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Caldeirão da Bolsa

Vem aí uma idade do gelo ? Que implicações na economia ?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por bráscubas » 8/1/2009 14:47

...Porra, tantos frios e calores que vão por aqui.
 
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por limpaesgotos » 8/1/2009 14:29

http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=1030115


2009-01-08 09:55

Europa

Vaga de frio polar causa dezenas de mortes

Na Polónia, 79 pessoas morreram por causa do frio, com as temperaturas a chegarem aos 23 graus negativos.
A vaga de frio polar que chegou à Europa já fez dezenas de vítimas mortais e está a provocar problemas nos transportes.

Na Polónia, 79 pessoas morreram por causa do frio, com as temperaturas a chegarem aos 23 graus negativos.

Também em França as temperaturas têm descido muito. Em Paris os termómetros registaram 9 graus negativos. Várias estradas foram cortadas em França devido ao gelo e um aeroporto foi encerrado.

Na Alemanha, as autoridades estão sobretudo preocupadas com os sem-abrigo já que as temperaturas chegaram aos 29 graus negativos no Leste do País.

O frio chegou também à Península Ibérica, com as regiões Norte e Centro a serem as mais atingidas.
Cumprimentos.


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por Crómio » 31/12/2008 3:23

Atomez Escreveu:Onde anda o aquecimento global quando precisamos dele?

Tens o central e vais com sorte :P

PS: A do backup do Buda está demais hehehehe

Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.

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por atomez » 31/12/2008 3:11

Onde anda o aquecimento global quando precisamos dele?
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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por limpaesgotos » 31/12/2008 3:01

http://mitos-climaticos.blogspot.com/

Natal branco

Metade dos Estados Unidos da América ficou coberta de neve no Dia de Natal. A Fig. 150, original do National Hydrologic Remote Sensing Center, recolhida no blogue vizinho de Anthony Watts, mostra essa situação.

No Canadá já é tradicional a cobertura de neve nesta época do ano. Mas para os EUA uma tal extensão da queda de neve não sucedia há 40 anos. Por exemplo, em Washington o governador declarou o estado de emergência devido às tempestades de neve.

A Turquia não quis ficar atrás. Já em França foram emitidos vários alertas amarelos de prevenção para tempestades, designadamente, de neve, como sucedeu para os Pirinéus e para a Córsega
Cumprimentos.


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por limpaesgotos » 31/12/2008 2:03

http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... 0000000219

Actividade solar: Um ano sem manchas

O ano ‘mais branco’ do Sol ameaça a Terra

Imagem
O Sol já tem a morte anunciada quando se transformar numa anã branca. ‘Muito’ antes, daqui a 7590 milhões de anos, a Terra será ‘engolida’, depois de Mercúrio e Vénus, sem apelo nem agravo.

O Sol, a estrela que nos aquece e ilumina, atravessa um inquietante período de acalmia. Há perto de três anos que poucas manchas e raras erupções solares caracterizam um astro que se tem revelado em constante mutação, sujeito às perturbações mais extremas. Só no início do passado mês, o Sol parece ter timidamente despertado da sua letargia com umas escassas e pequenas manchas, mas foi ‘sol de pouca dura’. Dizem os cientistas que, por enquanto, está tudo dentro das normas históricas do ciclo solar.


De facto, sabe-se que o Sol apresenta ciclos de actividade com uma periodicidade média de 11 anos (o período não é perfeitamente regular e pode oscilar entre os nove e os 14 anos) e parece que um novo ciclo solar poderá estar a começar. O seu período de mínimo solar está a durar mais tempo do que devia, mas para os físicos solares que analisam rotineiramente esses ciclos desde há séculos, ainda não é grave: o mínimo mais prolongado de que se tem registo é o Mínimo de Maunder (1645-1715), que durou um incrível período de 70 anos. Este longo período de acalmia coincidiu com uma Pequena Idade do Gelo, uma série de Invernos extraordinariamente duros no Hemisfério Norte da Terra, sobretudo na Europa.

Por razões que ninguém entende, o ciclo de manchas solares voltou no início do séc. XVIII e continuou desde então com o familiar período de 11 anos. Porque os físicos solares não compreendem o que motivou o Mínimo de Maunder ou exactamente como influiu no clima da Terra, há o receio de que um período semelhante esteja a acorrer de novo .

Existe um estudo controverso, proposto pela primeira vez em 1997 por investigadores dinamarqueses, que liga a quantidade de raios cósmicos à quantidade de nuvens na Terra: o bombardeamento de raios cósmicos na nossa atmosfera favorece a criação de nuvens. Se a heliosfera enfraquecer demasiado, é isso que vai acontecer: aumento de raios cósmicos e de nuvens. Aumentar a capa de nuvens significa bloquear a quantidade de raios solares que penetram a atmosfera. O topo das nuvens reflecte a luz do Sol de volta ao espaço e, consequentemente, a Terra arrefeceria.

LUZ SOLAR EMPURRA ASTERÓIDES

Novos estudos mostram como a luz solar realmente aumenta a rotação de asteróides, podendo desviá--los na direcção de planetas.

A luz é composta por minúsculas partículas, os fotões, e embora não tenham massa, ao tocarem numa determinada superfície e serem reflectidos, transmitem uma pequena energia de movimento, ou seja, empurram a superfície destes corpos celestes.

VENTO SOLAR NUNCA ESTEVE TÃO FRACO COMO AGORA

Desde que a intensidade do vento solar começou a ser observada, há uns 50 anos, no começo da era espacial, nunca esteve tão baixa (menos 20% desde meados da década de 90). O vento solar é responsável por criar uma bolha de proporções colossais, chamada heliosfera, que envolve e protege todo o Sistema Solar dos raios cósmicos de alta energia provenientes do restante Universo. Com essa perda de potência, a heliosfera encolhe e fica mais fina, facilitando a passagem dos raios cósmicos. O vento solar parece ser também o responsável por ‘arrancar’ a atmosfera de Marte, retirando-lhe uma enorme quantidade de ar.

ERUPÇÕES SOLARES GIGANTES

Uma erupção solar corresponde à libertação de uma enorme quantidade de energia – raios X, radiações ultravioleta, protões, electrões e iões pesados – que inicialmente se encontra armazenada sob a forma de energia magnética e que chega a ter o comprimento de meio milhão de quilómetros. E mesmo ‘em repouso’ emite sem parar milhares de toneladas de partículas magnéticas.n

NOTAS

ESFERA IMPERFEITA

Durante os anos de alta actividade, o Sol desenvolve uma delgada pele de melão (protuberâncias brilhantes organizadas em forma de rede), o magnetismo de superfície, que aumenta significativamente o seu aparente achatamento, podendo afectar a atracção gravitacional sobre Mercúrio.

PORTAIS

Os investigadores, através das naves ‘Cluster’ e ‘Themis’, acabam de descobrir portais magnéticos que se formam muito acima da Terra e que podem ligar durante pouco tempo o nosso planeta ao Sol.
Cumprimentos.


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por limpaesgotos » 1/12/2008 21:42

http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=1019054

2008-12-01 13:16

Vaga de Frio

Temperaturas baixas até quarta-feira


Neve, gelo e muito frio é o cenário com que acordou esta segunda-feira o Norte e o Centro do país. Há várias estradas com trânsito condicionado e outras fechadas ao trânsito, como é o caso de todos os acessos à torre na Serra da Estrela. Apesar do intenso trabalho dos limpa-neves, ainda não foi possível tornar transitável a ligação entre Seia e a Covilhã.

Imagens captadas esta manhã de segunda-feira pelo helicóptero da TVI dão conta de um imenso manto branco que cobre toda a zona Norte do país. Uma verdadeira maravilha da natureza como há muitos anos não se via.
Os distritos mais atingidos pelo forte nevão são ainda nesta altura Viseu e Vila Real. Em alguns distritos, como Guarda e Bragança registam-se temperaturas negativas, as máximas não vão além dos seis graus. De acordo com o Instituto de Meteorologia, as temperaturas baixas vão manter-se até quarta-feira.

O distrito de Viseu está sob alerta «amarelo» mas a cor predominante é mesmo o branco. Um manto de neve cobre Castro D'aire. Dizem que já não nevava assim vai para vinte anos. É preciso um bom sentido de orientação ou conhecer bem a região para abrir caminho e aventurar-se nas estradas.

No IP4 o trânsito foi restabelecido. Nos itinerários alternativos, a A7 e a A24, também já é possível circular. Assim, no distrito de Vila Real, estão apenas cortadas algumas estradas municipais. Entretanto, voltou a nevar no Marão, por isso as autoridades recomendam máxima precaução aos automobilistas.
Cumprimentos.


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por marianonunes » 30/10/2008 1:43

Vou ter uma casa à beira mar... YES!!!! :mrgreen:
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por MarcoAntonio » 29/10/2008 23:42

Eco Tretas Escreveu:Para aqueles que assustam com os mapas das inundações, vão procurar os mapas da última Idade do Gelo. Sim, eles estão online. Para quem não sabe, há menos de 20.000 anos, o mar chegou a estar 120 metros abaixo donde está agora!

EcoTretas


Os mapas das inundações como o de cima não são para assustar, são para ignorar ou para nos divertirmos a vê-los dado que são totalmente irrealistas.

Os mapas da idade do gelo são interessantes de ver, porque são um dado histórico.

Agora, qualquer referência aos 120 metros que o mar subiu desde a Idade do Gelo até agora não pode ser desligada do facto de que da Idade do Gelo para agora havia muito gelo para derreter que de hoje para o futuro já não existe!

Mesmo que derretesse absolutamente todo o gelo que existe actualmente nos polos (situação extremíssima) o Mar não subiria nem 100 metros.


Já agora:

Polar ice

The sea level will rise above its current level if more polar ice melts. However, compared to the heights of the ice ages, today there are very few continental ice sheets remaining to be melted. It is estimated that Antarctica, if fully melted, would contribute more than 60 metres of sea level rise, and Greenland would contribute more than 7 metres. Small glaciers and ice caps on the margins of Greenland and the Antarctic Peninsula might contribute about 0.5 metres. While the latter figure is much smaller than for Antarctica or Greenland it could occur relatively quickly (within the coming century) whereas melting of Greenland would be slow (perhaps 1500 years to fully deglaciate at the fastest likely rate) and Antarctica even slower.[7] However, this calculation does not account for the possibility that as meltwater flows under and lubricates the larger ice sheets, they could begin to move much more rapidly towards the sea.[33][34]


http://en.wikipedia.org/wiki/Current_se ... permafrost



As perspectivas mais pessimistas para 2100 são de uma subida de 1 a 2 metros. Absolutamente nada que se pareça com os cerca de 100 metros mostrados no mapa de cima (virtualmente impossíveis, especialmente ainda se forem atribuidos aos próximos 90 anos).

Um ou dois metros a mais no nível do mar até 2100 não teria praticamente qualquer reflexo na linha costeira...
Imagem

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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Eco Tretas » 29/10/2008 23:31

Para aqueles que assustam com os mapas das inundações, vão procurar os mapas da última Idade do Gelo. Sim, eles estão online. Para quem não sabe, há menos de 20.000 anos, o mar chegou a estar 120 metros abaixo donde está agora!

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por Dwer » 13/10/2008 0:31

limpaesgotos Escreveu:Portugal em 2100

Imagem


Ó limpaesgotos, mas não era uma idade do gelo que vinha aí? Afinal é uma idade do calor?

A que ritmo mudas tu de opinião?
Abraço,
Dwer

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por canguru » 12/10/2008 23:41

Não digo que o Homem não esteja a influenciar a composição química da atmosfera mas com base em subidas de décimas de grau em menos de cem anos (que é o que tem acontecido) venderem o medo ás pessoas e a ideia que isto vai ficar tudo submerso…

“worst case scenario” em 2100 será o mar subir até 2 metros.

Publicações e resultados alarmistas abundam, porque a ideia vende, por isso desde há uns tempos que selecciono as fontes de informação: Nature, Science e nos mais mediáticos BBC.
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por MarcoAntonio » 12/10/2008 23:03

Acho que fizeram confusão entre centimetros e metros para produzir essa imagem. É relativamente fácil de conclui-lo porque por exemplo, Grandola (uma zona praticamente sem relevo) estaria aí na zona costeira e a altitude de Grandola actual é de cerca de 100 metros.

Ou seja, estão a considerar que o mar subia perto 100 metros (100 vezes mais do que é esperado que ocorra).

Outros exemplos: a Golegã (altitude actual de 20 metros) aparece submersa; Torres Vedras, também submersa na imagem está actualmente a 45 metros de altitude.



Ou seja, o "desenho" não é para levar a sério, é totalmente irrealista. Muito provavelmente trocaram centimetros por metros...
Imagem

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por Onorio » 12/10/2008 22:22

Assim vou ficar submerso :?

Mas como moro no 2º andar pode ser q nao chegue aqui, saio pela janela e amarro o barco nas grades da varanda! :mrgreen:
Abraço
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por MarcoAntonio » 12/10/2008 22:15

Isso é com base em que estimativa?

As estimativas para 2100 mais pessimistas não chegam a um metro, o que nunca resultaria no que essa imagem mostra:

http://en.wikipedia.org/wiki/Sea_level_ ... level_rise



Essa imagem mostra uma subida de centenas de metros, que é uma coisa colossal. O mar subiu 130 metros em 18 mil anos, grande parte devido ao degelo do pós Idade do Gelo. O que está nessa imagem parece-me totalmente irrealista, para não dizer impossível de todo...



Ice shelves float on the surface of the sea and, if they melt, to first order they do not change sea level. Likewise, the melting of the northern polar ice cap which is composed of floating pack ice would not significantly contribute to rising sea levels. Because they are fresh, however, their melting would cause a very small increase in sea levels, so small that it is generally neglected. It can however be argued that if ice shelves melt it is a precursor to the melting of ice sheets on Greenland and Antarctica[citation needed].

(...)

If small glaciers and polar ice caps on the margins of Greenland and the Antarctic Peninsula melt, the projected rise in sea level will be around 0.5 m. Melting of the Greenland ice sheet would produce 7.2 m of sea-level rise, and melting of the Antarctic ice sheet would produce 61.1 m of sea level rise.[5] The collapse of the grounded interior reservoir of the West Antarctic Ice Sheet would raise sea level by 5-6 m.[6]


http://en.wikipedia.org/wiki/Sea_level_rise
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por limpaesgotos » 11/10/2008 23:47

Portugal em 2100

Imagem
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por Panizzi » 1/10/2008 19:12

Fica aqui um documentário da "Farsa do Aquecimento Global" , não sei se já conheciam mas cá fica :

Parte I


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Parte II

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Parte III

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Parte IV

<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/KNtvuA-D_O8&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/KNtvuA-D_O8&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>

Parte V

<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/7QojxAG_rd8&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/7QojxAG_rd8&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>

Parte VI

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PARTE VII

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PARTE VIII

<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/KI6_1ndsTFg&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/KI6_1ndsTFg&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>

PARTE IX

<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/OBd8_cgLYek&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/OBd8_cgLYek&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>
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por limpaesgotos » 1/10/2008 19:07

http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=365 ... =26&tema=1

Adeptos do calor vão ter Verão de seis meses daqui a 50 anos

O Verão veio para ficar graças às alterações climáticas provocadas pelos erros dos homens

Quem viver daqui a 50 anos poderá constatar que o Verão será de duração muito superior ao actual. Um Verão que irá durar seis meses segundo dizem os especialistas em alterações climáticas.

Quem gostar de sol ficará contente, os outros nem por isso, mas a verdade é que, segundo os especialuistas em alterações climáticas, daqui a 50 anos o Verão irá durar seis meses.

A Primavera em Portugal já tem mais dez dias e o Verão prepara-se para durar cinco ou seis meses daqui por 50 anos, afirma o especialista em alterações climáticas Filipe Duarte Santos, em declarações à Lusa.

"Com o aumento da temperatura média, o que nós chamamos o tempo de Verão vai prolongar-se. Daqui a 50 anos, em vez de dois ou três meses de Verão, vamos ter cinco ou seis", esclareceu.

Em Portugal, o calor está a chegar mais cedo e permanece depois do Verão acabar: "A temperatura de conforto para ir à praia, que é de 21 ou 22 graus, está a registar-se em mais dias do ano", diz o coordenador científico dos centros de investigação do Instituto de Meteorologia, Pedro Viterbo.

As estatísticas dos últimos 20 anos indicam que o aumento de temperatura é da ordem dos 0,47 graus por década e que a temperatura máxima tem subido durante o Verão (21 de Junho a 21 de Setembro).

"Como a variação entre Maio e Junho é de um grau a um grau e meio, pode dizer-se que a temperatura de conforto para ir à praia está a ser antecipada", explica o investigador do Instituto de Meteorologia.

Também na chuva se registam alterações e a coisa pode piorar nos próximos anos já que é previsivel que se concentre mais no Inverno e deixe de ser tão distribuída ao longo do ano.

É com base nas alterações de precipitação e temperatura, também características de cada estação do ano, que Pedro Viterbo revela que nem na meteorologia a tradição é o que era já que "a transição do Inverno para a Primavera [a 21 Março] tem acontecido mais cedo, cerca de dez dias a meio mês".

Esta alteração das estações do ano é apenas meteorológica, pois o que as caracteriza é a duração dos dias e noites, que aumentam ou diminuem ao longo do ano consoante a inclinação do eixo da Terra face ao Sol.

A mudança do clima verifica-se em todo o mundo, estando os cientistas convictos de que o único responsável por estas mudanças é só o homem com a sua acção poluidora, nomeadamente no sector dos transportes.

As últimas previsões da comunidade científica apontam para um aumento da temperatura entre os 1,9 e 4,6 graus nas próximas décadas, uma maior frequência das ondas de calor e uma subida do nível do mar agravada pelo derretimento de gelo do Pólo Norte.

Em reacção a todas estas alterações climáticas só agora os governos começam a estudar estratégias de adaptação, reconhecendo que as boas novas para os veraneantes constituem um perigo para as economias e para a saúde pública.
RTP
2008-09-28 11:29:49
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por limpaesgotos » 1/10/2008 15:18

http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1343728

Milhões de toneladas do gás estão a ser libertadas no Árctico

Metano: a nova ameaça para o aquecimento global


23.09.2008 - 18h26 PÚBLICO

Cientistas a trabalhar no Árctico asseguram que descobriram uma nova ameaça para o aquecimento global. Milhões de toneladas de gás metano, 20 vezes mais potente que o dióxido de carbono, estão a escapar para a atmosfera a partir dos fundos marinhos da plataforma continental siberiana.

Os depósitos de metano sub-aquáticos estão a ser libertados para a superfície sob a forma de bolhas na região do Árctico, à medida que a região aquece e o gelo recua, segundo noticia hoje o jornal “The Independent”.

Os cientistas acreditam que a libertação repentina de metano esteve na origem de rápidos aumentos de temperaturas, da alteração dramática do clima e até da extinção de algumas espécies.

Os investigadores alertam também para o facto de este fenómeno poder estar relacionado com o rápido aquecimento que se tem verificado na região do Árctico nos últimos anos.

A equipa de cientistas percorreu toda a costa norte da Rússia a bordo de um navio de investigação e registou grandes concentrações de metano, em alguns casos cem vezes superiores aos níveis encontrados anteriormente. Os registos verificaram-se em várias zonas que se estendem a uma área de milhares de quilómetros quadrados na plataforma continental siberiana.



A concentração é de tal forma elevada que Örjan Gustafsson, investigador da Universidade de Estocolmo e um dos responsáveis pela expedição, citado pelo “The Independent”, afirmou: “pela primeira vez, documentámos um campo onde a libertação era tão intensa que o metano não tinha tempo para se dissolver na água, mas estava a atingir a superfície do oceano sob a forma de bolhas de ar”. Gustafsson acrescentou que “estas ‘chaminés de metano’ foram registadas através de instrumentos de ressonância e sísmicos”.

Citado pelo “El Mundo”, Gustafsson explicou que “a libertação de metano nestas regiões inacessíveis parece indicar que a capa de "permafrost" (tipo de solo do Árctico, composto por terra, gelo e rochas congeladas) está a começar a romper-se, o que permite que o gás escape. Encontramos níveis elevados de metano na superfície do mar e ainda mais elevados a certas profundidades”.

O metano é 20 vezes mais poderoso que o dióxido de carbono, enquanto gás de estufa, e muitos cientistas temem que esta libertação possa acelerar o aquecimento global numa gigante reacção em cadeia: o metano atmosférico causa um aumento das temperaturas que, por seu lado, aceleram o descongelamento da capa de "permafrost" que, em consequência, liberta mais metano para o ar.

Anomalias detectadas em 2003

Calcula-se que a quantidade de metano depositado debaixo do Árctico supere o carbono armazenado nas reservas carboníferas mundiais, daí a importância da estabilidade dos depósitos numa área que tem vindo a aquecer a um ritmo muito superior ao restante planeta.

Os resultados preliminares do estudo internacional da plataforma siberiana estão a ser preparados para serem publicados na União Geofísica Americana, sob a supervisão de Igor Semiletov, membro da Academia Russa de Ciências. O cientista investiga a área do mar de Laptev desde 1994, e até 2003 não tinham sido registados níveis anormais de metano. Foi a partir desse ano que foram encontradas as primeiras zonas de libertação de metano, agora confirmadas por este estudo.

Semiletov, citado pelo "The Independent", sugeriu várias explicações para o fenómeno, entre as quais o descongelamento das camadas de gelo na terra que fazem com que a água chegue ao mar a temperaturas mais elevadas e em maior volume.

O Árctico registou nas últimas décadas um aumento médio das temperaturas em quatro graus centígrados e uma forte diminuição da área oceânica coberta por gelo durante o Verão.
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por limpaesgotos » 15/9/2008 0:52

Finalmente uma noticia sobre o frio, e claro o aquecimento não podia ficar esquecido ...

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http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... 0000000219

13 Setembro 2008 - 00h30

Meteorologia - alterações climáticas provocam Ano mais frio do século

2008 não trava aquecimento

As temperaturas vão continuar a subir apesar de 2008 estar a ser o ano mais frio deste século. O Inverno mais rigoroso dos últimos 42 anos provocou situações inéditas, como queda de neve na Arábia Saudita, em Bagdad e em Buenos Aires, e causou mortos no Afeganistão e na China.

O arrefecimento de 2008 obteve em Portugal a mais marcante expressão no Verão. Pelo segundo ano consecutivo houve registo, entre Junho e Agosto, de temperaturas abaixo da média das últimas três décadas. Nos últimos anos também não houve ondas de calor.

Porém, um 2008 mais frio "não significa que o aquecimento global tenha terminado", sublinha Filipe Duarte Santos, professor do Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa.

A prova de que o aquecimento global continua em marcha está patente no degelo do Pólo Norte, que este Verão registou a segunda redução mais grave. Duarte Santos considera que o degelo da calote polar é um elemento que agrava o próprio aquecimento. E explica: "O gelo serve de espelho reflector do calor. A sua inexistência faz com que o calor seja absorvido pela atmosfera."

Para a descida dos valores dos termómetros em 2008 a principal explicação surge com o fenómeno ‘La Niña’, cujo reforço dos ventos alísios resulta no arrefecimento do Oceano Pacífico em cerca de um a dois graus.

O desenvolvimento de ‘La Niña’ pode também ele ser agravado pela emissão de gazes poluentes. Isto porque, segundo Amir Delju, coordenador científico do programa climático da Organização Meteorológica Mundial, "a ocorrência mais frequente de eventos climatéricos extremos pode ser um sinal de aquecimento".

PERSPECTIVAS

Filipe Duarte Santos, Professor

"A ocorrência de uma redução das temperaturas em 2008 não representa que as previsões de aquecimento global estejam erradas.A tendência verificada desde 1880 é de aquecimento. Sendo este fenómeno mais visível nas temperaturas registadas nos últimos trinta anos."

Manuela Juliano, Investigadora

"Os dados existentes não permitem afirmar que está em marcha o arrefecimento abrupto do Atlântico com o consequente bloqueio da corrente de águas quentes do Golfo, como resultado do degelo da calote polar, provocado pelo aquecimento do Planeta."

João Saramago
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por limpaesgotos » 17/8/2008 0:11

http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0125080812

Teoria do aquecimento global pode ter errado na interpretação das nuvens

Phil Gentry
12/08/2008
[Imagem: Ronald L. Holle/U.of Illinois]

Especialistas em climatologia concordam que a gravidade dos efeitos antropogênicos - causados pela ação do homem - sobre o aquecimento global depende grandemente de como as nuvens respondem no sistema climático à pequena tendência de aquecimento causada pelo dióxido de carbono que a humanidade produz.

Para calcular isto, os pesquisadores do clima examinam flutuações naturais nas nuvens e na temperatura, ano a ano, para estimar como as nuvens irão responder à produção humana de gases causadores do efeito estufa.

Inversão entre causa e efeito

Quando os pesquisadores observam alterações naturais nas nuvens e na temperatura, tradicionalmente eles têm assumido que a alteração na temperatura faz com que as nuvens mudem, e não ao contrário.

Na medida que as mudanças nas nuvens realmente fazem a temperatura se alterar, isto pode em última instância levar a superestimativas de quão sensível o clima da Terra é em relação às nossas emissões de gases causadores do efeito estufa.

Esta mistura aparentemente simples entre causa e efeito é a base de um novo artigo que será publicado no periódico científico "Journal of Climate."

Exagero nas estimativas do aquecimento global

O principal autor do artigo, Dr. Roy W. Spencer, pesquisador da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, acredita que o trabalho é o primeiro passo para demonstrar porque os modelos climáticos resultam em um aquecimento global exagerado.

Spencer e seu co-autor, William Braswell, utilizaram um modelo climático simples para demonstrar que algo aparentemente tão inócuo quanto as variações diárias aleatórias na cobertura de nuvens podem causar uma variação anual na temperatura dos oceanos que parece ser - mas não é - um "feedback positivo das nuvens," um processo de ampliação do aquecimento que está presente em todos os principais modelos climáticos.

Validação científica de uma intuição

"Nosso artigo é um passo importante rumo à validação de uma intuição que muitos meteorologistas, como eu mesmo, vimos tendo ao longo dos anos," diz Spencer. "que o sistema climático é dominado por processos de estabilização, ao invés de processos de desestabilização - ou seja, feedback negativo ao invés de feedback positivo."

O artigo não refuta a teoria de que o aquecimento global está sendo causado pelo homem.

Em vez disso, ele oferece uma explicação alternativa para o que nós vemos no sistema climático, explicação esta que tem o potencial para reduzir grandemente as estimativas do impacto do ser humano sobre o clima da Terra.

Explicação alternativa

"Como as mudanças nas nuvens podem conceitualmente ser causadas por variações climáticas de longo prazo já conhecidas - tais como a Oscilação Decadal do Pacífico, o El Niño e a La Niña - uma parte, ou até mesmo a maior parte, do aquecimento global visto no último século pode ser devido simplesmente a variações naturais no sistema climático," diz Spencer.

Embora os dois revisores do artigo, ambos especialistas em modelos climáticos, tenham concordado que a questão é legítima, Spencer sabe que o novo artigo será controverso, com alguns argumentando que o impacto da inversão entre causa e efeito será pequeno.

"Mas nós não saberemos ao certo até que muito mais pesquisas sejam feitas," diz Spencer.

O que a natureza está tentando nos dizer

"Infelizmente, até agora não conseguimos descobrir uma forma de separar causa e efeito quando observamos a variabilidade climática natural. É por isto que a maioria dos especialistas em clima não gosta de pensar em termos de causalidade e, em vez disso, apenas examina como as nuvens e a temperatura variam juntas."

"Nosso trabalho me convenceu que causa e efeito realmente importam. Se nós tomarmos a causalidade de forma incorreta, isto poderá impactar enormemente nossa interpretação do que a natureza está tentando nos dizer."

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por limpaesgotos » 18/7/2008 10:34

http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0805080714


O que há de errado com o Sol?

Redação do Site Inovação Tecnológica
14/07/2008

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Nada, afirma categórico o físico da NASA David Hathaway: "Tem havido alguns relatos recentes de que o Mínimo Solar está durando mais do que deveria. Isto não é verdade. A atual calmaria no número de manchas solares está bem dentro das normas históricas para o ciclo solar."

Este relatório, de que não há nada para relatar, é digno de nota por causa de um crescente zunzunzum nos círculos acadêmicos e leigos de que há algo de errado com o Sol. O Sol Fica Mais Tempo do Que o Normal Sem Produzir Manchas Solares, afirma um press release recente. Uma observação cuidadosa dos fatos, contudo, sugere o contrário.

Mínimo Solar

Embora esse mínimo seja um aspecto normal do ciclo solar, alguns estudiosos estão questionando a duração do atual mínimo, agora alcançando seu terceiro ano.

Segundo Hathaway, esses cientistas estão se esquecendo de um fato simples: a duração dos mínimos solares. No século XX houve ciclos em que o mínimo durou até duas vezes mais do que o atual.

"O período médio de um ciclo solar é de 131 meses, com um desvio padrão de 14 meses. A descendente do ciclo solar 23 (este pelo qual estamos passando) já completou 142 meses - bem dentro do primeiro desvio padrão e, desta forma, sem nada de anormal," diz o cientista.

Pequena Era do Gelo

O maior Mínimo Solar já registrado durou 70 anos - o chamado Mínimo de Maunder, - entre 1645 e 1715, coincidindo com o período chamado de Pequena Era do Gelo, quando a Terra passou por uma fase de temperaturas muito baixas.

A partir do século XVIII, por razões desconhecidas, o Sol retomou sua atividade e passou a exibir os atuais ciclos de 11 anos de duração. Como os cientistas não sabem o que causou o Mínimo de Maunder, há sempre pesquisadores ansiosos por detectar sinais de que o fenômeno possa estar se repetindo.

Quem está certo nessa discussão? Para se ter certeza é só esperar o ano de 2012, quando Hathaway afirma que se poderá observar o próximo Máximo Solar.


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por limpaesgotos » 16/7/2008 19:22

http://dn.sapo.pt/2008/07/15/ciencia/ni ... pensa.html

Nível do mar sobe mais rápido do que se pensava

HELENA SOUSA FREITAS*

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Estudo. Dados de centro de investigação australiano, onde trabalha uma climatóloga neta de portugueses, mostram que a subida do nível dos oceanos é superior à que o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU (IPCC) considerou no seu último relatório, no ano passado

Australiana neta de portugueses estuda os oceanos

O esforço para diminuir a emissão de gases com efeitos de estufa ajudará a abrandar o aumento do nível do mar mas será impossível detê-lo durante séculos, afirma Catia Motta Domingues, climatóloga e neta de portugueses que trabalha na Austrália.

A partir de Hobart, na Tasmânia, a investigadora afirmou à Lusa que "o oceano e os mantos de gelo têm longos tempos de resposta, pelo que, por mais bem sucedidos que agora sejamos a minimizar a emissão de gases com efeitos de estufa, apenas vamos conseguir abrandar o aumento do nível do mar". E sublinha: "Não conseguiremos parar esse aumento durante séculos, pois este deve-se a antigas emissões de gases com efeito de estufa da actividade humana."

Catia Domingues, do Centro Australiano de Investigação sobre o Clima, alerta assim que "teremos que nos adaptar às consequências".

Citando o climatólogo Gerald Meehl, a cientista de 36 anos - que nasceu em São Paulo mas vive na Austrália desde 1998 - lembrou que, "mesmo que se mantivessem as emissões de gases ao nível de 2000, os oceanos subiriam cerca de 11 centímetros neste século".

A informação neste domínio tem sido bastante variável, com alguns especialistas a preverem uma subida de 80 centímetros no nível do mar até 2050 e outros a estimarem que esse aumento ocorrerá ao longo dos próximos três séculos, até 2300.

Catia Motta Domingues explica que "a expansão termal dos oceanos é um dos processos que contribui para o aumento do nível do mar observado nas últimas décadas" e para calcular essa expansão é necessário "saber quanto calor se foi acumulando nos oceanos", nomeadamente medindo a temperatura da água a várias profundidades. Depois há que somar outros processos, como "o derretimento dos glaciares, das calotas polares e dos mantos de gelo".

Um estudo recente do Centro Australiano de Investigação sobre o Clima - trabalhando em parceria com outros centros de investigação australianos e dos Estados Unidos, concluiu que, entre 1961 e 2003, o aumento anual do nível do mar foi de 0,53 milímetros, ou seja, praticamente o dobro das estimativas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (conhecido pela sigla inglesa IPCC), que apontava para os 0,32 milímetros por ano.

"Descobrimos que, nas últimas quatro décadas, os oceanos têm absorvido calor, expandido e subido a um ritmo 50 por cento mais rápido do que o relatado pelo IPCC", diz Catia Domingues, revelando que a pesquisa incidiu sobretudo no Índico, Pacífico e Antárctida, circundantes da Austrália. Jornalista da Agência Lusa

http://dn.sapo.pt/2008/07/15/ciencia/ni ... pensa.html

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por Dwer » 15/7/2008 23:45

é impressionante o gás que os ruminantes produzem.
um ser humano produz à volta de 3 litros por dia :)
tb podíamos andar com um balãozinho.
Abraço,
Dwer

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por limpaesgotos » 15/7/2008 22:52

http://drchicletinho.blogspot.com/2008/ ... ireto.html


Argentinos recolhem Gás Metano direto das Vacas

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Já dissemos alguns artigos atrás que a carne vermelha também é responsável pelo aquecimento global, e com essa máxima, cientistas argentinos estão estudando o lento sistema digestivo das vacas, para reduzir um dos principais produtores de gás metano, do país, onde o potente gás de efeito de estufa recebe muito menos atenção do que o dióxido de carbono.

Numa tentativa de compreender o impacto do gás produzido pelas vacas, sobre o aquecimento global, os cientistas estão recolhendo o gás a partir de seus estômagos, em tanques de plástico fixados às suas costas. ;)

Os pesquisadores descobriram que o metano proveniente das vacas, é responsável por mais de 30% do total das emissões do efeito estufa no país. Como um dos maiores produtores de carne bovina do país, a Argentina, tem hoje mais de 55 milhões de vacas, pastando em seu quintal. :o "Guilhermeo Berra, investigador do INTA, disse que cada vaca produz entre 1000 a 8000 litros de gás metano todos os dias"

Os cientistas estão agora realizando novas experiências com rações, destinadas a melhorar a alimentação das vacas, a fim de reduzir o aquecimento global. Com a redução de certos alimentos na alimentação animal eles conseguem reduzir em até 25% das emissões simplesmente trocando os grãos por trevo e alfafa na ração animal.

Bom, fico, só imaginando alguns anos, vacas pastando por aí com tanques tipo scuba nas costas. Mas que vai ser engraçado, ah isso vai!


http://drchicletinho.blogspot.com/2008/ ... ireto.html

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