"O pior está para chegar" aos mercados financeiros
Bradfor & Bingley pode ser comprado ou nacionalizado
O banco Bradford & Bingley poderá ser nacionalizado ou adquirido por outra instituição ainda hoje. O banco espanhol Santander está interessados na compra, através do Abbey.
Os responsáveis do Reino Unido reuniram-se durante a noite e anunciaram que deveriam fazer uma declaração ainda esta manhã sobre os detalhes do plano, segundo a Bloomberg.
Na reunião desta noite os responsáveis estiveram a discutir um plano de compra parcial do governo, uma aquisição de um outro banco e uma separação do Bradford & Bingley e venda de activos.
O Banco Santander é um dos bancos que é mencionado como possível comprador. O banco espanhol deverá estar interessado nos depósitos do banco britânico, segundo uma pessoa próxima do assunto referiu à agência noticiosa norte-americana.
O Abbey National, unidade do banco espanhol, confirmou que o Santander comprará não só os depósitos do Bradford & Bingley mas também as suas filiais, anunciou a Sky News.
Estes negócios em que o maior banco espanhol está interessado representam cerca de 2,5 milhões de clientes que seriam transferidos para o Abbey num valor que rondaria os 400 milhões de libras, referiu um porta-voz do Santander, citado pela Sky News.
Hoje foi também conhecido que o Santander está interessado no banco norte-americano Wachovia Corp, mas a conclusão da negociação deverá ser improvável, refere o "Wall Street Journal".
Caso o governo britânico recorra a uma nacionalização do Bradford & Bingley, esta será a segunda deste ano depois de ter salvo o Northern Rock, na sequência da crise financeira.
2008/09/29 - 07:47
Fonte: Jornal de Negócios
O banco Bradford & Bingley poderá ser nacionalizado ou adquirido por outra instituição ainda hoje. O banco espanhol Santander está interessados na compra, através do Abbey.
Os responsáveis do Reino Unido reuniram-se durante a noite e anunciaram que deveriam fazer uma declaração ainda esta manhã sobre os detalhes do plano, segundo a Bloomberg.
Na reunião desta noite os responsáveis estiveram a discutir um plano de compra parcial do governo, uma aquisição de um outro banco e uma separação do Bradford & Bingley e venda de activos.
O Banco Santander é um dos bancos que é mencionado como possível comprador. O banco espanhol deverá estar interessado nos depósitos do banco britânico, segundo uma pessoa próxima do assunto referiu à agência noticiosa norte-americana.
O Abbey National, unidade do banco espanhol, confirmou que o Santander comprará não só os depósitos do Bradford & Bingley mas também as suas filiais, anunciou a Sky News.
Estes negócios em que o maior banco espanhol está interessado representam cerca de 2,5 milhões de clientes que seriam transferidos para o Abbey num valor que rondaria os 400 milhões de libras, referiu um porta-voz do Santander, citado pela Sky News.
Hoje foi também conhecido que o Santander está interessado no banco norte-americano Wachovia Corp, mas a conclusão da negociação deverá ser improvável, refere o "Wall Street Journal".
Caso o governo britânico recorra a uma nacionalização do Bradford & Bingley, esta será a segunda deste ano depois de ter salvo o Northern Rock, na sequência da crise financeira.
2008/09/29 - 07:47
Fonte: Jornal de Negócios
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Bélgica, Holanda e Luxemburgo injectam 11,2 mil milhões no Fortis
28/09/2008
A Bélgica, a Holanda e o Luxemburgo decidiram salvar o Fortis, injectando 11,2 mil milhões de euros no capital do banco com presença nestes três países, numa operação que se traduz numa “nacionalização parcial”.
A notícia foi avançada pelo primeiro-ministro belga, Yves Leterme, sendo que a iniciativa visa salvar o Fortis das dificuldades de financiamento que assolavam o banco e que provocaram fortes perdas das acções em bolsa: 20% na última sessão e mais de 70% em 2008.
O Fortis terá que alienar a sua posição no ABN Amro, adquirida no ano passado, enquanto estes três países ficarão com uma posição de 49% no capital das unidades locais do Fortis.
A solução encontrada, que foi conhecida depois de reuniões de alto nível entre os responsáveis dos Governos e dos bancos centrais da Bélgica e Holanda, visa também restaurar a confiança dos investidores, que temiam o colapso do Fortis.
Esta é a segunda intervenção estatal em bancos europeus este fim-de-semana. Ontem o Reino Unido avançou para a nacionalização do Bradford & Bingley.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
28/09/2008
A Bélgica, a Holanda e o Luxemburgo decidiram salvar o Fortis, injectando 11,2 mil milhões de euros no capital do banco com presença nestes três países, numa operação que se traduz numa “nacionalização parcial”.
A notícia foi avançada pelo primeiro-ministro belga, Yves Leterme, sendo que a iniciativa visa salvar o Fortis das dificuldades de financiamento que assolavam o banco e que provocaram fortes perdas das acções em bolsa: 20% na última sessão e mais de 70% em 2008.
O Fortis terá que alienar a sua posição no ABN Amro, adquirida no ano passado, enquanto estes três países ficarão com uma posição de 49% no capital das unidades locais do Fortis.
A solução encontrada, que foi conhecida depois de reuniões de alto nível entre os responsáveis dos Governos e dos bancos centrais da Bélgica e Holanda, visa também restaurar a confiança dos investidores, que temiam o colapso do Fortis.
Esta é a segunda intervenção estatal em bancos europeus este fim-de-semana. Ontem o Reino Unido avançou para a nacionalização do Bradford & Bingley.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
luiz22 Escreveu:Plano de Paulson poderá elevar dívida norte-americana para níveis de 1954
23/09/2008
O plano do secretário do Tesouro norte-americano Henry Paulson no valor de 700 mil milhões de dólares para estabilizar o sistema bancário dos EUA, poderá elevar a dívida da maior economia do mundo para o nível mais elevado desde a II Guerra Mundial que ocorreu em 1954, considera um especialista consultado pela Bloomberg.
Segundo a mesma fonte, este plano deverá situar a dívida para valores acima dos 70% do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano e o défice orçamental para o nível mais elevado de sempre, possivelmente excedendo um bilião de dólares no próximo ano.
O que coloca em risco a maior economia do mundo são essencialmente duas coisas: uma subida nos juros impulsionada pelo excesso de obrigações adicionais necessárias para financiar o plano, e a diminuição do apetite entre os investidores internacionais em comprar dívida pública norte-americana.
Paulson poderá ser hoje interrogado acerca do impacto dos juros do seu plano no Comité do Senado.
Nas últimas duas sessões, as obrigações caíram depois de Paulson ter assinalado dia 18 de Setembro que era necessário um plano.
“O mercado está muito, muito negativo devido às consequências do aumento do tecto da dívida e do défice em geral”, explicou outro especialista, consultado pela agência noticiosa norte-americana, salientando que “os estrangeiros poderão nunca mais ser atraídos pelos activos norte-americanos”.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
Verdade? Bom eles que deixem de gastar $515.4 Bil. por ano no army e afins, que recuperam isso depressa

Bernanke Jumps Out of Political Fray After Warning of Collapse
By Scott Lanman and Craig Torres
Sept. 27 (Bloomberg) -- Ben S. Bernanke jumped into the political fray this week when he urged quick action from Congress to deal with ``grave threats'' to the financial system. Now he's trying to jump back out.
The Federal Reserve chairman hasn't returned to Capitol Hill after two days of congressional testimony earlier this week. He has made it clear to Treasury officials and lawmakers that he isn't taking part in negotiating details of a $700 billion proposal to rescue the financial system even as the plan runs into a political buzzsaw.
By letting Treasury Secretary Henry Paulson be the point man with Congress, Bernanke may be trying to restore the Fed's position as a neutral party in Washington and preserve the central bank's independence. That's after he put both on the line by endorsing Paulson's plan and using the Fed's balance sheet to rescue creditors of Bear Stearns Cos. and American International Group Inc.
``There wasn't any alternative,'' said former Fed Governor Lyle Gramley, now senior economic adviser at Stanford Group Co. in Washington. ``The Fed and the Treasury had to get together. There could be no divisions.''
Now, Gramley says, Bernanke is ``just trying to maintain his neutral stance politically.''
While Bernanke has retreated from the limelight, he is talking to Paulson as many as a dozen times a day and taking calls from members of Congress.
Sticking to Principles
In his conversations with lawmakers, he is avoiding discussion of specific provisions of the Paulson plan and sticking to three principles: the plan has to be enticing enough to attract a large number of banks, it must protect taxpayers and it can't deliver windfalls to executives or institutions.
``I'm not empowered to negotiate for the Treasury,'' he told lawmakers at a Sept. 24 hearing.
Two days ago, Senate Majority Leader Harry Reid said Paulson and Bernanke were invited to discussions with lawmakers after talks broke down, causing some news organizations to report that both were headed over. In fact, only Paulson went to Capitol Hill.
Bernanke's stance is winning praise from both Democrats and Republicans, even though the plan he supports has drawn little but opposition from lawmakers' constituents.
``Bernanke's been a total straight shooter on this,'' Senator Sherrod Brown, an Ohio Democrat who sits on the Banking Committee, said in an interview at the Capitol. ``People trust him. He doesn't have the Wall Street bias that Paulson has. And he doesn't have the Bush administration coloring, if you will, that others have.''
`Stabilizing Force'
Senator Bob Corker, a Tennessee Republican on the Banking Committee, said the Fed chairman has been ``a very stabilizing force.''
``He's playing, I think, an appropriate role,'' Corker said in an interview. ``He's there on the other end of the phone in about five minutes.''
When the 54-year-old Fed chairman took office in 2006, he said he wouldn't get involved in such things as federal budget issues, breaking with his predecessor, Alan Greenspan. One of the responsibilities of the chairman is ``preserving the independence and non-partisan status'' of the Fed, Bernanke told the Banking Committee at the time.
``Bernanke, from the day he took office, decided that he wanted to stay out of issues that didn't involve monetary policy,'' said Gramley.
Bernanke Review
Even so, Bernanke is likely to review whatever final plan is presented to the White House, in part because the Fed Board regulates the holding companies of banks.
Bernanke and Paulson have worked closely together, having breakfast several times a month, including yesterday, since Paulson, the former Goldman Sachs Group Inc. chairman, joined the Bush administration in 2006.
Treasury signed off on the Fed's decision in March to lend $29 billion to secure Bear Stearns' sale to JPMorgan Chase & Co. and last week's $85 billion loan to AIG, which exposed taxpayers to risk. Those moves, along with the Fed and Treasury's decision to let Lehman Brothers Holdings Inc. file for bankruptcy, put the central bank in the position of picking winners and losers.
Asked if Bernanke should take a bigger role in the bailout talks, Reid said the Fed chief ``has been very helpful.''
Given Bernanke's background as a Great Depression scholar, the former Princeton University economist ``comes with a portfolio that is meaningful to these discussions,'' Reid told reporters in Washington yesterday. ``He's always been available whenever he's been asked to come.''
At the same time, Bernanke and Paulson are getting political lessons of their own, given the backlash over a plan that Americans see as aiding Wall Street and not Main Street.
``There's been some degree of amazement from the White House -- and certainly Secretary Paulson and Chairman Bernanke - - that people who run for elective office have constituencies that they have to take care of,'' Reid said.
China Says Global Woes May Spill Over, Growth to Slow (Update1)
By Zhang Dingmin and Zhao Yidi
Sept. 27 (Bloomberg) -- The U.S. financial crisis will dent consumption and spill over to the rest of the world including China, according to bankers and government officials meeting at the World Economic Forum in eastern China's Tianjin.
``We are in the worst crisis since the Great Depression,'' said Citigroup Inc.'s Senior Vice Chairman William Rhodes. ``We are in a period of a tremendous lack of confidence'' where financial institutions require fresh funds to restore consumer trust, he said.
U.S. Treasury Secretary Henry Paulson has proposed a record $700 billion rescue package for U.S. financial institutions and the Securities and Exchange Commission banned short selling of insurance, bank and brokerage stocks. The unprecedented bailout has raised concern in China, prompting officials including bank regulator Liu Mingkang to slow the introduction of new financial products such as derivatives and futures contracts.
China's annual economic growth may slow to between 9 percent and 9.5 percent, Liu said without specifying the period, as the U.S. financial crisis may crimp consumption, affecting global growth. China's 2007 economy expanded 11.9 percent.
``The most essential task now for Chinese companies is to survive, instead of thinking about overseas acquisitions,'' said Li Rongrong, director of the State-Owned Assets Supervision and Administration Commission, which holds the government's stakes in companies. ``The major difficulty faced by state companies is a significant decline in market demand.''
Opinions Divided
Bankers, corporate executives and officials gathering in Tianjin are almost equally divided on whether central banks should use taxpayers' money to bail out failed financial institutions. Chinese regulatory officials may collaborate with U.S. officials to contain the impact of the financial crisis, Rhodes said.
The People's Bank of China is ``working closely with the U.S. Federal Reserve on a series of measures that could be taken,'' Rhodes said, citing a telephone conversation with a senior member of the Fed. He didn't elaborate.
China's bank regulator is also in ``close consultation'' with the Fed, Rhodes said without giving details.
``All countries should take proactive measures to deal'' with the financial crisis, and prevent it from spreading, Chinese Premier Wen Jiabao said today in a televised speech at the World Economic Forum in eastern China's Tianjin. ``We should strengthen our cooperation,'' he said.
``When economic and financial crisis occur, economists and entrepreneurs, people and politicians, should be confident,'' Wen said. ``At the moment, confidence is more precious than gold'' and China's ``stable and sustained growth is our most important contribution to the world economy,'' he said
Estes também querem!!!...
U.K. Banks Seek Government Funding Plan to Help Restart Lending
By Ben Livesey and Poppy Trowbridge
Sept. 27 (Bloomberg) -- British banks are proposing the government help bail them out of losses from the credit crunch so they can resume lending, said four people with knowledge of the discussions.
Industry executives held talks this week about different options, including the establishment of a so-called bad bank, run by the government. It would take over assets including mortgage-backed securities that declined in value with the collapse of the U.S. subprime home-loan market, said the people, who declined to be identified because the negotiations are confidential.
``The economic downturn is gathering momentum,'' George Magnus, senior economic adviser to UBS AG in London, told Bloomberg Television yesterday. ``The mortgage industry is pretty much dead. The government does have to do something.''
The push by U.K. lenders for government money comes as U.S. lawmakers consider a $700 billion rescue plan for the banking system. Prime Minister Gordon Brown backed last week's takeover of HBOS Plc by Lloyds TSB Group Plc to keep the nation's largest mortgage lender from succumbing to the global credit crisis.
Chancellor of the Exchequer Alistair Darling and Bank of England Governor Mervyn King have indicated their opposition to using taxpayer money to support bank lending.
``A hundred billion pounds is available to help the banks get through the system,'' Darling said on Sept. 19. ``So we're dealing with the problems, we're doing it slightly differently to the Americans.''
Daily Talks
Government officials from the Treasury, central bank and Financial Services Authority are talking daily with commercial banks about how to preserve the stability of the financial system. None of those authorities would give details of the discussions.
``We're not going to comment on individual institutions,'' Michael Ellam, a spokesman for the prime minister, told reporters traveling yesterday with the U.K. leader in New York.
Bradford & Bingley Plc, the U.K.'s biggest lender to landlords, fell to a record low in London trading yesterday on concern it won't be able to raise money in capital markets. Royal Bank of Scotland Group Plc, Britain's second-biggest bank, has been scaling back lending to shore up capital.
``There is a severe crisis'' in the money markets, said Neil MacKinnon, chief economist at ECU Group Plc in London and a former U.K. Treasury official. ``The U.K. should take a leaf out of the U.S. book and look at a government-backed rescue.''
`Liquidity Scheme'
The so-called tripartite authorities overseeing the U.K. financial system are also considering options including an extension to the ``special liquidity scheme'' set up April 23 to spur interbank lending, according to the people involved in the matter. The emergency lending program lets banks swap mortgage securities shunned by bond investors for government bonds. The plan was due to end next month and will now run until Jan. 30.
FSA spokeswoman Kirsty Clay declined to confirm or deny reports about the plan. She also refused to comment on Bradford & Bingley, citing the regulator's policy of not talking about individual companies.
The financial crisis has triggered the biggest slump in the U.K. housing market in at least 25 years and is threatening to push the economy into recession.
...enquanto estes esperam!!!
Wachovia Suitors May Delay Bidding After Dimon's Deal for WaMu
By David Mildenberg
Sept. 27 (Bloomberg) -- Wachovia Corp.'s suitors may use a template honed by JPMorgan Chase & Co. Chief Executive Officer Jamie Dimon last week: Wait to see whether regulators will seize the bank, then buy the best assets and let the government sort out the rest, according to analysts.
Citigroup Inc., Wells Fargo & Co. and Banco Santander SA are in talks with Wachovia, the Wall Street Journal reported yesterday. They're part of the same group that passed on a chance to buy Washington Mutual Inc., which the U.S. closed two days ago, leaving JPMorgan to buy WaMu for $1.9 billion, a fraction of its previous offer in March.
The bidders may try that tactic again at Charlotte, North Carolina-based Wachovia following its 27 percent plunge in New York trading yesterday, according to analysts at Goldman Sachs Group Inc. and Egan-Jones Ratings Co. They may get help from regulators, who said the U.S. benefited from seizing and selling WaMu because the Federal Deposit Insurance Corp. didn't have to tap its $45 billion insurance fund.
``WaMu's takeover has proven that there's an easy way, if the FDIC is involved,'' said Sean Egan, president of Egan-Jones in Haverford, Pennsylvania. ``You kick the hell out of the equity holders and bondholders. That may be the new model for bank takeovers.''
Christina Pretto, a spokeswoman for New York-based Citigroup, declined to comment on the Journal's report, as did Santander's Peter Greiff, spokesman for the Spanish bank, and Wells Fargo's Julia Tunis Bernard in San Francisco. Wachovia's Christy Phillips Brown wouldn't comment on the news accounts or on analysts' reports.
Limited Risk
After WaMu's failure -- the biggest in U.S. history -- Dimon said in an interview that the New York-based bank gained ``a fabulous franchise'' while limiting the risk. ``We got this at a price that protects us, where if we were wrong, it still protects us,'' said Dimon, 52.
Wachovia has more resources to draw upon than WaMu did, including its market capitalization of $21.6 billion and assets that rank sixth among U.S. lenders. CEO Robert Steel, 57, the former Treasury official hired this summer to replace Kennedy Thompson, told employees in an e-mail yesterday that Wachovia was ``strong and performing well.'' The bank is more diversified than WaMu, owning the third-biggest U.S. brokerage, plus units in wealth management and corporate and commercial banking, he wrote.
Credit Ratings
The bank also has better credit than WaMu, which was cut to junk levels by credit rating firms before its collapse. Wachovia carries investment-grade ratings from Moody's Investors Service, Standard & Poor's Corp. and Fitch Ratings. Moody's and Fitch have a negative outlook, indicating a possible downgrade.
Wachovia dropped $3.70 to $10 in New York Stock Exchange composite trading yesterday and lost $1.50 more in extended hours. Yields on Wachovia's bonds soared to 24 percent, from 7.5 percent on Sept. 5, an indication that investors are concerned about default.
Analysts questioned Wachovia's ability to stay independent after seeing loan losses tied to WaMu. JPMorgan is taking on $176 billion in mortgage-related assets and taking writedowns of about $31 billion, the New York bank said. Some of those were option ARM loans, which are prone to default because they let borrowers defer some interest and add it to the principal.
JPMorgan concluded that losses on the loans may equal up to 20 percent of their value, said Sean Ryan, an analyst at Sterne Agee & Leach in New York. Wachovia has $122 billion in option adjustable-rate mortgages.
``If we apply marks similar to those used by JPMorgan in the recent WaMu acquisition, the levels of potential losses would bring Wachovia very close to the threshold of being considered `well-capitalized,' '' Goldman analyst Louise Pitt wrote in a note to investors yesterday. Banks that are less than well-capitalized face curbs on their activities by regulators.
Those potential losses may discourage immediate bids for Wachovia, said Larry Carroll, president of Carroll Financial Associates Inc. in Charlotte, which oversees $1.3 billion.
``If you just wait, it may get you at a much cheaper price and not have to take all the bad stuff,'' he said.
- Mensagens: 2819
- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Post de 24-Set-2008, pág 8:
FORTIS BANK:
"Corre Rumor" que está com problemas de liquidez.
Claro que CEO têm de dizer o contrário(CEO deu entrevista na CNBC-Hoje).
A verdade é que rumor está a ter força pois mercado "mostra" tal.
A ver vamos se não existirão mesmo problemas...
FORTIS fechou a 5,18 € (min-dia: 5,00€)
Nota 1: WASHINGTON MUTUAL cai 90% (WM, cotação actual = 0,16$)
AMR-bolsa Escreveu:Post de 15 de Set-2008 , pág 5:AMR-bolsa Escreveu:AMR-bolsa Escreveu:Ver página 1 deste mesmo tópico:AMR-bolsa Escreveu:Pois eu estou precisamente à espera que tal tipo de situação aconteça, um ou dois grandes bancos falirem, ou mesmo a FNM ou a FRE mostrarem mais dificuldades que leve a mais um pânico acentuado.
Aí começarei lentamente a abrir posições, atenção que eu não disse entrar logo, quis dizer que tal NOVO PÂNICO seria o timing para preparar armas e começar a ir investindo calmamente, talvez com entrada parciais, depende.
A FNM ou a FRE foram "salvas", não houve pânico acentuado por isso deixaram de ser ref.
SE Lehman Brothers falir ou estiver muito perto de tal considero tal como inicio do rali (3% a 15% do rali) que eu pretendia transmitir.
Considero que este momento (hoje)-(visando sempre o médio prazo)é o início do início.
Se acções de bancos tiverem agora uma queda acentuada (entre 1-3 meses), no momento que começarem a consolidar irei fazer entrada na banca, talvez parcial ou não, depende do que se passar.
SE EXISTIR UMA QUEDA MUITO ACENTUADA ou um pânico "louco" devido a uma falência, vejo tal como 60% a 85% do tal rali que espero para entrar.
Bem a Lehman Brothers faliu, considero que rali começou.
Entretanto já se passaram variadas situações, a ajuda á AIG, medidas tomadas pelos EUA etc.
O meu sentimento actual é que o rali irá entre 30% a 45%.
Considero que as medidas tomadas pelos STATES travou maiores quedas, inevitavelmente irão surgir outras situações desagradáveis nos STATES e EUROPA e implicar mais péssimismo.
Veremos o que se passará com FORTIS, já correm boatos de eventual possibilidade de Aumento de Capital, caso ocorra e após o eventual AC este será um banco que me interessa investir para médio-longo prazo; claro que tudo depende do que se passar entretanto.
AMR-bolsa Escreveu:Outros bancos que me interessam.
PORTUGAL:
BCP (valores perto da unidade já me interessam pelo menos para uma ENTRADA PARCIAL).
Caso Europa sofra bem (aconteça algum problema importante, eu palpito que acontecerá), valores entre 0,50-60€ serão motivantes para entrar longo.
RESTO DA EUROPA:
Quando a Europa sentir na pele efeitos nos bancos e caso caiam cerca de 50%:
BNP Paribas (act:65,34 €)
DEXIA (act: 10,26 €)
Deutsche Bank (actual: 55,50 €)
Deutsche Postbank (actual: 37,06 €)
Isto é um mero esboço por alto, tudo depende do que se passar.
Se houver mais sangue a correr pela BANCA como ocorreu na ultima vez que states interviram, tenho interesse em tomar posições, até lá vou assistindo.
STATES:
3 ou 4 bancos, não me parece relevante falar deles agora.
FORTIS BANK:
"Corre Rumor" que está com problemas de liquidez.
Claro que CEO têm de dizer o contrário(CEO deu entrevista na CNBC-Hoje).
A verdade é que rumor está a ter força pois mercado "mostra" tal.
A ver vamos se não existirão mesmo problemas...
FORTIS fechou a 5,18 € (min-dia: 5,00€)
Nota 1: WASHINGTON MUTUAL cai 90% (WM, cotação actual = 0,16$)
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
Bush says financial rescue plan will be passed
President says lawmakers have differences but agree on need for action
By Ruth Mantell, Greg Robb & Robert Schroeder, MarketWatch
Last update: 10:47 a.m. EDT Sept. 26, 2008Comments: 468WASHINGTON (MarketWatch) -- President Bush vowed Friday that his administration and lawmakers will complete a rescue plan for the nation's battered financial markets despite simmering differences between congressional Republicans and Democrats over the $700 billion package.
"We are going to get a package passed," Bush said in a short statement at the White House. He said House Republicans who are seeking a different version of the plan have a right to be heard, but stressed that there is "no disagreement that something substantial needs to be done."
"We need a rescue plan," Bush said. "We've got a big problem."
Bush's statement comes as efforts to approve the rescue for credit markets appeared to be collapsing Friday morning in the wake of the largest bank failure in U.S. history.
In rapid succession over the previous 16 hours a White House meeting to achieve political consensus on a bailout plan failed; House Republicans presented an alternative bailout plan; Washington Mutual (WM:Washington Mutual Inc
News, chart, profile, more
Last: 0.16-1.53-90.30%
9:30am 09/26/2008
Delayed quote dataAdd to portfolio
Analyst
Create alertInsider
Discuss
Financials
Sponsored by:
WM 0.16, -1.53, -90.3%) was seized and sold to J.P. Morgan Chase (JPM:JPMorgan Chase & Co
News, chart, profile, more
Last: 44.48+1.02+2.35%
11:30am 09/26/2008
Delayed quote dataAdd to portfolio
Analyst
Create alertInsider
Discuss
Financials
Sponsored by:
JPM 44.48, +1.02, +2.4%) , and U.S. politicians fell to public squabbling and finger pointing.
Wall Street fell sharply at the start of trading. See Market Snapshot.
House Speaker Nancy Pelosi said in a TV interview that any bailout plan now depends on Republicans in the House of Representatives supporting the plan, which involves buying bad mortgage assets off of Wall Street firms' books.
Sen. Chris Dodd, D-Conn., chairman of the banking committee, said President Bush must bring House Republicans back to the talks, and that meetings would resume on Friday. A White House spokesman said there will be lots of meetings, phone calls and other activity Friday.
Carl Weinberg, chief economist with High Frequency Economics, wrote that frustration levels are high.
"Negotiations are now back to square one, or nearly so, according to some members of Congress," Weinberg wrote. "We are optimistic -- make that hopeful -- that someone will figure out how to save the banking system from having to value its tainted assets at zero next Wednesday...but this is now squarely in the hands of politicians."
Dodd said a deal could still be reached, but that Senate Democrats will balk at the Paulson plan -- proposed by Treasury Secretary Hank Paulson -- if they are aware House Republicans aren't participating.
"We're getting there," Dodd said. "Let this be a clear warning: The president and his party have got to decide whether they want to be a part of this."
Friday morning, Sen. Richard Shelby, R-Ala., ranking member of the banking committee, said during a television interview: "I hope that we will not adopt the Paulson plan."
The deal that had been hammered out by congressional leaders includes limits on executive compensation and oversight of the $700 billion plan to bail out strapped markets and kick-start the flow of credit.
It also reportedly pays out the $700 billion to buy up troubled assets from financial firms in installments. The Wall Street Journal reported that $250 billion in bailout funds would be available immediately.
President says lawmakers have differences but agree on need for action
By Ruth Mantell, Greg Robb & Robert Schroeder, MarketWatch
Last update: 10:47 a.m. EDT Sept. 26, 2008Comments: 468WASHINGTON (MarketWatch) -- President Bush vowed Friday that his administration and lawmakers will complete a rescue plan for the nation's battered financial markets despite simmering differences between congressional Republicans and Democrats over the $700 billion package.
"We are going to get a package passed," Bush said in a short statement at the White House. He said House Republicans who are seeking a different version of the plan have a right to be heard, but stressed that there is "no disagreement that something substantial needs to be done."
"We need a rescue plan," Bush said. "We've got a big problem."
Bush's statement comes as efforts to approve the rescue for credit markets appeared to be collapsing Friday morning in the wake of the largest bank failure in U.S. history.
In rapid succession over the previous 16 hours a White House meeting to achieve political consensus on a bailout plan failed; House Republicans presented an alternative bailout plan; Washington Mutual (WM:Washington Mutual Inc
News, chart, profile, more
Last: 0.16-1.53-90.30%
9:30am 09/26/2008
Delayed quote dataAdd to portfolio
Analyst
Create alertInsider
Discuss
Financials
Sponsored by:
WM 0.16, -1.53, -90.3%) was seized and sold to J.P. Morgan Chase (JPM:JPMorgan Chase & Co
News, chart, profile, more
Last: 44.48+1.02+2.35%
11:30am 09/26/2008
Delayed quote dataAdd to portfolio
Analyst
Create alertInsider
Discuss
Financials
Sponsored by:
JPM 44.48, +1.02, +2.4%) , and U.S. politicians fell to public squabbling and finger pointing.
Wall Street fell sharply at the start of trading. See Market Snapshot.
House Speaker Nancy Pelosi said in a TV interview that any bailout plan now depends on Republicans in the House of Representatives supporting the plan, which involves buying bad mortgage assets off of Wall Street firms' books.
Sen. Chris Dodd, D-Conn., chairman of the banking committee, said President Bush must bring House Republicans back to the talks, and that meetings would resume on Friday. A White House spokesman said there will be lots of meetings, phone calls and other activity Friday.
Carl Weinberg, chief economist with High Frequency Economics, wrote that frustration levels are high.
"Negotiations are now back to square one, or nearly so, according to some members of Congress," Weinberg wrote. "We are optimistic -- make that hopeful -- that someone will figure out how to save the banking system from having to value its tainted assets at zero next Wednesday...but this is now squarely in the hands of politicians."
Dodd said a deal could still be reached, but that Senate Democrats will balk at the Paulson plan -- proposed by Treasury Secretary Hank Paulson -- if they are aware House Republicans aren't participating.
"We're getting there," Dodd said. "Let this be a clear warning: The president and his party have got to decide whether they want to be a part of this."
Friday morning, Sen. Richard Shelby, R-Ala., ranking member of the banking committee, said during a television interview: "I hope that we will not adopt the Paulson plan."
The deal that had been hammered out by congressional leaders includes limits on executive compensation and oversight of the $700 billion plan to bail out strapped markets and kick-start the flow of credit.
It also reportedly pays out the $700 billion to buy up troubled assets from financial firms in installments. The Wall Street Journal reported that $250 billion in bailout funds would be available immediately.
Um abraço
TGHMC
TGHMC
Economia americana cresce 2,8% no segundo trimestre
A economia norte-americana cresceu a uma taxa anual de 2,8%, no segundo trimestre, menos do que o previsto, depois de ter avançado 0,9% no primeiro trimestre, com o consumo a contribuir menos para o crescimento. O Departamento do Comércio anunciou hoje, de acordo com a agência Bloomberg, que os dados revistos ficam abaixo da estimativa preliminar do mês passado de um crescimento de 3,3%. Os economistas ouvidos pela agência noticiosa antecipavam que o crescimento se tivesse mantido inalterado nos 3,3%. O relatório divulgado hoje com o Produto Interno Bruto (PIB) da maior economia do mundo demonstrou que a medida preferencial da Fed para a inflação, que é relacionada com o consumo e custos com a alimentação e energia, subiu a uma taxa anual de 2,2%, acima do esperado. Ficou acima dos 2,1% anteriormente avançados. Por outro lado, as exportações líquidas e o investimento contribuíram menos para o avanço da economia do que o antes estimado.O consumo, a maior parte da economia, aumentou 1,2% entre Abril e Junho, face ao período homólogo. Este foi um crescimento mais fraco do que o de 1,7% previsto no mês passado. «A fraqueza do mercado imobiliário, a retracção do consumo, a deterioração do mercado de trabalho, o abrandamento da procura externa e a crise no crédito estão todos a jogar para o abrandamento da actividade económica», afirmou Karen Cordes, economista da Scotia Capital antes do relatório ser divulgado, citada pela Bloomberg.
2008/09/26 - 13:59
Fonte: Jornal de Negócios
A economia norte-americana cresceu a uma taxa anual de 2,8%, no segundo trimestre, menos do que o previsto, depois de ter avançado 0,9% no primeiro trimestre, com o consumo a contribuir menos para o crescimento. O Departamento do Comércio anunciou hoje, de acordo com a agência Bloomberg, que os dados revistos ficam abaixo da estimativa preliminar do mês passado de um crescimento de 3,3%. Os economistas ouvidos pela agência noticiosa antecipavam que o crescimento se tivesse mantido inalterado nos 3,3%. O relatório divulgado hoje com o Produto Interno Bruto (PIB) da maior economia do mundo demonstrou que a medida preferencial da Fed para a inflação, que é relacionada com o consumo e custos com a alimentação e energia, subiu a uma taxa anual de 2,2%, acima do esperado. Ficou acima dos 2,1% anteriormente avançados. Por outro lado, as exportações líquidas e o investimento contribuíram menos para o avanço da economia do que o antes estimado.O consumo, a maior parte da economia, aumentou 1,2% entre Abril e Junho, face ao período homólogo. Este foi um crescimento mais fraco do que o de 1,7% previsto no mês passado. «A fraqueza do mercado imobiliário, a retracção do consumo, a deterioração do mercado de trabalho, o abrandamento da procura externa e a crise no crédito estão todos a jogar para o abrandamento da actividade económica», afirmou Karen Cordes, economista da Scotia Capital antes do relatório ser divulgado, citada pela Bloomberg.
2008/09/26 - 13:59
Fonte: Jornal de Negócios
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
luiz22 Escreveu:Crise Financeira 2008-09-26 11:55
Paulson ajoelha-se perante líder dos Democratas para pedir ajuda
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, mostrou ontem o seu desespero perante o fracasso das conversações entre o presidente Bush, os dois candidatos à presidência dos EUA e os líderes dos dois partidos no Congresso dos Estados Unidos que chegou a ajoelhar-se perante a líder dos congressistas democratas, Nancy Pelosi, para lhe pedir que não bloqueie o plano de salvamento do sector financeiro norte-americano.
Pedro Duarte
Segundo o jornal norte-americano 'New York Times', a reunião de ontem na Casa Branca degenerou numa forte discussão verbal.
"Se o dinheiro não for libertado, tudo pode ir abaixo", terá dito o presidente Bush, ao ver o plano de salvamento desfazer-se perante os seus olhos.
O periódico, que cita elementos que participaram na reunião, adianta que após o colapso das conversações, o secretário do Tesouro ajoelhou-se perante a líder dos Democratas na Casa de Representantes, Nancy Pelosi, para lhe pedir para "não destruir" as negociações, retirando o apoio do seu partido pelo plano, depois de esta ter considerado a oposição dos Republicanos ao acordo como "uma traição".
"Não sabia que era católico", respondeu Pelosi, tendo em conta o ajoelhar de Paulson, acrescentando que "não sou eu que estou a estragar isto, são os Republicanos."
Já o senador Democrata Christopher Dodd, presidente do Comité Bancário do Senado, denunciou a sessão como sendo apenas "um plano de salvamento" para o candidato do Partido Republicano à Casa Branca, John McCain, e classificou o encontro como uma perda de tempo.
Segundo fontes Democratas, Nancy Pelosi não irá levar o plano de salvamento do sector financeiro a votos no Congresso, a menos que este tenha apoio substancial por parte dos Republicanos.
Outras fontes da imprensa norte-americana indicam que, segundo um congressista republicano, alguns dos membros do seu partido no Congresso estão a dizer em privado que preferem "deixar os mercados colapsar" do que aprovarem o plano de salvamento de Wall Street.
"Pelo altar do sistema do Mercado Livre, iremos aceitar uma Grande Depressão?", questionou a mesma fonte.
Os especialistas notam também que o estatuto fragilizado do Presidente Bush, bem como a sua mão pesada no tratamento dos legisladores do seu próprio partido nos últimos sete anos, está agora a ter um efeito contraproducente, com os congressistas republicanos a considerarem que o presidente está a "tentar destruir a Constituição" ao comprometer o Governo Federal com uma intervenção massiva no sistema financeiro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69358.html
Bem esta noticia sou um pouco a alarmista nao ?
Sarkozy abandona metas do défice e antecipa o maior abrandamento económico dos últimos cinco anos
O Governo francês abandonou as metas do défice orçamental até 2012 e antecipou o maior abrandamento económico dos últimos cinco anos. Este ano e no próximo o défice deverá atingir 2,7% do produto interno bruto (PIB), e não 2,5% como estava previsto. O abrandamento da economia levou o Governo francês a abandonar as metas definidas para o défice orçamental até 2012. O Executivo estima que a economia vai crescer apenas 1% em 2008 e 2009, menos de metade do ritmo registado em 2007, e que o défice vai ficar nos 2,7%. Inicialmente, o Governo previa um défice de 2,5% em 2008 e de 2% em 2009. As novas previsões apontam ainda para um défice de 2% em 2010, 1,2% em 2011 e 0,5% em 2012. "[As novas previsões] são fáceis de explicar: as receitas fiscais estão a diminuir", afirmou o Ministro do Orçamento francês, Eric Woerth, em declarações à rádio RTL. "Menos crescimento significa menos receitas fiscais", acrescentou o responsável.
2008/09/26 - 13:32
Fonte: Jornal de Negócios
O Governo francês abandonou as metas do défice orçamental até 2012 e antecipou o maior abrandamento económico dos últimos cinco anos. Este ano e no próximo o défice deverá atingir 2,7% do produto interno bruto (PIB), e não 2,5% como estava previsto. O abrandamento da economia levou o Governo francês a abandonar as metas definidas para o défice orçamental até 2012. O Executivo estima que a economia vai crescer apenas 1% em 2008 e 2009, menos de metade do ritmo registado em 2007, e que o défice vai ficar nos 2,7%. Inicialmente, o Governo previa um défice de 2,5% em 2008 e de 2% em 2009. As novas previsões apontam ainda para um défice de 2% em 2010, 1,2% em 2011 e 0,5% em 2012. "[As novas previsões] são fáceis de explicar: as receitas fiscais estão a diminuir", afirmou o Ministro do Orçamento francês, Eric Woerth, em declarações à rádio RTL. "Menos crescimento significa menos receitas fiscais", acrescentou o responsável.
2008/09/26 - 13:32
Fonte: Jornal de Negócios
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Crise Financeira 2008-09-26 11:55
Paulson ajoelha-se perante líder dos Democratas para pedir ajuda
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, mostrou ontem o seu desespero perante o fracasso das conversações entre o presidente Bush, os dois candidatos à presidência dos EUA e os líderes dos dois partidos no Congresso dos Estados Unidos que chegou a ajoelhar-se perante a líder dos congressistas democratas, Nancy Pelosi, para lhe pedir que não bloqueie o plano de salvamento do sector financeiro norte-americano.
Pedro Duarte
Segundo o jornal norte-americano 'New York Times', a reunião de ontem na Casa Branca degenerou numa forte discussão verbal.
"Se o dinheiro não for libertado, tudo pode ir abaixo", terá dito o presidente Bush, ao ver o plano de salvamento desfazer-se perante os seus olhos.
O periódico, que cita elementos que participaram na reunião, adianta que após o colapso das conversações, o secretário do Tesouro ajoelhou-se perante a líder dos Democratas na Casa de Representantes, Nancy Pelosi, para lhe pedir para "não destruir" as negociações, retirando o apoio do seu partido pelo plano, depois de esta ter considerado a oposição dos Republicanos ao acordo como "uma traição".
"Não sabia que era católico", respondeu Pelosi, tendo em conta o ajoelhar de Paulson, acrescentando que "não sou eu que estou a estragar isto, são os Republicanos."
Já o senador Democrata Christopher Dodd, presidente do Comité Bancário do Senado, denunciou a sessão como sendo apenas "um plano de salvamento" para o candidato do Partido Republicano à Casa Branca, John McCain, e classificou o encontro como uma perda de tempo.
Segundo fontes Democratas, Nancy Pelosi não irá levar o plano de salvamento do sector financeiro a votos no Congresso, a menos que este tenha apoio substancial por parte dos Republicanos.
Outras fontes da imprensa norte-americana indicam que, segundo um congressista republicano, alguns dos membros do seu partido no Congresso estão a dizer em privado que preferem "deixar os mercados colapsar" do que aprovarem o plano de salvamento de Wall Street.
"Pelo altar do sistema do Mercado Livre, iremos aceitar uma Grande Depressão?", questionou a mesma fonte.
Os especialistas notam também que o estatuto fragilizado do Presidente Bush, bem como a sua mão pesada no tratamento dos legisladores do seu próprio partido nos últimos sete anos, está agora a ter um efeito contraproducente, com os congressistas republicanos a considerarem que o presidente está a "tentar destruir a Constituição" ao comprometer o Governo Federal com uma intervenção massiva no sistema financeiro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69358.html
Paulson ajoelha-se perante líder dos Democratas para pedir ajuda
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, mostrou ontem o seu desespero perante o fracasso das conversações entre o presidente Bush, os dois candidatos à presidência dos EUA e os líderes dos dois partidos no Congresso dos Estados Unidos que chegou a ajoelhar-se perante a líder dos congressistas democratas, Nancy Pelosi, para lhe pedir que não bloqueie o plano de salvamento do sector financeiro norte-americano.
Pedro Duarte
Segundo o jornal norte-americano 'New York Times', a reunião de ontem na Casa Branca degenerou numa forte discussão verbal.
"Se o dinheiro não for libertado, tudo pode ir abaixo", terá dito o presidente Bush, ao ver o plano de salvamento desfazer-se perante os seus olhos.
O periódico, que cita elementos que participaram na reunião, adianta que após o colapso das conversações, o secretário do Tesouro ajoelhou-se perante a líder dos Democratas na Casa de Representantes, Nancy Pelosi, para lhe pedir para "não destruir" as negociações, retirando o apoio do seu partido pelo plano, depois de esta ter considerado a oposição dos Republicanos ao acordo como "uma traição".
"Não sabia que era católico", respondeu Pelosi, tendo em conta o ajoelhar de Paulson, acrescentando que "não sou eu que estou a estragar isto, são os Republicanos."
Já o senador Democrata Christopher Dodd, presidente do Comité Bancário do Senado, denunciou a sessão como sendo apenas "um plano de salvamento" para o candidato do Partido Republicano à Casa Branca, John McCain, e classificou o encontro como uma perda de tempo.
Segundo fontes Democratas, Nancy Pelosi não irá levar o plano de salvamento do sector financeiro a votos no Congresso, a menos que este tenha apoio substancial por parte dos Republicanos.
Outras fontes da imprensa norte-americana indicam que, segundo um congressista republicano, alguns dos membros do seu partido no Congresso estão a dizer em privado que preferem "deixar os mercados colapsar" do que aprovarem o plano de salvamento de Wall Street.
"Pelo altar do sistema do Mercado Livre, iremos aceitar uma Grande Depressão?", questionou a mesma fonte.
Os especialistas notam também que o estatuto fragilizado do Presidente Bush, bem como a sua mão pesada no tratamento dos legisladores do seu próprio partido nos últimos sete anos, está agora a ter um efeito contraproducente, com os congressistas republicanos a considerarem que o presidente está a "tentar destruir a Constituição" ao comprometer o Governo Federal com uma intervenção massiva no sistema financeiro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 69358.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
DJ Bancos Centrais Injectam Mais Dólares nos Mercados Monetários
FRANKFURT (DJ Bolsa)- Os maiores bancos centrais disseram esta sexta-feira que vão aumentar as suas actividades de injecção de liquidez extra nos mercados monetários, incluindo uma aumento nos fundos de dólares leiloados pela Reserva Federal.
A Fed disse que está a aumentar os acordos de swap com bancos centrais estrangeiros em $13 mil milhões a $290 mil milhões, aumentando a liquidez de dólares com a maturidade de uma semana.
A Fed disse que aprovou um aumento de $10 mil milhões num leilão do Banco Central Europeu e de um aumento de $3 mil milhões do Banco Nacional da Suíça. Disse ainda que estas operações destinam-se a resolver as pressões de financiamento, com os bancos a tentar fortalecer as suas contas até ao final do terceiro trimestre.
"Os bancos centrais continuam a trabalhar em conjunto e estão preparados para tomar mais medidas se necessário para lidar com as correntes pressões nos mercados de financiamento", disse a Fed num comunicado conjunto com os outros bancos.
A incerteza sobre o plano de ajuda de $700 mil milhões para o sistema bancário dos EUA estão também a levar os bancos a armazenar dinheiro, secando os mercados monetários interbancários como fundo de financiamento. Nas últimas semanas, os bancos centrais lançaram várias acções coordenadas de injecção de liquidez.
O BCE anunciou esta sexta-feira um leilão a uma semana com um volume pré-definido de $35 mil milhões.
O Banco Nacional da Suíça também anunciou esta sexta-feira um leilão em dólares com maturidade a uma semana.
Separadamente, o Banco de Inglaterra disse que iria aumentar a maturidade de parte de parte dos recentes leilões de recompra de dólares como parte da acção concertada.
O BOE coloca esta sexta-feira $30 mil milhões no mercado de negociações a uma semana e $10 mil milhões no mercado de negociação a um dia.
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (BLC)
(END) Dow Jones Newswires
September 26, 2008 04:57 ET (08:57 GMT)
Copyright (c) 2008 Dow Jones & Company, Inc.
FRANKFURT (DJ Bolsa)- Os maiores bancos centrais disseram esta sexta-feira que vão aumentar as suas actividades de injecção de liquidez extra nos mercados monetários, incluindo uma aumento nos fundos de dólares leiloados pela Reserva Federal.
A Fed disse que está a aumentar os acordos de swap com bancos centrais estrangeiros em $13 mil milhões a $290 mil milhões, aumentando a liquidez de dólares com a maturidade de uma semana.
A Fed disse que aprovou um aumento de $10 mil milhões num leilão do Banco Central Europeu e de um aumento de $3 mil milhões do Banco Nacional da Suíça. Disse ainda que estas operações destinam-se a resolver as pressões de financiamento, com os bancos a tentar fortalecer as suas contas até ao final do terceiro trimestre.
"Os bancos centrais continuam a trabalhar em conjunto e estão preparados para tomar mais medidas se necessário para lidar com as correntes pressões nos mercados de financiamento", disse a Fed num comunicado conjunto com os outros bancos.
A incerteza sobre o plano de ajuda de $700 mil milhões para o sistema bancário dos EUA estão também a levar os bancos a armazenar dinheiro, secando os mercados monetários interbancários como fundo de financiamento. Nas últimas semanas, os bancos centrais lançaram várias acções coordenadas de injecção de liquidez.
O BCE anunciou esta sexta-feira um leilão a uma semana com um volume pré-definido de $35 mil milhões.
O Banco Nacional da Suíça também anunciou esta sexta-feira um leilão em dólares com maturidade a uma semana.
Separadamente, o Banco de Inglaterra disse que iria aumentar a maturidade de parte de parte dos recentes leilões de recompra de dólares como parte da acção concertada.
O BOE coloca esta sexta-feira $30 mil milhões no mercado de negociações a uma semana e $10 mil milhões no mercado de negociação a um dia.
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (BLC)
(END) Dow Jones Newswires
September 26, 2008 04:57 ET (08:57 GMT)
Copyright (c) 2008 Dow Jones & Company, Inc.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Fortis Declines After Telegraaf Says Dutch Clients Are Moving
By Fred Pals
Sept. 26 (Bloomberg) -- Fortis fell as much as 12 percent in Brussels trading after De Telegraaf reported that clients of Dutch unit ABN Amro Holding NV may be moving to other banks.
Fortis was down 78 euro cents at 5.75 euros as of 8:40 a.m., extending yesterday's decline of 6.3 percent and valuing the bank at 14 billion euros ($20.4 billion).
Clients don't need to be concerned about Fortis's liquidity, De Telegraaf cited Jan Peter Schmittman, head of ABN Amro Netherlands, as saying. Fortis acquired Amsterdam-based ABN Amro's Dutch consumer bank last year, though the banks still operate separately, Schittman told De Telegraaf.
Fortis' Chief Executive Officer Herman Verwilst said Sept. 20 the firm may sell more assets than anticipated as it becomes harder to raise money. It needs to replenish capital after paying 24.2 billion ($35.4 billion) euros for part of ABN Amro and writing down 682 million euros on structured investments.
Fortis denied speculation yesterday that Rabobank Groep, the biggest Dutch mortgage lender, was assisting with funding.
To contact the reporter on this story: Fred Pals in Amsterdam at fpals@bloomberg.net
Last Updated: September 26, 2008 03:46 EDT
By Fred Pals
Sept. 26 (Bloomberg) -- Fortis fell as much as 12 percent in Brussels trading after De Telegraaf reported that clients of Dutch unit ABN Amro Holding NV may be moving to other banks.
Fortis was down 78 euro cents at 5.75 euros as of 8:40 a.m., extending yesterday's decline of 6.3 percent and valuing the bank at 14 billion euros ($20.4 billion).
Clients don't need to be concerned about Fortis's liquidity, De Telegraaf cited Jan Peter Schmittman, head of ABN Amro Netherlands, as saying. Fortis acquired Amsterdam-based ABN Amro's Dutch consumer bank last year, though the banks still operate separately, Schittman told De Telegraaf.
Fortis' Chief Executive Officer Herman Verwilst said Sept. 20 the firm may sell more assets than anticipated as it becomes harder to raise money. It needs to replenish capital after paying 24.2 billion ($35.4 billion) euros for part of ABN Amro and writing down 682 million euros on structured investments.
Fortis denied speculation yesterday that Rabobank Groep, the biggest Dutch mortgage lender, was assisting with funding.
To contact the reporter on this story: Fred Pals in Amsterdam at fpals@bloomberg.net
Last Updated: September 26, 2008 03:46 EDT
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Impasse na aprovação do plano para salvar sistema financeiro dos EUA
As negociações para aprovar o plano de salvamento do sistema financeiro dos Estados Unidos da América, proposto pela administração Bush, no valor de 700 mil milhões de dólares (478,3 mil milhões de euros), está num impasse devido a objecções dos Republicanos, o que deixa ao Congresso a difícil tarefa de conseguir uma solução que acalme os mercados financeiros.
Eudora Ribeiro
O dia de ontem, que incluiu uma reunião sem precedentes entre os dois principais candidatos presidenciais e o presidente em funções, juntamente com líderes congressistas, terminou sem acordo.
Um grupo de Republicanos do Senado, dirigidos por Eric Cantor, disse que não podia apoiar um plano com os contornos apresentados pelo secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, e apoiado pelo presidente Bush e pelos líderes Democratas.
Note-se que tal como Cantor explicou, os responsáveis Republicanos apresentaram um plano que pedia às firmas de Wall Street para comprarem seguros garantidos por instrumentos financeiros, e defendiam também reduções dos impostos e um alívio da regulação dos mercados financeiros. Os responsáveis do Tesouro rejeitaram este plano centrado nos seguros, a favor de um que consistia na compra de activos de má qualidade relacionado com o crédito de alto risco.
Este desacordo fez com que Paulson se reunisse de emergência no Capitólio com os responsáveis do Tesouro. “Estamos no mesmo ponto onde estávamos no fim do dia um”, disse o Senador Bob Corker, um Republicano do Tennessee, no início da reunião por ele presidida.
Os esforços de George W. Bush foram assim frustrados, e os responsáveis vão reunir-se hoje novamente. Este contratempo nas negociações traz uma nova fase de incerteza aos mercados financeiros, depois de o Governo norte-americano ter fechado o Washington Mutual e os seus depósitos terem sido vendidos ao JP Morgan, o que fez subir as acções com as notícias de progressos nas negociações.
http://diarioeconomico.sapo.pt/ssi/noticia1.html
As negociações para aprovar o plano de salvamento do sistema financeiro dos Estados Unidos da América, proposto pela administração Bush, no valor de 700 mil milhões de dólares (478,3 mil milhões de euros), está num impasse devido a objecções dos Republicanos, o que deixa ao Congresso a difícil tarefa de conseguir uma solução que acalme os mercados financeiros.
Eudora Ribeiro
O dia de ontem, que incluiu uma reunião sem precedentes entre os dois principais candidatos presidenciais e o presidente em funções, juntamente com líderes congressistas, terminou sem acordo.
Um grupo de Republicanos do Senado, dirigidos por Eric Cantor, disse que não podia apoiar um plano com os contornos apresentados pelo secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, e apoiado pelo presidente Bush e pelos líderes Democratas.
Note-se que tal como Cantor explicou, os responsáveis Republicanos apresentaram um plano que pedia às firmas de Wall Street para comprarem seguros garantidos por instrumentos financeiros, e defendiam também reduções dos impostos e um alívio da regulação dos mercados financeiros. Os responsáveis do Tesouro rejeitaram este plano centrado nos seguros, a favor de um que consistia na compra de activos de má qualidade relacionado com o crédito de alto risco.
Este desacordo fez com que Paulson se reunisse de emergência no Capitólio com os responsáveis do Tesouro. “Estamos no mesmo ponto onde estávamos no fim do dia um”, disse o Senador Bob Corker, um Republicano do Tennessee, no início da reunião por ele presidida.
Os esforços de George W. Bush foram assim frustrados, e os responsáveis vão reunir-se hoje novamente. Este contratempo nas negociações traz uma nova fase de incerteza aos mercados financeiros, depois de o Governo norte-americano ter fechado o Washington Mutual e os seus depósitos terem sido vendidos ao JP Morgan, o que fez subir as acções com as notícias de progressos nas negociações.
http://diarioeconomico.sapo.pt/ssi/noticia1.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
DJ WaMu Controlado por Reguladores, Vendido a J.P. Morgan - WSJ
(DJ Bolsa)- Naquela que é de longe a maior falência da história dos EUA, os reguladores federais tomaram o controlo da Washington Mutual Inc. (WM) e chegaram a acordo com a J.P. Morgan Chase & Co (JPM) para a venda da maioria das operações do banco.
O colapso do banco, que foi originado por uma onde de retirada de depósitos, marca um novo fundo para a crise financeira do país. Mas, o negócio tal como foi gizado pela Federal Deposit Insurance Corp., pode conter algumas luzes de esperança para o conturbado sistema bancário, já que evita qualquer lesão para o fundo de seguros bancários da empresa.
A J.P. Morgan concordou em pagar $1,9 mil milhões ao governo pelas operações bancárias da WaMu e vai assumir a carteira de empréstimos de $307 mil milhões. O custo total para a J.P. Morgan será bastante mais elevado, já que planeia amortizar cerca de $31 mil milhões de créditos malparados e angariar $8 mil milhões de novo capital.
O negócio vai catapultar a J.P. Morgan para o primeiro lugar no que toca aos depósitos nacionais e expandir fortemente o seu franchise.
A falência da WaMu eclipsou aquele que tinha sido o maior colapso dos EUA em registo, o da Continental Illinois em 1984, que tinha mais de $40 mil milhões de activos.
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (CSC)
(END) Dow Jones Newswires
September 26, 2008 03:11 ET (07:11 GMT)
Copyright (c) 2008 Dow Jones & Company, Inc.
(DJ Bolsa)- Naquela que é de longe a maior falência da história dos EUA, os reguladores federais tomaram o controlo da Washington Mutual Inc. (WM) e chegaram a acordo com a J.P. Morgan Chase & Co (JPM) para a venda da maioria das operações do banco.
O colapso do banco, que foi originado por uma onde de retirada de depósitos, marca um novo fundo para a crise financeira do país. Mas, o negócio tal como foi gizado pela Federal Deposit Insurance Corp., pode conter algumas luzes de esperança para o conturbado sistema bancário, já que evita qualquer lesão para o fundo de seguros bancários da empresa.
A J.P. Morgan concordou em pagar $1,9 mil milhões ao governo pelas operações bancárias da WaMu e vai assumir a carteira de empréstimos de $307 mil milhões. O custo total para a J.P. Morgan será bastante mais elevado, já que planeia amortizar cerca de $31 mil milhões de créditos malparados e angariar $8 mil milhões de novo capital.
O negócio vai catapultar a J.P. Morgan para o primeiro lugar no que toca aos depósitos nacionais e expandir fortemente o seu franchise.
A falência da WaMu eclipsou aquele que tinha sido o maior colapso dos EUA em registo, o da Continental Illinois em 1984, que tinha mais de $40 mil milhões de activos.
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (CSC)
(END) Dow Jones Newswires
September 26, 2008 03:11 ET (07:11 GMT)
Copyright (c) 2008 Dow Jones & Company, Inc.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
DJ Negociações de Resgate Financeiro EUA em Desordem - WSJ
WASHINGTON (DJ Bolsa)- As disputas entre os principais líderes políticos dos EUA atiraram o plano de resgate de $700 mil milhões da administração Bush em desordem no final de quinta-feira, apesar de um dramático dia de negociações no Capitólio que prometia um acordo, escreve o The Wall Street Journal.
Os negociadores pararam as conversações na quinta-feira à noite, sem acordo mas com planos de reunião para esta manhã, sem os Republicados. Foi o apoio dos Republicanos a um plano concorrente que impediu o surgimento de um compromisso cautelosamente gizado.
Aumentando também a parada: o colapso da Washington Mutual Inc., que marca a maior falência da história dos EUA, enviou novas mensagens a Washington sobre a fragilidade do sistema financeiro.
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (CSC)
(END) Dow Jones Newswires
September 26, 2008 03:23 ET (07:23 GMT)
Copyright (c) 2008 Dow Jones & Company, Inc.
WASHINGTON (DJ Bolsa)- As disputas entre os principais líderes políticos dos EUA atiraram o plano de resgate de $700 mil milhões da administração Bush em desordem no final de quinta-feira, apesar de um dramático dia de negociações no Capitólio que prometia um acordo, escreve o The Wall Street Journal.
Os negociadores pararam as conversações na quinta-feira à noite, sem acordo mas com planos de reunião para esta manhã, sem os Republicados. Foi o apoio dos Republicanos a um plano concorrente que impediu o surgimento de um compromisso cautelosamente gizado.
Aumentando também a parada: o colapso da Washington Mutual Inc., que marca a maior falência da história dos EUA, enviou novas mensagens a Washington sobre a fragilidade do sistema financeiro.
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (CSC)
(END) Dow Jones Newswires
September 26, 2008 03:23 ET (07:23 GMT)
Copyright (c) 2008 Dow Jones & Company, Inc.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
GE corta previsões de resultados para o terceiro trimestre e anuais
A General Electric (GE) cortou as suas previsões de resultados para o terceiro trimestre do ano e suspendeu o actual programa de «buyback», justificando estas medidas com a «fraqueza e volatilidade sem precedentes» nos mercados financeiros. De acordo com a agência Bloomberg, este trimestre, o lucro será de 43 cêntimos a 48 cêntimos por acção, abaixo dos valores anteriormente estimados que apontavam para lucros de 50 cêntimos a 54 cêntimos por acção. Pela segunda vez este ano, a empresa reviu também em baixa as suas previsões para os resultados anuais. A companhia prevê terminar o ano com lucros entre os 19,5 mil milhões de dólares (13,3 mil milhões de euros) a 21 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros). Estes resultados correspondem a 1,95 dólares a 2,10 dólares por acção.As anteriores estimativas da companhia norte-americana apontavam para resultados líquidos entre 22 mil milhões de dólares (15 mil milhões de euros) a 23 mil milhões de dólares (15,7 mil milhões de euros), isto é, entre 2,20 dólares por acção a 2,30 dólares por acção.«Dados os recentes desenvolvimentos dramáticos nos mercados financeiros, temos tomado algumas decisões duras para reduzir mais o risco e reforçar a nossa folha de balanço enquanto mantemos o nosso dividendo», afirmou o presidente-executivo da empresa, Jeff Immelt, em comunicado citado pela agência Reuters.O mesmo responsável acrescentou que decidiram suspender o programa de «buyback» para reduzir a alavancagem da GE Capital, sublinhando que a companhia vai continuar a procurar oportunidades de aquisição. A empresa vai manter o dividendo trimestral de 31 cêntimos por acção até ao final de 2009. A GE assumiu que o seu compromisso em manter o «rating» de crédito AAA. Estas notícias deverão ter um impacto negativo no sentimento dos investidores norte-americanos, já que, como sublinha a Reuters, esta empresa é vista como barómetro para a economia dos Estados Unidos.A reflectir estas notícias, as acções da companhia, que é, de acordo com a Bloomberg, a quarta maior empresa do mundo por valor de mercado, seguiam a ceder 5,10% para os 23,68 dólares, na pré-abertura do mercado norte-americano.
2008/09/25 - 12:48
Fonte: Jornal de Negócios
A General Electric (GE) cortou as suas previsões de resultados para o terceiro trimestre do ano e suspendeu o actual programa de «buyback», justificando estas medidas com a «fraqueza e volatilidade sem precedentes» nos mercados financeiros. De acordo com a agência Bloomberg, este trimestre, o lucro será de 43 cêntimos a 48 cêntimos por acção, abaixo dos valores anteriormente estimados que apontavam para lucros de 50 cêntimos a 54 cêntimos por acção. Pela segunda vez este ano, a empresa reviu também em baixa as suas previsões para os resultados anuais. A companhia prevê terminar o ano com lucros entre os 19,5 mil milhões de dólares (13,3 mil milhões de euros) a 21 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros). Estes resultados correspondem a 1,95 dólares a 2,10 dólares por acção.As anteriores estimativas da companhia norte-americana apontavam para resultados líquidos entre 22 mil milhões de dólares (15 mil milhões de euros) a 23 mil milhões de dólares (15,7 mil milhões de euros), isto é, entre 2,20 dólares por acção a 2,30 dólares por acção.«Dados os recentes desenvolvimentos dramáticos nos mercados financeiros, temos tomado algumas decisões duras para reduzir mais o risco e reforçar a nossa folha de balanço enquanto mantemos o nosso dividendo», afirmou o presidente-executivo da empresa, Jeff Immelt, em comunicado citado pela agência Reuters.O mesmo responsável acrescentou que decidiram suspender o programa de «buyback» para reduzir a alavancagem da GE Capital, sublinhando que a companhia vai continuar a procurar oportunidades de aquisição. A empresa vai manter o dividendo trimestral de 31 cêntimos por acção até ao final de 2009. A GE assumiu que o seu compromisso em manter o «rating» de crédito AAA. Estas notícias deverão ter um impacto negativo no sentimento dos investidores norte-americanos, já que, como sublinha a Reuters, esta empresa é vista como barómetro para a economia dos Estados Unidos.A reflectir estas notícias, as acções da companhia, que é, de acordo com a Bloomberg, a quarta maior empresa do mundo por valor de mercado, seguiam a ceder 5,10% para os 23,68 dólares, na pré-abertura do mercado norte-americano.
2008/09/25 - 12:48
Fonte: Jornal de Negócios
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
FMI revê em alta valor das perdas com a crise para 1,3 biliões de dólares
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu ontem em alta o valor estimado das perdas relacionadas com a crise financeira para 1,3 biliões de dólares (885 mil milhões de euros). Este valor fica 30% acima da previsão anterior, avança o site do «El País». De acordo com a mesma fonte, este novo valor foi ontem divulgado pelo director-geral da organização, Dominique Strauss-Kahn, e, posteriormente explicado pelo número dois, John Lipsky.Este responsável sublinhou que os bancos europeus e norte-americanos perderam entre 640 mil milhões de dólares (436,1 mil milhões de euros) e 735 mil milhões de dólares (500,9 mil milhões de euros) devido à perda de valor dos seus activos, principalmente em dólares. Lipsky acrescentou, ainda, que ao transferir prejuízos para outras instituições do sistema financiero, as perdas totais chegam aos 1,3 biliões de dólares.Estes números são conhecidos numa altura em que o mercado continua a analisar o plano anunciado pelo Tesouro norte-americano para estabilizar o sistema bancário. No mês de Abril, o FMI avançou uma estimativa de 945 mil milhões de dólares (644 mil milhões de euros).
2008/09/25 - 11:04
Fonte: Jornal de Negócios
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu ontem em alta o valor estimado das perdas relacionadas com a crise financeira para 1,3 biliões de dólares (885 mil milhões de euros). Este valor fica 30% acima da previsão anterior, avança o site do «El País». De acordo com a mesma fonte, este novo valor foi ontem divulgado pelo director-geral da organização, Dominique Strauss-Kahn, e, posteriormente explicado pelo número dois, John Lipsky.Este responsável sublinhou que os bancos europeus e norte-americanos perderam entre 640 mil milhões de dólares (436,1 mil milhões de euros) e 735 mil milhões de dólares (500,9 mil milhões de euros) devido à perda de valor dos seus activos, principalmente em dólares. Lipsky acrescentou, ainda, que ao transferir prejuízos para outras instituições do sistema financiero, as perdas totais chegam aos 1,3 biliões de dólares.Estes números são conhecidos numa altura em que o mercado continua a analisar o plano anunciado pelo Tesouro norte-americano para estabilizar o sistema bancário. No mês de Abril, o FMI avançou uma estimativa de 945 mil milhões de dólares (644 mil milhões de euros).
2008/09/25 - 11:04
Fonte: Jornal de Negócios
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Re: Vou mais pelas palavras de Mr.Soros do que Mr.Buffett
EuroVerde Escreveu:George Soros, o multimilionário húngaro naturalizado norte-americano, recebeu o Jornal de Negócios em Londres, onde falou da actual crise financeira. A mais grave de sempre.
Concedeu-nos meia hora, também sob o pretexto de falarmos do livro que editou recentemente "O Novo Paradigma para os Mercados Financeiros - a crise de crédito de 2008 e as suas implicações". A entrevista aconteceu antes da falência da Lehman, da salvação do AIG e do plano Paulson. Mas George Soros deixou os avisos.
O livro "O Novo Paradigma para os Mercados Financeiros - a crise de crédito de 2008 e as suas implicações", editado este ano, já tinha servido para George Soros, o especulador multimilionário de 78 anos, lançar avisos aos mercados, às autoridades e aos governos.
"Estamos a passar pela pior crise financeira desde os anos 30". É assim que o livro começa. E George Soros, que recebeu o Negócios em Londres, não está agora mais optimista. Diz mesmo que estamos neste momento a mergulhar na crise financeira, acreditando que ainda há muito para vir ao de cima. Muito menos estamos na fase de sair da crise. "É onde divirjo dos sentimentos prevalecentes do mercado, que pensa que estamos a sair", disse em entrevista ao Negócios George Soros.
Euro Verde aconselho te a ver este "course" :
http://www.chrismartenson.com/three_beliefs enquanto o George Soros apenas agora veio com declaraçoes dessas, quando em Maio dizia que ja tinhamos passado pela crise e que agora era subir...
Este senhor vem alertando desde os ultimos 3 anos da grande crise financeira que se poderá atravessar... Aconselho mesmo a ver os videos todos que são mesmo interessantes.
Um abraço
Vou mais pelas palavras de Mr.Soros do que Mr.Buffett
George Soros, o multimilionário húngaro naturalizado norte-americano, recebeu o Jornal de Negócios em Londres, onde falou da actual crise financeira. A mais grave de sempre.
Concedeu-nos meia hora, também sob o pretexto de falarmos do livro que editou recentemente "O Novo Paradigma para os Mercados Financeiros - a crise de crédito de 2008 e as suas implicações". A entrevista aconteceu antes da falência da Lehman, da salvação do AIG e do plano Paulson. Mas George Soros deixou os avisos.
O livro "O Novo Paradigma para os Mercados Financeiros - a crise de crédito de 2008 e as suas implicações", editado este ano, já tinha servido para George Soros, o especulador multimilionário de 78 anos, lançar avisos aos mercados, às autoridades e aos governos.
"Estamos a passar pela pior crise financeira desde os anos 30". É assim que o livro começa. E George Soros, que recebeu o Negócios em Londres, não está agora mais optimista. Diz mesmo que estamos neste momento a mergulhar na crise financeira, acreditando que ainda há muito para vir ao de cima. Muito menos estamos na fase de sair da crise. "É onde divirjo dos sentimentos prevalecentes do mercado, que pensa que estamos a sair", disse em entrevista ao Negócios George Soros.
Concedeu-nos meia hora, também sob o pretexto de falarmos do livro que editou recentemente "O Novo Paradigma para os Mercados Financeiros - a crise de crédito de 2008 e as suas implicações". A entrevista aconteceu antes da falência da Lehman, da salvação do AIG e do plano Paulson. Mas George Soros deixou os avisos.
O livro "O Novo Paradigma para os Mercados Financeiros - a crise de crédito de 2008 e as suas implicações", editado este ano, já tinha servido para George Soros, o especulador multimilionário de 78 anos, lançar avisos aos mercados, às autoridades e aos governos.
"Estamos a passar pela pior crise financeira desde os anos 30". É assim que o livro começa. E George Soros, que recebeu o Negócios em Londres, não está agora mais optimista. Diz mesmo que estamos neste momento a mergulhar na crise financeira, acreditando que ainda há muito para vir ao de cima. Muito menos estamos na fase de sair da crise. "É onde divirjo dos sentimentos prevalecentes do mercado, que pensa que estamos a sair", disse em entrevista ao Negócios George Soros.
EUA/Crise Financeira 2008-09-24 18:38
Economista Ricardo Reis alerta que plano de salvamento financeiro terá "consequências desastrosas".
O economista da Universidade de Columbia Ricardo Reis defendeu hoje que o plano do secretário do Tesouro, Henry Paulson, para travar a crise nos mercados financeiros nos Estados Unidos terá "consequências desastrosas."
Diario Económico Online com Lusa
"O plano, tal como foi apresentado é perigoso, errado, injusto, e terá, porventura, consequências desastrosas", afirmou à agência Lusa o professor de Economia da Universidade da Columbia (EUA).
O plano delineado por Henry Paulson e pelo presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, entregue na sexta-feira passada ao Congresso, prevê que o Governo venha adquirir hipotecas residenciais ou comerciais, ou títulos com elas relacionados, até 700 mil milhões de dólares (cerca de 475 mil milhões de euros).
Estabelece ainda uma garantia até 400 mil milhões de dólares para fundos de tesouraria, traduzindo-se no seu conjunto na maior intervenção alguma vez feita pelas autoridades norte-americanas no sistema financeiro.
Pelas interrogações que levanta, o plano Paulson "deve ser deitado ao lixo", referiu à Lusa Ricardo Reis, destacando que "entre o plano actual e não fazer nada, prefiro que não se faça nada".
"É mais do que legítimo que o Congresso dos EUA questione este plano", realçou Ricardo Reis, justificando que não se está a falar de "meia dúzia de tostões. O Governo não pode dispor de 700 mil milhões de dólares como quiser, sem dar justificações ao Congresso dos EUA", avançou.
O economista garantiu ainda que se o Congresso não aprovar o plano Paulson será, talvez, "a melhor medida tomada durante toda a legislatura".
A maioria dos especialistas manifesta incertezas por considerar que o plano dá "uma liberdade perigosa" a Henry Paulsan, o que "é inaceitável" numa democracia como a norte-americana, sendo ainda injusto por fazer todos os contribuintes pagar pelos erros de alguns investidores.
Além disso, os analistas receiam que o plano Paulson "não seja imune à corrupção", pois há uma "indefinição e ambiguidade" quanto às acções concretas e deixa também o Estado proprietário de uma série de títulos que "não sabe gerir, não sabe quanto valem hoje, e não sabe quanto vão valer no futuro".
"O melhor, no entanto, seriam medidas alternativas, que existem. Mas não vale a pena consertar o que nasceu torto: É melhor deitar ao lixo e começar de novo", sublinhou o economista.
Questionado pela agência Lusa sobre se a possível influencia da discussão do plano e da crise nos mercados financeiros sobre as eleições nos EUA, que opõem Barack Obama (Democrata) a John McCain (Republicano), Ricardo Reis garantiu que "seria estranho que o maior tema de discussão na sociedade americana não tivesse influência".
"As opiniões dos dois candidatos e as suas propostas para lidar com a crise nos mercados financeiros terão muito provavelmente um impacto na avaliação que os eleitores fazem da sua competência. Até agora, as afirmações de ambos foram vazias, mas espero que sejam mais concretos em breve", salientou.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68565.html
Economista Ricardo Reis alerta que plano de salvamento financeiro terá "consequências desastrosas".
O economista da Universidade de Columbia Ricardo Reis defendeu hoje que o plano do secretário do Tesouro, Henry Paulson, para travar a crise nos mercados financeiros nos Estados Unidos terá "consequências desastrosas."
Diario Económico Online com Lusa
"O plano, tal como foi apresentado é perigoso, errado, injusto, e terá, porventura, consequências desastrosas", afirmou à agência Lusa o professor de Economia da Universidade da Columbia (EUA).
O plano delineado por Henry Paulson e pelo presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, entregue na sexta-feira passada ao Congresso, prevê que o Governo venha adquirir hipotecas residenciais ou comerciais, ou títulos com elas relacionados, até 700 mil milhões de dólares (cerca de 475 mil milhões de euros).
Estabelece ainda uma garantia até 400 mil milhões de dólares para fundos de tesouraria, traduzindo-se no seu conjunto na maior intervenção alguma vez feita pelas autoridades norte-americanas no sistema financeiro.
Pelas interrogações que levanta, o plano Paulson "deve ser deitado ao lixo", referiu à Lusa Ricardo Reis, destacando que "entre o plano actual e não fazer nada, prefiro que não se faça nada".
"É mais do que legítimo que o Congresso dos EUA questione este plano", realçou Ricardo Reis, justificando que não se está a falar de "meia dúzia de tostões. O Governo não pode dispor de 700 mil milhões de dólares como quiser, sem dar justificações ao Congresso dos EUA", avançou.
O economista garantiu ainda que se o Congresso não aprovar o plano Paulson será, talvez, "a melhor medida tomada durante toda a legislatura".
A maioria dos especialistas manifesta incertezas por considerar que o plano dá "uma liberdade perigosa" a Henry Paulsan, o que "é inaceitável" numa democracia como a norte-americana, sendo ainda injusto por fazer todos os contribuintes pagar pelos erros de alguns investidores.
Além disso, os analistas receiam que o plano Paulson "não seja imune à corrupção", pois há uma "indefinição e ambiguidade" quanto às acções concretas e deixa também o Estado proprietário de uma série de títulos que "não sabe gerir, não sabe quanto valem hoje, e não sabe quanto vão valer no futuro".
"O melhor, no entanto, seriam medidas alternativas, que existem. Mas não vale a pena consertar o que nasceu torto: É melhor deitar ao lixo e começar de novo", sublinhou o economista.
Questionado pela agência Lusa sobre se a possível influencia da discussão do plano e da crise nos mercados financeiros sobre as eleições nos EUA, que opõem Barack Obama (Democrata) a John McCain (Republicano), Ricardo Reis garantiu que "seria estranho que o maior tema de discussão na sociedade americana não tivesse influência".
"As opiniões dos dois candidatos e as suas propostas para lidar com a crise nos mercados financeiros terão muito provavelmente um impacto na avaliação que os eleitores fazem da sua competência. Até agora, as afirmações de ambos foram vazias, mas espero que sejam mais concretos em breve", salientou.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68565.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Outros bancos que me interessam.
PORTUGAL:
BCP (valores perto da unidade já me interessam pelo menos para uma ENTRADA PARCIAL).
Caso Europa sofra bem (aconteça algum problema importante, eu palpito que acontecerá), valores entre 0,50-60€ serão motivantes para entrar longo.
RESTO DA EUROPA:
Quando a Europa sentir na pele efeitos nos bancos e caso caiam cerca de 50%:
BNP Paribas (act:65,34 €)
DEXIA (act: 10,26 €)
Deutsche Bank (actual: 55,50 €)
Deutsche Postbank (actual: 37,06 €)
Isto é um mero esboço por alto, tudo depende do que se passar.
Se houver mais sangue a correr pela BANCA como ocorreu na ultima vez que states interviram, tenho interesse em tomar posições, até lá vou assistindo.
STATES:
3 ou 4 bancos, não me parece relevante falar deles agora.
PORTUGAL:
BCP (valores perto da unidade já me interessam pelo menos para uma ENTRADA PARCIAL).
Caso Europa sofra bem (aconteça algum problema importante, eu palpito que acontecerá), valores entre 0,50-60€ serão motivantes para entrar longo.
RESTO DA EUROPA:
Quando a Europa sentir na pele efeitos nos bancos e caso caiam cerca de 50%:
BNP Paribas (act:65,34 €)
DEXIA (act: 10,26 €)
Deutsche Bank (actual: 55,50 €)
Deutsche Postbank (actual: 37,06 €)
Isto é um mero esboço por alto, tudo depende do que se passar.
Se houver mais sangue a correr pela BANCA como ocorreu na ultima vez que states interviram, tenho interesse em tomar posições, até lá vou assistindo.
STATES:
3 ou 4 bancos, não me parece relevante falar deles agora.
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
Post de 15 de Set-2008 , pág 5:
Entretanto já se passaram variadas situações, a ajuda á AIG, medidas tomadas pelos EUA etc.
O meu sentimento actual é que o rali irá entre 30% a 45%.
Considero que as medidas tomadas pelos STATES travou maiores quedas, inevitavelmente irão surgir outras situações desagradáveis nos STATES e EUROPA e implicar mais péssimismo.
Veremos o que se passará com FORTIS, já correm boatos de eventual possibilidade de Aumento de Capital, caso ocorra e após o eventual AC este será um banco que me interessa investir para médio-longo prazo; claro que tudo depende do que se passar entretanto.
AMR-bolsa Escreveu:AMR-bolsa Escreveu:Ver página 1 deste mesmo tópico:AMR-bolsa Escreveu:Pois eu estou precisamente à espera que tal tipo de situação aconteça, um ou dois grandes bancos falirem, ou mesmo a FNM ou a FRE mostrarem mais dificuldades que leve a mais um pânico acentuado.
Aí começarei lentamente a abrir posições, atenção que eu não disse entrar logo, quis dizer que tal NOVO PÂNICO seria o timing para preparar armas e começar a ir investindo calmamente, talvez com entrada parciais, depende.
A FNM ou a FRE foram "salvas", não houve pânico acentuado por isso deixaram de ser ref.
SE Lehman Brothers falir ou estiver muito perto de tal considero tal como inicio do rali (3% a 15% do rali) que eu pretendia transmitir.
Considero que este momento (hoje)-(visando sempre o médio prazo)é o início do início.
Se acções de bancos tiverem agora uma queda acentuada (entre 1-3 meses), no momento que começarem a consolidar irei fazer entrada na banca, talvez parcial ou não, depende do que se passar.
SE EXISTIR UMA QUEDA MUITO ACENTUADA ou um pânico "louco" devido a uma falência, vejo tal como 60% a 85% do tal rali que espero para entrar.
Bem a Lehman Brothers faliu, considero que rali começou.
Entretanto já se passaram variadas situações, a ajuda á AIG, medidas tomadas pelos EUA etc.
O meu sentimento actual é que o rali irá entre 30% a 45%.
Considero que as medidas tomadas pelos STATES travou maiores quedas, inevitavelmente irão surgir outras situações desagradáveis nos STATES e EUROPA e implicar mais péssimismo.
Veremos o que se passará com FORTIS, já correm boatos de eventual possibilidade de Aumento de Capital, caso ocorra e após o eventual AC este será um banco que me interessa investir para médio-longo prazo; claro que tudo depende do que se passar entretanto.
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
- GOE - Escreveu:Tojo Escreveu:Alguem me sabe responder ao seguinte: Se um banco falir, até 25000 eur por titular tem um fundo de garantia e se eu tiver 40000 e dever 15000 ao banco? Esquecem a divida?Obrgado
Eu julgo que as dividas serão vendidas a outra entidade bancária de forma a esta usufruir da exploração das mesmas..
activos e passivos no mesmo banco devem ser compensados, mas não conheço a lei!
- Mensagens: 824
- Registado: 1/4/2008 17:29
- Localização: Aveiro
Tojo Escreveu:Alguem me sabe responder ao seguinte: Se um banco falir, até 25000 eur por titular tem um fundo de garantia e se eu tiver 40000 e dever 15000 ao banco? Esquecem a divida?Obrgado
Eu julgo que as dividas serão vendidas a outra entidade bancária de forma a esta usufruir da exploração das mesmas..
- Mensagens: 1295
- Registado: 5/12/2007 16:26
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: andraderui, Bing [Bot], Google [Bot], LionHeart, nickforum, Shimazaki_2 e 149 visitantes