Petróleo cai mais de 5% com perspectivas de diminuição da pr
18 mensagens
|Página 1 de 1
mnfv Escreveu:LOL quando sobe prejudica a bolsa e afinal quando cai também![]()
Queda do petróleo penaliza bolsas dos EUAJN
15 Jul As principais praças norte-americanas encerraram a sessão a revelar uma tendência mista. O Dow Jones - que terminou abaixo dos 11.000 pontos - e o Standard & Poor’s 500 fecharam em queda, ao passo que o índice tecnológico Nasdaq terminou em terreno positivo.
Quando vi isso pensei o mesmo... Lol
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
LOL quando sobe prejudica a bolsa e afinal quando cai também
Queda do petróleo penaliza bolsas dos EUAJN
15 Jul As principais praças norte-americanas encerraram a sessão a revelar uma tendência mista. O Dow Jones - que terminou abaixo dos 11.000 pontos - e o Standard & Poor’s 500 fecharam em queda, ao passo que o índice tecnológico Nasdaq terminou em terreno positivo.

Queda do petróleo penaliza bolsas dos EUAJN
15 Jul As principais praças norte-americanas encerraram a sessão a revelar uma tendência mista. O Dow Jones - que terminou abaixo dos 11.000 pontos - e o Standard & Poor’s 500 fecharam em queda, ao passo que o índice tecnológico Nasdaq terminou em terreno positivo.
Ainda falta a sessão de hoje (não tens dados realtime por isso só à noitinha ou amanhã é que vais ver a barra dos futuros actualizada).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
BuyPoint Escreveu:onde posso encontrar o grafico do petrolio no prorealtime?
Na janela de pesquisa, escreve "crude".
Nos resultados da pesquisa surgirão vários resultados. Clica por exemplo no QMXXXX e depois podes memorizar (adicionar à tua lista pessoal) para não andar sempre à procura.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
limpaesgotos Escreveu:Esta queda não é má, mas também não é boa ...
Lá vamos ter de esperar mais tempo pela massificação dos veiculos electricos.
Cumprimentos
Para já, os híbridos continuarão a entrar no mercado, independentemente do rumo imediato do crude.
As grandes marcas começam a anunciar propostas muito interessantes, com rendimentos globais da ordem do dobro dos actuais veículos convencionais, o que já é uma avanço muito grande. Começam a aparecer valores da ordem dos 70 e 80mpg com alguma consistência em veículos que são totalmente competitivos com os actuais (em termos de versatilidade, autonomia, etc).
Quanto a veículos totalmente eléctricos, actualmente só com ajudas estatais (e mesmo assim suponho que com um sucesso comercial limitado), sendo discutível se essa é uma boa opção. Aliás, tenho dúvidas sobre se os próprios governos estão sinceramente interessados num grande sucesso comercial destes veículos no imediato tendo em conta o actual quadro de taxação ou se não é mais do que um golpe de teatro em torno de um produto que eles próprios sabem que não poderá ter grande sucesso comercial a curto-prazo (portanto podem prometer tudo e mais alguma coisa ao mesmo tempo que dão a ideia de que estão a fazer algo para combater a subida do crude).

Editado pela última vez por MarcoAntonio em 15/7/2008 22:33, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Investidores retiram dinheiro dos futuros agrícolas
15/07/2008
Os investidores em índices retiraram cerca de 630 milhões de dólares dos futuros agrícolas na semana terminada a 8 de Julho, o que corresponde à terceira maior retirada de dinheiro de que há registo, segundo o UBS.
A estimativa é avançada com base nos dados da Comissão norte-americana de Negociação de Futuros em Matérias-Primas e com base na comparação de outros números já divulgados, refere o analista John Read, na sua nota de análise citada pela Bloomberg.
“A razão mais provável para este abrandamento abrupto prende-se com os receios de uma acção regulatória sobre o investimento em ‘commodities’”, salienta o analista do UBS. “Este receio poderá não levar a que se abandone este investimento, mas poderá desviar dinheiro que, de outra forma, estaria a entrar no mercado das matérias-primas”, acrescentou.
Os legisladores norte-americanos estão a analisar várias propostas destinadas a limitar a especulação, numa altura em que os preços das “commodities” têm subido fortemente e atingido mesmo, nalguns casos, sucessivos máximos históricos.
O índice CMCI UBS/Bllomberg, que lista 26 matérias-primas, regista uma subida acumulada de 32% este ano.
15/07/2008
Os investidores em índices retiraram cerca de 630 milhões de dólares dos futuros agrícolas na semana terminada a 8 de Julho, o que corresponde à terceira maior retirada de dinheiro de que há registo, segundo o UBS.
A estimativa é avançada com base nos dados da Comissão norte-americana de Negociação de Futuros em Matérias-Primas e com base na comparação de outros números já divulgados, refere o analista John Read, na sua nota de análise citada pela Bloomberg.
“A razão mais provável para este abrandamento abrupto prende-se com os receios de uma acção regulatória sobre o investimento em ‘commodities’”, salienta o analista do UBS. “Este receio poderá não levar a que se abandone este investimento, mas poderá desviar dinheiro que, de outra forma, estaria a entrar no mercado das matérias-primas”, acrescentou.
Os legisladores norte-americanos estão a analisar várias propostas destinadas a limitar a especulação, numa altura em que os preços das “commodities” têm subido fortemente e atingido mesmo, nalguns casos, sucessivos máximos históricos.
O índice CMCI UBS/Bllomberg, que lista 26 matérias-primas, regista uma subida acumulada de 32% este ano.
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Banco de Portugal baixa previsão de crescimento económico para 1,2%
15/07/2008
O Banco de Portugal reviu em baixa as estimativas de crescimento económico para este ano e o próximo, e aumentou as previsões para a inflação. A instituição liderada por Vítor Constâncio prevê um crescimento do PIB de 1,2%, este ano, e uma inflação de 3%, seis décimas de ponto percentual acima da anterior estimativa. O produto interno bruto nacional deverá crescer 1,2%, este ano, e 1,3%, em 2009, de acordo com as projecções avançadas hoje por Vítor Constâncio no Parlamento. As anteriores estimativas do Banco de Portugal apontavam para um crescimento de 2%, este ano, e de 2,3%, no próximo ano. Já para a inflação as estimativas aumentaram. Este ano os preços deverão crescer 3%, segundo o Banco de Portugal que, no boletim de Primavera previa uma taxa de inflação de 2,4%. No próximo ano, os preços deverão aumentar 2,5%, contra a anterior previsão de 2%. O governador do Banco de Portugal justificou esta revisão em baixa do crescimento económico com a revisão dos “factores exógenos” como a queda da procura externa, o aumento da taxa de juro, o aumento dos preços do petróleo e a subida da taxa de câmbio. Vítor Constâncio diz que as previsões do Banco de Portugal são as mais baixas, comparando com os organismos internacionais, OCDE, Comissão Europeia e FMI, e também com o Governo mas admite, que as outras entidades ainda venham a rever as suas estimativas uma vez que “a situação internacional tem vindo a piorar”.
15/07/2008
O Banco de Portugal reviu em baixa as estimativas de crescimento económico para este ano e o próximo, e aumentou as previsões para a inflação. A instituição liderada por Vítor Constâncio prevê um crescimento do PIB de 1,2%, este ano, e uma inflação de 3%, seis décimas de ponto percentual acima da anterior estimativa. O produto interno bruto nacional deverá crescer 1,2%, este ano, e 1,3%, em 2009, de acordo com as projecções avançadas hoje por Vítor Constâncio no Parlamento. As anteriores estimativas do Banco de Portugal apontavam para um crescimento de 2%, este ano, e de 2,3%, no próximo ano. Já para a inflação as estimativas aumentaram. Este ano os preços deverão crescer 3%, segundo o Banco de Portugal que, no boletim de Primavera previa uma taxa de inflação de 2,4%. No próximo ano, os preços deverão aumentar 2,5%, contra a anterior previsão de 2%. O governador do Banco de Portugal justificou esta revisão em baixa do crescimento económico com a revisão dos “factores exógenos” como a queda da procura externa, o aumento da taxa de juro, o aumento dos preços do petróleo e a subida da taxa de câmbio. Vítor Constâncio diz que as previsões do Banco de Portugal são as mais baixas, comparando com os organismos internacionais, OCDE, Comissão Europeia e FMI, e também com o Governo mas admite, que as outras entidades ainda venham a rever as suas estimativas uma vez que “a situação internacional tem vindo a piorar”.
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Euro em máximos com declarações de Bernanke
15/07/2008
A moeda única da Zona Euro seguia a valorizar depois de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, ter afirmado que os riscos inflacionistas e de crescimento económico continuam elevados.
O euro ganhava 0,29%, face à divisa norte-americana, para os 1,5954 dólares depois de ter tocado nos 1,6038 dólares, o valor mais elevado desde que entrou em circulação.
Ben Bernanke afirmou hoje perante o Senado que os riscos continuam elevados para o crescimento económico e para a inflação, isto depois de ter revisto em alta ambas as previsões de crescimento.
O presidente da autoridade monetária acrescentou ainda que ajudar os mercados a voltar ao seu normal funcionamento continua a ser a sua “principal prioridade”, de acordo com a Bloomberg.
“É difícil encontrar algo positivo para o dólar no discurso” afirmou Robert Sinche do Bank of América acrescentando que “os problemas estão a vir do sector financeiro”, segundo a agência noticiosa norte-americana.
Durante a manhã de hoje o euro atingiu um novo máximo histórico ao cotar nos 1,6038 dólares, com os investidores a aguardarem as declarações do presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, e do secretário do Tesouro, Henry Paulson. O mercado especulava que os responsáveis deveriam anunciar que as perdas relacionadas com o mercado de crédito afectariam o crescimento económico.
15/07/2008
A moeda única da Zona Euro seguia a valorizar depois de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, ter afirmado que os riscos inflacionistas e de crescimento económico continuam elevados.
O euro ganhava 0,29%, face à divisa norte-americana, para os 1,5954 dólares depois de ter tocado nos 1,6038 dólares, o valor mais elevado desde que entrou em circulação.
Ben Bernanke afirmou hoje perante o Senado que os riscos continuam elevados para o crescimento económico e para a inflação, isto depois de ter revisto em alta ambas as previsões de crescimento.
O presidente da autoridade monetária acrescentou ainda que ajudar os mercados a voltar ao seu normal funcionamento continua a ser a sua “principal prioridade”, de acordo com a Bloomberg.
“É difícil encontrar algo positivo para o dólar no discurso” afirmou Robert Sinche do Bank of América acrescentando que “os problemas estão a vir do sector financeiro”, segundo a agência noticiosa norte-americana.
Durante a manhã de hoje o euro atingiu um novo máximo histórico ao cotar nos 1,6038 dólares, com os investidores a aguardarem as declarações do presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, e do secretário do Tesouro, Henry Paulson. O mercado especulava que os responsáveis deveriam anunciar que as perdas relacionadas com o mercado de crédito afectariam o crescimento económico.
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Investidores aconselham venda de títulos ligados às "commodities"
15/07/2008
Os investidores devem vender as acções associadas às “commodities”, porque o abrandamento económico mundial vai reduzir a procura de matérias-primas, como o cobre, níquel e milho, segundo os estrategas da Merrill Lynch e da Morgan Stanley.
“Atendendo às previsões de abrandamento do crescimento global e à terrível ‘performance’ das bolsas nos mercados emergentes, estamos convictos de que poderemos ter já assistido a um pico no actual ciclo das ‘commodities’”, referiu o estratega Brian Belski, da Merrill Lynch, numa nota de “research”.
“A deterioração do poder de fixação de preços, da desvalorização do dólar face às principais moedas e da subida das taxas de juro para os tomadores de empréstimos de alto risco estão a fazer soprar um vento contrário em direcção às matérias-primas”, afirmou, citado pela Bloomberg.
Belski reiterou assim a recomendação de “underweight” para o sector das “commodities”.
As 19 matérias-primas cotadas no índice CRB Reuters/Jefferies ganharam 29% no primeiro semestre deste ano, o que correspondeu ao ganho mais pronunciado desde 1973, de acordo com os dados da Bloomberg. Desde o máximo do ano, atingido a 2 de Julho, o CRB já caiu 2,8%. Os preços do cobre já perderam 8,3% desde o pico deste ano, ao passo que o zinco cedeu 30%.
A queda dos preços das “commodities” não é razão suficiente para se comprarem títulos ligados às matérias-primas, disse por seu lado o analista Abhijit Chakrabortti, da Morgan Stanley, que manteve a sua recomendação de “underweight” para a indústria. Chakrabortti manteve a recomendação de “overweight” para o ouro, salientando que o metal amarelo é melhor opção de refúgio para uma crise do que o petróleo.
15/07/2008
Os investidores devem vender as acções associadas às “commodities”, porque o abrandamento económico mundial vai reduzir a procura de matérias-primas, como o cobre, níquel e milho, segundo os estrategas da Merrill Lynch e da Morgan Stanley.
“Atendendo às previsões de abrandamento do crescimento global e à terrível ‘performance’ das bolsas nos mercados emergentes, estamos convictos de que poderemos ter já assistido a um pico no actual ciclo das ‘commodities’”, referiu o estratega Brian Belski, da Merrill Lynch, numa nota de “research”.
“A deterioração do poder de fixação de preços, da desvalorização do dólar face às principais moedas e da subida das taxas de juro para os tomadores de empréstimos de alto risco estão a fazer soprar um vento contrário em direcção às matérias-primas”, afirmou, citado pela Bloomberg.
Belski reiterou assim a recomendação de “underweight” para o sector das “commodities”.
As 19 matérias-primas cotadas no índice CRB Reuters/Jefferies ganharam 29% no primeiro semestre deste ano, o que correspondeu ao ganho mais pronunciado desde 1973, de acordo com os dados da Bloomberg. Desde o máximo do ano, atingido a 2 de Julho, o CRB já caiu 2,8%. Os preços do cobre já perderam 8,3% desde o pico deste ano, ao passo que o zinco cedeu 30%.
A queda dos preços das “commodities” não é razão suficiente para se comprarem títulos ligados às matérias-primas, disse por seu lado o analista Abhijit Chakrabortti, da Morgan Stanley, que manteve a sua recomendação de “underweight” para a indústria. Chakrabortti manteve a recomendação de “overweight” para o ouro, salientando que o metal amarelo é melhor opção de refúgio para uma crise do que o petróleo.
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Petróleo cai mais de 5% com perspectivas de diminuição da pr
in bpionline
Petróleo cai mais de 5% com perspectivas de diminuição da procura
15/07/2008
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguiam agora a cair mais de 5%com as perspectivas de redução da procura por parte da economia norte-americana.
O West Texas Intermediate seguia a desvalorizar mais de 5% para os 136,63 dólares, em Nova Iorque, e em Londres o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 5,05% para os 136,63 dólares.
As declarações de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed) levaram os investidores a temer uma redução da procura devido aos riscos de crescimento económico.
Bernanke reviu em alta as previsões de crescimento económico e da inflação da maior economia do mundo mas afirmou que os riscos permanecem elevados.
Hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece mais de 40% do crude mundial, anunciou que a procura por petróleo do cartel deverá diminuir no próximo ano, à medida que a economia global abranda.
A OPEP reviu também em baixa, pelo sexto mês, a procura mundial de petróleo em 2008, devido à menor procura de combustível para transportes nos Estados Unidos.
Petróleo cai mais de 5% com perspectivas de diminuição da procura
15/07/2008
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguiam agora a cair mais de 5%com as perspectivas de redução da procura por parte da economia norte-americana.
O West Texas Intermediate seguia a desvalorizar mais de 5% para os 136,63 dólares, em Nova Iorque, e em Londres o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 5,05% para os 136,63 dólares.
As declarações de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed) levaram os investidores a temer uma redução da procura devido aos riscos de crescimento económico.
Bernanke reviu em alta as previsões de crescimento económico e da inflação da maior economia do mundo mas afirmou que os riscos permanecem elevados.
Hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece mais de 40% do crude mundial, anunciou que a procura por petróleo do cartel deverá diminuir no próximo ano, à medida que a economia global abranda.
A OPEP reviu também em baixa, pelo sexto mês, a procura mundial de petróleo em 2008, devido à menor procura de combustível para transportes nos Estados Unidos.
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
18 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: PAULOJOAO, Purificaçao e 35 visitantes