BCP - Novo Tópico
Re: Bcp
Junas Escreveu:Também tenho uma média próxima da tua 2,95€.
Estou à espera de entrar...espera pelos 0,99€.
Ola,
podes justificar esse valor de 0,99??? Ou é apenas o teu feeling?
Obrigado
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Boa tarde a todos.
Já acompanho os post aqui no caldeirão há algum tempo, tendo vindo a aprender muito com todos.
Entrei no mercado bolsista há algum tempo, tendo o meu melhor negocio a OPV da Galp, que me moralizou a investir com mais "força".
Assim sendo aproveitei a "febre" da suposta OPA do BCP/BPI.
Quando a coisa começou a cair, resolvi reforçar a posição, pensando que assim matava dois coelhos:
Baixava o preço médio;
Iria buscar mais valias, pois as acções nao podiam descer mais.
Bem, a verdade é que as acções desceram e eu não vendi e fiquei com uma carteira com o preço médio de 2,88...
A opinião que gostava de ter prende-se com o seguinte:
Estando as acções do BCP aparentemente estabilizadas, será que devo aplicar a estratégia que apliquei anteriormente? Devo reforçar para baixar o preço médio?
Desde já agradeço as vossas opiniões.
Um abraço
Já acompanho os post aqui no caldeirão há algum tempo, tendo vindo a aprender muito com todos.
Entrei no mercado bolsista há algum tempo, tendo o meu melhor negocio a OPV da Galp, que me moralizou a investir com mais "força".
Assim sendo aproveitei a "febre" da suposta OPA do BCP/BPI.
Quando a coisa começou a cair, resolvi reforçar a posição, pensando que assim matava dois coelhos:
Baixava o preço médio;
Iria buscar mais valias, pois as acções nao podiam descer mais.
Bem, a verdade é que as acções desceram e eu não vendi e fiquei com uma carteira com o preço médio de 2,88...
A opinião que gostava de ter prende-se com o seguinte:
Estando as acções do BCP aparentemente estabilizadas, será que devo aplicar a estratégia que apliquei anteriormente? Devo reforçar para baixar o preço médio?
Desde já agradeço as vossas opiniões.
Um abraço
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MarcoAntonio Escreveu:Por norma, quando a consolidação é quebrada, o movimento significativo seguinte é no sentido dessa quebra. Se quebrar a consolidação é baixa é de esperar um movimento significativo de baixa nas próximas semanas ou meses. Se quebrar a consolidação em alta é de esperar um movimento significativo de alta...
Com alguma frequência também essas quebras surgem associadas ao ressurgimento do volume e do momentum (velas mais longas, maior velocidade na variação da cotação). Se isso o ocorrer reforça o sinal de quebra que descrevi no parágrafo anterior.
Ok, obrigado pelo esclarecimento.
Pode mesmo ser muito importante para a SON (sei que o tópico é do BCP) porque apresenta resultados a dia 27, dias em que se espera melhor liqiudez por se estar em final de férias.
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Por norma, quando a consolidação é quebrada, o movimento significativo seguinte é no sentido dessa quebra. Se quebrar a consolidação é baixa é de esperar um movimento significativo de baixa nas próximas semanas ou meses. Se quebrar a consolidação em alta é de esperar um movimento significativo de alta...
Com alguma frequência também essas quebras surgem associadas ao ressurgimento do volume e do momentum (velas mais longas, maior velocidade na variação da cotação). Se isso o ocorrer reforça o sinal de quebra que descrevi no parágrafo anterior.
Com alguma frequência também essas quebras surgem associadas ao ressurgimento do volume e do momentum (velas mais longas, maior velocidade na variação da cotação). Se isso o ocorrer reforça o sinal de quebra que descrevi no parágrafo anterior.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Foi preciso ir buscar este tópico à terceira página, o que já denuncia a apatia do papel nos últimos dias.
De facto, o BCP tem estado a consolidar, com o volume e a volatilidade em queda.
Quebrando esta consolidação é de esperar um movimento significativo e o ressurgimento do momentum.
Passa-se o mesmo com a SON, certo? anda ali nos 0,68 a 0,70 a consolidar?
Em que medida é que estes movimentos de consolidação podem criar novas resistências ou suportes, ou seja, em que medida é que podemos afirmar se a tendência é de subida ou de descida quando o movimento de consolidação terminar?
Cumprimentos,
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Foi preciso ir buscar este tópico à terceira página, o que já denuncia a apatia do papel nos últimos dias.
De facto, o BCP tem estado a consolidar, com o volume e a volatilidade em queda.
Quebrando esta consolidação é de esperar um movimento significativo e o ressurgimento do momentum.
De facto, o BCP tem estado a consolidar, com o volume e a volatilidade em queda.
Quebrando esta consolidação é de esperar um movimento significativo e o ressurgimento do momentum.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
xiii tão esquecida que "eu" estou
Viva, de facto há coisas fantasticas (por onde andava este topico)...
...depois de tanta emoção com este papel, ninguem quer saber dele para nada..., com os fundos a reentrar - http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=327338 ), com o estocástico a dar luz verde e o rompimento em alta da MM de curto prazo (ainda que sem volume espectacular), se calhar está na altura de entrar.
Quem me dizem?
BN
...depois de tanta emoção com este papel, ninguem quer saber dele para nada..., com os fundos a reentrar - http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=327338 ), com o estocástico a dar luz verde e o rompimento em alta da MM de curto prazo (ainda que sem volume espectacular), se calhar está na altura de entrar.
Quem me dizem?
BN
Empréstimo de títulos reduz posição do JPMorgan no BCP
O empréstimo de títulos entre empresas do Grupo JPMorgan foi uma das operações que reduziu a sua participação no capital do Banco Comercial Português (BCP), que passou a ser inferior a 2%, o que significa que este deixou de ter uma participação qualificada no banco português.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O empréstimo de títulos entre empresas do Grupo JPMorgan foi uma das operações que reduziu a sua participação no capital do Banco Comercial Português (BCP), que passou a ser inferior a 2%, o que significa que este deixou de ter uma participação qualificada no banco português.
O BCP anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o Grupo JPMorgan deixou de deter uma participação qualificada no seu capital, tendo passado a deter 93.604.612 acções do banco, representativas de 1,994% do capital.
A mesma fonte acrescenta que esta alteração foi fruto da actividade de “trading” normal, tendo a participação sido reduzida a 30 de Julho de 2008. “As entidades que detêm as participações são todas subsidiárias da JPMorgan Chase & Co. e não existe nenhuma outra entidade à qual possam ser imputáveis as participações”, adianta o comunicado do BCP.
O documento frisa que, a 31 de Julho, o número de acções detidas pela subsidiária J.P. Morgan Securities, desceu para 93.648.967 acções, correspondentes a 1,995% do capital social do banco.
“Mais se informa que, de acordo com esclarecimento prestado pelo JPMorgan Chase & Co, as participações reportadas reflectem as transacções efectuadas entre empresas do Grupo, designadamente empréstimo de títulos, o que explica o número negativo de acções reportado para a J.P. Morgan Whitefriars”, adianta o comunicado.
Nas tabelas divulgadas no comunicado, a referida subsidiária surge como detentora de um número negativo de acções (2.496.756), a 30 de Julho (participação de -0,053%). A 31 de Julho, este número passou a ser de -4.316.578 acções do BCP (participação de -0,092%). Esta alteração diminui o número total de acções do grupo de 93.604.612 (1,994% do capital) para 90.572.526 acções (1,929% do capital), de 30 para 31 de Julho.
O empréstimo de títulos entre empresas do Grupo JPMorgan foi uma das operações que reduziu a sua participação no capital do Banco Comercial Português (BCP), que passou a ser inferior a 2%, o que significa que este deixou de ter uma participação qualificada no banco português.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O empréstimo de títulos entre empresas do Grupo JPMorgan foi uma das operações que reduziu a sua participação no capital do Banco Comercial Português (BCP), que passou a ser inferior a 2%, o que significa que este deixou de ter uma participação qualificada no banco português.
O BCP anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o Grupo JPMorgan deixou de deter uma participação qualificada no seu capital, tendo passado a deter 93.604.612 acções do banco, representativas de 1,994% do capital.
A mesma fonte acrescenta que esta alteração foi fruto da actividade de “trading” normal, tendo a participação sido reduzida a 30 de Julho de 2008. “As entidades que detêm as participações são todas subsidiárias da JPMorgan Chase & Co. e não existe nenhuma outra entidade à qual possam ser imputáveis as participações”, adianta o comunicado do BCP.
O documento frisa que, a 31 de Julho, o número de acções detidas pela subsidiária J.P. Morgan Securities, desceu para 93.648.967 acções, correspondentes a 1,995% do capital social do banco.
“Mais se informa que, de acordo com esclarecimento prestado pelo JPMorgan Chase & Co, as participações reportadas reflectem as transacções efectuadas entre empresas do Grupo, designadamente empréstimo de títulos, o que explica o número negativo de acções reportado para a J.P. Morgan Whitefriars”, adianta o comunicado.
Nas tabelas divulgadas no comunicado, a referida subsidiária surge como detentora de um número negativo de acções (2.496.756), a 30 de Julho (participação de -0,053%). A 31 de Julho, este número passou a ser de -4.316.578 acções do BCP (participação de -0,092%). Esta alteração diminui o número total de acções do grupo de 93.604.612 (1,994% do capital) para 90.572.526 acções (1,929% do capital), de 30 para 31 de Julho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jardim Gonçalves não vai mover processos contra os reguladores
O processo judicial que Jorge Jardim Gonçalves moveu contra Joe Berardo, que deu entrada no tribunal de Oeiras na semana passada, não será acompanhado de medidas contra os reguladores, disse à Lusa fonte oficial do banqueiro.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
O processo judicial que Jorge Jardim Gonçalves moveu contra Joe Berardo, que deu entrada no tribunal de Oeiras na semana passada, não será acompanhado de medidas contra os reguladores, disse à Lusa fonte oficial do banqueiro.
A mesma fonte acrescentou que, embora Jardim Gonçalves esteja disposto a recorrer aos tribunais para defender a sua honra, como fez no caso das declarações proferidas por Joe Berardo, o ex-presidente do BCP "não está a preparar um ataque contra os reguladores [Banco de Portugal e CMVM], devido às fugas de informação constantes".
Além disso, fonte oficial esclareceu que Jardim Gonçalves "não está a liderar um consenso entre os antigos administradores do BCP para atacar os reguladores", embora esteja "preocupado" e "indignado" face às "fugas de informação constantes" na investigação que está a ser realizada às alegadas irregularidades praticadas pelo banco, com a compra de acções através da utilização de sociedades 'off-shore'.
Quanto a Joe Berardo, o antigo presidente do BCP acusa-o de difamação, por este último o ter comparado ao ditador António de Oliveira Salazar e o ter apontado como autor de uma "aldrabice", em entrevista ao canal de televisão SIC Notícias.
"O processo judicial por difamação entrou no tribunal de Oeiras, localidade onde foram produzidas a maior parte das afirmações em causa [de Joe Berardo], na passada quinta-feira, o último dia antes das férias judiciais", afirmou o porta-voz.
De acordo com a mesma fonte, Jardim Gonçalves pretende "abdicar da indemnização de 500 mil euros que reclama de Joe Berardo", bastando uma "retractação pública" por parte do investidor.
"A exigência dos 500 mil euros deve-se apenas à necessidade de poder vir a ter de recorrer a instâncias superiores, uma vez que a lei portuguesa apenas o permite fazer quando estão em causa valores superiores a determinados montantes", acrescentou.
O processo judicial que Jorge Jardim Gonçalves moveu contra Joe Berardo, que deu entrada no tribunal de Oeiras na semana passada, não será acompanhado de medidas contra os reguladores, disse à Lusa fonte oficial do banqueiro.
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Jornal de Negócios com Lusa
O processo judicial que Jorge Jardim Gonçalves moveu contra Joe Berardo, que deu entrada no tribunal de Oeiras na semana passada, não será acompanhado de medidas contra os reguladores, disse à Lusa fonte oficial do banqueiro.
A mesma fonte acrescentou que, embora Jardim Gonçalves esteja disposto a recorrer aos tribunais para defender a sua honra, como fez no caso das declarações proferidas por Joe Berardo, o ex-presidente do BCP "não está a preparar um ataque contra os reguladores [Banco de Portugal e CMVM], devido às fugas de informação constantes".
Além disso, fonte oficial esclareceu que Jardim Gonçalves "não está a liderar um consenso entre os antigos administradores do BCP para atacar os reguladores", embora esteja "preocupado" e "indignado" face às "fugas de informação constantes" na investigação que está a ser realizada às alegadas irregularidades praticadas pelo banco, com a compra de acções através da utilização de sociedades 'off-shore'.
Quanto a Joe Berardo, o antigo presidente do BCP acusa-o de difamação, por este último o ter comparado ao ditador António de Oliveira Salazar e o ter apontado como autor de uma "aldrabice", em entrevista ao canal de televisão SIC Notícias.
"O processo judicial por difamação entrou no tribunal de Oeiras, localidade onde foram produzidas a maior parte das afirmações em causa [de Joe Berardo], na passada quinta-feira, o último dia antes das férias judiciais", afirmou o porta-voz.
De acordo com a mesma fonte, Jardim Gonçalves pretende "abdicar da indemnização de 500 mil euros que reclama de Joe Berardo", bastando uma "retractação pública" por parte do investidor.
"A exigência dos 500 mil euros deve-se apenas à necessidade de poder vir a ter de recorrer a instâncias superiores, uma vez que a lei portuguesa apenas o permite fazer quando estão em causa valores superiores a determinados montantes", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analise BCP
Não sei porque dão tanta atenção às opiniões e targets dos diversos analistas (esta palavra lembra-me lisbon brokers...até tremo).
Factos contra:
1. O BCP tem uma dívida enorme (falou-se aqui de 33% de peso no LP)
2.A instabilidade a curto e médio prazo não vai acabar
3.Ligações perigosas entre os grandes accionistas e o banco (o caso da Teixeira Duarte até dói)
4.Instabilidade Internacional (Se a Fannie Mae e Freddie Mac se vão deus esteja com eles)
5.Erros do passado(empréstimos,processos judiciais, etc)
Factos a favor:
1.O Bpi não tem já muito por onde descer
2.Santos Ferreira é um senhor da banca, capaz de criar um projecto consistente
3.Jardim gonçalves e Paulo teixeira pinto ja nao estao la
4.Projecto internacional consistente
Em termos técnicos podemos observar uma LTD de Longo prazo forte e extremamente definida até aos 1.7 euros, bem bem bem longe da cotação actual. Temos também a tendência de CP perto dos 1,25, sendo esta obviamente a primeira a quebrar.
Menos importante seria o quadrupolo fundo que existe nos 1,5 euros.
Resumindo, a tendência é de "pânico", muito volátil e extremamente arriscada.Não existem dados que fundamentem uma possível inversão da tendência bearish no curto,médio e longo prazo.
Factos contra:
1. O BCP tem uma dívida enorme (falou-se aqui de 33% de peso no LP)
2.A instabilidade a curto e médio prazo não vai acabar
3.Ligações perigosas entre os grandes accionistas e o banco (o caso da Teixeira Duarte até dói)
4.Instabilidade Internacional (Se a Fannie Mae e Freddie Mac se vão deus esteja com eles)
5.Erros do passado(empréstimos,processos judiciais, etc)
Factos a favor:
1.O Bpi não tem já muito por onde descer
2.Santos Ferreira é um senhor da banca, capaz de criar um projecto consistente
3.Jardim gonçalves e Paulo teixeira pinto ja nao estao la
4.Projecto internacional consistente
Em termos técnicos podemos observar uma LTD de Longo prazo forte e extremamente definida até aos 1.7 euros, bem bem bem longe da cotação actual. Temos também a tendência de CP perto dos 1,25, sendo esta obviamente a primeira a quebrar.
Menos importante seria o quadrupolo fundo que existe nos 1,5 euros.
Resumindo, a tendência é de "pânico", muito volátil e extremamente arriscada.Não existem dados que fundamentem uma possível inversão da tendência bearish no curto,médio e longo prazo.
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- Análise BCP
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Terramoto BCP
pois é, acabei de ler agora o livro da jornalista do semanário económico e é de ficar
pode ter imprecisões, até incorrecções, mas dá bem para perceber as grandes teias de interesses que se movem à volta do capital e como actuam.
querem ganhar milhões, mas se for preciso destruir...fazem-no sem hesitações.
verdadeiramente assustador verificar o que nos rodeia, e de que o BCP foi só um exemplo, porque os mesmos personagens ou outros andam sempre por aqui, só que raramente os assuntos adquirem a visibilidade que este teve.
será que alguém acredita que os que ganharam agora vão ser cumpridores escrupolosos das regras que os outros infrigiram ?
o episódio de ontem jardim/berardo é apenas mais um para o filme de...terror.
é só um simples comentário...

pode ter imprecisões, até incorrecções, mas dá bem para perceber as grandes teias de interesses que se movem à volta do capital e como actuam.
querem ganhar milhões, mas se for preciso destruir...fazem-no sem hesitações.
verdadeiramente assustador verificar o que nos rodeia, e de que o BCP foi só um exemplo, porque os mesmos personagens ou outros andam sempre por aqui, só que raramente os assuntos adquirem a visibilidade que este teve.
será que alguém acredita que os que ganharam agora vão ser cumpridores escrupolosos das regras que os outros infrigiram ?
o episódio de ontem jardim/berardo é apenas mais um para o filme de...terror.
é só um simples comentário...
Resina Escreveu:BCP admite cortar benefícios dos futuros pensionistas
A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
Outras medidas podem implicar a revisão dos critérios de elegibilidade de adesão dos colaboradores ao fundo de pensões e uma redução do nível da actualização anual do valor das pensões.
Os sindicatos ainda não conhecem quaisquer intenções do BCP relativamente ao fundo de pensões.
A tecnocracia moderna…
A aprendizagem universitária, das mentes banhadas pela inteligência superior…
Acreditarão estes pulhas, que com velhos mais pobres será melhor o futuro dos jovens?...
Impressionante!!! Estes tecnocratas acham por bem mutilar um fundo que de mal feito só tem o facto de pessoas lá porem dinheiro sem custos para receber mais tarde e voltar a gastar.
E os milhões roubados pela nomenclatura do BCP não vão ser reduzidos?...
Rmartins
PS: A TAP reduziu os salários dos administradores em 10%.
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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- Registado: 5/11/2002 9:23
Jardim Gonçalves indignado com Constâncio
Jorge Jardim Gonçalves está indignado com Vitor Constâncio, devido às notícias que dão conta da possibilidade dos antigos gestores do BCP serem inibidos de exercer funções bancárias durante sete anos, devido às alegadas irregularidades praticadas no banco.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Jorge Jardim Gonçalves está indignado com Vitor Constâncio, devido às notícias que dão conta da possibilidade dos antigos gestores do BCP serem inibidos de exercer funções bancárias durante sete anos, devido às alegadas irregularidades praticadas no banco.
A notícia é avançada pela edição online do SOL, que dá conta que “Jardim Gonçalves está indignado com Constâncio”, estando em causa o facto de as eventuais penas estarem a ser veiculadas na comunicação social antes da conclusão do processo.
A mesma fonte adianta que Jardim Gonçalves está indignado com a situação e que estará a preparar uma reacção às notícias avançadas na comunicação social.
Fontes jurídicas ouvidas pelo SOL defendem que, a confirmar-se a violação do segredo de justiça e a antecipação, pelo governador, das sanções que o Banco de Portugal pode aplicar aos arguidos, Vítor Constâncio poderá também ele ser alvo de um processo que leve à sua inibição de funções.
O Jornal de Negócios noticiou hoje que os antigos administradores do Banco Comercial Português que possam vir a ser inibidos pelo Banco de Portugal (BdP) - na sequência das investigações à utilização de "off-shores" para compra de acções próprias - correm o risco de ficar inibidos de exercer funções bancárias durante mais de sete anos.
Jorge Jardim Gonçalves está indignado com Vitor Constâncio, devido às notícias que dão conta da possibilidade dos antigos gestores do BCP serem inibidos de exercer funções bancárias durante sete anos, devido às alegadas irregularidades praticadas no banco.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Jorge Jardim Gonçalves está indignado com Vitor Constâncio, devido às notícias que dão conta da possibilidade dos antigos gestores do BCP serem inibidos de exercer funções bancárias durante sete anos, devido às alegadas irregularidades praticadas no banco.
A notícia é avançada pela edição online do SOL, que dá conta que “Jardim Gonçalves está indignado com Constâncio”, estando em causa o facto de as eventuais penas estarem a ser veiculadas na comunicação social antes da conclusão do processo.
A mesma fonte adianta que Jardim Gonçalves está indignado com a situação e que estará a preparar uma reacção às notícias avançadas na comunicação social.
Fontes jurídicas ouvidas pelo SOL defendem que, a confirmar-se a violação do segredo de justiça e a antecipação, pelo governador, das sanções que o Banco de Portugal pode aplicar aos arguidos, Vítor Constâncio poderá também ele ser alvo de um processo que leve à sua inibição de funções.
O Jornal de Negócios noticiou hoje que os antigos administradores do Banco Comercial Português que possam vir a ser inibidos pelo Banco de Portugal (BdP) - na sequência das investigações à utilização de "off-shores" para compra de acções próprias - correm o risco de ficar inibidos de exercer funções bancárias durante mais de sete anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Artigo de opinião in JN
Pedro Santos Guerreiro
Inconstância, teu nome é Teixeira Duarte
psg@mediafin.pt
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Ontem, o BCP apresentou uma queda dos resultados semestrais para um terço do lucro de há um ano e um quarto do lucro de há dois. Ontem, um dos accionistas históricos do BCP pediu para sair do Conselho Superior. Ontem, o BCP foi, por um quarto de hora, um banco menor que o BES. Ontem foi mais um dia na vida de um banco que ainda não voltou a existir.
Quinze minutos de fama para o BES e de menoridade para o BCP é apenas emblemático: um emblema da destruição de valor. Em 2001, no período em que agora recaem as maiores suspeitas, o BCP era três vezes e meia o Espírito Santo. Hoje, o BES vale o mesmo que o BCP, Pinto & Sotto Mayor, Atlântico, Banco Mello, Império - compras caras, que consumiram balúrdios de capital dos accionistas para acabar em acções que valem quase tanto ou tão pouco quanto o seu valor nominal.
Mas não foram apenas os preços pagos, e tudo o que isso pode ter implicado (aumentos de capital com cotações empoladas por financiamentos do próprio banco, disfarçados em "off-shores"), que levaram o BCP ao tapete. Foi a falta de coesão, de sentido único, de harmonia, mesmo de estima. O BCP deixou de existir enquanto banco, passou a ser palco de disputas pessoais, um financiador de accionistas, um recurso para pessoas e empresas, uma instituição "ao serviço de", um meio em vez de um fim. E isso inclui muita gente, sobretudo grandes accionistas.
A Teixeira Duarte é um desses accionistas e a saída de ontem do Conselho Superior é apenas mais uma guinada de quem nos habituou a curvas e contra-curvas. De indefectível de Jardim Gonçalves, passou a adversária do fundador; depois, pôs-se ao lado de Paulo Teixeira Pinto; defendeu, mais tarde, Filipe Pinhal, que acabou por deixar cair; esteve a favor e, por momentos, contra a escolha de Carlos Santos Ferreira. A agenda evidentemente própria da Teixeira Duarte é talvez um reflexo do seu balanço: uma dívida ao BCP na casa dos 700 milhões de euros, muito mais do que os 460 milhões que a empresa vale em Bolsa. Este endividamento excessivo de accionistas do BCP (lista em que se incluem também Manuel Fino e Joe Berardo, embora este deva à Caixa) foi, aliás, em bom tempo denunciado pelo BPI.
O que fica para trás é isto: accionistas desleais, presidentes com mau currículo, reguladores mansos, num processo que terá clímax ou anticlímax nos tribunais.
Interessa agora o que está pela frente. Como se percebe pelos resultados ontem apresentados, a missão de Carlos Santos Ferreira apenas começou. Ter conseguido a "pax romana" era a condição necessária para evitar a desagregação; ter feito um aumento de capital que exigiu fé aos accionistas era o oxigénio vital para impedir a venda ao desbarato de activos. Falta o resto, muito, numa crise financeira e numa economia deprimida.
Talvez seja possível acreditar que o BCP está agora a bater no fundo da sua desvalorização, mas é improvável que possa continuar sem ter de vender anéis para manter dedos. Os primeiros a marchar serão os pechisbeques, como a operação nos Estados Unidos ou na Turquia. Os próprios seguros podem estar na calha. E tudo tem de ser feito para preservar as posições na Grécia e na Polónia, onde o banco pode crescer e diferenciar-se.
A administração do banco não se limita a gerir o negócio, tem de gerir o balanço, os accionistas e a acção. Só dessa forma conseguirá, de novo, a auto-determinação do BCP. Mais accionista dentro, mais accionista fora, Santos Ferreira tem como principal activo do seu lado o fim da guerra interna. Clausewitz disse-o: "O vencedor é sempre amigo da paz."
Inconstância, teu nome é Teixeira Duarte
psg@mediafin.pt
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Ontem, o BCP apresentou uma queda dos resultados semestrais para um terço do lucro de há um ano e um quarto do lucro de há dois. Ontem, um dos accionistas históricos do BCP pediu para sair do Conselho Superior. Ontem, o BCP foi, por um quarto de hora, um banco menor que o BES. Ontem foi mais um dia na vida de um banco que ainda não voltou a existir.
Quinze minutos de fama para o BES e de menoridade para o BCP é apenas emblemático: um emblema da destruição de valor. Em 2001, no período em que agora recaem as maiores suspeitas, o BCP era três vezes e meia o Espírito Santo. Hoje, o BES vale o mesmo que o BCP, Pinto & Sotto Mayor, Atlântico, Banco Mello, Império - compras caras, que consumiram balúrdios de capital dos accionistas para acabar em acções que valem quase tanto ou tão pouco quanto o seu valor nominal.
Mas não foram apenas os preços pagos, e tudo o que isso pode ter implicado (aumentos de capital com cotações empoladas por financiamentos do próprio banco, disfarçados em "off-shores"), que levaram o BCP ao tapete. Foi a falta de coesão, de sentido único, de harmonia, mesmo de estima. O BCP deixou de existir enquanto banco, passou a ser palco de disputas pessoais, um financiador de accionistas, um recurso para pessoas e empresas, uma instituição "ao serviço de", um meio em vez de um fim. E isso inclui muita gente, sobretudo grandes accionistas.
A Teixeira Duarte é um desses accionistas e a saída de ontem do Conselho Superior é apenas mais uma guinada de quem nos habituou a curvas e contra-curvas. De indefectível de Jardim Gonçalves, passou a adversária do fundador; depois, pôs-se ao lado de Paulo Teixeira Pinto; defendeu, mais tarde, Filipe Pinhal, que acabou por deixar cair; esteve a favor e, por momentos, contra a escolha de Carlos Santos Ferreira. A agenda evidentemente própria da Teixeira Duarte é talvez um reflexo do seu balanço: uma dívida ao BCP na casa dos 700 milhões de euros, muito mais do que os 460 milhões que a empresa vale em Bolsa. Este endividamento excessivo de accionistas do BCP (lista em que se incluem também Manuel Fino e Joe Berardo, embora este deva à Caixa) foi, aliás, em bom tempo denunciado pelo BPI.
O que fica para trás é isto: accionistas desleais, presidentes com mau currículo, reguladores mansos, num processo que terá clímax ou anticlímax nos tribunais.
Interessa agora o que está pela frente. Como se percebe pelos resultados ontem apresentados, a missão de Carlos Santos Ferreira apenas começou. Ter conseguido a "pax romana" era a condição necessária para evitar a desagregação; ter feito um aumento de capital que exigiu fé aos accionistas era o oxigénio vital para impedir a venda ao desbarato de activos. Falta o resto, muito, numa crise financeira e numa economia deprimida.
Talvez seja possível acreditar que o BCP está agora a bater no fundo da sua desvalorização, mas é improvável que possa continuar sem ter de vender anéis para manter dedos. Os primeiros a marchar serão os pechisbeques, como a operação nos Estados Unidos ou na Turquia. Os próprios seguros podem estar na calha. E tudo tem de ser feito para preservar as posições na Grécia e na Polónia, onde o banco pode crescer e diferenciar-se.
A administração do banco não se limita a gerir o negócio, tem de gerir o balanço, os accionistas e a acção. Só dessa forma conseguirá, de novo, a auto-determinação do BCP. Mais accionista dentro, mais accionista fora, Santos Ferreira tem como principal activo do seu lado o fim da guerra interna. Clausewitz disse-o: "O vencedor é sempre amigo da paz."
Abraços e bons negócios
BCP admite cortar benefícios dos futuros pensionistas
A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
Outras medidas podem implicar a revisão dos critérios de elegibilidade de adesão dos colaboradores ao fundo de pensões e uma redução do nível da actualização anual do valor das pensões.
Os sindicatos ainda não conhecem quaisquer intenções do BCP relativamente ao fundo de pensões
A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
Outras medidas podem implicar a revisão dos critérios de elegibilidade de adesão dos colaboradores ao fundo de pensões e uma redução do nível da actualização anual do valor das pensões.
Os sindicatos ainda não conhecem quaisquer intenções do BCP relativamente ao fundo de pensões
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
após uma leitura na diagonal dos resultados :
book value : 1,33€
portanto à actual cotação e no medio/longo prazo pode ser um bom investimento
pbv : 0,88
quase 50% abaixo da referencia dá algum suporte a possiveis compras
PER : 20 ( por extrapolação )
aqui o BCP mostra-se extremamente caro, ou com resultados muito fracos que poderão melhorar quando deixarem de existirem provisoes para tudo e para nada.
rentabilidade de capitais proprios : 3%
muito fraquinha!!!
peso da divida financeira de longo prazo : 33%
assim assim...
resumo : entre os 1,00€ e os 1,30€ parece uma boa zona para compras graduais para um prazo sempre superior a 1 ano.
book value : 1,33€
portanto à actual cotação e no medio/longo prazo pode ser um bom investimento
pbv : 0,88
quase 50% abaixo da referencia dá algum suporte a possiveis compras
PER : 20 ( por extrapolação )
aqui o BCP mostra-se extremamente caro, ou com resultados muito fracos que poderão melhorar quando deixarem de existirem provisoes para tudo e para nada.
rentabilidade de capitais proprios : 3%
muito fraquinha!!!
peso da divida financeira de longo prazo : 33%
assim assim...
resumo : entre os 1,00€ e os 1,30€ parece uma boa zona para compras graduais para um prazo sempre superior a 1 ano.
Carlos Santos Ferreira
"A operação na Polónia é tão "core-business" como a de Portugal"
O presidente do BCP admitiu ontem que a sua equipa já decidiu que operações internacionais poderá vender, mas recusou-se a identificar os activos em causa. Numa teleconferência com analistas, Carlos Santos Ferreira apenas se comprometeu a não alienar o polaco Millennium Bank. "A operação na Polónia é tão "core-business" como a de Portugal", sublinhou o banqueiro em resposta a uma pergunta concreta sobre este banco.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O presidente do BCP admitiu ontem que a sua equipa já decidiu que operações internacionais poderá vender, mas recusou-se a identificar os activos em causa. Numa teleconferência com analistas, Carlos Santos Ferreira apenas se comprometeu a não alienar o polaco Millennium Bank. "A operação na Polónia é tão 'core-business' como a de Portugal", sublinhou o banqueiro em resposta a uma pergunta concreta sobre este banco.
Ontem, Santos Ferreira não referiu especificamente nenhuma das outras operações internacionais do BCP. Na véspera, numa reunião do conselho superior, afirmara perante os accionistas do banco que "não se justifica vender nenhuma das grandes operações", dando a entender que incluía a Grécia no pacote. No entanto, os analistas contactados pelo Jornal de Negócios admitem que esta operação venha a ser alienada se a base de capital do banco voltar a estar sob pressão.
"A operação na Polónia é tão "core-business" como a de Portugal"
O presidente do BCP admitiu ontem que a sua equipa já decidiu que operações internacionais poderá vender, mas recusou-se a identificar os activos em causa. Numa teleconferência com analistas, Carlos Santos Ferreira apenas se comprometeu a não alienar o polaco Millennium Bank. "A operação na Polónia é tão "core-business" como a de Portugal", sublinhou o banqueiro em resposta a uma pergunta concreta sobre este banco.
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Maria João Gago
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O presidente do BCP admitiu ontem que a sua equipa já decidiu que operações internacionais poderá vender, mas recusou-se a identificar os activos em causa. Numa teleconferência com analistas, Carlos Santos Ferreira apenas se comprometeu a não alienar o polaco Millennium Bank. "A operação na Polónia é tão 'core-business' como a de Portugal", sublinhou o banqueiro em resposta a uma pergunta concreta sobre este banco.
Ontem, Santos Ferreira não referiu especificamente nenhuma das outras operações internacionais do BCP. Na véspera, numa reunião do conselho superior, afirmara perante os accionistas do banco que "não se justifica vender nenhuma das grandes operações", dando a entender que incluía a Grécia no pacote. No entanto, os analistas contactados pelo Jornal de Negócios admitem que esta operação venha a ser alienada se a base de capital do banco voltar a estar sob pressão.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
BCP admite cortar benefícios dos futuros pensionistas
A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
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Maria João Gago
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A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
Outras medidas podem implicar a revisão dos critérios de elegibilidade de adesão dos colaboradores ao fundo de pensões e uma redução do nível da actualização anual do valor das pensões.
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A administração do Banco Comercial Português está a equacionar várias medidas para resolver o problema do fundo de pensões. Em cima da mesa está mesmo a possibilidade de a instituição vir a reduzir os benefícios destinados aos futuros pensionistas, revelou ontem a gestão do banco numa tele-conferência com analistas.
Outras medidas podem implicar a revisão dos critérios de elegibilidade de adesão dos colaboradores ao fundo de pensões e uma redução do nível da actualização anual do valor das pensões.
Os sindicatos ainda não conhecem quaisquer intenções do BCP relativamente ao fundo de pensões.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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Resina Escreveu:Só um ponto a referir...
Num dia em que foi divulgado uma quebra nos lucros, o Bcp conseguiu subir, isto só significa que a maioria das noticias está descontada...
Abraço
Ainda assim abriu a um valor superior ao do fecho o que pode ser indiciador de um esvaziar de interesse comprador, aliás fechou bem mais perto dos mínimos do que dos máximos da sessão... é só para dar uma perspectiva oposta!

Um abraço
artista
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