Paulson anuncia que governo tomará conta de FM e FM
Onorio Escreveu:No marketwatch diz-se q as acções da FM e da FM vao cair consideravelmente amanha, mas q depois disto tudo estar "resolvido" as financeiras poderao agora estabilizar e voltar ao seu curso normal.
Ou seja, depois deste ressalto vão continuar a cair, certo?
A $%&/& está a chegar à ventoinha... 9% das pessoas com empréstimos imobiliários está em default. isso é um número astronómico!!!
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Re: .....
AC Investor Blog Escreveu::lol: Short SqueezeAmanhã vai ser interessante ver....
pode ser que não...
Bush decidiu intervir para impedir o colapso dos dois colossos do crédito imobiliário
O governo norte-americano assumiu este Domingo o controlo das sociedades de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, que se encontram à beira da falência, devido à crise do «subprime», diz a «Lusa».
Citado pela agência AP, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, afirmou hoje que a administração Bush decidiu intervir para impedir o colapso dos dois colossos do crédito imobiliário, cujas consequências seriam catastróficas.
A intervenção estatal poderá custar milhares de milhões de dólares aos contribuintes norte-americanos, mas o custo de uma falência de uma destas sociedades seria ainda mais pesado, garantiu Paulson.
«A Fannie Mae e o Freddie Mac têm uma dimensão tal que a falência de um deles causaria uma enorme turbulência nos mercados financeiros, tanto nos Estados Unidos como no estrangeiro», afirmou o responsável, numa intervenção televisiva.
«A falência (de uma das instituições) afectaria a capacidade dos americanos de obter créditos à habitação, empréstimos automóveis e crédito ao consumo», acrescentou Paulson.
As duas empresas, que são os principais pilares do mercado de crédito imobiliário norte-americano, foram colocadas sob tutela governamental, a cargo da Federal House Finance Agency.
Ambas registaram fortes prejuízos com a crise do mercado de crédito imobiliário de alto risco ('subprime'), que rebentou em Agosto do ano passado e cujas consequências continuam a fazer-se sentir em todo o mundo.
_________________________________________________
«A intervenção estatal poderá custar milhares de milhões de dólares aos contribuintes norte-americanos»
Esta pequena frase demonstra bem que apesar desta euforia, estamos longe, bem longe do final e que como alguns afirmam e que na minha opinião é bem provavel de ser uma opção a ter em conta podemos muito bem estar a presenciar o mais longo e violento bear da historia dos mercados.
Mas para não me estar a prolongar e ainda me considerarem mais um profeta da desgraça deixo a sugestao de visitarem o topico que criei acerca do recente filme, I.O.U.S.A, que retrata o futuro pouco risonho dos EUA.
O governo norte-americano assumiu este Domingo o controlo das sociedades de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, que se encontram à beira da falência, devido à crise do «subprime», diz a «Lusa».
Citado pela agência AP, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, afirmou hoje que a administração Bush decidiu intervir para impedir o colapso dos dois colossos do crédito imobiliário, cujas consequências seriam catastróficas.
A intervenção estatal poderá custar milhares de milhões de dólares aos contribuintes norte-americanos, mas o custo de uma falência de uma destas sociedades seria ainda mais pesado, garantiu Paulson.
«A Fannie Mae e o Freddie Mac têm uma dimensão tal que a falência de um deles causaria uma enorme turbulência nos mercados financeiros, tanto nos Estados Unidos como no estrangeiro», afirmou o responsável, numa intervenção televisiva.
«A falência (de uma das instituições) afectaria a capacidade dos americanos de obter créditos à habitação, empréstimos automóveis e crédito ao consumo», acrescentou Paulson.
As duas empresas, que são os principais pilares do mercado de crédito imobiliário norte-americano, foram colocadas sob tutela governamental, a cargo da Federal House Finance Agency.
Ambas registaram fortes prejuízos com a crise do mercado de crédito imobiliário de alto risco ('subprime'), que rebentou em Agosto do ano passado e cujas consequências continuam a fazer-se sentir em todo o mundo.
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«A intervenção estatal poderá custar milhares de milhões de dólares aos contribuintes norte-americanos»
Esta pequena frase demonstra bem que apesar desta euforia, estamos longe, bem longe do final e que como alguns afirmam e que na minha opinião é bem provavel de ser uma opção a ter em conta podemos muito bem estar a presenciar o mais longo e violento bear da historia dos mercados.
Mas para não me estar a prolongar e ainda me considerarem mais um profeta da desgraça deixo a sugestao de visitarem o topico que criei acerca do recente filme, I.O.U.S.A, que retrata o futuro pouco risonho dos EUA.
FM e FM
É caso para dizer que á vida depois da morte?
As voltas que o mundo dá.
Neste momento temos os EUA a obrigar-se a ser socialista,com um papel intervencionista do estado,a uma dimensão impensável há uns tempos atrás.
Por outro lado a Rússia cada vez mais liberal, e com um discurso para o exterior muito semelhante aos EUA.
O que faltava agora era a "Gaspron" lançar uma opa sobre a FM e FM:lol:
Que mais virá por aí que nos surpreenda?
Bem.Ao menos os futuros estão positivos.
Cumprimentos.
É caso para dizer que á vida depois da morte?
As voltas que o mundo dá.
Neste momento temos os EUA a obrigar-se a ser socialista,com um papel intervencionista do estado,a uma dimensão impensável há uns tempos atrás.
Por outro lado a Rússia cada vez mais liberal, e com um discurso para o exterior muito semelhante aos EUA.
O que faltava agora era a "Gaspron" lançar uma opa sobre a FM e FM:lol:
Que mais virá por aí que nos surpreenda?

Bem.Ao menos os futuros estão positivos.
Cumprimentos.
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AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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marianonunes Escreveu:E os reflexos disto para o mercado?
Quando em março tivemos o caso da Bear Stearns, o mercado andou completamente doido na abertura dos futuros.... oscilou vários pontos em minutos, quer para um lado quer pro outro..... hoje nãao deverá ser diferente....
Apertem os cintos pois o voo SP500 vai sacudir um bocado

Um abraço a todos e BN

PS.... está a destruir com os stops todos.... vamos em 1270 .....

Onorio Escreveu:
Eu agora pergunto, quantas mais FM e FM andam ai?
Abraço
Eu acho que ainda mais importante é saber se mesmo sendo "só" a Fannie e a Freddie se o tesouro terá capacidade para tapar o rombo. Estamos a falar de valores atronómicos, um caso um bocado diferente (e para muito pior) do que a Bear Stearns.
O mercado percebe bem isso e já está a castigar e bem o USD.....
Um abraço a todos

Os futuros, ainda estão fechados, só abrem às 23h cá.
Mas já na sexta... em AH o índice do nasdaq subiu 0,42% (já havia saído a pré notícia).
Com o euro/dolar a subir perto de 100 pips, seguramente isto deve somar mais 1% acima.
Assim pelas 23h deverão estão a subir os 3 indices perto de 1,5%.
obs: não uso bola de cristal, veremos... falta meia hora.
Mas já na sexta... em AH o índice do nasdaq subiu 0,42% (já havia saído a pré notícia).
Com o euro/dolar a subir perto de 100 pips, seguramente isto deve somar mais 1% acima.
Assim pelas 23h deverão estão a subir os 3 indices perto de 1,5%.
obs: não uso bola de cristal, veremos... falta meia hora.

arnie Escreveu:Que fixe.
O mesmo será dizer que qualquer instituição financeira americana que esteja praticamente falida.... NÃO SE PREOCUPEM, NÓS ESTAMOS AQUI PARA VOS SALVAR.
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Concordo perfeitamente.Não sei é até quando há "músculo" para continuar a fazer salvamentos destes.
Por outro lado acho que nesta altura do campeonato,deixar cair duas instituições destas seria muito grave.Com efeitos colaterais difíceis de contabilizar neste momento.A questão não é somente estas duas instituições caírem.A questão é mais- O que arrastariam consigo.Tenho mais ou menos a noção de que a sua queda seria um caos.
Agora as entidades terão é que pensar ,que situações destas não podem voltar a acontecer.Tem que haver mais regulação no mercado.
Cumprimentos.
Henry Paulson, secretario del Departamento del Tesoro del Gobierno estadounidense, ha explicado hoy en rueda de prensa el plan de rescate de las dos mayores hipotecarias del país, Freddie Mac y Fannie Mae. Paulson, que ha comparecido junto al director de la Agencia Federal de Financiación de Vivienda, James Lockhart, que es el organismo regulador del sector, ha explicado que la figura elegida para el rescate es la tutela legal, ya que le ofrece el tiempo necesario para acometer una reestructuración de las dos compañías y reactivarlas con una inyección de capital público. Según la agencia AFP, el Tesoro invertirá hasta un máximo de 100.000 millones de dólares (alrededor de 70.000 millones de euros) en cada una de las empresas para evitar la quiebra.
La Agencia Federal de Financiación de Vivienda (FHFA, por sus siglas en inglés) será ahora la encargada de gestionar las entidades con carácter provisional. La reestructuración incluirá la sustitución de sus dos máximos responsables, Daniel Mudd, de Fannie Mae, y Richard Syron, de Freddie Mac. En su lugar estarán dos veteranos del mundo de las finanzas: Herb Allison, ex presidente de Merrill Lynch, encabezará Fannie Mae, y David Moffett, quien fue vice presidente y presidente financiero de U.S. Bancorp hasta comienzos de 2007, presidirá Freddie Mac. Paulson ha informado que Mudd y Syron, sobre quienes han caído la mayoría de las críticas por el fracaso de las compañías, ayudarán en la transición.
La intervención anunciada hoy es la mayor de la historia en el sector bancario. Fannie Mae y Freddie Mac respaldan casi la mitad de los créditos concedidos a las familias estadounidenses y el Gobierno no quiere arriesgarse a dejarlas caer por el peligro que supondría para la estabilidad económica y el sistema financiero. Los análisis bancarios más reciente colocan en 9% la cifra de dueños de casas en EE UU que tienen retrasos en sus pagos o afrontan la pérdida de la vivienda, según informa la cadena BBC
Respaldo de la Fed
El presidente de la Reserva Federal, Ben Bernanke, ha dado su respaldo a la decisión tomada por Paulson a través de un comunicado. "Yo apoyo firmemente la decisión del director de la FHFA, James Lockhart, de poner Fannie Mae y Freddie Mac bajo tutela así como las medidas tomadas por el secretario del Tesoro Henry Paulson para asegurar la solidez financiera de los dos organismos", dice el documento. "Estas etapas necesarias van a ayudar a reforzar el mercado inmobiliario estadounidense y a promover la estabilidad en nuestros mercados financieros", añade.
Los cimientos del liberalismo en su versión más radical -el fundamentalismo de mercado- se resquebrajan. La crisis que se desató hace poco más de un año con las hipotecas basura, las subprime -apenas una pequeña porción de alto riesgo del imponente mercado hipotecario norteamericano-, amenaza con herir de suma gravedad al sistema financiero más grande e influyente del mundo. Lo que empezó como un episodio de turbulencias se ha transformado en un huracán. Con efectos devastadores: una crisis de fe.
El país que defiende la supremacía del mercado que alumbró el Consenso de Washington se ve obligado ahora a intervenir en bancos cotizados. La paradoja es que el principal defensor de la ortodoxia económica del mundo es capaz de ser también el más pragmático para atajar la crisis, el más heterodoxo si es necesario. A poco menos de dos meses de las elecciones presidenciales, el Gobierno Bush lleva con ésta tres operaciones de salvamento en la banca y un plan de estímulo fiscal de 168.000 millones de dólares -algo así como el 12% del PIB de España- para impedir que la economía se vaya a pique. Sus posibles sucesores en los bandos demócrata y republicano apoyan la intervención. Poco importan los principios cuando está en juego la salud del sistema financiero, la punta de lanza de la economía de EE UU.
Éstas son algunas de las cuestiones más trascendentales del último golpe de mano de Bush a la banca.
- Los inicios. Fannie Mae -la Asociación Nacional Federal de Hipotecas- se creó en los años treinta, en plena Gran Depresión, para facilitar la adquisición de viviendas mediante la compra de hipotecas a los bancos. Así se liberaba un dinero que podía utilizarse para dar nuevos préstamos. En 1968 fue privatizada para pagar los gastos de Vietnam, y poco después se creó Freddie Mac en aras de una mayor competencia. Ambas son compañías privadas, con accionistas y el consabido ánimo de lucro. Pero con un mandato público que les proporciona ciertas facilidades fiscales y la garantía del patrocinio del Gobierno. Ahí radica el primer problema: si ganan dinero -y se gana más si se arriesga mucho-, éste va a parar a los bolsillos de los accionistas. Pero si al final los riesgos asumidos provocan pérdidas, como ahora, los contribuyentes acabarán yendo al rescate. Es lo que en la jerga financiera se conoce como incentivos perversos, una de las principales causas de esta crisis.
- Criaturas híbridas. Se trata de entidades peculiares, que no tienen equivalente en España. Compran hipotecas a los bancos y con ellas emiten bonos; en teoría eso debería suponer mejores precios, pero sus críticos argumentan que las hipotecas norteamericanas son tan costosas como las europeas y, a la luz de lo que ha pasado, más problemáticas. La regulación financiera española, en cambio, obliga a los bancos a quedarse con las hipotecas y sólo después utilizar las mejores en las cédulas hipotecarias.
Tanto Freddie como Fannie han ido aumentando de tamaño (hasta el extremo: su cartera asciende a cinco billones de dólares, casi la mitad de la tarta hipotecaria de EE UU) y tomando más y más riesgos, aunque fueron un negocio redondo mientras la burbuja inmobiliaria se fue inflando. Pero con el pinchazo de la vivienda y el repunte de la morosidad -que en EE UU supera el 9%, frente al 1,5% en España- empezaron las dudas sobre su solvencia. Su papel en la crisis crediticia ha supuesto la puntilla. Se convirtieron en un actor esencial en las finanzas estadounidenses: en los últimos meses han acaparado tres cuartas partes de los derivados hipotecarios ante la ausencia total de mercado privado, por lo que parecían poco menos que la única tabla de salvación del sector. Pero con la crisis de confianza sus acciones se han desplomado en Wall Street.
- Intervención en dos fases. El influyente economista Paul Krugman asegura que el temporal en torno a Freddie y Fannie "se ha exagerado": todo el mundo sabía que el Gobierno Bush acudiría al rescate, lo que limitaba las consecuencias negativas para la economía. Y, en efecto, el Tesoro estadounidense aprobó en julio una ley para inyectar fondos en ambas entidades si era necesario. Un "bazoca" en manos de Bush, dictaminó entonces The Economist: el Ejecutivo estadounidense argumentó que sería suficiente con esa garantía, que no haría falta utilizarla. Como un arma de disuasión. No ha sido así, y la presión de los acreedores -Gobiernos como el chino, grandes fondos soberanos y otras entidades bancarias- obligan ahora al Tesoro a poner ese dinero sobre la mesa. A disparar el bazoca.
- Daños colaterales. El problema es que cualquier solución que adopte el Gobierno es problemática. Y costosa. El equipo de John McCain se decanta por intervenir para después reducir su tamaño, mejorar su eficiencia y eliminar toda vinculación con la Administración. Pero eso supone una notable inyección de dinero en un momento delicado para las arcas públicas estadounidenses. El candidato demócrata Barack Obama se decanta por intervenir sólo si las ganancias también se socializan. Lo más probable es que el Tesoro estadounidense vaya inyectando fondos trimestralmente ante el horizonte que suponen las elecciones presidenciales. En cualquier caso, grandes dispendios y efectos sobre el conjunto del sector financiero, cuya confianza está en entredicho desde hace tiempo.
Como todo escándalo financiero, la crisis de Freddie y Fannie tiene también ribetes políticos. Las advertencias sobre su escasa capitalización y los riesgos para los contribuyentes han sido continuas, pero las dos compañías contrataron con frecuencia a políticos influyentes de ambos partidos para acallar las críticas.
- El dilema. Too big to fail, demasiado grandes para caer. Ése es el argumento principal de quienes abogan por la intervención. ¿Por qué poner dinero público para salvar a dos entidades cuyos beneficios fueron siempre patrimonio del sector privado? Porque la banca, el mercado de la vivienda y la economía irían inmediatamente detrás de esa caída, dicen los expertos.
La Agencia Federal de Financiación de Vivienda (FHFA, por sus siglas en inglés) será ahora la encargada de gestionar las entidades con carácter provisional. La reestructuración incluirá la sustitución de sus dos máximos responsables, Daniel Mudd, de Fannie Mae, y Richard Syron, de Freddie Mac. En su lugar estarán dos veteranos del mundo de las finanzas: Herb Allison, ex presidente de Merrill Lynch, encabezará Fannie Mae, y David Moffett, quien fue vice presidente y presidente financiero de U.S. Bancorp hasta comienzos de 2007, presidirá Freddie Mac. Paulson ha informado que Mudd y Syron, sobre quienes han caído la mayoría de las críticas por el fracaso de las compañías, ayudarán en la transición.
La intervención anunciada hoy es la mayor de la historia en el sector bancario. Fannie Mae y Freddie Mac respaldan casi la mitad de los créditos concedidos a las familias estadounidenses y el Gobierno no quiere arriesgarse a dejarlas caer por el peligro que supondría para la estabilidad económica y el sistema financiero. Los análisis bancarios más reciente colocan en 9% la cifra de dueños de casas en EE UU que tienen retrasos en sus pagos o afrontan la pérdida de la vivienda, según informa la cadena BBC
Respaldo de la Fed
El presidente de la Reserva Federal, Ben Bernanke, ha dado su respaldo a la decisión tomada por Paulson a través de un comunicado. "Yo apoyo firmemente la decisión del director de la FHFA, James Lockhart, de poner Fannie Mae y Freddie Mac bajo tutela así como las medidas tomadas por el secretario del Tesoro Henry Paulson para asegurar la solidez financiera de los dos organismos", dice el documento. "Estas etapas necesarias van a ayudar a reforzar el mercado inmobiliario estadounidense y a promover la estabilidad en nuestros mercados financieros", añade.
Los cimientos del liberalismo en su versión más radical -el fundamentalismo de mercado- se resquebrajan. La crisis que se desató hace poco más de un año con las hipotecas basura, las subprime -apenas una pequeña porción de alto riesgo del imponente mercado hipotecario norteamericano-, amenaza con herir de suma gravedad al sistema financiero más grande e influyente del mundo. Lo que empezó como un episodio de turbulencias se ha transformado en un huracán. Con efectos devastadores: una crisis de fe.
El país que defiende la supremacía del mercado que alumbró el Consenso de Washington se ve obligado ahora a intervenir en bancos cotizados. La paradoja es que el principal defensor de la ortodoxia económica del mundo es capaz de ser también el más pragmático para atajar la crisis, el más heterodoxo si es necesario. A poco menos de dos meses de las elecciones presidenciales, el Gobierno Bush lleva con ésta tres operaciones de salvamento en la banca y un plan de estímulo fiscal de 168.000 millones de dólares -algo así como el 12% del PIB de España- para impedir que la economía se vaya a pique. Sus posibles sucesores en los bandos demócrata y republicano apoyan la intervención. Poco importan los principios cuando está en juego la salud del sistema financiero, la punta de lanza de la economía de EE UU.
Éstas son algunas de las cuestiones más trascendentales del último golpe de mano de Bush a la banca.
- Los inicios. Fannie Mae -la Asociación Nacional Federal de Hipotecas- se creó en los años treinta, en plena Gran Depresión, para facilitar la adquisición de viviendas mediante la compra de hipotecas a los bancos. Así se liberaba un dinero que podía utilizarse para dar nuevos préstamos. En 1968 fue privatizada para pagar los gastos de Vietnam, y poco después se creó Freddie Mac en aras de una mayor competencia. Ambas son compañías privadas, con accionistas y el consabido ánimo de lucro. Pero con un mandato público que les proporciona ciertas facilidades fiscales y la garantía del patrocinio del Gobierno. Ahí radica el primer problema: si ganan dinero -y se gana más si se arriesga mucho-, éste va a parar a los bolsillos de los accionistas. Pero si al final los riesgos asumidos provocan pérdidas, como ahora, los contribuyentes acabarán yendo al rescate. Es lo que en la jerga financiera se conoce como incentivos perversos, una de las principales causas de esta crisis.
- Criaturas híbridas. Se trata de entidades peculiares, que no tienen equivalente en España. Compran hipotecas a los bancos y con ellas emiten bonos; en teoría eso debería suponer mejores precios, pero sus críticos argumentan que las hipotecas norteamericanas son tan costosas como las europeas y, a la luz de lo que ha pasado, más problemáticas. La regulación financiera española, en cambio, obliga a los bancos a quedarse con las hipotecas y sólo después utilizar las mejores en las cédulas hipotecarias.
Tanto Freddie como Fannie han ido aumentando de tamaño (hasta el extremo: su cartera asciende a cinco billones de dólares, casi la mitad de la tarta hipotecaria de EE UU) y tomando más y más riesgos, aunque fueron un negocio redondo mientras la burbuja inmobiliaria se fue inflando. Pero con el pinchazo de la vivienda y el repunte de la morosidad -que en EE UU supera el 9%, frente al 1,5% en España- empezaron las dudas sobre su solvencia. Su papel en la crisis crediticia ha supuesto la puntilla. Se convirtieron en un actor esencial en las finanzas estadounidenses: en los últimos meses han acaparado tres cuartas partes de los derivados hipotecarios ante la ausencia total de mercado privado, por lo que parecían poco menos que la única tabla de salvación del sector. Pero con la crisis de confianza sus acciones se han desplomado en Wall Street.
- Intervención en dos fases. El influyente economista Paul Krugman asegura que el temporal en torno a Freddie y Fannie "se ha exagerado": todo el mundo sabía que el Gobierno Bush acudiría al rescate, lo que limitaba las consecuencias negativas para la economía. Y, en efecto, el Tesoro estadounidense aprobó en julio una ley para inyectar fondos en ambas entidades si era necesario. Un "bazoca" en manos de Bush, dictaminó entonces The Economist: el Ejecutivo estadounidense argumentó que sería suficiente con esa garantía, que no haría falta utilizarla. Como un arma de disuasión. No ha sido así, y la presión de los acreedores -Gobiernos como el chino, grandes fondos soberanos y otras entidades bancarias- obligan ahora al Tesoro a poner ese dinero sobre la mesa. A disparar el bazoca.
- Daños colaterales. El problema es que cualquier solución que adopte el Gobierno es problemática. Y costosa. El equipo de John McCain se decanta por intervenir para después reducir su tamaño, mejorar su eficiencia y eliminar toda vinculación con la Administración. Pero eso supone una notable inyección de dinero en un momento delicado para las arcas públicas estadounidenses. El candidato demócrata Barack Obama se decanta por intervenir sólo si las ganancias también se socializan. Lo más probable es que el Tesoro estadounidense vaya inyectando fondos trimestralmente ante el horizonte que suponen las elecciones presidenciales. En cualquier caso, grandes dispendios y efectos sobre el conjunto del sector financiero, cuya confianza está en entredicho desde hace tiempo.
Como todo escándalo financiero, la crisis de Freddie y Fannie tiene también ribetes políticos. Las advertencias sobre su escasa capitalización y los riesgos para los contribuyentes han sido continuas, pero las dos compañías contrataron con frecuencia a políticos influyentes de ambos partidos para acallar las críticas.
- El dilema. Too big to fail, demasiado grandes para caer. Ése es el argumento principal de quienes abogan por la intervención. ¿Por qué poner dinero público para salvar a dos entidades cuyos beneficios fueron siempre patrimonio del sector privado? Porque la banca, el mercado de la vivienda y la economía irían inmediatamente detrás de esa caída, dicen los expertos.
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
- Mensagens: 1611
- Registado: 5/11/2002 9:23
mariano, no que concerne as acções dos dois:
No que concerne o mercado, "sell the news"? (mesmo que com exuberancia inicial) - ou exactamente o contrário, uma euforia enorme de grande duração continuando o rally das financeiras?
Paulson said the move won't eliminate Freddie and Fannie's common stock, but "does place common shareholders last in terms of claims on the assets of the enterprises."
Preferred stock shareholders will be "second, after the common shareholders, in absorbing losses," he said.
No que concerne o mercado, "sell the news"? (mesmo que com exuberancia inicial) - ou exactamente o contrário, uma euforia enorme de grande duração continuando o rally das financeiras?
arnie Escreveu:Que fixe.
O mesmo será dizer que qualquer instituição financeira americana que esteja praticamente falida.... NÃO SE PREOCUPEM, NÓS ESTAMOS AQUI PARA VOS SALVAR.
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Boas Arnie ,
Isto é mesmo um incentivo ao desleixo e à ineficiencia adminstrativa .
Ao invês de se punir quem fez isto --- diz-se :Estás perdoado e não demores muito a fazer outra igual .

Se alguem neste mundo me diz que há justiça , não acredito .
Quem anda na linha e se rege por principios é duplamente penalizado pelo sistema .
Viva os arruaceiros .

Anúncio de Henry Paulson da "nacionalização" da FM e FM.
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Pergunto-me quem vai pagar mais este buraco. Serão mesmo os contribuintes americanos, ou como alguns rumores que se ouvem o Irão é a próxima vitima?
Desculpem a maldade do comentário, mas a presidência de GW Bush está cheia de inovações e esta é apenas mais uma...
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Pergunto-me quem vai pagar mais este buraco. Serão mesmo os contribuintes americanos, ou como alguns rumores que se ouvem o Irão é a próxima vitima?
Desculpem a maldade do comentário, mas a presidência de GW Bush está cheia de inovações e esta é apenas mais uma...
Cumprimentos,
Cap. Nemo
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