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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Ulisses Pereira » 5/9/2008 14:26

Luka, repara que na maioria das vezes em que os futuros ficam fortemente negativos antes da abertura, tu recomendas "shortar". Para os menos atentos, convém não esquecer que não se consegue "shortar" aos preços de fecho de ontem, mas sim aos preços de abertura de hoje que já serão bem abaixo.

Uma das minhas regras de "trading" é não shortar em "down gap", depois de dados macroeconómicos fracos e depois de alguns dias de queda. É exactamente o cenário de hoje.

Um abraço,
Ulisses
"Acreditar é possuir antes de ter..."

Ulisses Pereira

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por Auditor » 5/9/2008 14:14

Ulisses Pereira Escreveu:Luka, depois de dias de forte queda, depois de maus dados económicos, depois dos futuros terem caido bastante, eu tenho exactamente a opinião contrária à tua, ou seja, acho que pode ser uma péssima altura para "shortar"...

Um abraço,
Ulisses


E eu acho que é uma óptima altura para estar quieto. Aqui a prudência é a alma do negócio.
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por Ulisses Pereira » 5/9/2008 14:11

Luka, depois de dias de forte queda, depois de maus dados económicos, depois dos futuros terem caido bastante, eu tenho exactamente a opinião contrária à tua, ou seja, acho que pode ser uma péssima altura para "shortar"...

Um abraço,
Ulisses
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por Luka! » 5/9/2008 13:55

:arrow: Desemprego Americano pior que esperado
:arrow: os USA estão com a maior taxa de desemprego nos ultimos 5 anos)
:arrow: ... futuros a cair a pique !
:(

=>talvez um bom momento para um SHORT ;;;

AP
Jobless rate jumps to 5-year high of 6.1 percent
Friday September 5, 8:45 am ET
By Jeannine Aversa, AP Economics Writer
Jobless rate jumps to five-year high of 6.1 percent in August; payrolls cut by 84,000


WASHINGTON (AP) -- The nation's unemployment rate zoomed to a five-year high of 6.1 percent in August as employers slashed 84,000 jobs, dramatic proof of the mounting damage a deeply troubled economy is inflicting on workers and businesses alike.
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The Labor Department's report, released Friday, showed the increasing toll the housing, credit and financial crises are taking on the economy.

The report was sure to rattle Wall Street again. All the major stock indexes tumbled into bear territory Thursday as investors lost hope of a late-year recovery. With the employment situation deteriorating, there's growing worry that consumers will recoil, throwing the economy into a tailspin later this year or early next year.

The jobless rate jumped to 6.1 percent in August, from 5.7 percent in July. And, employers cut payrolls for the eighth month in a row. Job losses in June and July turned out to be much deeper. The economy lost a whopping 100,000 jobs in June and another 60,000 in July, according to revised figures. Previously, the government reported job losses at 51,000 in each of those months.

The latest snapshot was worse than economists were forecasting. They were predicting payrolls would drop by around 75,000 in August and the jobless rate to tick up a notch, to 5.8 percent. The grim news comes as the race for the White House kicks into high gear. The economy's troubles are Americans' top worry.
:?
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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por Nyk » 2/9/2008 15:03

Bolsas dos EUA abrem a subir animadas por queda do petróleo
Os índices norte-americanos abriram a valorizar com a queda dos preços do petróleo a melhorar as perspectivas para as companhias aéreas e as fabricantes de automóveis. O Dow Jones subia 0,74% e o Nasdaq avançava 1,46%.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Os índices norte-americanos abriram a valorizar com a queda dos preços do petróleo a melhorar as perspectivas para as companhias aéreas e as fabricantes de automóveis. O Dow Jones subia 0,74% e o Nasdaq avançava 1,46%.

O Dow Jones cotava nos 11.629,16 pontos enquanto o Nasdaq marcava 2.402,11 pontos.

Os preços do petróleo seguem a negociar em mínimos de cinco meses depois do furacão Gustavo ter diminuído de intensidade levando as refinarias a prepararem-se para recomeçar a funcionar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por EuroVerde » 15/8/2008 0:29

iurp Escreveu: Mas cada vez tenho menos dúvidas que irei ver o SP 500 bem abaixo dos 1200 pontos. É que o mercado não perdoa.


Abraço


Caro iurp
Alguém que saiba melhor do que eu, e já se ouve dizer que cá na Europa o BCE não vai conseguir ter a inflação nos 2% em 2009!!!
Também é a minha forma de ver, os indices têm que descontar o que ainda ninguém vê! É que para a inflação vir para baixo dos 2% é necessário a economia entrar em recessão, e nesse processo as empresas vão falindo e a bolsa vai descendo descendo descendo... :idea:
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por Onorio » 14/8/2008 19:08

Depois de 2 dias no seu caminho estas noticias so servem para o SPX respirar, o caminho ja se sabe qual é...a prova tem sido dada todos os dias q saem dados economicos.

O mercado pode tardar, mas nao falha.

Abraço
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por iurp » 14/8/2008 18:56

A situação financeira dos EE UU continua pendurada por artefactos e mais artefactos produzidos pelas entidades financeiras americanas.

Eles vão "alimentando" o mercado com esta e outras panaceias que vão dando para manter o "moribundo" vivo, mas que se sabe que não sobreviverá.

Aquela que era considerada a mais liberal economia do mundo tornou-se numa economia presa na sua própria teia e, neste momento, numa das mais protegidas do mundo!!!

Venham agora falar do proteccionismo russo e chinês.

Com esta história toda quem se tem "lixado" tem sido a Europa, essa sim com decisões que se têm mostrado exemplares e que terão os deus frutos a médio e longo prazo.

Mas cada vez tenho menos dúvidas que irei ver o SP 500 bem abaixo dos 1200 pontos. É que o mercado não perdoa.


Abraço
 
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por Nyk » 14/8/2008 17:52

Fannie Mae e Freddie Mac levam bolsas norte-americanas a ganhar mais de 1%
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência de queda e seguiam a avançar mais de 1% depois de ter sido conhecido que foram tomadas medidas para ajudar a reavivar a indústria hipotecária dos EUA. O Dow Jones avançava 1% e o Nasdaq ganhava 1,05%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas inverteram a tendência de queda e seguiam a avançar mais de 1% depois de ter sido conhecido que foram tomadas medidas para ajudar a reavivar a indústria hipotecária dos EUA. O Dow Jones avançava 1% e o Nasdaq ganhava 1,05%.

O índice industrial cotava nos 11.648,25 pontos e o tecnológico nos 2.454,05 pontos.

O mercado accionista norte-americano reagiu aos novos dados sobre as duas maiores empresas de crédito à habitação da maior economia do mundo, Fannie Mae e Freddie Mac, o que levou os investidores a acreditarem que as medidas anunciadas podem estimular o mercado hipotecário do país.

Os maiores empréstimos à habitação que a Fannie Mae e a Freddie Mac vão ser autorizadas a fazer, vão ser aceites no mercado obrigacionista hipotecário, anunciou a Associação da Indústria de Activos e de Mercados Financeiros, segundo a Bloomberg.

Depois das orientações terem sido revistas, o mercado de obrigações vai aceitar activos compostos por até 10% dos empréstimos.

A Fannie Mae seguia a valorizar 5,85% para os 8,14 dólares depois de já ter estado a ganhar mais de 7% e a Freddie Mac, depois de avançar quase 8%, seguia a valorizar 7,57% para os 5,97 dólares.

O restante sector financeiro respondeu positivamente às notícias com a Citigroup a ganhar 2,41% para os 18,24 dólares e o JPMorgan a valorizar 3,25% para os 38,11 dólares.

Os índices da maior economia do mundo iniciaram a sessão em terreno negativo depois de ter sido conhecido que a inflação do país atingiu o valor mais elevado dos últimos 17 anos e que os pedidos de subsidio de desemprego caíram menos que o esperado.
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por Nyk » 13/8/2008 21:19

Bolsas norte-americanas fecham em queda pela segunda sessão
As bolsas norte-americanas encerraram em queda, pressionadas pelos resultados piores que o esperado da Deere e pela redução das previsões para os resultados anuais da Macy. Também a pressionar esteve a divulgação da queda das vendas a retalho no país. O Dow Jones desvalorizou 0,94% e o Nasdaq perdeu 0,08%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas encerraram em queda, pressionadas pelos resultados piores que o esperado da Deere e pela redução das previsões para os resultados anuais da Macy. Também a pressionar esteve a divulgação da queda das vendas a retalho no país. O Dow Jones desvalorizou 0,94% e o Nasdaq perdeu 0,08%.

O índice industrial negociou nos 11.533,05 pontos e o tecnológico nos 2.428,62 pontos.

O mercado accionista norte-americano acompanhou a tendência das principais praças europeias, mas que perdas de menor dimensão, já que no Velho Continente as quedas foram de mais de 2%, pressionados pelo sector financeiro, uma vez que os investidores temem que os bancos aumentem os seus prejuízos.

A pressionar as praças da maior economia do mundo estiveram os resultados da Deere, o maior produtor de equipamentos agrícolas, que não atingiu as expectativas dos analistas e a queda de 2,1% das vendas da Macy’s, a segunda maior cadeia de lojas com diferentes departamentos.

Os títulos da Deere chegaram a perder mais de 7 dólares para os 61,97 dólares os da Macy’s 40 cêntimos de dólar para os 19,87 dólares.

A penalizar estiveram também as vendas a retalho nos EUA, que caíram em Julho, pela primeira vez em cinco meses. A queda é justificada com o aumento dos preços dos combustíveis, que retirou grande parte do poder de compra dos cidadãos norte-americanos.

Depois da divulgação destes dados a Wal-Mart caiu 2,38% para os 57,84 dólares.

O sector financeiro acompanhou a tendência europeia, com o Citigroup a perder 4,10% para os 17,78 dólares e o JPMorgan a desvalorizar 2,72% para os 36,89 dólares.
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por Nyk » 12/8/2008 21:37

Sector financeiro em forte queda
Bolsas norte-americanas perdem pela primeira vez em três sessões
As bolsas norte-americanas fecharam em queda pela primeira vez em três sessões, depois do banco JPMorgan ter anunciado que poderá realizar uma amortização de capital de mais de mil milhões de euros, o que pressionou o sector financeiro. O Dow Jones perdeu 1,19%, o S&P500 depreciou 1,20% e o Nasdaq desvalorizou 0,38%.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As bolsas norte-americanas fecharam em queda pela primeira vez em três sessões, depois do banco JPMorgan ter anunciado que poderá realizar uma amortização de capital de mais de mil milhões de euros, o que pressionou o sector financeiro. O Dow Jones perdeu 1,19%, o S&P500 depreciou 1,20% e o Nasdaq desvalorizou 0,38%.

O índice industrial negociou nos 11.642,39 pontos e o tecnológico nos 2.430,61 pontos.

O banco JPMorgan Chase& Co anunciou que as condições de negociação “se deterioraram substancialmente” o que os leva a realizar, amortizações no valor de 1,5 mil milhões de dólares (pouco mais de mil milhões de euros) de activos relacionados com o crédito à habitação. Esta notícia levou o sector financeiro a fechar em forte queda.

Também a Goldman Sachs contribuíu para a tendência negativa do sector financeiro depois do Deutsche Bank e a Oppenheimer terem reduzido as estimativas para os lucros da instituição.

O banco Wachovia também estava pressionou os índices norte-americanos, depois de ter revelado que os prejuízos apresentados no semestre passado foram revistos em alta dos 9,11 mil milhões de dólares e não de 8,86 mil milhões como inicialmente tinha sido anunciado.

O sector financeiro ressentiu-se assim destes dados, pressionando o mercado de capitais dos EUA.

O JPMorgan deslizou mais de 10% para os 37,66 dólares, a Goldman Sachs desvalorizou mais de 5% para os 168,20 dólares e o Wachovia afundou mais de 12% para os 16 dólares. Também o Citigroup acompanhou a tendência ao perder 6,86% para os 18,46 dólares.
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por Nyk » 7/8/2008 22:22

AIG e da Wal-Mart quebram bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas registaram a queda mais acentuada da última semana, penalizadas pelo anúncio de perdas mais elevadas do que o previsto para o American International Group (AIG) e pela previsão da Wal-Mart de um menor crescimento das vendas. Por outro lado, os pedidos iniciais de subsídios de desemprego aumentaram para um máximo de seis anos, também contribuíram para deprimir as praças do outro lado do Atlântico.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas registaram a queda mais acentuada da última semana, penalizadas pelo anúncio de perdas mais elevadas do que o previsto para o American International Group (AIG) e pela previsão da Wal-Mart de um menor crescimento das vendas. Por outro lado, os pedidos iniciais de subsídios de desemprego aumentaram para um máximo de seis anos, também contribuíram para deprimir as praças do outro lado do Atlântico.

O Dow Jones encerrou a ceder 1,93%, fixando-se nos 11.431,60 pontos, e o S&P 500 perdeu 1,79%, para 1.266,15 pontos. O índice compósito Nasdaq marcou 2.355,73 pontos, com uma desvalorização de 0,95%.

O AIG, maior grupo segurador do mundo, perdeu terreno depois de anunciar que as amortizações de activos decorrentes da crise do mercado imobiliário penalizaram os seus lucros, o que intensificou os receios de que as entidades financeiras precisem de proceder a aumentos de capital adicionais.

O AIG registou a queda mais pronunciada desde a sua estreia em bolsa em 1969, ao cair 18% para 5,24 dólares.

O JPMorgan Chase e o Citigroup também fecharam em queda.

A Wal-Mart, maior retalhista mundial, e a sua congénere Costco Wholesale Group terminaram igualmente em baixa.

“Ainda é cedo para voltarmos a apostar nos títulos financeiros. Não penso que haja terreno para um crescimento dos lucros nesse sector no curto prazo”, comentou à Bloomberg um estratega da RiverSource Investments, David Joy.

O número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego pela primeira vez subiu inesperadamente na semana passada, para um máximo de seis anos, indicando que o mercado laboral continua a enfraquecer.

Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram em 7.000, para 455.000, na semana terminada a 2 de Agosto, o que corresponde ao nível mais elevado desde Março de 2002, contra 448.000 na semana precedente, anunciou hoje o Departamento norte-americano do Trabalho.

Os lucros do segundo semestre das empresas listadas no S&P500 que apresentaram resultados até ontem caíram 20% em média face ao ano passado, segundo os dados compilados pela Bloomberg. Os lucros das companhias financeiras recuaram 83%.
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por Nyk » 6/8/2008 21:23

Cisco dispara mais de 5% e impulsiona bolsas norte-americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos inverteram a tendência negativa e fecharam a ganhar, impulsionadas pelos resultados da Cisco que superaram as estimativas dos analistas, contagiando o sector tecnológico. O Dow Jones subiu 0,35% e o Nasdaq somou 1,21%.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As principais bolsas dos Estados Unidos inverteram a tendência negativa e fecharam a ganhar, impulsionadas pelos resultados da Cisco que superaram as estimativas dos analistas, contagiando o sector tecnológico. O Dow Jones subiu 0,35% e o Nasdaq somou 1,21%.

O índice industrial encerrou nos 11.656,1 pontos e o tecnológico negociou nos 2.378,37 pontos.

As bolsas estiveram em queda em reacção ao corte de dividendos por parte da Freddie Mac e às previsões decepcionantes para os lucros da Whole Foods Market e da Priceline.com, que ofuscaram os resultados melhores do que o esperado da Cisco Systems.

A Freddie Mac negociou em forte queda, depois de ter registado o seu quarto trimestre consecutivo de perdas e de ter anunciado que vai reduzir os dividendos em pelo menos 80%.

Também a Whole Foods, o maior grossista de comida natural dos EUA, contribuiu para a tendência após ter divulgado previsões para os lucros anuais que ficaram aquém das expectativas dos analistas.


No entanto a Cisco disparou 5,65% para os 23,93 dólares, uma vez que os seus resultados do quarto trimestre fiscal foram melhores do que o estimado pelo consenso de mercado. Além disso, as projecções da empresa para as vendas no próximo trimestre aliviaram os receios de que a procura de equipamento para computadores em rede esteja a abrandar.

Esta empresa contagiou o sector tecnológico com a Google a subir 1,35% para os 486,34 dólares e com a IBM a ganhar 0,2% para os 22,80 dólares.

Mais de 75% das empresas listadas no S&P 500 que já apresentaram resultados do segundo trimestre superaram ou igualaram as estimativas dos analistas, segundo os dados compilados pela Bloomberg. No entanto, os lucros das 409 empresas que divulgaram as suas contas até ao dia de ontem estão em baixa de 19% face ao verificado há um ano.
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por asgardd » 6/8/2008 11:14

Nem os índices Americanos conseguem motivar o PSI20, que depois de 3 horas de negociações, já está no vermelho

:roll:
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por Nyk » 5/8/2008 20:53

Fed mantém juros inalterados nos 2% (act.)
A Reserva Federal (Fed) norte-americana optou por manter a taxa de juro inalterada nos 2%, numa altura em que a inflação está a dar indícios de aceleração e a economia está a abrandar o ritmo de crescimento.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Reserva Federal (Fed) norte-americana optou por manter a taxa de juro inalterada nos 2%, numa altura em que a inflação está a dar indícios de aceleração e a economia está a abrandar o ritmo de crescimento.

A Fed decidiu manter o preço do dinheiro nos 2% numa altura em que se depara com dois cenários de risco: pressões inflacionistas e abrandamento do crescimento económico. Mas a decisão não foi consensual. O presidente da Fed de Dallas, Richard Fisher, votou, pela quinta vez este ano, a favor de um aumento dos juros. Todos os restantes governadores votaram a favor da manutenção.

“A actividade económica expandiu-se no segundo trimestre”, a reflectir os gastos dos consumidores e as exportações. “Contudo, o mercado laboral enfraqueceu mais e os mercados financeiros permaneceram sobre um ‘stress’ considerável”, destaca a Fed no discurso publicado pela Bloomberg.

A autoridade monetária salienta que o aperto que se está a sentir na concessão de crédito, a contracção do mercado imobiliário e os preços da energia mais elevados poderão afectar “o crescimento económico nos próximos trimestres”.

“Apesar dos riscos de queda do crescimento permanecerem, os riscos de subida da inflação são também uma preocupação significativa para o Comité”, acrescenta a mesma fonte.

“O Comité vai continuar a monitorizar os desenvolvimentos económicos e financeiros”, afirmam os responsáveis que asseguram que vão “actuar como for necessário para promover um crescimento económico sustentável e a estabilidade de preços”.

A Fed foi a primeira instituição a reunir e a pronunciar-se sobre a evolução das taxas de juro para os EUA. Esta semana será ainda marcada pela reunião do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco de Inglaterra, com os economistas consultados pela Bloomberg a preverem manutenções do preço do dinheiro nos dois casos.
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por Nyk » 5/8/2008 19:33

Fed mantém juros inalterados nos 2%
A Reserva Federal (Fed) norte-americana optou por manter a taxa de juros inalterada nos 2%, numa altura em que a inflação está a dar indícios de aceleração e a economia está a abrandar o ritmo de crescimento.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Reserva Federal (Fed) norte-americana optou por manter a taxa de juros inalterada nos 2%, numa altura em que a inflação está a dar indícios de aceleração e a economia está a abrandar o ritmo de crescimento.
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por Nyk » 31/7/2008 20:17

Professor Harvard
Estados Unidos podem estar a atravessar uma "longa recessão económica"
Os Estados Unidos poderão estar a atravessar uma "longa recessão" económica, defendeu o professor da Universidade de Harvard, Martin Feldstein. Um relatório divulgado estar tarde indica que o país poderá ter entrado em recessão no final do ano passado.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


Os Estados Unidos poderão estar a atravessar uma "longa recessão" económica, defendeu o professor da Universidade de Harvard, Martin Feldstein. Um relatório divulgado estar tarde indica que o país poderá ter entrado em recessão no final do ano passado.

Feldstein, director do gabinete de pesquisa económica da universidade, defendeu que os EUA podem estar a atravessar uma “longa recessão” que vai levar à subida da taxa de desemprego.
“Não vejo possibilidades de recuperação”, afirmou o professor de Harvard. Para Feldstein, a Reserva Federal norte-americana (Fed) já não pode voltar a baixar a taxa de juro e, neste momento, não há muito que a instituição possa fazer para evitar a recessão económica.

Esta tarde foi conhecido que a economia dos Estados cresceu 1,9% no segundo trimestre deste ano. O Departamento do Comércio dos EUA reviu em baixa todos os crescimentos trimestrais desde 2005, e os novos dados indicam que o país poderá ter entrado em recessão económica no final de 2007.

Feldstein disse que estes dados reforçam a sua ideia de que a economia entrou em recessão em Dezembro ou Janeiro passado. Um recessão “típica” nos EUA dura entre cerca de 12 meses, refere o professor. No entanto, desta vez poderá durar mais tempo, acrescenta.
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por Nyk » 30/7/2008 21:50

Petróleo e empregos animam bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão em alta, sustentadas pela subida mais acentuada dos títulos energéticos nos últimos seis anos, depois de o petróleo subir mais de 4%. Além disso, o anúncio de um inesperado aumento dos empregos nos EUA contribuiu para a tendência positiva.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas encerraram a sessão em alta, sustentadas pela subida mais acentuada dos títulos energéticos nos últimos seis anos, depois de o petróleo subir mais de 4%. Além disso, o anúncio de um inesperado aumento dos empregos nos EUA contribuiu para a tendência positiva.

O Dow Jones fechou a ganhar 1,63%, fixando-se nos 11.583,69 pontos, e o S&P 500 subiu 1,67%, para 1.284,26 pontos.

O índice compósito Nasdaq valorizou 0,44%, fechando a marcar 2.329,72 pontos.

Os 39 produtores de energia listados no índice Standard & Poor’s ganharam terreno, numa sessão em que o crude negociado em Nova Iorque ganhou cerca de sete dólares face aos valores de ontem (os mais baixos desde 6 de Maio), superando os 127 dólares por barril. A forte queda nos inventários norte-americanos de gasolina, na semana passada, esteve a impulsionar o “ouro negro”.

A Wal-Mart Stores e a Walt Disney também subiram, animadas pelo relatório privado da ADP Employer Services, segundo o qual o número de empregos aumentou em 9.000 este mês nos Estados Unidos.

A Walt Disney divulgou entretanto, depois do fecho da sessão, os seus resultados do terceiro trimestre do actual exercício fiscal, anunciando lucros de 9% face ao período homólogo de 2007.

O Bank of America e o Wachovia lideraram a subida dos títulos financeiros, depois de a Reserva Federal alargar um programa de emergência de concessão de crédito e de a Securities and Exchange Comission (SEC, equivalente à CMVM em Portugal) prolongar o bloqueio sobre um determinado tipo de vendas que apostam na queda dos activos.
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por Nyk » 29/7/2008 20:08

Confiança dos Consumidores norte-americanos sobe mais do que o esperado em Julho
O índice elaborado pelo instituto Conference Board que mede a evolução da Confiança dos Consumidores norte-americanos registou uma melhoria para os 51,9 pontos, contra a leitura de 51 pontos registada em Junho, estando no entanto os norte-americanos ainda preocupados com as perspectivas de emprego.

Pedro Duarte

U.S. July Consumer Confidence Rose From 16-Year Low (Update1)

July 29 (Bloomberg) -- Consumer confidence in July stayed near a 16-year low as Americans worried about job prospects, a private report showed.

The Conference Board's confidence index rose to 51.9, higher than forecast, from a revised 51 in June. A separate report showed home prices in 20 metropolitan areas dropped 15.8 percent in May from the same time last year.

Job losses, smaller wage gains, falling property values and rising food and fuel bills may prompt consumers to scale back on purchases and vacation plans in the second half of the year. The report increases the risk that the economic expansion will come to a halt once the lift from the tax rebates subsides.

``Confidence remains at a very depressed level,'' Lindsey Piegza, an analyst at FTN Financial in New York, said in an interview with Bloomberg Television. ``It is not a pretty picture.''

The New York-based Conference Board's confidence index was forecast to fall to 50.1, from a previously reported 50.4 for June, according to the median estimate of 72 economists surveyed by Bloomberg News. Projections ranged from 45 to 55. June's reading was the lowest since February 1992.

Last week, the Reuters/University of Michigan final index of consumer sentiment for the month unexpectedly rose from the lowest level in 28 years. The gauge increased to 61.2 from 56.4.

Job Market's Influence

Labor markets have a greater weight in the Conference Board report than they do in the University of Michigan's, Wachovia Corp. economist Adam York said.

The share of people telling the Conference Board that jobs are hard to get increased to 30.3 percent from 29.7 percent in June. Those saying jobs were plentiful dropped to 13.5 percent this month from 14.1 percent.

The share of respondents expecting fewer jobs in six months increased to 37.1 percent from 35.7 percent.

The news on incomes was a bit less pessimistic. The proportion of people who expect their incomes to rise over the next six months increased to 14.2 percent from a record-low 13.1 percent in June, according to today's report. Records began in 1967.

Economists forecast the Labor Department will report on Aug. 1 that the U.S. lost jobs in July for the seventh straight month.

The Conference Board's measure of present conditions decreased to 65.3 in July from 65.4 in June. A gauge of expectations for the next six months climbed to 43 from 41.4 the prior month, the report showed.

Fewer Autos, Appliances

Buying plans over the next six months decreased for automobiles and major appliances. More Americans said they would consider buying a home than in June.

Consumer spending probably will slow as the effects of the rebate checks wear off. Economists surveyed by Bloomberg earlier this month projected spending will slide to a 0.2 percent annual pace in the fourth quarter, the weakest gain since 1991.

Under the government's plan to revitalize spending, $91.8 billion in rebates was sent out as of July 11, according to the Treasury Department. Recent Commerce Department figures showed retail sales rose less than forecast in June, signaling the boost from the tax rebates may already be fading.

`Weakening' Economy

The Federal Reserve last week said five of its 12 regional bank districts indicated ``a weakening or softening'' in growth, and consumer spending was ``sluggish or slowing'' in every region, according to its economic survey, known as the Beige Book for the color of its cover.

``Business slowed down abruptly in May,'' Frits van Paasschen, Chief Executive Officer of Starwood Hotels & Resorts Worldwide Inc., said on a conference call with analysts last week. ``We can reasonably expect that the economic downturn and its impact on our business will persist for the remainder of this year and into next year.''

Starwood, the third-largest U.S. lodging company, said on July 24 that full-year profit may drop more than analysts estimated as U.S. corporations and consumers cut spending.
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por Nyk » 28/7/2008 17:53

Em 2009
Défice orçamental norte-americano deverá registar recorde de 290 mil milhões de dólares
O défice orçamental norte-americano deverá aumentar para o valor mais elevado de sempre nos 490 mil milhões de dólares no ano fiscal de 2009, segundo um membro da administração do governo dos EUA, citado pela agência Bloomberg.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O défice orçamental norte-americano deverá aumentar para o valor mais elevado de sempre nos 490 mil milhões de dólares no ano fiscal de 2009, segundo um membro da administração do governo dos EUA, citado pela agência Bloomberg.

Segundo o mesmo responsável, o défice de gastos projectado para o ano que tem início dia 1 de Outubro é mais elevado do que os 407 mil milhões de dólares previstos pelo actual presidente dos EUA, George W. Bush, em Fevereiro.

O membro do Governo norte-americano também confirmou um relatório dos EUA de hoje que revelava que o défice este ano será inferior aos 410 mil milhões de dólares estimados em Fevereiro.

O défice para o próximo ano deverá reflectir um abrandamento económico e o custo dos pagamentos distribuídos no pacote de estímulos económico no valor de 168 mil milhões de dólares.
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por ramos1949 » 25/7/2008 18:34

Meu caro Resina

Acho que vender sem as ter é puro trabalho das financeiras porque elas é que ganham com isso.

Quanto cobram elas em encargos só para vender as acções que estão na carteira de outros que nem tão pouco dão autorização para que elas sejam emprestadas para venda?
Cada vez mais concordo com a ideia de não poder vender sem ter.
Não me venham dizer que só assim é que o mercado tem liquidez.

Por isso proliferam no mercado carradas de financeiras.
 
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por Resina » 25/7/2008 18:23

nyk, agora é que se lembram disso...
Mas acho isso um absurdo. Se pudemos estar longos com toda a força, porque não o podemos fazer no sentido inverso!?
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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por Nyk » 25/7/2008 18:11

Venda de acções a descoberto
SEC lança novas regras para travar "short-selling" abusivo
A SEC Securities and Exchange Comission, reguladora do mercado de capitais dos EUA, está a preparar novas regras que evitem o "short-selling" abusivo no mercado, anunciou o director Christopher Cox.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A SEC – Securities and Exchange Comission, reguladora do mercado de capitais dos EUA, está a preparar novas regras que evitem o “short-selling” abusivo no mercado, anunciou o director Christopher Cox.

De acordo com o “Financial Times”, a agência começou o processo de regulação “de forma a que seja aplicado a todo o mercado”. “Muito brevemente estaremos em condições de avançar com uma proposta concreta”, afirmou Christopher Cox.

Esta decisão surge alguns dias após a SEC ter lançado uma medida de emergência – que estará em vigor durante 30 dias – que visa travar a venda a descoberto das acções de 19 instituições financeiras, incluindo a Fannie Mae e a Freddie Mac.

Os bancos que não foram incluídos nesta medida protestaram e têm pressionado a SEC para que esta os inclua. As instituições que ficaram de fora – entre elas o Washington Mutual – argumentam que estão agora mais vulneráveis ao “short-selling”.

Por outro lado, os grupos que representam os “hedge funds” têm pressionado a SEC para que não aplique esta medida a todas as instituições financeiras.
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por Nyk » 22/7/2008 22:21

Corrida às companhias aéreas nas bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão a ganhar mais de 1%, sustentadas pela queda dos preços do petróleo, que provocou uma corrida aos títulos das companhias aéreas, e pelo plano do Wachovia de reduzir os custos em dois mil milhões de dólares o que impulsionou os títulos da banca.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas encerraram a sessão a ganhar mais de 1%, sustentadas pela queda dos preços do petróleo, que provocou uma corrida aos títulos das companhias aéreas, e pelo plano do Wachovia de reduzir os custos em dois mil milhões de dólares – o que impulsionou os títulos da banca.

O Dow Jones fechou a ganhar 1,18%, fixando-se nos 11.602,58 pontos, e o S&P 500 subiu 1,35%, para 1.277,01 pontos.

O índice compósito Nasdaq ganhou 1,07%, fechando a marcar 2.303,96 pontos.

A UAL, casa-mãe da United Airlines, registou a subida mais pronunciada desde que recuperou de um processo de falência em 2006, sustentada pela queda dos preços do crude para mínimos das últimas seis semanas. Além disso, a companhia disse que vai reduzir 7.000 postos de trabalho, o que também contribuiu para sustentar o título, que subiu 65% para 8,22 dólares.

A JetBlue ganhou 21%, para 4,69 dólares, e a US Airways disparou 61% para 4,32 dólares.

O índice Amex Airline subiu 27%, o ganho mais acentuado desde que foi criado, em 1992.

O Wachovia, por seu lado, catapultou os títulos financeiros listados no Standard & Poor’s. O grupo financeiro avançou 8%, para 14,24 dólares.
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por Nyk » 18/7/2008 21:40

Google e Microsoft deprimem bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão com uma tendência mista. O S&P500 registou um ganho muito ligeiro, o Dow Jones fechou a subir menos de 0,5% e o índice tecnológico Nasdaq afundou mais de 1%.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As principais praças norte-americanas encerraram a sessão com uma tendência mista. O S&P500 registou um ganho muito ligeiro, o Dow Jones fechou a subir menos de 0,5% e o índice tecnológico Nasdaq afundou mais de 1%.

Os resultados decepcionantes da Google e Microsoft penalizaram as tecnológicas, ofuscando as perdas menores do que o esperado por parte do Citigroup.

O Dow Jones fechou a avançar 0,42%, fixando-se nos 11.494,29 pontos, e o S&P 500 valorizou 0,2%, para 1.260,51 pontos.

O índice compósito Nasdaq caiu 1,28%, fechando a marcar 2.282,78 pontos.

A Google registou a queda mais acentuada desde a entrada em bolsa da empresa, em 2004, e a Microsoft teve a perda mais pronunciada dos últimos dois anos, depois de o anúncio dos seus resultados intensificar os receios de que o abrandamento económico tenha reduzido a procura de produtos tecnológicos.

O Citigroup registou a subida mais forte do índice Dow Jones e a Schlumberger liderou um “rally” nos títulos energéticos, com os elevados preços do petróleo a impulsionarem os lucros.

“Enquanto não chegarmos a um verdadeiro fundo, que só deverá acontecer em inícios do quarto trimestre, é melhor mantermo-nos na defensiva”, comentou à Bloomberg um estratega da Robert W. Baird & Co., Bruce Bittles.

Segundo os dados compilados pela Bloomberg, 67 empresas listadas no S&P500 que apresentaram resultados do segundo trimestre ficaram aquém das previsões dos analistas numa média de 0,9%.
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