Galp - Tópico Geral
rosario Escreveu:Está incerta, num canal imenso dos 11 aos 14 (assim por alto).
A longo prazo tem boas prespectivas, a curto prazo é que está muito "nublada".
Pois, isto nao está facil; depois do ultimo esticao dos 17%, parece que há grandes a acumular, e os pequenos (ja escaldados de situacoes anteriores), a ir fazendo mais valias ou pequeno daytrade...
eu continuo dentro, porque quero estar dentro, quando nós Piquenos, soubermos aquilo que o Lula já sabe....
beijos e abraços
rosario Escreveu:AS_terix Escreveu::lol: bom dia abriu a caça aos patos a 15 !
Vou reforçar
Quais patos a 15?
Pode explicar/fundamentar o seu comentário?
price target a 15 euros, é o valor que essa financeira está disposta a pagar (preço maximo), para entrar a longo prazo...
globalmente, quedas com baixo volume.... incluindo a nossa Galp... eu nao vou vender nada... anda tudo a banhos...
e tu rosario? que achas?
O banco de investimento holandês ING iniciou a cobertura da Galp Energia com uma recomendação de 'comprar' e um preço-alvo de 15,66 euros.
O 'target' do ING confere aos títulos da petrolífera portuguesa um potencial de subida de 20% face à cotação actual.
"Apesar do desempenho positivo que tem registado desde a entrada em bolsa em Outubro de 2006, a Galp é ainda uma acção a comprar tendo em conta um potencial de progressão no curto e médio prazo", afirma o ING numa nota de análise hpje emitida, citada pela Reuters.
O ING realça ainda que acredita que os objectivos traçados pela Galp são "facilmente alcançáveis", nomeadamente, tornar-se uma empresa integrada a operar em toda a cadeia de petróleo e gás e duplicar o seu valor para os accionistas no longo prazo.
O Diário Económico noticia hoje que a Galp está cada vez mais perto de aumentar a sua fatia no ‘jackpot’ que representam as mega-reservas de petróleo ao largo do Rio de Janeiro, onde está localizado o famoso campo de Tupi. Uma hipótese que está nas mãos da brasileira Petrobras, que promete clarificar em breve o acesso às reservas que se encontrem na imediação dos blocos concessionados na região de Tupi - onde foi identificado um potencial de cinco mil e oito mil milhões de barris de petróleo.
Às 9h09, as acções da Galp desciam 0,99% para os 13,05 euros.
O 'target' do ING confere aos títulos da petrolífera portuguesa um potencial de subida de 20% face à cotação actual.
"Apesar do desempenho positivo que tem registado desde a entrada em bolsa em Outubro de 2006, a Galp é ainda uma acção a comprar tendo em conta um potencial de progressão no curto e médio prazo", afirma o ING numa nota de análise hpje emitida, citada pela Reuters.
O ING realça ainda que acredita que os objectivos traçados pela Galp são "facilmente alcançáveis", nomeadamente, tornar-se uma empresa integrada a operar em toda a cadeia de petróleo e gás e duplicar o seu valor para os accionistas no longo prazo.
O Diário Económico noticia hoje que a Galp está cada vez mais perto de aumentar a sua fatia no ‘jackpot’ que representam as mega-reservas de petróleo ao largo do Rio de Janeiro, onde está localizado o famoso campo de Tupi. Uma hipótese que está nas mãos da brasileira Petrobras, que promete clarificar em breve o acesso às reservas que se encontrem na imediação dos blocos concessionados na região de Tupi - onde foi identificado um potencial de cinco mil e oito mil milhões de barris de petróleo.
Às 9h09, as acções da Galp desciam 0,99% para os 13,05 euros.
Power to the people
A dimensão da coisa
não tem mesmo nada a ver com a taxa robin dos bosques... é um autêntico maná que o Governo Brasileiro nacionalizou e sinceramente acho que tomou a posição mais correcta.
Aprenderam depressa com o Chavez
Aprenderam depressa com o Chavez

Área nacionalizada de Tupi pode albergar 12 mil milhões de barris de petróleo.
O jornal "Estadão" noticia hoje que os blocos na região de Tupi, que foram retirados da licitação pelo governo brasileiro e vão ser explorados por uma nova empresa estatal, poderão conter 12 mil milhões de barris de petróleo. As multinacionais criticam as mudanças.
O jornal "Estadão" noticia hoje que os blocos na região de Tupi, que foram retirados da licitação pelo governo brasileiro e vão ser explorados por uma nova empresa estatal, poderão conter 12 mil milhões de barris de petróleo. As multinacionais criticam as mudanças.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=105700
Novas reservas
Brasil poderá cobrar mais pela exploração de petróleo
O Governo brasileiro poderá cobrar mais das empresas que mantêm concessões para explorar petróleo em regiões onde foram descobertas recentemente grandes reservas
A cobrança adicional é uma das medidas estudadas para garantir uma receita maior ao Governo, sem alterar os contratos antigos de concessão já assinados com as petroleiras brasileiras e estrangeiras.
A decisão afectará os campos de exploração abaixo da camada de sal, no litoral da região Sudeste, com várias bacias sedimentares, numa profundidade média de 7.000 metros e numa extensão de 800 quilómetros.
Desde o início da exploração dessa região, a estatal brasileira Petrobras e empresas estrangeiras já realizaram dezenas de perfurações, sendo que em todas foi encontrada a presença de petróleo ou de gás natural.
Entre as recentes descobertas da Petrobras nas áreas abaixo da camada de sal, os campos de Júpiter, Tupi, Iara e Bem-te-vi são em parceria com a portuguesa Galp.
«Não se mexe nos contratos antigos, mas o Governo deve aumentar a participação porque a legislação permite que isso seja feito», avançou um ministro em declarações publicadas hoje pelo jornal Valor Económico.
A legislação brasileira permite que o Governo aumente a cobrança das chamadas «participações especiais» em campos de petróleo por meio de um decreto presidencial.
Desde a descoberta das grandes reservas, o futuro da exploração de blocos na região ainda não concedidos por meio de leilões tem sido objecto de um intenso debate interno no Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O próprio Presidente afirmou quinta-feira que o petróleo descoberto representa «mais uma chance» para que o Brasil possa corrigir erros do passado.
«O lucro vai ficar apenas para as empresas ou parte desse lucro vai ficar para fazer as reparações históricas do que se cometeu nesse país?», questionou o Presidente.
«O que nós vamos fazer com esse petróleo? Vender simplesmente? Quem quiser pode tirar petróleo aqui e levar quanto quiser? Não», salientou.
Apesar de alguns blocos exploratórios na região terem sido adquiridos por meio de leilão, grande parte da camada pré-sal ainda não foi concedida para exploração, permanecendo nas mãos do Estado.
Sectores do Governo acreditam que a simples concessão por meio de leilões, como nos primeiro blocos, seria sortear «bilhete premiado» de lotaria, razão pela qual foi o processo foi suspenso, no fim do ano passado.
Há pouco mais de dois meses, o Governo anunciou a criação de uma comissão interministerial para estudar mudanças no marco legal de exploração de petróleo.
Uma das propostas discutidas é a criação de uma empresa estatal para administrar as reservas gigantes, a exemplo do modelo da Noruega.
A direcção da Petrobras, por seu turno, defende a criação de uma sociedade com empresas estrangeiras para explorar as recentes descobertas, diante da possibilidade de as reservas dos diferentes blocos estarem interligadas.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=105700
Novas reservas
Brasil poderá cobrar mais pela exploração de petróleo
O Governo brasileiro poderá cobrar mais das empresas que mantêm concessões para explorar petróleo em regiões onde foram descobertas recentemente grandes reservas
A cobrança adicional é uma das medidas estudadas para garantir uma receita maior ao Governo, sem alterar os contratos antigos de concessão já assinados com as petroleiras brasileiras e estrangeiras.
A decisão afectará os campos de exploração abaixo da camada de sal, no litoral da região Sudeste, com várias bacias sedimentares, numa profundidade média de 7.000 metros e numa extensão de 800 quilómetros.
Desde o início da exploração dessa região, a estatal brasileira Petrobras e empresas estrangeiras já realizaram dezenas de perfurações, sendo que em todas foi encontrada a presença de petróleo ou de gás natural.
Entre as recentes descobertas da Petrobras nas áreas abaixo da camada de sal, os campos de Júpiter, Tupi, Iara e Bem-te-vi são em parceria com a portuguesa Galp.
«Não se mexe nos contratos antigos, mas o Governo deve aumentar a participação porque a legislação permite que isso seja feito», avançou um ministro em declarações publicadas hoje pelo jornal Valor Económico.
A legislação brasileira permite que o Governo aumente a cobrança das chamadas «participações especiais» em campos de petróleo por meio de um decreto presidencial.
Desde a descoberta das grandes reservas, o futuro da exploração de blocos na região ainda não concedidos por meio de leilões tem sido objecto de um intenso debate interno no Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O próprio Presidente afirmou quinta-feira que o petróleo descoberto representa «mais uma chance» para que o Brasil possa corrigir erros do passado.
«O lucro vai ficar apenas para as empresas ou parte desse lucro vai ficar para fazer as reparações históricas do que se cometeu nesse país?», questionou o Presidente.
«O que nós vamos fazer com esse petróleo? Vender simplesmente? Quem quiser pode tirar petróleo aqui e levar quanto quiser? Não», salientou.
Apesar de alguns blocos exploratórios na região terem sido adquiridos por meio de leilão, grande parte da camada pré-sal ainda não foi concedida para exploração, permanecendo nas mãos do Estado.
Sectores do Governo acreditam que a simples concessão por meio de leilões, como nos primeiro blocos, seria sortear «bilhete premiado» de lotaria, razão pela qual foi o processo foi suspenso, no fim do ano passado.
Há pouco mais de dois meses, o Governo anunciou a criação de uma comissão interministerial para estudar mudanças no marco legal de exploração de petróleo.
Uma das propostas discutidas é a criação de uma empresa estatal para administrar as reservas gigantes, a exemplo do modelo da Noruega.
A direcção da Petrobras, por seu turno, defende a criação de uma sociedade com empresas estrangeiras para explorar as recentes descobertas, diante da possibilidade de as reservas dos diferentes blocos estarem interligadas.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=105700
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Galp
É...Vamos ver o que o mercado diz na segunda feira sobre as declarações do Lula.
No entanto, chamo a atenção que a área que o Lula quer nacionalizar NÃO faz parte de nenhuma já concessionada ao consórcio Petrobrás/Galp. O catch disto é que parece que o Tupi é um reservatório único pelo vai tudo beber ao mesmo lago, cada um pelo seu poço...
Mas tudo isto é mais do mesmo. Veja-se Angola: não é a Sonangol que manda em tudo e até está a comprar metade de Portugal?
De qualqur forma, estou tranquilo pois, a haver queda, o warrant é o que sofreria muito mais.
Abraços
Clinico
No entanto, chamo a atenção que a área que o Lula quer nacionalizar NÃO faz parte de nenhuma já concessionada ao consórcio Petrobrás/Galp. O catch disto é que parece que o Tupi é um reservatório único pelo vai tudo beber ao mesmo lago, cada um pelo seu poço...
Mas tudo isto é mais do mesmo. Veja-se Angola: não é a Sonangol que manda em tudo e até está a comprar metade de Portugal?
De qualqur forma, estou tranquilo pois, a haver queda, o warrant é o que sofreria muito mais.
Abraços
Clinico
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Em primeiro lugar, o emitente ganha com a liquidez, uma vez que sendo a maior parte dos negócios realizados entre um investidor e o market maker, então este está "permanentemente" a ganhar o spread bid/ask.
Quanto mais vezes comprar/revender, mais vezes ganha o spread. Logo, por aí, a liquidez é benéfica para market maker.
Além disso, sem essa regra, os warrants provavelmente nem existiam porque se já são um produto de alto risco, então sem liquidez minimamente assegurada seria um produto que praticamente ninguém movimentaria.
Quanto mais vezes comprar/revender, mais vezes ganha o spread. Logo, por aí, a liquidez é benéfica para market maker.
Além disso, sem essa regra, os warrants provavelmente nem existiam porque se já são um produto de alto risco, então sem liquidez minimamente assegurada seria um produto que praticamente ninguém movimentaria.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Olá Clínico,
Faz parte das regras do jogo, o Market Maker (MM) tem de garantir a liquidez do produto.
Excepto as situações descritas nas regras.
Abraço
Agora tambem não percebo qual o interesse do emitente em manter a liquidez do warrant, apesar de achar óptimo.
Faz parte das regras do jogo, o Market Maker (MM) tem de garantir a liquidez do produto.
Excepto as situações descritas nas regras.
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Galp
Pois, meu caro Alce, foram essas as razões pelas quais eu tambem fiquei inquieto. E como prefiro dormir sossegado, estou com trades ganhadores na Galp, tanto nas acções, como no warrant e comecei as férias, resolvi aumentar a liquidez.
Não me parece que tenha razões para se preocupar porque na pior das hipóteses, se isto der para o torto, pode vender o warrant ao preço que o comprou.
Agora tambem não percebo qual o interesse do emitente em manter a liquidez do warrant, apesar de achar óptimo.
Abraço
Clinico
Não me parece que tenha razões para se preocupar porque na pior das hipóteses, se isto der para o torto, pode vender o warrant ao preço que o comprou.
Agora tambem não percebo qual o interesse do emitente em manter a liquidez do warrant, apesar de achar óptimo.
Abraço
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
... é o emitente, neste caso o Cz.
Por sinal o que não me agradou no fecho da Galp foi o after:
- antes do fecho foi claramente puxada;
- fechou a 13.18 com uma única ordem não satisfeita a este valor de + de 55000;
- no after alguém se lembrou que era fim de semana e toca de despejar 65000, ficando com vendedor ao valor de fecho.
A PBR desce + de 3%, talvez pelas declarações do Lula.
O oil está também a descer cerca de 3%.
Com tudo isto acabei por ficar indeciso qt a manter os W.
BN
Por sinal o que não me agradou no fecho da Galp foi o after:
- antes do fecho foi claramente puxada;
- fechou a 13.18 com uma única ordem não satisfeita a este valor de + de 55000;
- no after alguém se lembrou que era fim de semana e toca de despejar 65000, ficando com vendedor ao valor de fecho.
A PBR desce + de 3%, talvez pelas declarações do Lula.
O oil está também a descer cerca de 3%.
Com tudo isto acabei por ficar indeciso qt a manter os W.
BN
Lula armado em samaritano
Área nacionalizada de Tupi pode albergar 12 mil milhões de barris de petróleo
15/08/2008
O jornal “Estadão” noticia hoje que os blocos na região “off-shore” de Tupi, que foram retirados da licitação pelo governo brasileiro e vão ser explorados por uma nova empresa estatal, poderão conter 12 mil milhões de barris de petróleo. As multinacionais criticam as mudanças.
Além dos impostos sobre a actividade das petrolíferas, o governo brasileiro quer beneficiar directamente com a venda da matéria-prima que se encontra no pré-sal da região “off-shore” de Tupi, na Bacia de Santos. Região onde a Galp também está presente, em consórcio com a Petrobrás e a britânica BG.
O presidente Lula da Silva, disse recentemente, que o petróleo não pode ficar com “meia dúzia de empresas”. Por isso, vai propor a alteração da Lei do Petróleo, de forma a criar uma empresa estatal para explorar as reservas sem concessão que deveriam ter sido leiloadas na 9ª ronda de licitações da Agência Nacional de Petróleo, em Novembro do ano passado, mas foram retiradas da lista de ofertas após a confirmação da capacidade do reservatório de Tupi.
De acordo com os geólogos consultados pelo jornal “Estadão”, da empresa HRT Solutions a área não concessionada no pré-sal da Bacia de Santos poderá ter reservas estimadas entre 10 e 12 mil milhões de barris de petróleo.
A intenção do governo brasileiro provocou um coro de críticas por parte da oposição política e das petrolíferas. “Precisamos resistir a isso. Nacionalismos não são bons para ninguém”, afirmou recentemente o presidente da Exxon, Rex Tillerson. O responsável pela empresa avisa também para o elevado investimento que será necessário para retirar o petróleo na Bacia de Santos, que a UBS estima em 600 mil milhões de dólares.
A Agência Internacional de Energia também já veio alertar para a necessidade de o governo brasileiro criar um quadro legal que permita viabilizar a extracção do petróleo na região.
15/08/2008
O jornal “Estadão” noticia hoje que os blocos na região “off-shore” de Tupi, que foram retirados da licitação pelo governo brasileiro e vão ser explorados por uma nova empresa estatal, poderão conter 12 mil milhões de barris de petróleo. As multinacionais criticam as mudanças.
Além dos impostos sobre a actividade das petrolíferas, o governo brasileiro quer beneficiar directamente com a venda da matéria-prima que se encontra no pré-sal da região “off-shore” de Tupi, na Bacia de Santos. Região onde a Galp também está presente, em consórcio com a Petrobrás e a britânica BG.
O presidente Lula da Silva, disse recentemente, que o petróleo não pode ficar com “meia dúzia de empresas”. Por isso, vai propor a alteração da Lei do Petróleo, de forma a criar uma empresa estatal para explorar as reservas sem concessão que deveriam ter sido leiloadas na 9ª ronda de licitações da Agência Nacional de Petróleo, em Novembro do ano passado, mas foram retiradas da lista de ofertas após a confirmação da capacidade do reservatório de Tupi.
De acordo com os geólogos consultados pelo jornal “Estadão”, da empresa HRT Solutions a área não concessionada no pré-sal da Bacia de Santos poderá ter reservas estimadas entre 10 e 12 mil milhões de barris de petróleo.
A intenção do governo brasileiro provocou um coro de críticas por parte da oposição política e das petrolíferas. “Precisamos resistir a isso. Nacionalismos não são bons para ninguém”, afirmou recentemente o presidente da Exxon, Rex Tillerson. O responsável pela empresa avisa também para o elevado investimento que será necessário para retirar o petróleo na Bacia de Santos, que a UBS estima em 600 mil milhões de dólares.
A Agência Internacional de Energia também já veio alertar para a necessidade de o governo brasileiro criar um quadro legal que permita viabilizar a extracção do petróleo na região.
Galp
Apesar de concordar com o Tarzan e o Mapaman, que este problema das jazidas pré-sal se estarem a tornar um fenómeno um pouco populista (tipo Chavez) do Lula, tomei em consideração alguns factos:
1 - As subidas da Galp parecem estar a ser sustentadas por expectativas do que pode vir do Brasil
2 - O petróleo, tal como outras commodities, estão em queda livre.
3 - A Petrobrás, por tudo isto, e o seu ADR, estão a levar forte e feio hoje, quando os índices estão positivos.
4 - Vem aí o fim de semana.
Resultado? Aumentei a minha liquidez vendendo 60% dos warrants que tinha a 0,27 (comprados a 0,19)
Curioso notar que "alguem" neste warrant (denominado 7669Z ou "do Tarzan"
) mantem sempre 50 mil do lado da compra e da venda, actualizando os preços consoante a cotação do activo, o que, se por um lado é bom, pois mantem a liquidez e permite "brincadeiras", por outro lado deixa-me suspeito porque se sai dali ficam as vendas a 0,37 e a compra a 0,17. Aí então é que vai o warrant por água abaixo e já não se negoceia nada!
Enfim, vou para o fim de semana com
acções da Galp 65%
warrant 7669Z 11%
liquidez 24%
Abraços
Clinico
1 - As subidas da Galp parecem estar a ser sustentadas por expectativas do que pode vir do Brasil
2 - O petróleo, tal como outras commodities, estão em queda livre.
3 - A Petrobrás, por tudo isto, e o seu ADR, estão a levar forte e feio hoje, quando os índices estão positivos.
4 - Vem aí o fim de semana.
Resultado? Aumentei a minha liquidez vendendo 60% dos warrants que tinha a 0,27 (comprados a 0,19)
Curioso notar que "alguem" neste warrant (denominado 7669Z ou "do Tarzan"

Enfim, vou para o fim de semana com
acções da Galp 65%
warrant 7669Z 11%
liquidez 24%
Abraços
Clinico
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deixem lá o LULA
deixem lá o LULA tratar dos brasileiros mais pobres. É apenas mais um Robin dos Bosques, mas este sim é colossal não é como o do sócrates...
Lula diz que pré-sal é sinal de Deus e chance de reparar dívida com pobres
Publicidade
da Agência Brasil
com Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (14) que a descoberta de petróleo na camada pré-sal, na Bacia de Santos, é um "sinal de Deus" e "mais uma chance" para que o Brasil possa reparar dívidas históricas com os mais pobres.
"Agora, o que vamos fazer com esse petróleo? Vender pura e simplesmente, quem quiser vir aqui tirar petróleo que venha e pode levar o quanto quiser?", perguntou Lula, para em seguida responder: "Não. Deus não nos deu isso para que a gente continue fazendo burrice. Deus deu um sinal. Mais uma chance para o Brasil."
O presidente voltou a lembrar que o país tem "uma dívida histórica com a educação do seu povo, com os pobres, que não são poucos".
"É preciso que a gente aproveite esse momento e tente discutir como vamos utilizar esse petróleo, quem vai explorar esse petróleo, se o lucro vai ficar apenas para uma empresa ou se parte desse lucro vai ficar para fazer as reparações históricas", completou.
De acordo com Lula, os jovens brasileiros farão parte de uma geração que verá o país crescer por pelo menos 15 anos consecutivos. Mas também criticou a desigualdade histórica de investimentos nas regiões brasileiras. "Aí o Brasil vai ficando inchado de um lado, aquele amontoado de riqueza cercado de pobres por todos os lados", disse.
As declarações do presidente foram feitas ao discursar em Barcarena, no Pará, onde participou da cerimônia de inauguração da expansão da refinaria Alunort, controlada pela mineradora Vale, e do anúncio de instalação de uma siderúrgica em Marabá (PA).
Com discurso em tom nacionalista, o presidente Lula afirmou : na última terça-feira, em evento da UNE (União Nacional dos Estudantes), no Rio, que os lucros com a exploração do petróleo nas reservas da camada pré-sal devem ser usados para "resolver definitivamente os problemas da educação", para que não fiquem "na mão de meia dúzia de empresas".
"Esse patrimônio que está a 6.000 metros de profundidade é da União, de 190 milhões de brasileiros. Precisamos utilizá-lo para fazer reparação aos pobres deste país", disse.
O mesmo tom foi adotado pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que ontem disse que o pré-sal é um recurso "fundamental" para a população --motivo pelo qual será transformado em melhorias na educação e condições de vida dos brasileiros.
"O pré-sal é um recurso tão importante para a nossa geração e próximas que é de fato um conjunto da população brasileira. Isso define o princípio que vai nortear o governo sobre seu uso, que é tomar todas as medidas para transformar esse grande recurso em fonte que vai permitir que os brasileiros tenham melhoria da educação, das condições que permitirão que avancemos em direção à sociedade do conhecimento, que inova e faz pesquisa, e pela forma que chegamos ao pré-sal."
Boas,
Ao longo dos últimos meses o discurso passou de ponderado,cauteloso e moderado,para uma quase euforia,acerca destas reservas ao ponto do discurso roçar o populismo fácil e demagógico!
A ver vamos!
cumps
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da Agência Brasil
com Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (14) que a descoberta de petróleo na camada pré-sal, na Bacia de Santos, é um "sinal de Deus" e "mais uma chance" para que o Brasil possa reparar dívidas históricas com os mais pobres.
"Agora, o que vamos fazer com esse petróleo? Vender pura e simplesmente, quem quiser vir aqui tirar petróleo que venha e pode levar o quanto quiser?", perguntou Lula, para em seguida responder: "Não. Deus não nos deu isso para que a gente continue fazendo burrice. Deus deu um sinal. Mais uma chance para o Brasil."
O presidente voltou a lembrar que o país tem "uma dívida histórica com a educação do seu povo, com os pobres, que não são poucos".
"É preciso que a gente aproveite esse momento e tente discutir como vamos utilizar esse petróleo, quem vai explorar esse petróleo, se o lucro vai ficar apenas para uma empresa ou se parte desse lucro vai ficar para fazer as reparações históricas", completou.
De acordo com Lula, os jovens brasileiros farão parte de uma geração que verá o país crescer por pelo menos 15 anos consecutivos. Mas também criticou a desigualdade histórica de investimentos nas regiões brasileiras. "Aí o Brasil vai ficando inchado de um lado, aquele amontoado de riqueza cercado de pobres por todos os lados", disse.
As declarações do presidente foram feitas ao discursar em Barcarena, no Pará, onde participou da cerimônia de inauguração da expansão da refinaria Alunort, controlada pela mineradora Vale, e do anúncio de instalação de uma siderúrgica em Marabá (PA).
Com discurso em tom nacionalista, o presidente Lula afirmou : na última terça-feira, em evento da UNE (União Nacional dos Estudantes), no Rio, que os lucros com a exploração do petróleo nas reservas da camada pré-sal devem ser usados para "resolver definitivamente os problemas da educação", para que não fiquem "na mão de meia dúzia de empresas".
"Esse patrimônio que está a 6.000 metros de profundidade é da União, de 190 milhões de brasileiros. Precisamos utilizá-lo para fazer reparação aos pobres deste país", disse.
O mesmo tom foi adotado pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que ontem disse que o pré-sal é um recurso "fundamental" para a população --motivo pelo qual será transformado em melhorias na educação e condições de vida dos brasileiros.
"O pré-sal é um recurso tão importante para a nossa geração e próximas que é de fato um conjunto da população brasileira. Isso define o princípio que vai nortear o governo sobre seu uso, que é tomar todas as medidas para transformar esse grande recurso em fonte que vai permitir que os brasileiros tenham melhoria da educação, das condições que permitirão que avancemos em direção à sociedade do conhecimento, que inova e faz pesquisa, e pela forma que chegamos ao pré-sal."
Boas,
Ao longo dos últimos meses o discurso passou de ponderado,cauteloso e moderado,para uma quase euforia,acerca destas reservas ao ponto do discurso roçar o populismo fácil e demagógico!
A ver vamos!
cumps
Re: Galp
Clinico Escreveu:Bom dia Ilustres
Eu sei que hoje é feriado, véspera de fim de semana e no pico de Agosto! Mas a esta hora a Galp ter apenas transaccionado 53mil e poucas acções, é uma liquidez baixíssima!
E vamos com sorte em estar ao preço que está...
Hoje, estou convencido que "no pasa nada" a não ser que realmente saia qualquer notícia bombástica "oficial" de qualquer coisa lá para "os Brasis".
De qualquer forma esperam-se notícias definitivas sobre os poços de Yara e Jupiter dentro de poucas semanas.
Abraços
Clinico
É isso mesmo amigo clínico, nada a acrescentar.
Vou indo para o lazer (levo o movel comigo, para ir espreitando, que isto nunca se sabe

Abraço
Quem está ligado:
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