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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mlra » 18/9/2008 21:04

Boas!

Até estou maluco :? :? :? :? .

Que grande fecho!!!!!! A volatilidade no seu melhor!

Cumps
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amanhã...

por rasteiro » 18/9/2008 20:56

UPA,UPA, pelo menos nas primeiras horas, e eu fiquei a ch**** no dedo......


Paciência......


Abraços
 
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por SilverTrader » 18/9/2008 20:54

Convido-vos a visitar esta página da CNN:
http://money.cnn.com/data/markets/dow/

Nos EUA está tudo verdíssimo: os índices todos com mais 4%!! Temos de aproveitar estes momentos :wink:
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por Nyk » 18/9/2008 18:40

Crise de confiança
Morgan e Goldman voltam a afundar em Bolsa
A Morgan Stanley e a Goldman Sachs voltam hoje a registar fortes perdas em bolsa, com o mercado cada vez mais céptico com o futuros destas duas companhias, que são agora os maiores bancos de investimento independentes de Wall Street. As bolsas americanas estão também já em terreno negativo.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A Morgan Stanley e a Goldman Sachs voltam hoje a registar fortes perdas em bolsa, com o mercado cada vez mais céptico com o futuros destas duas companhias, que são agora os maiores bancos de investimento independentes de Wall Street. As bolsas americanas estão também já em terreno negativo.

O efeito positivo da injecção de mais de 200 mil milhões de dólares por parte dos bancos centrais de todo o mundo já lá vai.

A crise de confiança está a atingir particularmente os bancos de investimento Morgan Stanley e Goldman Sachs, que depois das quedas recorde de ontem, estão hoje de novo a registar fortes desvalorizações.

A Morgan Stanley, que está em negociações para uma fusão com o Wachovia e com o China Investment Corp para uma tomada de posição de 49% por parte da instituição chinesa, afundou um máximo de 31,68%. A Goldman Sachs desliza um máximo de 20,96%.

A volatilidade das bolsas americanas está “ao rubro”. Os índices abriram em forte alta, já estiveram por diversas vezes em terreno negativo e agora estão nos mesmos níveis do fecho de ontem.

Os títulos dos dois bancos estão em queda pela oitava sessão consecutiva, mostrando que o mercado está cada vez mais céptico no futuro independente das duas instituições.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 17/9/2008 19:27

Wall Street acentua queda com aumento dos receios relativos ao sector financeiro
Os principais índices norte-americanos agravam as perdas do início da sessão, após ter sido divulgado que a construção de novas casas nos EUA baixou mais do que o esperado em Agosto, e que os empréstimos bancários se retraíram perante o plano de salvamento da seguradora AIG anunciado hoje pela Reserva Federal norte-americana.

Eudora Ribeiro

Assim, o índice industrial Dow Jones perde 3,23% para os 10 701,67 pontos e o índice tecnológico Nasdaq composite cai 4,14% para os 2116,43 pontos.

Destaque para os títulos da American International Group (AIG), a maior seguradora dos Estados Unidos, que caem 38,6% para os 2,30 dólares. A AIG que recebeu ontem um empréstimo de 85 mil milhões de dólares (59,88 mil milhões de euros) do governo norte-americano, está agora mais apta a conseguir financiamento através da liquidação ou venda de activos, conforme disseram responsáveis da Fed, citados pela Bloomberg.

Note-se que a Fed vai controlar 79,9% da AIG e substituir a sua gestão porque “um falhanço da seguradora pode agravar significativamente a actual fragilidade do mercado financeiro”, de acordo com um comunicado da autoridade monetária dos Estados Unidos.

As acções do sector financeiro também estão em queda depois de o 'Reserve Primary Fund', o mais antigo fundo do mercado monetário dos Estados Unidos, se ter tornado o primeiro em 14 anos a expor os investidores a perdas, após registar prejuízos no valor de 785 milhões de dólares (552,96 milhões de euros) relacionados com o Lehman Brothers, e o fundo já avisou que o pagamento aos investidores vai sofrer um atraso de cerca de cinco dias.

A penalizar os mercados accionistas norte-americanos está ainda o facto de as novas construções nos Estados Unidos terem caído 6,2% em Agosto para a taxa anual de 895 mil, contra as 950 mil esperadas pelos analistas, atingindo o nível mais baixo dos últimos 17 anos
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por btmoreira » 17/9/2008 16:59

Fecharam os índices europeus e... começam os americanso a recuperar!
 
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por Nyk » 16/9/2008 20:33

Bolsas dos EUA sobem mais de 1,5% com especulação de que a Fed vai salvar a AIG
Os principais índices norte-americanos inverteram a tendência de quedas e seguem a subir mais de 1,5%, com os investidores a acreditarem que a Reserva Federal (Fed) vai alargar o pacote de crédito à Americana International Group (AIG) com o objectivo de evitar que a maior seguradora dos EUA entre em falência.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os principais índices norte-americanos inverteram a tendência de quedas e seguem a subir mais de 1,5%, com os investidores a acreditarem que a Reserva Federal (Fed) vai alargar o pacote de crédito à Americana International Group (AIG) com o objectivo de evitar que a maior seguradora dos EUA entre em falência.

A negociação bolsistas nos EUA tem registado fortes oscilações durante o dia, essencialmente devido a notícias relacionadas com a AIG. Os investidores estão expectantes em relação ao futuro da empresa e um possível plano de salvação da AIG está a animar a negociação dos mercados.

O Dow Jones subida 1,54% para os 11.085,56 pontos, o S&P500 ganhava 1,81% para os 1.214,31 pontos e o Nasdaq avançava 1,44% para os 2.211,34 pontos.

A Reserva Federal (Fed) dos EUA está a considerar alargar um “pacote de crédito” à AIG, que está a precisar de entrada de capital com urgência para evitar a falência, segundo uma fonte próxima das negociações.

A notícia é avançada pela Bloomberg que revela que a autoridade monetária está a ponderar rever a sua posição e fontes próximas dizem que as negociações estão “cautelosamente optimistas”.

As acções da AIG, que já estiveram a perder mais de 70% na sessão de hoje, seguiam a descer 2,9% para os 4,62 dólares e após a notícia de que a Fed podia intervir as acções chegaram a subir mais de 10%.
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por Nyk » 16/9/2008 20:30

Abalo na economia mundial
FMI fala em crise sem precedentes
O presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, reconheceu esta terça-feira que a crise actual não tem precedentes, embora alerte para que não se instale o pânico.




Para Strauss- Kahn, trata-se de uma “crise financeira nunca vista” que partiu do “coração do sistema”, dos Estados Unidos e não da sua periferia, afectando em simultâneo o mundo inteiro. No entanto, considerou que “o facto de um certo número de bancos nos Estados Unidos estar em vias de reestruturação não deve levar ao pânico”.



O presidente do FMI mostrou-se convencido de que “os actores vão desaparecer”, em particular nos Estados Unidos, com a possível extinção progressiva da banca de investimento independente, como Lehman Brothers ou a Merrill Lynch.



Recusando-se a comparar esta crise financeira à crise bolsista de 1929, Strauss-Kahn lembrou que a actual economia mundial “dispõe de instrumentos que não permitem evitar a crise, mas atenuar as suas consequências e corrigir os seus efeitos”.


O presidente do FMI deixou o alerta de um abrandamento geral da economia. “Toda a economia mundial vai desacelerar entre meio ponto e dois pontos, incluindo a China e a Europa”, vaticinou.
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por Nyk » 16/9/2008 19:14

Libor em dólares regista a maior subida da história
A Libor em dólares, um taxa interbancária cobrada entre os bancos para se financiarem, disparou hoje a reflectir os receios das instituições bancárias depois da Lehman Brothers ter apresentado um pedido de falência e da American International Group (AIG) estar numa situação de grande incerteza.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Libor em dólares, um taxa interbancária cobrada entre os bancos para se financiarem, disparou hoje a reflectir os receios das instituições bancárias depois da Lehman Brothers ter apresentado um pedido de falência e da American International Group (AIG) estar numa situação de grande incerteza.

A Libor em dólares subiu para os 6,44%, mais 3,33 pontos percentuais do que ontem, de acordo com os dados divulgados pela associação de bancos britânica citada pela Bloomberg.

Esta é a maior subida da história desta taxa interbancária.

E esta evolução sugere que as injecções de capital que estão a ser realizadas pelos bancos centrais não estão a surtir o efeito desejado.

Os bancos continuam a recear que novos casos de falência surjam e quem tem liquidez está a guardá-la para o caso de necessitar, num contexto de grande instabilidade, e quando emprestam dinheiro a outros bancos cobram juros mais altos para cobrirem o risco. E é este o factor que está a fazer disparar estas taxas.
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por luiz22 » 16/9/2008 11:06

DJ BOLSA: Wall Street Deve Abrir Inalterados Apesar Incerteza

(DJ Bolsa)- As acções dos EUA devem abrir praticamente inalteradas apesar do aumento da incerteza antes dos dados IPC (1230 TMG) e a decisão das taxas de juro do FOMC da Reserva Federal (1815 TMG), diz Martin Slaney, do GFT Global Markets.

Este prevê que o DJIA abra a subir 20 pontos, para os 10.937 pontos, e que o S&P 500 recue 2 pontos para os 1.190,7 pontos. Antevê riscos de descida para os índices depois da decisão da Fed, acreditando que as taxas de juro manter-se-ão inalteradas nos 2,0%.

"A Fed não pode dar a ideia que aparece e corta as taxas de juro de cada vez que os mercados caem de forma acentuada", acrescenta.

Os dados das vendas em cadeias de lojas previstos para as 1145 TMG, o índice de vendas a retalho Redbook às 1255 TMG, o índice imobiliários às 1700 TMG e o discurso de Paulson às 1730 TMG estarão em destaque.

A Adobe Systems, a Best Buy e a Goldman Sachs apresentam resultados esta terça-feira.

Os contratos futuros para o mês seguinte do Dow transaccionam em queda de 0,3%, para os 10.921 pontos, enquanto os do S&P 500 recuavam 0,4% para os 1.1191,6 pontos.

Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 21 340 45 68) (BLC)



(END) Dow Jones Newswires

September 16, 2008 05:52 ET (09:52 GMT)

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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
 
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por Nyk » 16/9/2008 7:57

Maior seguradora dos EUA pode ser a próxima vítima
Poucas horas depois de a Lehman Brothers declarar falência e de a Merrill Lynch ser absorvida pelo Bank of America, as autoridades norte-americanas já tinham outro problema nas mãos: a sobrevivência da American International Group (AIG), a maior seguradora dos Estados Unidos.

Pedro Latoeiro

A abertura de Wall Street não amenizou os receios das autoridades: as acções da AIG abriram a perder 41% perante as dificuldades da empresa em aumentar o seu capital e evitar cortes nos ‘ratings’ das agências de notação financeira.

A seguradora norte-americana esteve em negociações com alguns dos maiores investidores e fundos de capital de risco norte-americanos, que incluiu o milionário Warren Buffett, mas a solução apresentada ao mercado foi aceder a 20 mil milhões de dólares (mil milhões de euros) de capital das suas subsidiárias, uma medida de desespero para aumentar os seus níveis de liquidez. Para tal, a AIG precisou de uma autorização do governador de Nova Iorque, David Paterson, que garantiu não se tratar de “um salvamento” como aconteceu nos casos da Fannie Mae e da Freddie Mac.

Ainda assim, o mercado não recebeu o plano da AIG de braços abertos, pelo que as acções da seguradora fecharam com uma queda de 60,79% para os 4,76 dólares. O maior dos problemas é que, ao contrário do que sucedeu na falência da Lehman Brothers, o governo norte-americano não se pode dar ao luxo de deixar cair uma empresa como a AIG, garantem os especialistas. “Parece cada vez mais evidente que a AIG vai precisar do apoio da Reserva Federal”, disse um gestor de fundos à Bloomberg.

Contudo, não há soluções evidentes. Os analistas do Citigroup, por exemplo, calculam que a seguradora vai ser obrigada a amortizar activos no valor de 30 mil milhões de dólares (21 mil milhões de euros) e apresentar prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo. Desde o início do ano, a AIG já perdeu 92% do seu valor de mercado.
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por Nyk » 16/9/2008 7:55

O pior está para vir em Wall Street após a falência do Lehman
A crise do crédito ainda não bateu no fundo e os próximos dias serão difíceis para as firmas de Wall Street, considera o presidente da Câmara de Nova Iorque, Michael Bloomberg, depois de o quarto maior banco norte-americano, o Lehman Brothers ter falido, 158 anos depois da sua fundação.

Mafalda Aguilar

"A semana que se inicia vai ser provavelmente difícil para Wall Street", disse Bloomberg. "Outras sociedades estão confrontadas com questões graves sobre o seu futuro e a incerteza dos mercados significa que não atingimos o fundo do ciclo", sublinhou.

As perdas das instituições financeiras e a falência do Lehman vão pesar sobre as receitas da Câmara de Nova Iorque, alertou Bloomberg. No entanto, o presidenra da Câmara de Nova Iorque acredita que "a cidade está melhor colocada que nunca para enfrentar a turbulência em Wall Street." "Os nova-iorquinos já atravessaram maus momentos em Wall Street no passado e sobreviveremos também a este", frisou.

A falência do Lehman Brothers e a compra do Merrill Lynch pelo Bank of America arrastou os principais mercados accionistas mundiais, com os investidores a temerem novos processos de falência. E a maior seguradora dos Estados Unidos, a American International Group (AIG) pode ser a próxima vítima do mercado das hipotecas de alto risco (‘subprime’).
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por Nyk » 15/9/2008 21:49

S&P500 regista a maior queda desde os ataques terroristas de 2001
A falência da Lehman Brothers e a instabilidade que se vive no sector financeiro provocaram perdas acentuadas nas bolsas dos EUA. O S&P500 registou a maior queda desde os ataques terroristas do 11 de Setembro e fechou em mínimos de 2005.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A falência da Lehman Brothers e a instabilidade que se vive no sector financeiro provocaram perdas acentuadas nas bolsas dos EUA. O S&P500 registou a maior queda desde os ataques terroristas do 11 de Setembro e fechou em mínimos de 2005.

O S&P500 perdeu hoje 4,71% para os 1.192,70 pontos, o que representa a maior queda desde 11 de Setembro de 2001 e o valor mais baixo desde Outubro de 2005.

O Dow Jones recuou 4,42% para os 10.917,51 pontos, o que corresponde à maior perda desde Julho de 2002, e o Nasdaq caiu 3,60% para os 2.179,91 pontos.

As quedas foram generalizadas, idêntico ao que se assistiu nos mercados bolsistas europeus, que hoje encerraram com perdas em torno dos 3 e 4%.

A principal justificação para a descida das bolsas foi a apresentação do pedido de falência por parte da Lehman Brothers, depois de várias companhias terem desistido da sua compra e o Governo norte-americano ter recusado uma intervenção como fez na Freddie Mac, Fannie Mae e Bear Stearns. As acções da Lehman Brothers caíram 94,25% para os 0,21 dólares, depois de terem chegado a valer 0,15 dólares.

Este processo de falência aumentou os receios de que novos casos possam surgir.

Em foco esteve também a AIG, que desceu 60,79% para 4,76 dólares. A maior seguradora por activos nos EUA, pode ter de realizar um aumento de capital, depois de já ter perdido 79% do seu valor em bolsa. A contribuir para a queda da seguradora em bolsa estão os três trimestres consecutivos em que foram registados prejuízos e que já ultrapassam os 18 mil milhões de dólares.

As estimativas do Citigroup para a AIG também afectaram a negociação. A casa de investimento estima que a maior seguradora por activos nos EUA possa revelar amortizações de activos no valor de 30 mil milhões de dólares só no terceiro trimestre.



A Fed estará a tentar que alguns bancos formem um consórcio com vista ao financiamento da AIG, mas os investidores estão a recear que a seguradora passe por dificuldades.

Já a Merrill Lynch encerrou a subir 0,06% para 17,06 dólares, tendo chego a subir mais de 33% depois de ter sido comprada pelo Bank of America. As acções do comprador desceram hoje 21,31% para os 26,58 dólares.
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por Nyk » 15/9/2008 19:29

Fed contrata Morgan Stanley para procurar alternativas para a AIG
A Reserva Federal (Fed) dos EUA contratou a Morgan Stanley para examinar as alternativas para a American International Group (AIG), de acordo com uma fonte próxima do assunto citada pela Bloomberg.

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Sara Antunes
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A Reserva Federal (Fed) dos EUA contratou a Morgan Stanley para examinar as alternativas para a American International Group (AIG), de acordo com uma fonte próxima do assunto citada pela Bloomberg.

A Morgan Stanley vai analisar que papel, se algum, deve desempenhar o governo para ajudar a maior seguradora por activos dos EUA, de acordo com a mesma fonte que recusou ser identificada porque as negociações são confidenciais, adianta a Bloomberg.

As acções da AIG caíam 47,53% para os 6,37 dólares, depois de já terem estado a cair mais de 71%, depois de ter falhado um plano para aumentar capital e vender algumas unidades de forma a evitar cortes de “ratings” por parte das agências de notação financeira.

A penalizar o desempenho da AIG estão as expectativas de que esta possa realizar um aumento de capital, depois da seguradora já ter perdido 79% do seu valor em bolsa. A contribuir para a queda da seguradora em bolsa estão os três trimestres consecutivos em que foram registados prejuízos e que já ultrapassam os 18 mil milhões de dólares.

Esta tarde ainda se noticiou que Warren Buffett podia “estar em negociações” com a AIG para investir, mas entretanto já foi revelado que o milionário já saiu das negociações.
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por Nyk » 15/9/2008 18:34

Instabilidade financeira faz disparar taxas interbancárias nos EUA
A taxa de juro cobrada entre os bancos para se financiarem entre si disparou e a diferença entre estes juros e a taxa de referência praticada pela Reserva Federal (Fed) dos EUA tocou no nível mais elevado de, pelo menos, uma década, a reflectir a instabilidade provocada pela falência da Lehman Brothers.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A taxa de juro cobrada entre os bancos para se financiarem entre si disparou e a diferença entre estes juros e a taxa de referência praticada pela Reserva Federal (Fed) dos EUA tocou no nível mais elevado de, pelo menos, uma década, a reflectir a instabilidade provocada pela falência da Lehman Brothers.

Os Fed funds, que são as taxas interbancárias usadas nos EUA, negociaram nos 6%, um valor que se distancia da taxa de juro de referência norte-americana em quatro pontos percentuais, a maior margem desde, pelo menos uma década. Os dados são avançados pela Bloomberg que cita a ICAP.

Contudo, a Fed acabou por colocado no sistema bancário reservas temporárias no total de 70 mil milhões de dólares o que pressionou a negociação dos Fed funds, que voltaram a negociar em torno dos 4%.

Os bancos cobram entre si uma taxa de juro para emprestarem dinheiro. Como a instabilidade dos mercados financeiros está elevada os bancos que têm dinheiro para emprestar cobram juros mais altos devido ao risco de não pagamento.

E é este processo que faz disparar os Fed Funds, que são precisamente taxas de juro interbancárias.

Tal como existe, na Europa, as taxas Euribor, que além de serem indexantes nos empréstimos à habitação, são taxas interbancárias.
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por Nyk » 15/9/2008 18:20

Goldman e Morgan devem anunciar amanhã quebras dos resultados
A Goldman Sach e a Morgan Stanley deverão anunciar quebras nos lucros esta semana. Esta é a expectativa dos analistas consultados pela Bloomberg, num dia marcado pelo anúncio de falência da Lehman Brothers.

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Jornal de Negócios Online
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A Goldman Sach e a Morgan Stanley deverão anunciar quebras nos lucros esta semana. Esta é a expectativa dos analistas consultados pela Bloomberg, num dia marcado pelo anúncio de falência da Lehman Brothers.

A Goldman, a maior e mais rentável empresa de activos dos EUA, pode anunciar amanhã que os lucros do terceiro trimestre fiscal caíram 73%, o que representa a maior queda da história do banco de investimento como empresa pública, de acordo com a Bloomberg que cita uma sondagem feita a 19 analistas.

A Morgan Stanley deverá revelar uma descida de 44% dos lucros trimestrais.

Os investidores estão expectantes em relação à apresentação de resultados das empresas. Não só pelos números mas pelas perspectivas dos gestores em relação ao futuro.

Depois de na semana passada a Fannie Mae e a Freddie Mac terem sido nacionalizadas, hoje a Lehman Brothers declarou falência, o que está a condicionar a negociação bolsista em todo o mundo pois os investidores receiam que possam surgir novos casos de falência.

As acções da Goldman caíam 7,65% para os 142,42 dólares e a Morgan perdia 9,35% para os 33,7482 dólares.
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por Nyk » 15/9/2008 18:07

Presidente da CGD diz que crise do crédito de alto risco nos EUA não terminou
O presidente da CGD manifestou hoje a sua preocupação com a falência Lehman Brothers, o quarto maior banco norte-americano, tendo considerado que a crise do crédito de alto risco à habitação nos Estados Unidos não terminou.

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Jornal de Negócios com Lusa


O presidente da CGD manifestou hoje a sua preocupação com a falência Lehman Brothers, o quarto maior banco norte-americano, tendo considerado que a crise do crédito de alto risco à habitação nos Estados Unidos não terminou.

"Vemos, como é natural, com a maior preocupação que uma das maiores instituições financeiras [mundiais] tenha falido, na sequência da crise do ‘subprime’ nos Estados Unidos", disse à imprensa, em Lisboa, Faria de Oliveira.

Quando questionado sobre o que pensava acerca das consequências da falência da Lehman Brothers para o sistema financeiro internacional, o presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que participou na inauguração da central solar térmica do edifício sede da CGD, em Lisboa, garantiu que "a crise não chegou ao final".

"Vamos ter ainda um período difícil", realçou Faria de Oliveira, adiantando que "não há economia de nenhum país que fique isenta" às consequências da crise internacional.

Manuel Pinho, que também participou na iniciativa, bem como na inauguração da Exposição sobre a central solar térmica da sede da CGD, referiu aos jornalistas que "a situação financeira nos EUA é, infelizmente, pior do que se julgava".

Apesar de comungar das preocupações de Faria de Oliveira, o ministro da Economia afirmou que "o mesmo não aplica à Europa e a Portugal".

"Não são boas notícias para a economia mundial", sublinhou, adiantando que a economia portuguesa cresceu 0,5 pontos percentuais acima da média da zona euro no segundo trimestre, a economia continua a criar postos de trabalho e a inflação baixou.

Neste momento, "estamos muito determinados" em ultrapassar o período que se vive, disse.

"Os grandes projectos de investimento [para Portugal] não sofreram alteração e não há notícias negativas", garantiu Manuel Pinho.

Para o ministro, Portugal deve continuar a apostar no investimento e na inovação das pequenas e médias empresas (PME), bem como na captação de projectos internacionais portadores de valor acrescentado para a economia nacional.

A declaração de falência do Lehman Brothers segue-se às tentativas falhadas de encontrar um comprador, depois do Barclays, o último banco interessado, se ter retirado da corrida no domingo.
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por salvadorveiga » 11/9/2008 22:30

lol essas noticias... quer dizer o petroleo anda a descer desde n sei quando, e nem por isso os indices subiram. Agora la subiram pq o petroleo caiu...

Enfim
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por Nyk » 11/9/2008 21:39

Queda do petróleo anima bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas, depois da abertura em queda, encerraram a subir mais de 1%, com a descida dos preços do petróleo a impulsionar as empresas de refinação e de transportes, ofuscando os receios de que a Lehman Brothers colapse.

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Carla Pedro
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As principais praças norte-americanas, depois da abertura em queda, encerraram a subir mais de 1%, com a descida dos preços do petróleo a impulsionar as empresas de refinação e de transportes, ofuscando os receios de que a Lehman Brothers colapse.

O Dow Jones fechou a ganhar 1,46%, fixando-se nos 11.433,71 pontos, e o S&P 500 valorizou 1,38%, para 1.249,05 pontos, depois de ter estado a cair 1,66%.

O índice compósito Nasdaq marcou 2.258,22 pontos, com uma subida de 1,32%.
A contribuir para esta recupração, o WTI em Nova Iorque caiu mais de 2% para 100,10 dólares e o Brent recuou perto de 2% para 96,99 dólares.

A Sunoco disparou 12%, depois de a margem de lucro sobre a refinação de combustível ter registado o maior aumento dos últimos seis meses.

A CSX, terceira maior empresa ferroviária dos EUA, ganhou 11% e liderou os avanços do índice de transportes do S&P 500, que registou a subida mais pronunciada das últimas cinco semanas – impulsionado pela queda dos preços do crude.

Os títulos financeiros recuperaram de uma queda de 4% depois do anúncio de que a Lehman está em conversações com potenciais compradores. As acções do banco afundaram mais de 40%.

“Os investidores estão a decidir quem são os vencedores e os perdedores, em vez de partirem do princípio que todos vão perder no actual panorama”, comentou à Bloombergum gestor de fundos da Westwood Management Corp., Mark Freeman.
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Acordaram ..........

por rufa » 11/9/2008 21:36

Adoro ver o verde :idea:

Dow 11,433.71 +164.79 (1.46%)
Nasdaq 2,258.22 +29.52 (1.32%)
S&P 500 1,249.05 +17.01 (1.38%)


Cumps
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por Nyk » 11/9/2008 19:40

Títulos recuam 73% em quatro sessões
Lehman procura comprador após queda acentuada nas acções
A situação da Lehman Brothers está cada vez mais difícil, pelo que o banco norte-americano está desesperadamente à procura de um comprador, algo que nesta altura parece ser a única solução para evitar a ruptura do banco e estancar a quebra das acções. Esta semana já afundaram mais de 73%.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A situação da Lehman Brothers está cada vez mais difícil, pelo que o banco norte-americano está desesperadamente à procura de um comprador, algo que nesta altura parece ser a única solução para evitar a ruptura do banco e estancar a quebra das acções. Esta semana já afundaram mais de 73%.

De acordo com a agência Bloomberg, a Lehman Brothers está já a negociar com vários interessados a venda do banco, sendo que os responsáveis de várias instituições estão já analisar as contas da companhia para tomar uma decisão.

As dúvidas sobre a sobrevivência do banco de investimento e a descida acentuada nas cotações iniciaram quando o banco falhou as negociações com uma instituição financeira estatal da Coreia do Sul para uma parceria estratégica.

Agora a Lehman já procura uma instituição para comprar a totalidade do capital do banco, mas mesmo com a queda acentuada das acções, que reduziram o seu valor em bolsa para cerca de 3 mil milhões de dólares, a tarefa não se avizinha fácil. A Goldman Sachs, maior companhia de Wall Street e que tem enfrentado de melhor maneira a crise, já alertou que sem o apoio da Reserva Federal não está interessada na compra da Lehman.

Na Europa o HSBC e o Deutsche Bank já adiantaram que dificilmente se vão aventurar neste negócio e mesmo na Ásia são escassos os bancos que demonstram interesse na Lehman.

Hoje as acções da companhia afundam mais de 40%, elevando para 73% a perda acumulada esta semana. A desvalorização de hoje deve-se ao facto de as agências de notação financeira terem ameaçado cortar o “rating” da Lehman. A Moody’s aconselhou mesmo a gestão do banco a procurar uma “forte parceria financeira”.

Se para já as agências de “rating” ficaram-se pela ameaça, os bancos de investimento rivais da Lehman foram menos piedosos. Goldma Sachs, Citigroup e Merrill Lynch reviram em baixa a avaliação e recomendações para a companhia.

O até agora quarto maior banco de investimento dos EUA anunciou ontem que vai alienar uma posição maioritária na unidade de gestão de activos, medida essencial para a sobrevivência da instituição que apresentou prejuízos de 3,9 mil milhões de dólares (2,76 mil milhões de euros), no terceiro trimestre.

Mas os analistas consideram que o mercado não vai dar tempo à Lehman para cumprir este plano.

O provável corte no “rating” vai elevar ainda mais os custos de capital da Lehman e dificultar a sua sobrevivência.
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por jony_cash » 5/9/2008 17:16

Resina Escreveu:
Onorio Escreveu:Eu penso q ainda vamos cair mais portanto o shorts nao eram mal abertos, embora o timming n seja o mais perfeito, é normal q para a semana haja subidas e uma correcção as fortes quedas desta semana, portanto ha tempo para shortar.
Acho q abrir posiçoes curtas a esta altura é desnecessario :roll:

Abraço

Eu cá acho que os States estão à espera que a Europa feche para ir para o bem verdinho...
Os states são mais moderados...
Abraço


Resina,

Concordo a 100% mais com o que dissestes.

Pelo que vejo ainda hoje fecham verdinhos. A Europa entra em pânico mais depressa com as noticias dos US que os próprios US.

Abraço
 
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por Resina » 5/9/2008 14:45

Onorio Escreveu:Eu penso q ainda vamos cair mais portanto o shorts nao eram mal abertos, embora o timming n seja o mais perfeito, é normal q para a semana haja subidas e uma correcção as fortes quedas desta semana, portanto ha tempo para shortar.
Acho q abrir posiçoes curtas a esta altura é desnecessario :roll:

Abraço

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Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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por Onorio » 5/9/2008 14:40

Eu penso q ainda vamos cair mais portanto o shorts nao eram mal abertos, embora o timming n seja o mais perfeito, é normal q para a semana haja subidas e uma correcção as fortes quedas desta semana, portanto ha tempo para shortar.
Acho q abrir posiçoes curtas a esta altura é desnecessario :roll:

Abraço
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por Navete » 5/9/2008 14:32

Portanto Ulisses, é um risco enorme shortar, pois da mesma maneira que tem vindo a descer bastante, a qualquer momento há uma retracção no indice...
Como diz o cego, a ver vamos...
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