Brisa - Tópico Geral
Proposta da Brisa para o TGV é a mais baixa para o Estado
Os consórcios nacionais apresentaram as melhores propostas para o Estado no concurso para a construção do primeiro troço da Alta Velocidade. Segundo soube o Negócios, o agrupamento Elos, liderado pela Brisa e Soares da Costa terá apresentado um valor que ronda os 1,2 e os 1,3 mil milhões de euros de Valor Actualizado Líquido (VAL), ou seja, do esforço financeiro total para o Estado, entre construção e concessão, a preços de 2008.
Por sua vez, o agrupamento Altavia, da Mota-Engil e Vinci candidatou um VAL que ronda os 1,5 mil milhões. Os outros dois agrupamentos terão apresentado um VAL mais elevado.
A RAVE tinha estabelecido como máximo um VAL de 2,04 mil milhões de euros. Acima disso, as propostas não seriam consideradas.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...news&id=334130
Os consórcios nacionais apresentaram as melhores propostas para o Estado no concurso para a construção do primeiro troço da Alta Velocidade. Segundo soube o Negócios, o agrupamento Elos, liderado pela Brisa e Soares da Costa terá apresentado um valor que ronda os 1,2 e os 1,3 mil milhões de euros de Valor Actualizado Líquido (VAL), ou seja, do esforço financeiro total para o Estado, entre construção e concessão, a preços de 2008.
Por sua vez, o agrupamento Altavia, da Mota-Engil e Vinci candidatou um VAL que ronda os 1,5 mil milhões. Os outros dois agrupamentos terão apresentado um VAL mais elevado.
A RAVE tinha estabelecido como máximo um VAL de 2,04 mil milhões de euros. Acima disso, as propostas não seriam consideradas.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...news&id=334130
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
DJ Brisa Vai Vender Posição na Abertis - DE
LISBOA (DJ Bolsa)- A venda de alguns activos, anunciada ontem pela Brisa (BRI.LB), inclui a curto-prazo a saída da Abertis (ABE.MC), onde a empresa gerida por Vasco de Mello detém uma participação de 1%, apurou o Diário Económico. Uma participação que à cotação do fecho de ontem em Madrid valeria cerca de EUR91 milhões. A empresa portuguesa quer, no entanto aumentar as participações de cerca de 18% na brasileira CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias e na Auto-estradas do Atlântico, em que controla 50%.
Site do Jornal: http://www.diarioeconomico.com/
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (BLC)
(END) Dow Jones Newswires
September 18, 2008 02:43 ET (06:43 GMT)
Copyright (c) 2008 Dow Jones & Company, Inc.
LISBOA (DJ Bolsa)- A venda de alguns activos, anunciada ontem pela Brisa (BRI.LB), inclui a curto-prazo a saída da Abertis (ABE.MC), onde a empresa gerida por Vasco de Mello detém uma participação de 1%, apurou o Diário Económico. Uma participação que à cotação do fecho de ontem em Madrid valeria cerca de EUR91 milhões. A empresa portuguesa quer, no entanto aumentar as participações de cerca de 18% na brasileira CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias e na Auto-estradas do Atlântico, em que controla 50%.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Brisa pondera venda de alguns activos
O presidente executivo da Brisa, Vasco Mello, informou hoje que a concessionária está a analisar uma possível venda de activos, sobre a qual deverá pronunciar-se no seu 'Investors Day' do próximo dia 7 de Novembro.
Cristina Barreto
À margem de uma conferência de imprensa organizada pelo BPI, Vasco Mello explicou que, embora a Brisa tenha "uma posição bastante sólida, sem quaisquer problemas de liquidez", a actual crise financeira mundial é alarmante, pelo que "terá que ser mais selectiva na escolha dos novos projectos."
"A situação do mercado é preocupante e isto faz com que sejamos mais selectivos e rígidos na procura e na escolha das operações em todos os nossos novos projectos", salientou o presidente da Brisa, citado pela agência Reuters.
Vasco Mello adiantou ainda que a Brisa terá mais notícias sobre a eventual venda de activos no seu 'Dia do Investidor', a 7 de Novembro.
A concessionária, que opera mais de metade das auto-estradas existentes no nosso país, tinha já anunciado no passado mês de Julho que estava a ponderar vender algumas das participações que detém noutras empresas, tendo no entanto excluído de imediato a participação de 18% no capital da concessionária brasileira de auto-estradas CCR, por considerar activos estratégicos.
Às 15h33 na Euronext Lisbon, as acções da Brisa disparavam 4,48% para os 6,98 euros e já tinham sido negociados 1 618 186 títulos da concessionária de auto-estradas portuguesa.
O presidente executivo da Brisa, Vasco Mello, informou hoje que a concessionária está a analisar uma possível venda de activos, sobre a qual deverá pronunciar-se no seu 'Investors Day' do próximo dia 7 de Novembro.
Cristina Barreto
À margem de uma conferência de imprensa organizada pelo BPI, Vasco Mello explicou que, embora a Brisa tenha "uma posição bastante sólida, sem quaisquer problemas de liquidez", a actual crise financeira mundial é alarmante, pelo que "terá que ser mais selectiva na escolha dos novos projectos."
"A situação do mercado é preocupante e isto faz com que sejamos mais selectivos e rígidos na procura e na escolha das operações em todos os nossos novos projectos", salientou o presidente da Brisa, citado pela agência Reuters.
Vasco Mello adiantou ainda que a Brisa terá mais notícias sobre a eventual venda de activos no seu 'Dia do Investidor', a 7 de Novembro.
A concessionária, que opera mais de metade das auto-estradas existentes no nosso país, tinha já anunciado no passado mês de Julho que estava a ponderar vender algumas das participações que detém noutras empresas, tendo no entanto excluído de imediato a participação de 18% no capital da concessionária brasileira de auto-estradas CCR, por considerar activos estratégicos.
Às 15h33 na Euronext Lisbon, as acções da Brisa disparavam 4,48% para os 6,98 euros e já tinham sido negociados 1 618 186 títulos da concessionária de auto-estradas portuguesa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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MikeCorp Escreveu:rsacramento Escreveu:MikeCorp Escreveu:(...). Atenção à LTA de LP,iniciada à nove anos, que permanece válida. (...)
Abraços bolsistas
olha que essa LTA não está bem: se fores ver aos gráficos do Marco, p.e., a quebra deu-se em meados de junho!
Se vires o gráfico ves que ja foi quebrada sim. existem 2 no meu grafico. nao me refiro à mesma que falas.
Abraços bolsistas
confesso - e não leves a mal este meu desabafo - que os teus gráficos são-me praticamente ilegíveis, já que mal consigo distinguir de factos as linhas...
e já agora, porque não reduzes a sua largura, para não nos obrigares a fazer um scroll horizontal?

rsacramento Escreveu:MikeCorp Escreveu:(...). Atenção à LTA de LP,iniciada à nove anos, que permanece válida. (...)
Abraços bolsistas
olha que essa LTA não está bem: se fores ver aos gráficos do Marco, p.e., a quebra deu-se em meados de junho!
Se vires o gráfico ves que ja foi quebrada sim. existem 2 no meu grafico. nao me refiro à mesma que falas.
Abraços bolsistas
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A brisa mantém a sua lateralização à volta dos 6,5 euros. Atenção à LTA de LP,iniciada à nove anos, que permanece válida. Caso o movimento seja ascendente temos as resistências psicológias dos 7 e 8 euros. Caso contrário temos o suporte psicológico dos 6 euros, bem como, num cenário mais pessimista, 5,5 e 4,5 euros.
Abraços bolsistas
Abraços bolsistas
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- Análise Brisa
- Brisa analise.jpg (247.7 KiB) Visualizado 7411 vezes
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pedromrsl Escreveu:Viva..., que abandonada está esta senhora.
Abandonada...?
Hoje brilhou..., e fechou acima da MM de 14 dias. A MM de 50 dias não está longe.
Marco António (ou Ulisses) será possivel um update do grafico?
Obeigado
BN
não sendo eu nem um nem outro, aqui fica a minha opinião:
após as quedas de junho/julho a brisa trem vindo a fazer sucessivos lower highs
tem sido um verão sem tendência definida:
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- bri.png (7.61 KiB) Visualizado 7494 vezes
Lá vai o tempo em que a Brisa conseguia desafiar a força da gravidade. Desde que o papel quebrou a tendência de alta e logo de seguida o suporte de longo-prazo em Junho passado, encetou quedas violentas às quais ainda não foi capaz de reagir convenientemente.
Pelo contrário, ao passo que alguns papéis mostraram alguma pujança nas últimas semanas, a Brisa vai já com uma sequência de 3 lower-highs (máximos relativos sucessivamente mais baixos).
A tendência é de baixa e para já, a segurá-la, há apenas uma zona de suporte nos 6.00-6.20 euros à qual convém tomar atenção.
Ficam os gráficos de médio e longo-prazo...
Pelo contrário, ao passo que alguns papéis mostraram alguma pujança nas últimas semanas, a Brisa vai já com uma sequência de 3 lower-highs (máximos relativos sucessivamente mais baixos).
A tendência é de baixa e para já, a segurá-la, há apenas uma zona de suporte nos 6.00-6.20 euros à qual convém tomar atenção.
Ficam os gráficos de médio e longo-prazo...
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- BRISA-LP.png (19.32 KiB) Visualizado 7765 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
CGD reentra no capital da Brisa
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) voltou a entrar na estrutura accionistas da Brisa, tendo adquirido no passado dia 30 de Junho nove milhões de acções, correspondentes a 1,5% do capital da concessionária liderada por Vasco de Mello.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) voltou a entrar na estrutura accionistas da Brisa, tendo adquirido no passado dia 30 de Junho nove milhões de acções, correspondentes a 1,5% do capital da concessionária liderada por Vasco de Mello.
O custo da aquisição totalizou, segundo o relatório e contas do banco público, 63 milhões de euros, tendo a CGD pago sete euros por acção. Isto significa que, tendo em conta o preço a que os títulos da concessionária fecharam ontem, a CGD já tem com este investimento uma perda potencial de 5,2 milhões de euros.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) voltou a entrar na estrutura accionistas da Brisa, tendo adquirido no passado dia 30 de Junho nove milhões de acções, correspondentes a 1,5% do capital da concessionária liderada por Vasco de Mello.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) voltou a entrar na estrutura accionistas da Brisa, tendo adquirido no passado dia 30 de Junho nove milhões de acções, correspondentes a 1,5% do capital da concessionária liderada por Vasco de Mello.
O custo da aquisição totalizou, segundo o relatório e contas do banco público, 63 milhões de euros, tendo a CGD pago sete euros por acção. Isto significa que, tendo em conta o preço a que os títulos da concessionária fecharam ontem, a CGD já tem com este investimento uma perda potencial de 5,2 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados caíram 40%A australiana Babcock & Brown, accionista da Brisa com 15,57% do capital, esteve a cair mais de 26 por cento nesta sessão da bolsa de Sidney e acabou por pedir a suspensão da negociação das suas acções. Foi a maior queda dos últimos dois meses e eleva para 87% a desvalorização acumulada desde o início do ano.
A queda foi causada por uma especulação em torno de alterações na administração da empresa, depois de esta ter apresentado uma queda superior a 40% no primeiro semestre deste ano. O grupo prometeu já um anúncio relativamente à sua gestão para o dia 21 de Agosto, próxima quinta-feira, quando haverá uma reunião da administração.
«A empresa está consciente da especulação dos media relativamente a alterações da administração», disse, num comunicado emitido após o fecho do mercado. As notícias na imprensa australiana avançam que o «chairman» e o presidente executivo da Babcock vão abandonar os cargos antes de os respectivos mandatos chegarem ao fim.
As acções da Brisa encerraram a perder 1,38% para 6,45 euros na bolsa em Lisboa.
A queda foi causada por uma especulação em torno de alterações na administração da empresa, depois de esta ter apresentado uma queda superior a 40% no primeiro semestre deste ano. O grupo prometeu já um anúncio relativamente à sua gestão para o dia 21 de Agosto, próxima quinta-feira, quando haverá uma reunião da administração.
«A empresa está consciente da especulação dos media relativamente a alterações da administração», disse, num comunicado emitido após o fecho do mercado. As notícias na imprensa australiana avançam que o «chairman» e o presidente executivo da Babcock vão abandonar os cargos antes de os respectivos mandatos chegarem ao fim.
As acções da Brisa encerraram a perder 1,38% para 6,45 euros na bolsa em Lisboa.
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
limpaesgotos Escreveu:E qual o impacto da subida dos combustiveis a medio prazo ??
Cumprimentos.
E vai Portugal investir em mais autoestradas, num aeroporto, pontes e TGV ...

http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 55848.html
Americanos conduzem menos e ameaçam financiamento de auto-estradas
Com a subida do preço dos combustíveis, os automobilistas norte-americanos 'levantaram o pé' e estão a conduzir menos desde o início do ano, provocando uma redução nas fontes de financiamento das auto-estradas.
Diario Económico Online com Lusa
Desde Novembro de 2007, os cidadãos dos Estados Unidos conduziram menos 85 mil milhões de quilómetros do que em igual período no ano anterior, ultrapassando mesmo o decréscimo da quilometragem provocado pelo choque petrolífero da década de 70, refere um comunicado do Departamento dos Transportes.
No mês de Junho, os norte-americanos conduziram menos 4,7% de quilómetros que no mesmo mês do ano anterior, uma redução particularmente sentida nas zonas rurais.
Os recursos financeiros gerados pelo imposto sobre a gasolina e o gasóleo são essenciais para financiar as auto-estradas.
Durante o primeiro trimestre de 2008, os automobilistas consumiram quase 400 milhões de galões de gasolina.
Nestas circunstância refere o Departamento dos Transportes, "é urgente procurar novas fontes de financiamento para as auto-estradas
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 55848.html
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Standard & Poor’s baixa "rating" da Brisa para BBB
A agência de "rating" Standard & Poor’s (S&P) baixou o "rating" da dívida da Brisa de BBB+ para BBB, devido à "deterioração da sustentabilidade da dívida". A nova avaliação da S&P surge pouco dias após a Moody’s ter também reduzido o "rating" da empresa de A3 para Baa1.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A agência de "rating" Standard & Poor’s (S&P) baixou o "rating" da dívida da Brisa de BBB+ para BBB, devido à "deterioração da sustentabilidade da dívida". A nova avaliação da S&P surge pouco dias após a Moody’s ter também reduzido o "rating" da empresa de A3 para Baa1.
O analista da S&P, José Ramón Abós, explica que a nova avaliação está relacionada com a "deterioração da sustentabilidade da dívida para um nível não compatível com a classificação BBB+", devido à redução do tráfego nas auto-estradas da empresa.
Esta redução é explicada pelo abrandamento económico e pela subida dos preços dos combustíveis, acrescenta a S&P.
"Acreditamos que esta situação não permitirá à Brisa concluir a consolidação do desempenho operacional iniciada em finais de 2006", refere Ramón Abós. "Apesar de acreditarmos que a Brisa tem espaço para ganhos de eficiência, não acreditamos que esse factor seja suficiente para manter os rácios de sustentabilidade da divida esperados no nível BBB+", explica o analista da S&P.
A agência baixou também o "rating" da dívida de curto prazo de A-2 para A-3 e manteve o "outlook" negativo.
Na semana passada, a Moody’s baixou o rating da dívida da Brisa de A3 para Baa1, de forma a reflectir o "nível de endividamento elevado da empresa depois de ter ganho a concessão do Douro Litoral e o atraso da venda de parte da concessão nos Estados Unidos".
O novo rating da S&P e da Moody’s para Brisa indicam que a "qualidade do crédito é suficiente por agora, mas é muito provável que de deteriore se as condições piorarem".
A agência de "rating" Standard & Poor’s (S&P) baixou o "rating" da dívida da Brisa de BBB+ para BBB, devido à "deterioração da sustentabilidade da dívida". A nova avaliação da S&P surge pouco dias após a Moody’s ter também reduzido o "rating" da empresa de A3 para Baa1.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A agência de "rating" Standard & Poor’s (S&P) baixou o "rating" da dívida da Brisa de BBB+ para BBB, devido à "deterioração da sustentabilidade da dívida". A nova avaliação da S&P surge pouco dias após a Moody’s ter também reduzido o "rating" da empresa de A3 para Baa1.
O analista da S&P, José Ramón Abós, explica que a nova avaliação está relacionada com a "deterioração da sustentabilidade da dívida para um nível não compatível com a classificação BBB+", devido à redução do tráfego nas auto-estradas da empresa.
Esta redução é explicada pelo abrandamento económico e pela subida dos preços dos combustíveis, acrescenta a S&P.
"Acreditamos que esta situação não permitirá à Brisa concluir a consolidação do desempenho operacional iniciada em finais de 2006", refere Ramón Abós. "Apesar de acreditarmos que a Brisa tem espaço para ganhos de eficiência, não acreditamos que esse factor seja suficiente para manter os rácios de sustentabilidade da divida esperados no nível BBB+", explica o analista da S&P.
A agência baixou também o "rating" da dívida de curto prazo de A-2 para A-3 e manteve o "outlook" negativo.
Na semana passada, a Moody’s baixou o rating da dívida da Brisa de A3 para Baa1, de forma a reflectir o "nível de endividamento elevado da empresa depois de ter ganho a concessão do Douro Litoral e o atraso da venda de parte da concessão nos Estados Unidos".
O novo rating da S&P e da Moody’s para Brisa indicam que a "qualidade do crédito é suficiente por agora, mas é muito provável que de deteriore se as condições piorarem".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sempre em queda
Confesso que não esperava um atitude tão negativa desta acção após a quebra da tendência de longo prazo. Podemos observar um canal descendente que, se for "eficiente" levará a Brisa a quebrar o suporte de aproximadamente 6 euros.
Quanto ao facto de ser uma acção defensiva isso seria verdade não fosse esta crise ter como uma das causas/consequências a subida do preço do petróleo, logo menos carros logo menos euros para a brisa
Fica ai o gráfico.[/img]
Quanto ao facto de ser uma acção defensiva isso seria verdade não fosse esta crise ter como uma das causas/consequências a subida do preço do petróleo, logo menos carros logo menos euros para a brisa

Fica ai o gráfico.[/img]
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Lucros da Brisa caem 41% para os 52,2 milhões de euros
Os lucros da Brisa caíram 41% para os 52,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano devido ao aumento dos custos operacionais e financeiros, informou a concessionária em comunicado à CMVM, onde revela que o tráfego médio diário caiu 2,5%, numa altura em que o petróleo tocou máximos sucessivos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Brisa caíram 41% para os 52,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano devido ao aumento dos custos operacionais e financeiros, informou a concessionária em comunicado à CMVM, onde revela que o tráfego médio diário caiu 2,5%, numa altura em que o petróleo tocou máximos sucessivos.
Apesar da queda nos lucros, a empresa superou ligeiramente os 51,1 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Reuters. Segundo a mesma fonte, o resultado operacional, acrescido de amortizações (EBITDA) atingiu os 217,4 milhões de euros e o resultado antes da função financeira (EBIT) atingiu os 118,4 milhões de euros. No final do primeiro semestre do ano a margem EBITDA foi de 68% e a margem EBIT de 37%.
O resultado líquido atingiu os 52,2 milhões de euros, “tendo decrescido 41% por via do aumento dos custos operacionais e dos custos financeiros”.
“Os resultados do primeiro semestre reflectem o impacto do crescimento da actividade e consequentemente dos novos projectos que ainda estão numa fase de desenvolvimento”, nomeadamente as concessões rodoviárias como a consolidação integral do Douro Litoral, e da concessão Northwest Parkway, explica a empresa.
Os impactos da consolidação dos novos negócios reflectem-se, segundo a mesma fonte, ao nível dos custos operacionais, mais 6,7 milhões de euros, das amortizações, mais 9,6 milhões de euros e dos encargos financeiros, mais 12,6 milhões de euros, “cujo volume explica o diferencial entre exercícios”.
Brisa justifica queda no tráfego com alta dos combustíveis e desaceleração económica
O tráfego médio diário foi de 19.567 veículos, o que representa uma queda de 2,5%. As receitas totais da empresa cresceram 4,8% para os 319 milhões de euros, com as provenientes das portagens a somarem mais 4% (para os 277,2 milhões de euros) do que em igual período do ano anterior
“Este crescimento foi obtido numa conjuntura muito difícil com particular ênfase para o forte crescimento do preço dos combustíveis e da desaceleração do crescimento económico, os quais tiveram um impacto directo no tráfego e nas receitas de portagem”, explica a empresa.
O volume de investimento total em Junho de 2008, ajustado às participações accionistas foi de 223 milhões de euros, tendo sido de 263 milhões de euros no mesmo período de 2007, adianta ainda a Brisa.
Os lucros da Brisa caíram 41% para os 52,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano devido ao aumento dos custos operacionais e financeiros, informou a concessionária em comunicado à CMVM, onde revela que o tráfego médio diário caiu 2,5%, numa altura em que o petróleo tocou máximos sucessivos.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Brisa caíram 41% para os 52,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano devido ao aumento dos custos operacionais e financeiros, informou a concessionária em comunicado à CMVM, onde revela que o tráfego médio diário caiu 2,5%, numa altura em que o petróleo tocou máximos sucessivos.
Apesar da queda nos lucros, a empresa superou ligeiramente os 51,1 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Reuters. Segundo a mesma fonte, o resultado operacional, acrescido de amortizações (EBITDA) atingiu os 217,4 milhões de euros e o resultado antes da função financeira (EBIT) atingiu os 118,4 milhões de euros. No final do primeiro semestre do ano a margem EBITDA foi de 68% e a margem EBIT de 37%.
O resultado líquido atingiu os 52,2 milhões de euros, “tendo decrescido 41% por via do aumento dos custos operacionais e dos custos financeiros”.
“Os resultados do primeiro semestre reflectem o impacto do crescimento da actividade e consequentemente dos novos projectos que ainda estão numa fase de desenvolvimento”, nomeadamente as concessões rodoviárias como a consolidação integral do Douro Litoral, e da concessão Northwest Parkway, explica a empresa.
Os impactos da consolidação dos novos negócios reflectem-se, segundo a mesma fonte, ao nível dos custos operacionais, mais 6,7 milhões de euros, das amortizações, mais 9,6 milhões de euros e dos encargos financeiros, mais 12,6 milhões de euros, “cujo volume explica o diferencial entre exercícios”.
Brisa justifica queda no tráfego com alta dos combustíveis e desaceleração económica
O tráfego médio diário foi de 19.567 veículos, o que representa uma queda de 2,5%. As receitas totais da empresa cresceram 4,8% para os 319 milhões de euros, com as provenientes das portagens a somarem mais 4% (para os 277,2 milhões de euros) do que em igual período do ano anterior
“Este crescimento foi obtido numa conjuntura muito difícil com particular ênfase para o forte crescimento do preço dos combustíveis e da desaceleração do crescimento económico, os quais tiveram um impacto directo no tráfego e nas receitas de portagem”, explica a empresa.
O volume de investimento total em Junho de 2008, ajustado às participações accionistas foi de 223 milhões de euros, tendo sido de 263 milhões de euros no mesmo período de 2007, adianta ainda a Brisa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Millennium corta avaliação da Brisa para 8,50 euros devido à descida do tráfego
O abrandamento da economia portuguesa e a escalada nos preços dos combustíveis vai provocar uma diminuição no crescimento do tráfego nas auto-estradas. O Millennium bcp estima mesmo que este ano a A1 vai ter menos tráfego em 2008 do que no ano passado, pelo que cortou a avaliação das acções da Brisa para 8,50 euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O abrandamento da economia portuguesa e a escalada nos preços dos combustíveis vai provocar uma diminuição no crescimento do tráfego nas auto-estradas. O Millennium bcp estima mesmo que este ano a A1 vai ter menos tráfego em 2008 do que no ano passado, pelo que cortou a avaliação das acções da Brisa para 8,50 euros.
Numa nota de “research” com data de hoje, o Millennium baixou o preço-alvo das acções da Brisa para o final desde ano em 12%, de 9,70 euros para 8,50 euros. A recomendação continua a ser de “comprar”, pois o potencial de valorização de 24%.
Têm sido várias as casas de investimento a cortar o “target” da Brisa, apontando a mesmo justificação. O tráfego nas auto-estradas está a diminuir.
“Este corte está relacionado com as estimativas de crescimento do tráfego, pois o fraco ambiente económico em Portugal e a forte subida dos preços dos combustíveis vão ter impacto negativo no crescimento do tráfego”, refere o analista António Seladas.
Para a a!, que é a principal concessão da Brisa, o Millennium cortou as suas previsões de crescimento do tráfego. Este ano estima mesmo uma quebra de 0,8%, quando antes estimava um aumento de 2,1%. Para 2009 antecipa um crescimento de 0,7%.
O Millennium antecipa agora um crescimento médio anual de 2,06% no tráfego nas auto-estradas da Brisa entre 2008 e 2032, o que representa um corte de 0,21 pontos percentuais.
Além das novas estimativas para o tráfego, o Millennium reflectiu também na nova avaliação o aumento dos juros e a menor visibilidade das acções da companhia.
Devido ao abrandamento económico o Millennium diz que a Brisa deve registar, nos próximos quatro trimestres, uma aceleração nos resultados. Quanto aos resultados do segundo trimestre, que vão ser conhecidos a 29 de Julho, “devem ser um bom indicador do actual ambiente económico”.
“Contudo, não nos podemos esquecer que a greve dos camionistas quase paralisou a economia, o que com certeza terá consequências negativas” na Brisa, refere António Seladas.
Acções próprias devem ser canceladas em 2009 ou 2010
Quanto às últimas compras de acções próprias por parte da empresa, o Millennium diz que é “uma estratégia acertada”, pois “aos actuais valores há valor escondido” nas acções.
O Millennium acredita que estas acções que estão agora a ser compradas podem ser canceladas em 2009 ou 2010, sobretudo se a empresa não ganhar novas concessões, pois nessa altura o nível de endividamento deverá baixar.
O banco estima que o dividendo deverá baixar em 2009, relativo ao exercício de 2008, mas não descarta a hipótese de a Brisa avançar para o pagamento de um dividendo extraordinário, para manter a taxa de crescimento do dividendo.
As acções da Brisa caem 0,58% para 6,80 euros.
O abrandamento da economia portuguesa e a escalada nos preços dos combustíveis vai provocar uma diminuição no crescimento do tráfego nas auto-estradas. O Millennium bcp estima mesmo que este ano a A1 vai ter menos tráfego em 2008 do que no ano passado, pelo que cortou a avaliação das acções da Brisa para 8,50 euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O abrandamento da economia portuguesa e a escalada nos preços dos combustíveis vai provocar uma diminuição no crescimento do tráfego nas auto-estradas. O Millennium bcp estima mesmo que este ano a A1 vai ter menos tráfego em 2008 do que no ano passado, pelo que cortou a avaliação das acções da Brisa para 8,50 euros.
Numa nota de “research” com data de hoje, o Millennium baixou o preço-alvo das acções da Brisa para o final desde ano em 12%, de 9,70 euros para 8,50 euros. A recomendação continua a ser de “comprar”, pois o potencial de valorização de 24%.
Têm sido várias as casas de investimento a cortar o “target” da Brisa, apontando a mesmo justificação. O tráfego nas auto-estradas está a diminuir.
“Este corte está relacionado com as estimativas de crescimento do tráfego, pois o fraco ambiente económico em Portugal e a forte subida dos preços dos combustíveis vão ter impacto negativo no crescimento do tráfego”, refere o analista António Seladas.
Para a a!, que é a principal concessão da Brisa, o Millennium cortou as suas previsões de crescimento do tráfego. Este ano estima mesmo uma quebra de 0,8%, quando antes estimava um aumento de 2,1%. Para 2009 antecipa um crescimento de 0,7%.
O Millennium antecipa agora um crescimento médio anual de 2,06% no tráfego nas auto-estradas da Brisa entre 2008 e 2032, o que representa um corte de 0,21 pontos percentuais.
Além das novas estimativas para o tráfego, o Millennium reflectiu também na nova avaliação o aumento dos juros e a menor visibilidade das acções da companhia.
Devido ao abrandamento económico o Millennium diz que a Brisa deve registar, nos próximos quatro trimestres, uma aceleração nos resultados. Quanto aos resultados do segundo trimestre, que vão ser conhecidos a 29 de Julho, “devem ser um bom indicador do actual ambiente económico”.
“Contudo, não nos podemos esquecer que a greve dos camionistas quase paralisou a economia, o que com certeza terá consequências negativas” na Brisa, refere António Seladas.
Acções próprias devem ser canceladas em 2009 ou 2010
Quanto às últimas compras de acções próprias por parte da empresa, o Millennium diz que é “uma estratégia acertada”, pois “aos actuais valores há valor escondido” nas acções.
O Millennium acredita que estas acções que estão agora a ser compradas podem ser canceladas em 2009 ou 2010, sobretudo se a empresa não ganhar novas concessões, pois nessa altura o nível de endividamento deverá baixar.
O banco estima que o dividendo deverá baixar em 2009, relativo ao exercício de 2008, mas não descarta a hipótese de a Brisa avançar para o pagamento de um dividendo extraordinário, para manter a taxa de crescimento do dividendo.
As acções da Brisa caem 0,58% para 6,80 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cheira-me a esturro...
Qual e o teu objectivo de andares por aí a dizeres o que compraste e quanto compraste...
Até podes dizer que compraste sonae sgps, mas para que a quantidade, é só para nós sabermos que tens muito dinheiro, ou queres que os forenses vão atrás de ti!?
Enfim isso é desnecessário...
Basta te limitares a dizer o que compraste e porque o compraste, comentarios acerca do que está barato ou não tem muito que se diga...
Qual e o teu objectivo de andares por aí a dizeres o que compraste e quanto compraste...
Até podes dizer que compraste sonae sgps, mas para que a quantidade, é só para nós sabermos que tens muito dinheiro, ou queres que os forenses vão atrás de ti!?
Enfim isso é desnecessário...
Basta te limitares a dizer o que compraste e porque o compraste, comentarios acerca do que está barato ou não tem muito que se diga...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Antonio43 Escreveu:Pues tengo ya 1.150.000 acciones de Sonae SGPS y hoy acabo de entrar en Brisa con 100.540 acciones.
Muchas empresas estan ya mucho desvalorizadas y muy baratas.
Saludos.
Isso dá 1.346.000€.
Aí está a melhor maneira de ganhares 673.000€.

PS: Como se ganha 1 milhão na bolsa? Começando com 2.
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.