 96,3 milhões de euros de receitas, o que compara com os 43,4 milhões obtidos em 2007. “A prestação de serviços e a venda de produtos próprios registaram crescimentos acentuados, reforçando a estratégia do Grupo de aposta nas áreas de maior valor acrescentado”, salienta a Glintt.
“O grupo mantém uma estrutura diversificada de negócios, a qual reflecte uma grande abrangência na oferta que disponibiliza, reduzindo simultaneamente o risco de dependência de uma área de negócio em particular”, refere a empresa liderada por Fernando Costa Freire.
O resultado operacional bruto (EBITDA) teve um crescimento de 287% e a margem operacional bruta (a margem de EBITDA) passou de 5,2% para 9,1%, crescendo 75%. Os resultados líquidos do exercício avançaram para 4,04 milhões de euros. Nos primeiros nove meses de 2007 os lucros cifraram-se em 1,05 milhões.
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Glintt mantém metas apesar da crise financeira mundial
A Glintt, que hoje revelou um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses, mantém as metas de crescimento anteriormente definidas, isto apesar da actual crise financeira mundial e dos potenciais impactos na economia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Glintt, que hoje revelou um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses, mantém as metas de crescimento anteriormente definidas, isto apesar da actual crise financeira mundial e dos potenciais impactos na economia.
“A actual crise financeira mundial e as perspectivas de esta se vir a propagar à economia em geral com o impacto na procura no quarto trimestre, não impedem, contudo, que a gestão esteja convicta de conseguir atingir uma margem EBITDA entre os 8 e 9%”, refere a empresa no comunicado enviado à CMVM.
A empresa liderada por Fernando Costa Freire salienta que durante o quarto trimestre a gestão “continuará empenhada em concretizar os objectivos explicitados no projecto de fusão dos Grupos ParaRede e Consiste”.
No comunicado de apresentação de resultados, em que revelou lucros de mais de 4 milhões de euros, a Glintt dá especial relevância aos objectivos de “alavancar a complementaridade” das duas empresas, de “beneficiar de vantagens de escala” e de “potenciar sinergias”.
A Glintt, que hoje revelou um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses, mantém as metas de crescimento anteriormente definidas, isto apesar da actual crise financeira mundial e dos potenciais impactos na economia.
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Paulo Moutinho
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A Glintt, que hoje revelou um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses, mantém as metas de crescimento anteriormente definidas, isto apesar da actual crise financeira mundial e dos potenciais impactos na economia.
“A actual crise financeira mundial e as perspectivas de esta se vir a propagar à economia em geral com o impacto na procura no quarto trimestre, não impedem, contudo, que a gestão esteja convicta de conseguir atingir uma margem EBITDA entre os 8 e 9%”, refere a empresa no comunicado enviado à CMVM.
A empresa liderada por Fernando Costa Freire salienta que durante o quarto trimestre a gestão “continuará empenhada em concretizar os objectivos explicitados no projecto de fusão dos Grupos ParaRede e Consiste”.
No comunicado de apresentação de resultados, em que revelou lucros de mais de 4 milhões de euros, a Glintt dá especial relevância aos objectivos de “alavancar a complementaridade” das duas empresas, de “beneficiar de vantagens de escala” e de “potenciar sinergias”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Primeiros nove meses
Glintt mais do que triplica lucros para 4 milhões
A Glintt revelou hoje um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano. Mais do triplicou o valor obtido em igual período do ano passado, para 4 milhões de euros. As receitas da empresa que resultou da fusão entre a ParaRede e a Consiste registaram um forte aumento, para cerca de 100 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Glintt revelou hoje um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano. Mais do triplicou o valor obtido em igual período do ano passado, para 4 milhões de euros. As receitas da empresa que resultou da fusão entre a ParaRede e a Consiste registaram um forte aumento, para cerca de 100 milhões de euros.
Em comunicado enviado à CMVM, a Glintt revela que o volume de negócios “até final do terceiro trimestre de 2008 registou um crescimento de 122% face ao período homólogo de 2007”, crescimento que deve-se “em grande parte à alteração do perímetro de consolidação, nomeadamente a inclusão do Grupo Consiste”.
No total, a Glintt obteve 96,3 milhões de euros de receitas, o que compara com os 43,4 milhões obtidos em 2007. “A prestação de serviços e a venda de produtos próprios registaram crescimentos acentuados, reforçando a estratégia do Grupo de aposta nas áreas de maior valor acrescentado”, salienta a Glintt.
“O grupo mantém uma estrutura diversificada de negócios, a qual reflecte uma grande abrangência na oferta que disponibiliza, reduzindo simultaneamente o risco de dependência de uma área de negócio em particular”, refere a empresa liderada por Fernando Costa Freire.
O resultado operacional bruto (EBITDA) teve um crescimento de 287% e a margem operacional bruta (a margem de EBITDA) passou de 5,2% para 9,1%, crescendo 75%. Os resultados líquidos do exercício avançaram para 4,04 milhões de euros. Nos primeiros nove meses de 2007 os lucros cifraram-se em 1,05 milhões.
Glintt mais do que triplica lucros para 4 milhões
A Glintt revelou hoje um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano. Mais do triplicou o valor obtido em igual período do ano passado, para 4 milhões de euros. As receitas da empresa que resultou da fusão entre a ParaRede e a Consiste registaram um forte aumento, para cerca de 100 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Glintt revelou hoje um aumento de 284% nos resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano. Mais do triplicou o valor obtido em igual período do ano passado, para 4 milhões de euros. As receitas da empresa que resultou da fusão entre a ParaRede e a Consiste registaram um forte aumento, para cerca de 100 milhões de euros.
Em comunicado enviado à CMVM, a Glintt revela que o volume de negócios “até final do terceiro trimestre de 2008 registou um crescimento de 122% face ao período homólogo de 2007”, crescimento que deve-se “em grande parte à alteração do perímetro de consolidação, nomeadamente a inclusão do Grupo Consiste”.
No total, a Glintt obteve 96,3 milhões de euros de receitas, o que compara com os 43,4 milhões obtidos em 2007. “A prestação de serviços e a venda de produtos próprios registaram crescimentos acentuados, reforçando a estratégia do Grupo de aposta nas áreas de maior valor acrescentado”, salienta a Glintt.
“O grupo mantém uma estrutura diversificada de negócios, a qual reflecte uma grande abrangência na oferta que disponibiliza, reduzindo simultaneamente o risco de dependência de uma área de negócio em particular”, refere a empresa liderada por Fernando Costa Freire.
O resultado operacional bruto (EBITDA) teve um crescimento de 287% e a margem operacional bruta (a margem de EBITDA) passou de 5,2% para 9,1%, crescendo 75%. Os resultados líquidos do exercício avançaram para 4,04 milhões de euros. Nos primeiros nove meses de 2007 os lucros cifraram-se em 1,05 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Glintt - Global Intelligent Technologies, SGPS, SA informa sobre Apresentação relativa aos Resultados Consolidados 3º Trimestre 2008
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR20455.pdf
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR20455.pdf
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Glintt projecta reforçar presença do software português na Venezuela
A empresa portuguesa de software Glintt projecta reforçar a presença do software português na Venezuela, na área da banca e da saúde, revelou à Agência Lusa o seu administrador António Alcântara.
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Jornal de Negócios com Lusa
A empresa portuguesa de software Glintt projecta reforçar a presença do software português na Venezuela, na área da banca e da saúde, revelou à Agência Lusa o seu administrador António Alcântara.
O empresário está em Caracas, a convite do Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, onde iniciou uma série de contactos, num mercado que diz "ser estratégico para a empresa".
"Estamos a analisar as possibilidades de investimento e de negócio na Venezuela, principalmente no sector da saúde, onde em Portugal temos uma área de actuação muito forte, sendo líderes de mercado em software para farmácias, clínicas e hospitais", disse.
Alcântara indicou que a ideia é ver até que ponto a empresa pode ter na Venezuela "uma participação no desenvolvimento destas áreas de negócio, não só no sector da saúde, como também noutros sectores".
"O sistema de back office do BBVA (Banco Bilbao Vizcaya) na América é nosso, através de um produto próprio Glintt, Ceprobank, tal como na Venezuela com o Banco Provincial. A ideia é também desenvolver essa área já que o nosso know how existe", disse.
"Em termos de operações já cá estamos e gostaríamos também de desenvolver um pouco mais essa entrada no mercado venezuelano, na sequência do trabalho desenvolvido pelo senhor Secretário de Estado em aumentar a presença de empresas portuguesas na Venezuela".
A Glintt resultou da recente fusão da Consist com a Pararede.
A empresa portuguesa de software Glintt projecta reforçar a presença do software português na Venezuela, na área da banca e da saúde, revelou à Agência Lusa o seu administrador António Alcântara.
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Jornal de Negócios com Lusa
A empresa portuguesa de software Glintt projecta reforçar a presença do software português na Venezuela, na área da banca e da saúde, revelou à Agência Lusa o seu administrador António Alcântara.
O empresário está em Caracas, a convite do Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, onde iniciou uma série de contactos, num mercado que diz "ser estratégico para a empresa".
"Estamos a analisar as possibilidades de investimento e de negócio na Venezuela, principalmente no sector da saúde, onde em Portugal temos uma área de actuação muito forte, sendo líderes de mercado em software para farmácias, clínicas e hospitais", disse.
Alcântara indicou que a ideia é ver até que ponto a empresa pode ter na Venezuela "uma participação no desenvolvimento destas áreas de negócio, não só no sector da saúde, como também noutros sectores".
"O sistema de back office do BBVA (Banco Bilbao Vizcaya) na América é nosso, através de um produto próprio Glintt, Ceprobank, tal como na Venezuela com o Banco Provincial. A ideia é também desenvolver essa área já que o nosso know how existe", disse.
"Em termos de operações já cá estamos e gostaríamos também de desenvolver um pouco mais essa entrada no mercado venezuelano, na sequência do trabalho desenvolvido pelo senhor Secretário de Estado em aumentar a presença de empresas portuguesas na Venezuela".
A Glintt resultou da recente fusão da Consist com a Pararede.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Glintt - Global Intelligent Technologies, SGPS, SA informa sobre data de divulgação dos resultados do 3º Trimestre de 2008
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR20414.pdf
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR20414.pdf
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
carrancho Escreveu:Martins_Braz Escreveu:carrancho Escreveu:Martins_Braz Escreveu:Elias Escreveu:Novos mínimos na Glintt que já foi aos 81 (8 cêntimos ao preço antigo).
Bem podem agradecer estas quedas a quem teve a ideia peregrina de fazer o reverse stock split, pois antes disso ela aguentava-se nos 11-12 cêntimos...
Eu aproveitei para reforçar... mas eu estou longo, muito longo.
O que te faz estar assim tão longo?
Abraço,
Carrancho
2 razões:
O crescimento do mercado farmacêutico nos próximos anos em que a GLINT participa;
O facto de, apesar de reforçar hoje, ainda estar a perder quase 9%.
Não me parecem razões suficientes para estares com um sentimento Bull assim tão forte. Aliás, esta de momento e de há muito a esta parte de bull não tem nada. É para mim incompreensível como alguem pode estar bull numa acção que faz minimos.
A 1ª razão, mesmo que venha a influenciar muito positivamente a cotação, não é para tão cedo.
A 2ª é claramente um tiro no pé, é das primeiras coisas que se deve aprender a não fazer em bolsa.
Abraço,
Carrancho
1.º - Está dependente do INFARMED. Se licenciar mais farmácias ganho por aqui e perco noutro lado; se não licenciar no entretanto, perco por aqui mas ganho por outro lado;
2.º - Pois, já sei que baixar o preço médio não é boa política em bolsa. Mas decidi arriscar (os valores não são significativos na totalidade da carteira)
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Martins_Braz Escreveu:carrancho Escreveu:Martins_Braz Escreveu:Elias Escreveu:Novos mínimos na Glintt que já foi aos 81 (8 cêntimos ao preço antigo).
Bem podem agradecer estas quedas a quem teve a ideia peregrina de fazer o reverse stock split, pois antes disso ela aguentava-se nos 11-12 cêntimos...
Eu aproveitei para reforçar... mas eu estou longo, muito longo.
O que te faz estar assim tão longo?
Abraço,
Carrancho
2 razões:
O crescimento do mercado farmacêutico nos próximos anos em que a GLINT participa;
O facto de, apesar de reforçar hoje, ainda estar a perder quase 9%.
Não me parecem razões suficientes para estares com um sentimento Bull assim tão forte. Aliás, esta de momento e de há muito a esta parte de bull não tem nada. É para mim incompreensível como alguem pode estar bull numa acção que faz minimos.
A 1ª razão, mesmo que venha a influenciar muito positivamente a cotação, não é para tão cedo.
A 2ª é claramente um tiro no pé, é das primeiras coisas que se deve aprender a não fazer em bolsa.
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
carrancho Escreveu:Martins_Braz Escreveu:Elias Escreveu:Novos mínimos na Glintt que já foi aos 81 (8 cêntimos ao preço antigo).
Bem podem agradecer estas quedas a quem teve a ideia peregrina de fazer o reverse stock split, pois antes disso ela aguentava-se nos 11-12 cêntimos...
Eu aproveitei para reforçar... mas eu estou longo, muito longo.
O que te faz estar assim tão longo?
Abraço,
Carrancho
2 razões:
O crescimento do mercado farmacêutico nos próximos anos em que a GLINT participa;
O facto de, apesar de reforçar hoje, ainda estar a perder quase 9%.
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Martins_Braz Escreveu:Elias Escreveu:Novos mínimos na Glintt que já foi aos 81 (8 cêntimos ao preço antigo).
Bem podem agradecer estas quedas a quem teve a ideia peregrina de fazer o reverse stock split, pois antes disso ela aguentava-se nos 11-12 cêntimos...
Eu aproveitei para reforçar... mas eu estou longo, muito longo.
O que te faz estar assim tão longo?
Abraço,
Carrancho
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Carrancho
Carrancho
Não concordo, CeralKiler.
As acções caiem todas ou quase todas (não andei à procura a ver as que subiam) mas não caiem todas o mesmo e há diferenças assinaláveis.
Eu acho (defendo) que continua a fazer sentido falar de acções individuais mesmo em dias como hoje.
As acções caiem todas ou quase todas (não andei à procura a ver as que subiam) mas não caiem todas o mesmo e há diferenças assinaláveis.
Eu acho (defendo) que continua a fazer sentido falar de acções individuais mesmo em dias como hoje.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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