lá vem outra vez o défice... e agora já não há ouro
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E não há ouro porquê?
Portugal em 1974 tinha cerca de 800 toneladas de ouro, neste momento tem aproximadamente 250 toneladas.
Quem mandou vender este ouro? Porque se assinou um tratado com mais 14 bancos centrais que dizia que se iria vender ouro consistentemente ao longo dos anos?
Impressionante a falta de integridade de certas pessoas, para se ter tanto ouro houve fome em Portugal e muita, basta perguntar aos vossos avós.
Portugal em 1974 tinha cerca de 800 toneladas de ouro, neste momento tem aproximadamente 250 toneladas.
Quem mandou vender este ouro? Porque se assinou um tratado com mais 14 bancos centrais que dizia que se iria vender ouro consistentemente ao longo dos anos?
Impressionante a falta de integridade de certas pessoas, para se ter tanto ouro houve fome em Portugal e muita, basta perguntar aos vossos avós.
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Forte revisão das exportações e do investimento
15/07/2008
O BdP espera que as exportações cresçam 4,4% este ano, um valor que compara com os 7,7% do ano passado e com a previsão de 4,9% feita em Janeiro. Para 2009, o abrandamento das vendas ao exterior mantém-se, devendo crescer apenas 4%, um valor que compara com a previsão de 6% de Janeiro. As importações deverão crescer 3,3%, o que é uma revisão em alta face aos 2,9% previstos em Janeiro. A crise está a atacar a economia também por outro lado, o investimento, uma variável considerada fundamental para a recuperação e que está a ser fortemente penalizada pela instabilidade e incerteza nos mercados e economias internacionais. Depois de um crescimento de 3,2% no ano passado, a formação bruta de capital fixo deverá crescer 1% em 2008 e 1,2% em 2009. A anterior previsão do BdP apontava para 3,3% e 3,1%, respectivamente em 2008 e 2009. A actual projecção do banco confirma a interrupção da recuperação do investimento, algo que na semana passada um inquérito do INE ao investimento já sinalizou.
15/07/2008
O BdP espera que as exportações cresçam 4,4% este ano, um valor que compara com os 7,7% do ano passado e com a previsão de 4,9% feita em Janeiro. Para 2009, o abrandamento das vendas ao exterior mantém-se, devendo crescer apenas 4%, um valor que compara com a previsão de 6% de Janeiro. As importações deverão crescer 3,3%, o que é uma revisão em alta face aos 2,9% previstos em Janeiro. A crise está a atacar a economia também por outro lado, o investimento, uma variável considerada fundamental para a recuperação e que está a ser fortemente penalizada pela instabilidade e incerteza nos mercados e economias internacionais. Depois de um crescimento de 3,2% no ano passado, a formação bruta de capital fixo deverá crescer 1% em 2008 e 1,2% em 2009. A anterior previsão do BdP apontava para 3,3% e 3,1%, respectivamente em 2008 e 2009. A actual projecção do banco confirma a interrupção da recuperação do investimento, algo que na semana passada um inquérito do INE ao investimento já sinalizou.
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lá vem outra vez o défice... e agora já não há ouro
Défice externo no valor mais elevados desde o inicio dos anos 80
IN BPIONLINE
15/07/2008
A degradação da conjuntura internacional, o aumento dos preços dos combustíveis e a menor procura destinada às empresas portuguesas levará o défice externo português, medido pelo défice da balança corrente e de capital, para os 10,6% do PIB este ano e para os 11,1% em 2009. Trata-se do valor mais elevado desde o início da década de 80 quando Portugal enfrentou um crise na balança de pagamentos.
“A redução da procura externa dirigida às empresas nacionais, o aumento do grau de restritividade das condições financeiras e a transmissão do elevado preço do petróleo aos custos internos são factores que deverão afectar negativamente o crescimento”, diz o BdP.
“Projecta-se um aumento significativo das necessidades de financiamento da economia, reflectindo uma deterioração da balança energética e um aumento substancial do défice da balança de rendimentos, decorrente da evolução dos custos financiamento e da deterioração da posição de investimento internacional”, lê-se no relatório.
IN BPIONLINE
15/07/2008
A degradação da conjuntura internacional, o aumento dos preços dos combustíveis e a menor procura destinada às empresas portuguesas levará o défice externo português, medido pelo défice da balança corrente e de capital, para os 10,6% do PIB este ano e para os 11,1% em 2009. Trata-se do valor mais elevado desde o início da década de 80 quando Portugal enfrentou um crise na balança de pagamentos.
“A redução da procura externa dirigida às empresas nacionais, o aumento do grau de restritividade das condições financeiras e a transmissão do elevado preço do petróleo aos custos internos são factores que deverão afectar negativamente o crescimento”, diz o BdP.
“Projecta-se um aumento significativo das necessidades de financiamento da economia, reflectindo uma deterioração da balança energética e um aumento substancial do défice da balança de rendimentos, decorrente da evolução dos custos financiamento e da deterioração da posição de investimento internacional”, lê-se no relatório.
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