Crash ou mergulho?
O irónico disto tudo é que as minhas BCON subiram 40%! Não estava mesmo nada á espera e só encontro uma explicação: estava na naked short list. Será que a proibição do short vai ser alargado a todo o mercado?É que o volume foi muito superior ao habitual ( mais de 3 milhões de papeis); irónico também que aquele que considerava o papel mais especulativo da minha carteira, desde há semanas é um autêntico refugio.
Nada disto está fazer sentido na minha cabeça!detesto casinos, e neste momento é o que isto é, e provavelmente será a única razão que me vai fazer sair por uns tempos.
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AEX 324 -8,75%
BEL20 2.589 -7,98%
CAC 40 3.953 -5,04%
DAX Xetra 5.807 -4,23%
HEX 25 1.968 -5,57%
IBEX 35 10.946 -3,88%
Nasdaq 1.984 -9,14%
NIKKEI 11.744 -1,26%
PSI 20 7.886 -3,71%
S&P 1.110 -8,50%
Fut Nasdaq 1.507 -10,03%
Fut S&P 1.119 -7,86%
se isto não é crash o vinho do porto é feito na china
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se isto não é crash o vinho do porto é feito na china

Editado pela última vez por F-Type em 29/9/2008 21:19, num total de 3 vezes.
tiagopt Escreveu:Os mercados estão completamente em pânico, o VIX está em valores impensáveis (se alguém tiver um gráfico de longo prazo, que deixe aí).
O rally há-de estar para breve
Cuidado com os fundos. Eu vou ficar à espera que a poeira assente. É o que aconselho a toda boa gente mesmo que perca boas subidas penso que agora vamos ter mais mínimos.
Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
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Obama pede calma porque o plano de urgência "vai ser feito"
O candidato democrata às eleições norte-americanas, Barack Obama, pediu calma aos mercados depois do chumbo do plano de Paulson, afirmando que "vai ser feito".
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O candidato democrata às eleições norte-americanas, Barack Obama, pediu calma aos mercados depois do chumbo do plano de Paulson, afirmando que “vai ser feito”.
“É importante que os cidadãos norte-americanos e que os mercados mantenham a calma porque as coisas nunca são fáceis no Congresso”, disse o candidato democrata”, acrescentando que “vão haver altos e baixos e atribulações antes que o plano de salvamento seja efectuado”.
Barack Obama afirmou que se tem mantido em contacto com o secretário do Tesouro Henry Paulson e com Nancy Pelosi, porta-voz da Câmara dos Representantes e que estes ainda estarão a trabalhar neste plano.
"Estou confiante que eles irão conseguir mas será complicado", acrescentou o responsável que recentemente disse que esta crise resulta de "oito anos de irresponsabilidade" do executivo de George W. Bush e que esta significa "o veredicto final" para este Governo.
O candidato democrata às eleições norte-americanas, Barack Obama, pediu calma aos mercados depois do chumbo do plano de Paulson, afirmando que "vai ser feito".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O candidato democrata às eleições norte-americanas, Barack Obama, pediu calma aos mercados depois do chumbo do plano de Paulson, afirmando que “vai ser feito”.
“É importante que os cidadãos norte-americanos e que os mercados mantenham a calma porque as coisas nunca são fáceis no Congresso”, disse o candidato democrata”, acrescentando que “vão haver altos e baixos e atribulações antes que o plano de salvamento seja efectuado”.
Barack Obama afirmou que se tem mantido em contacto com o secretário do Tesouro Henry Paulson e com Nancy Pelosi, porta-voz da Câmara dos Representantes e que estes ainda estarão a trabalhar neste plano.
"Estou confiante que eles irão conseguir mas será complicado", acrescentou o responsável que recentemente disse que esta crise resulta de "oito anos de irresponsabilidade" do executivo de George W. Bush e que esta significa "o veredicto final" para este Governo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ferreira do Amaral surpreendido com chumbo mas acredita que será encontrada uma solução
O economista João Ferreira do Amaral mostrou-se surpreendido com o chumbo do Plano Paulson, mas acredita que ainda será possível encontrar uma solução.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
O economista João Ferreira do Amaral mostrou-se surpreendido com o chumbo do Plano Paulson, mas acredita que ainda será possível encontrar uma solução.
Em declarações à Agência Lusa, o professor do ISEG disse que "pensava que as negociações estavam mais avançadas" e, por isso, fiquei "surpreendido" com o chumbo.
"Vamos ver se ainda é possível", disse Ferreira do Amaral, acrescentando ser necessária uma solução "que estabilizará os mercados".
Note-se que terça-feira e quarta-feira, a câmara dos representantes estará fechada por ser feriado.
O economista João Ferreira do Amaral mostrou-se surpreendido com o chumbo do Plano Paulson, mas acredita que ainda será possível encontrar uma solução.
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Jornal de Negócios com Lusa
O economista João Ferreira do Amaral mostrou-se surpreendido com o chumbo do Plano Paulson, mas acredita que ainda será possível encontrar uma solução.
Em declarações à Agência Lusa, o professor do ISEG disse que "pensava que as negociações estavam mais avançadas" e, por isso, fiquei "surpreendido" com o chumbo.
"Vamos ver se ainda é possível", disse Ferreira do Amaral, acrescentando ser necessária uma solução "que estabilizará os mercados".
Note-se que terça-feira e quarta-feira, a câmara dos representantes estará fechada por ser feriado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vítor Bento diz que chumbo é uma "irresponsabilidade em alto grau"
O economista Vítor Bento considera que o chumbo do Plano Paulson pelo congresso norte-americano é uma "irresponsabilidade em alto grau".
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
O economista Vítor Bento considera que o chumbo do Plano Paulson pelo congresso norte-americano é uma "irresponsabilidade em alto grau".
A Câmara dos Representantes rejeitou hoje a proposta de Bush por 228 votos contra e 205 a favor.
O Plano Paulson previa um fundo de 700 mil milhões de dólares para compra de activos de maior risco detidos pelas instituições financeiras norte-americanas.
O economista Vítor Bento considera que o chumbo do Plano Paulson pelo congresso norte-americano é uma "irresponsabilidade em alto grau".
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Jornal de Negócios com Lusa
O economista Vítor Bento considera que o chumbo do Plano Paulson pelo congresso norte-americano é uma "irresponsabilidade em alto grau".
A Câmara dos Representantes rejeitou hoje a proposta de Bush por 228 votos contra e 205 a favor.
O Plano Paulson previa um fundo de 700 mil milhões de dólares para compra de activos de maior risco detidos pelas instituições financeiras norte-americanas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P500 cai mais de 8%
Valor das acções norte-americanas já caiu um bilião de dólares
O valor das acções norte-americanas já caiu um bilião de dólares só na sessão de hoje. A rejeição do plano Paulson pela Casa de Representantes do Congresso norte-americano levou o índice S&P 500 a cair mais de 8% e o Dow Jones e o Nasdaq a perderem mais de 7%.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O valor das acções norte-americanas já caiu um bilião de dólares só na sessão de hoje. A rejeição do plano Paulson pela Casa de Representantes do Congresso norte-americano levou o índice S&P 500 a cair mais de 8% e o Dow Jones e o Nasdaq a perderem mais de 7%.
Em apenas um dia, o valor das acções norte-americanas caiu um bilião de dólares. Os títulos do Wachovia chegaram a cair mais de 85%, as acções do Sovereign Bancorp e do National City perderam mais de 60%, enquanto o Goldman Sachs e o Morgan Stanley recuaram perto de 19%.
A decisão da Casa dos Representantes do Congresso norte-americano levou o S&P 500 a cair 8,03% para os 1.115,57 pontos, a maior queda desde Outubro de 1987, altura da crise asiática.
O Dow Jones e o Nasdaq recuam 6,29% e 7,93%, respectivamente. O S&P 500 atingiu o nível mais baixo desde Outubro de 2004, com todos os 10 sectores em queda. Por cada acção que sobe, 23 estão em queda. Das 500 acções do índice, apenas 10 apreciam. O Dow Jones, que sofre a maior queda diária desde o 11 de Setembro, negoceia em mínimos de quase três anos.
Esta decisão inesperada da Casa dos Representantes do Congresso já provocou fortes quedas das bolsas mundiais. O índice MSCI All-Country World (48 países) já caiu mais de 6%, a maior queda nos seus 21 anos de história, e a negociação da bolsa brasileira foi suspensa após uma queda superior a 10%. O MSCI World, para os 25 mercados desenvolvidos, também caiu o máximo desde que foi criado, em 1970.
Na Europa as perdas também foram acentuadas, mesmo que tenham encerrado antes de ser conhecida a rejeição do Plano. O DJ STOXX 600 caiu 5,5% para um mínimo desde Janeiro de 2005. A bolsa da Irlanda registou a maior queda dos seus 25 anos de história, com uma perda de 13%. O FTSE perdeu 15% em Setembro, a maior queda mensal desde 1987.
Nos Estados Unidos, os mercados acentuaram as quedas do início da sessão num dia em que o Citigroup acordou a compra do Wachovia, estando a preparar um aumento de capital no valor de 10 mil milhões de dólares (mil milhões de euros) para financiar a aquisição.
O Mitsubishi UFJ Financial Group anunciou hoje que vai investir 9 mil milhões de dólares no Morgan Stlanley, recebendo em troca uma posição na companhia de Wall Street que procurava um investidor para restabelecer os níveis de capital.
"É um pesadelo. Isto é o pior que eu já vi desde que começou a crise do crédito. Enquanto não soubermos os motivos da rejeição iremos continuar a cair", disse Michael Nasto, analista do U.S. Global Investors.
Valor das acções norte-americanas já caiu um bilião de dólares
O valor das acções norte-americanas já caiu um bilião de dólares só na sessão de hoje. A rejeição do plano Paulson pela Casa de Representantes do Congresso norte-americano levou o índice S&P 500 a cair mais de 8% e o Dow Jones e o Nasdaq a perderem mais de 7%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O valor das acções norte-americanas já caiu um bilião de dólares só na sessão de hoje. A rejeição do plano Paulson pela Casa de Representantes do Congresso norte-americano levou o índice S&P 500 a cair mais de 8% e o Dow Jones e o Nasdaq a perderem mais de 7%.
Em apenas um dia, o valor das acções norte-americanas caiu um bilião de dólares. Os títulos do Wachovia chegaram a cair mais de 85%, as acções do Sovereign Bancorp e do National City perderam mais de 60%, enquanto o Goldman Sachs e o Morgan Stanley recuaram perto de 19%.
A decisão da Casa dos Representantes do Congresso norte-americano levou o S&P 500 a cair 8,03% para os 1.115,57 pontos, a maior queda desde Outubro de 1987, altura da crise asiática.
O Dow Jones e o Nasdaq recuam 6,29% e 7,93%, respectivamente. O S&P 500 atingiu o nível mais baixo desde Outubro de 2004, com todos os 10 sectores em queda. Por cada acção que sobe, 23 estão em queda. Das 500 acções do índice, apenas 10 apreciam. O Dow Jones, que sofre a maior queda diária desde o 11 de Setembro, negoceia em mínimos de quase três anos.
Esta decisão inesperada da Casa dos Representantes do Congresso já provocou fortes quedas das bolsas mundiais. O índice MSCI All-Country World (48 países) já caiu mais de 6%, a maior queda nos seus 21 anos de história, e a negociação da bolsa brasileira foi suspensa após uma queda superior a 10%. O MSCI World, para os 25 mercados desenvolvidos, também caiu o máximo desde que foi criado, em 1970.
Na Europa as perdas também foram acentuadas, mesmo que tenham encerrado antes de ser conhecida a rejeição do Plano. O DJ STOXX 600 caiu 5,5% para um mínimo desde Janeiro de 2005. A bolsa da Irlanda registou a maior queda dos seus 25 anos de história, com uma perda de 13%. O FTSE perdeu 15% em Setembro, a maior queda mensal desde 1987.
Nos Estados Unidos, os mercados acentuaram as quedas do início da sessão num dia em que o Citigroup acordou a compra do Wachovia, estando a preparar um aumento de capital no valor de 10 mil milhões de dólares (mil milhões de euros) para financiar a aquisição.
O Mitsubishi UFJ Financial Group anunciou hoje que vai investir 9 mil milhões de dólares no Morgan Stlanley, recebendo em troca uma posição na companhia de Wall Street que procurava um investidor para restabelecer os níveis de capital.
"É um pesadelo. Isto é o pior que eu já vi desde que começou a crise do crédito. Enquanto não soubermos os motivos da rejeição iremos continuar a cair", disse Michael Nasto, analista do U.S. Global Investors.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os mercados estão completamente em pânico, o VIX está em valores impensáveis (se alguém tiver um gráfico de longo prazo, que deixe aí).
O rally há-de estar para breve
O rally há-de estar para breve
- Anexos
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Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Paulson vai utilizar "todas as ferramentas" para proteger mercados financeiros
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, vai usar "todas as ferramentas que estiverem à sua disposição" para proteger os mercados financeiros, depois do plano de urgência ter sido hoje chumbado.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, vai usar "todas as ferramentas que estiverem à sua disposição" para proteger os mercados financeiros, depois do plano de urgência ter sido hoje chumbado.
“O secretário vai aconselhar-se com o presidente Bush, com o responsável máximo da Fed e os líderes do Congressos para determinarem os próximos passos”, disse a porta-voz do Tesouro, Michele Davis, citada pela Bloomberg.
“Entretanto, permanecemos dispostos, como temos estado nos últimos meses, a proteger os mercados financeiros e a nossa economia”, acrescentou.
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, vai usar "todas as ferramentas que estiverem à sua disposição" para proteger os mercados financeiros, depois do plano de urgência ter sido hoje chumbado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, vai usar "todas as ferramentas que estiverem à sua disposição" para proteger os mercados financeiros, depois do plano de urgência ter sido hoje chumbado.
“O secretário vai aconselhar-se com o presidente Bush, com o responsável máximo da Fed e os líderes do Congressos para determinarem os próximos passos”, disse a porta-voz do Tesouro, Michele Davis, citada pela Bloomberg.
“Entretanto, permanecemos dispostos, como temos estado nos últimos meses, a proteger os mercados financeiros e a nossa economia”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
salvadorveiga Escreveu:tiagopt Escreveu:Impressão minha ou a Wachovia faliu? Tenho registado um mínimo de 0,15 USD...
Tiago andas desactualizado...
Wachovia "is so last year".
Foi sim... Acho que foi o Citigroup que absorveu a parte comercial...
Ando mesmo, hoje há informação demais para eu apanhar tudo:mrgreen:
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Já agora, mais ou menos dentro do tema do tópico, aqui fica um endereço com a evolução das sondagens / intenção de voto Obama vs McCain:
http://www.realclearpolitics.com/epolls ... a-225.html
Neste site fazem uma média de vários estudos.
http://www.realclearpolitics.com/epolls ... a-225.html
Neste site fazem uma média de vários estudos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Câmara dos Representantes chumba plano de salvamento financeiro
29.09.2008 - 19h12
Larry Downing/Reuters (arquivo)
A Câmara dos Representantes chumbou o plano de ajuda ao sector bancário norte-americano, por 228 votos contra e apenas 205 a favor. A maior oposição surgiu da bancada republicana, onde metade dos representantes votou contra a iniciativa da Administração Bush. O resultado fez mergulhar o Dow Jones, principal índice de Wall Street, mais de 400 pontos.
O plano, desencadeado para evitar novas falências entre os gigantes do sector bancário (com inevitáveis consequências na economia), autorizava o Departamento do Tesouro a gastar até 700 mil milhões de dólares para comprar os activos mais arriscados, que os bancos não conseguissem liquidar.
O plano foi aprovado na última madrugada pela liderança dos dois partidos, criando expectativas de que fosse rapidamente aprovado no Congresso, mas apesar das alterações introduzidas, foram muitos os eleitos nas duas bancadas que mantiveram as dúvidas sobre a eficácia ou a legitimidade desta intervenção estatal no sector privado.
Numa primeira reacção à votação, a Casa Branca disse estar “muito desapontada” com ao resultado da votação e anunciou que o Presidente, George W. Bush, vai reunir-se com a sua equipa económica e contactar os líderes do Congresso para decidir “quais os próximos passos” a dar para tentar resolver a actual crise.
À saída da votação, após várias horas de discussão, um representante democrata disse acreditar que o plano será votado novamente, após nova ronda de negociações, enquanto o líder da minoria republicana afirmou que, com este plano ou outro, será encontrada uma "solução bipartidária".
Apesar das promessas, os mercados reagiram de imediato ao revés e, em determinado momento, o Dow Jones chegou a cair mais de 700 pontos, naquela que a sua maior queda numa única sessão, para recuperar depois ligeiramente, mas a manter perdas nunca inferiores a 400 pontos.
“Não posso imaginar que eles não foram capazes de se unir para chegar a uma solução. Era esperado um desastre se [o plano] não passasse”, lamentou Stephen Berte, corretor da Standard Life, em Boston.
29.09.2008 - 19h12
Larry Downing/Reuters (arquivo)
A Câmara dos Representantes chumbou o plano de ajuda ao sector bancário norte-americano, por 228 votos contra e apenas 205 a favor. A maior oposição surgiu da bancada republicana, onde metade dos representantes votou contra a iniciativa da Administração Bush. O resultado fez mergulhar o Dow Jones, principal índice de Wall Street, mais de 400 pontos.
O plano, desencadeado para evitar novas falências entre os gigantes do sector bancário (com inevitáveis consequências na economia), autorizava o Departamento do Tesouro a gastar até 700 mil milhões de dólares para comprar os activos mais arriscados, que os bancos não conseguissem liquidar.
O plano foi aprovado na última madrugada pela liderança dos dois partidos, criando expectativas de que fosse rapidamente aprovado no Congresso, mas apesar das alterações introduzidas, foram muitos os eleitos nas duas bancadas que mantiveram as dúvidas sobre a eficácia ou a legitimidade desta intervenção estatal no sector privado.
Numa primeira reacção à votação, a Casa Branca disse estar “muito desapontada” com ao resultado da votação e anunciou que o Presidente, George W. Bush, vai reunir-se com a sua equipa económica e contactar os líderes do Congresso para decidir “quais os próximos passos” a dar para tentar resolver a actual crise.
À saída da votação, após várias horas de discussão, um representante democrata disse acreditar que o plano será votado novamente, após nova ronda de negociações, enquanto o líder da minoria republicana afirmou que, com este plano ou outro, será encontrada uma "solução bipartidária".
Apesar das promessas, os mercados reagiram de imediato ao revés e, em determinado momento, o Dow Jones chegou a cair mais de 700 pontos, naquela que a sua maior queda numa única sessão, para recuperar depois ligeiramente, mas a manter perdas nunca inferiores a 400 pontos.
“Não posso imaginar que eles não foram capazes de se unir para chegar a uma solução. Era esperado um desastre se [o plano] não passasse”, lamentou Stephen Berte, corretor da Standard Life, em Boston.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Os republicanos mataram isto"
"Os republicanos mataram isto". Esta é a convicção do presidente dos serviços financeiros da Casa dos Representantes do Congresso norte-americano, Barney Frank. O porta-vos de Bush afirma que "estamos muito desiludidos".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
"Os republicanos mataram isto". Esta é a convicção do presidente dos serviços financeiros da Casa dos Representantes do Congresso norte-americano, Barney Frank, acrescentando que está “muito desiludido”.
A Casa dos Representantes do Congresso norte-americano chumbou o plano de urgência da administração de Bush no valor de 700 mil milhões de dólares com 228 votos contra e 205 a favor.
Avaliado em cerca de 700 mil milhões de dólares, o plano de urgência apresentado pela administração de George W. Bush encontrou muitas reticências, com a maioria dos congressistas republicanos inesperadamente a votar contra o plano que a Administração do seu próprio partido levou a negociação.
“Estou muito desiludido”, disse Barney Frank. A desilusão é também a expressão encontrada para o porta-voz de George W.Bush, Tony Fratto, que afirma “obviamente que estamos muito desiludidos”.
O presidente George W.Bush, que pessoalmente tentou convencer os legisladores a apoiarem esta medida, vai reunir-se com os líderes do Congresso “para determinarem o próximo passo”, acrescentou Tony Fratto, citado pela Bloomberg.
Este chumbo acontece apesar de todos os avisos por parte quer do presidente dos EUA quer do responsável máximo da Fed, o plano chumbou. Ainda hoje George W.Bush aconselhou pessoalmente os legisladores para apoiarem a medida de hoje e disse que é necessário “ajudar a que a crise financeira aumente”.
Já Ben Bernanke avisou das “graves ameaças” ao sistema financeiro caso o Congresso chumbasse o plano.
"Os republicanos mataram isto". Esta é a convicção do presidente dos serviços financeiros da Casa dos Representantes do Congresso norte-americano, Barney Frank. O porta-vos de Bush afirma que "estamos muito desiludidos".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
"Os republicanos mataram isto". Esta é a convicção do presidente dos serviços financeiros da Casa dos Representantes do Congresso norte-americano, Barney Frank, acrescentando que está “muito desiludido”.
A Casa dos Representantes do Congresso norte-americano chumbou o plano de urgência da administração de Bush no valor de 700 mil milhões de dólares com 228 votos contra e 205 a favor.
Avaliado em cerca de 700 mil milhões de dólares, o plano de urgência apresentado pela administração de George W. Bush encontrou muitas reticências, com a maioria dos congressistas republicanos inesperadamente a votar contra o plano que a Administração do seu próprio partido levou a negociação.
“Estou muito desiludido”, disse Barney Frank. A desilusão é também a expressão encontrada para o porta-voz de George W.Bush, Tony Fratto, que afirma “obviamente que estamos muito desiludidos”.
O presidente George W.Bush, que pessoalmente tentou convencer os legisladores a apoiarem esta medida, vai reunir-se com os líderes do Congresso “para determinarem o próximo passo”, acrescentou Tony Fratto, citado pela Bloomberg.
Este chumbo acontece apesar de todos os avisos por parte quer do presidente dos EUA quer do responsável máximo da Fed, o plano chumbou. Ainda hoje George W.Bush aconselhou pessoalmente os legisladores para apoiarem a medida de hoje e disse que é necessário “ajudar a que a crise financeira aumente”.
Já Ben Bernanke avisou das “graves ameaças” ao sistema financeiro caso o Congresso chumbasse o plano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bem, a minha forma de investir (tanto na AIG, como agora no NCC e no Hypo) têm sido na lógica de ter algum dinheiro que posso perder, sem problemas de maior.
Por isso arrisca-se nestas acções de alto risco com uma probabilidade de ganhar muito superior à de perder.
Senão vejamos:
Se agora investir 20.000 $ em acções a 2$ (que no mês passado estavam a 20$) arrisco a perder 50% do capital (se a acção vier para 1$) mas a ganhar 1000% (se a acção voltar a 20$).
Claro que este exemplo é exagerado... mas mesmo que a acção venha para 0,1$ a percentagem de ganho se fosse para os 5$ era sempre superior.
Não sei se me fiz entender...
P.S.: Na AIG rendeu mais de 50% em poucos dias...
Por isso arrisca-se nestas acções de alto risco com uma probabilidade de ganhar muito superior à de perder.
Senão vejamos:
Se agora investir 20.000 $ em acções a 2$ (que no mês passado estavam a 20$) arrisco a perder 50% do capital (se a acção vier para 1$) mas a ganhar 1000% (se a acção voltar a 20$).
Claro que este exemplo é exagerado... mas mesmo que a acção venha para 0,1$ a percentagem de ganho se fosse para os 5$ era sempre superior.
Não sei se me fiz entender...
P.S.: Na AIG rendeu mais de 50% em poucos dias...
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salvadorveiga Escreveu:tiagopt Escreveu:Impressão minha ou a Wachovia faliu? Tenho registado um mínimo de 0,15 USD...
Tiago andas desactualizado...
Wachovia "is so last year".
Foi sim... Acho que foi o Citigroup que absorveu a parte comercial...
ou seja:
se ha gajos (va, bancos!

nada se perde, tudo se transforma!
Já agora, a maior queda de todas ao longo desta descida está a dar-se já depois de se ter perseguido os "Shorts" até à exaustão...
Claro que, como já disse noutro tópico, agora já ninguém fala dos "Shorts".
Há que encontrar agora outra "desculpa" para as quedas.
Panasorbes não curam pneumonias.
Claro que, como já disse noutro tópico, agora já ninguém fala dos "Shorts".
Há que encontrar agora outra "desculpa" para as quedas.
Panasorbes não curam pneumonias.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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