UBS impressionado com perspectivas de resultados da Mota,JM
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Manequim Escreveu:
A Mota há um ano (quando a Martifer entrou em bolsa) cotava a 8,14 EUR.
Ainda achas que passa incólume?
Não percebo o teu a ver uma coisa com a outra!...
Estou a falar da Mota agora, daquela q está a cotar a 3,5 no presente. E refiro-me aos resulatdos: acredito q o volume de negócios desta empresa vai continuar a aumentar pese-embora a situação econónima mundial. Apenas isso!
Abraço,
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- Registado: 19/2/2008 18:04
Eu tb acredito q algumas cotadas portuguesas vão passar praticamente incólumes à crise mundial. A começar pela Mota!
Aliás estou em crer q as construtoras europeias vão acabar por beneficiar com a crise económica mundial! Porquê? Pq c a tendência p vários países europeus entrarem em recessão e com um mais q previsível aumento do desemprego e das tensões sociais, os Estados não vão ter outra alternativa q não seja apostar em grandes obras públicas no sentido, precisamente, de dinamizarem a economia e combaterem o desemprego. Isto é do bê-à-bá da teoria política. Só a MFL e os seus seguidores não compreendem isto.
A única excepção deverá ser o das construtoras espanholas, já q está mt exposto ao sector imobiliário daquele país.
Qt à Mota, além de ser uma empresa c uma gestão verdadeiram/ exemplar, não entrou em loucuras a comprar participações desnecessárias noutras empresas (como fez a TDU), está envolvida em negócios mt diversificados e de baixo risco, é tv a empresa portuguesa q melhor se sabe movimentar em Angola, tem um know how por demais reconhecido, está exposta às energias renováveis, tem um portfólio invejável e seria um escândalo se não ganhasse pelo menos uma das linas do TGV.
Ainda assim, acho q ainda é cedo p entrar na Mota. Deixemos os vendedores cansarem-se!...
Aliás estou em crer q as construtoras europeias vão acabar por beneficiar com a crise económica mundial! Porquê? Pq c a tendência p vários países europeus entrarem em recessão e com um mais q previsível aumento do desemprego e das tensões sociais, os Estados não vão ter outra alternativa q não seja apostar em grandes obras públicas no sentido, precisamente, de dinamizarem a economia e combaterem o desemprego. Isto é do bê-à-bá da teoria política. Só a MFL e os seus seguidores não compreendem isto.
A única excepção deverá ser o das construtoras espanholas, já q está mt exposto ao sector imobiliário daquele país.
Qt à Mota, além de ser uma empresa c uma gestão verdadeiram/ exemplar, não entrou em loucuras a comprar participações desnecessárias noutras empresas (como fez a TDU), está envolvida em negócios mt diversificados e de baixo risco, é tv a empresa portuguesa q melhor se sabe movimentar em Angola, tem um know how por demais reconhecido, está exposta às energias renováveis, tem um portfólio invejável e seria um escândalo se não ganhasse pelo menos uma das linas do TGV.
Ainda assim, acho q ainda é cedo p entrar na Mota. Deixemos os vendedores cansarem-se!...
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- Registado: 19/2/2008 18:04
UBS impressionado com perspectivas de resultados da Mota,JM
UBS impressionado com perspectivas de resultados da Mota, Jerónimo e Zon
15/07/2008
Mota-Engil, Jerónimo Martins e Zon Multimédia foram algumas das sete empresas nacionais com quem o UBS esteve reunido, na semana passada, no âmbito de uma conferência ibérica. Mas foi com estas três cotadas que o banco suíço ficou mais impressionado, perspectivando sólidos resultados, num ambiente desafiador em termos marcro-económicos.
Ao contrário de Espanha, para o UBS Portugal apresenta uma maior resistência a um cenário de recessão económica. No entanto, o mercado de capitais nacional tem sido um dos mais penalizados da Europa, nesta crise, o que é justificado pela equipa de “research” liderada por Bosco Ojeda com “questões de liquidez”, dado que os investidores nacionais estão “altamente alavancados”.
Da conferência com empresas de média capitalização bolsista espanholas e portuguesas, realizada na semana passada, o UBS afirma ter tido a percepção que as companhias nacionais não se mostram muito preocupadas com a possibilidade de um abrandamento da economia, ou mesmo uma recessão em Portugal.
“Foi interessante ver a forma como a Cimpor salientou as boas perspectivas em termos de consumo de cimento. A SAG afirmou não ter assistido a uma quebra nas vendas de automóveis. A Zon a salientar não ver nenhum impacto do abrandamento da economia” e a Mota-Engil a “afirmar que espera mais de vinte novas concessão rodoviárias, em breve”, e a Jerónimo Martins a prever “fortes receitas”.
A Jerónimo Martins, a Mota-Engil e a Zon foram, com efeito, as empresas nacionais que mais impressionaram o UBS, em termos de expectativas de resultados, num conferência onde participaram também (além destas três cotadas, da Cimpor e da SAG) o Banif e a Martifer.
No “research” emitido hoje, o UBS salienta, na Martifer, a maior aposta na energia eólica, em detrimento da solar, e a redução dos planos para o biodiesel. Já sobre o Banif, o banco de investim ento suíço reiterou a recomendação de “comprar”. A equipa de “research” salienta que a instituição de Horácio Roque conta com uma sólida posição de capital, mas alerta que os resultados do segundo trimestre vão continuar a ser fracos.
O UBS manteve inalteradas as suas recomendações e preços-alvo para todas estas cotadas (ver tabela em baixo). Sobre a Cimpor, afirma que continua positivo para o sector, mas identifica melhores maneiras de ganhar com o cimento, outras que não a Cimpor. Para a Mota-Engil, o UBS vê “enormes oportunidades”, e quanto à Jerónimo Martins, o banco afirma que ainda vê potencial nas acções, e destaca o crescimento excepcional na Polónia.
“Considerando a elevada qualidade das acções e as perspectivas de valor, os actuais múltiplos [da Zon Multimédia] são atractivos”, salienta o UBS que vê na concorrência o principal factor de receio para a dona da TV Cabo. A consolidação é “a chave para o desempenho das acções”, mas “não são, de momento, a prioridade”, destaca a equipa de “research”.
EmpresaRecomendaçãoCotação"Target"PotencialZonComprar5,08 €8,50 €67,3%CimporNeutral4,39 €5,80 €32,1%MartiferComprar6,00 €9,50 €58,3%Mota-EngilComprar3,59 €6,00 €67,1%BanifComprar1,64 €4,42 €169,5%Jerónimo MartinsNeutral4,59 €5,60 €22,0%Fonte: UBS Nota: SAG não é seguida pelo banco de investimento.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
15/07/2008
Mota-Engil, Jerónimo Martins e Zon Multimédia foram algumas das sete empresas nacionais com quem o UBS esteve reunido, na semana passada, no âmbito de uma conferência ibérica. Mas foi com estas três cotadas que o banco suíço ficou mais impressionado, perspectivando sólidos resultados, num ambiente desafiador em termos marcro-económicos.
Ao contrário de Espanha, para o UBS Portugal apresenta uma maior resistência a um cenário de recessão económica. No entanto, o mercado de capitais nacional tem sido um dos mais penalizados da Europa, nesta crise, o que é justificado pela equipa de “research” liderada por Bosco Ojeda com “questões de liquidez”, dado que os investidores nacionais estão “altamente alavancados”.
Da conferência com empresas de média capitalização bolsista espanholas e portuguesas, realizada na semana passada, o UBS afirma ter tido a percepção que as companhias nacionais não se mostram muito preocupadas com a possibilidade de um abrandamento da economia, ou mesmo uma recessão em Portugal.
“Foi interessante ver a forma como a Cimpor salientou as boas perspectivas em termos de consumo de cimento. A SAG afirmou não ter assistido a uma quebra nas vendas de automóveis. A Zon a salientar não ver nenhum impacto do abrandamento da economia” e a Mota-Engil a “afirmar que espera mais de vinte novas concessão rodoviárias, em breve”, e a Jerónimo Martins a prever “fortes receitas”.
A Jerónimo Martins, a Mota-Engil e a Zon foram, com efeito, as empresas nacionais que mais impressionaram o UBS, em termos de expectativas de resultados, num conferência onde participaram também (além destas três cotadas, da Cimpor e da SAG) o Banif e a Martifer.
No “research” emitido hoje, o UBS salienta, na Martifer, a maior aposta na energia eólica, em detrimento da solar, e a redução dos planos para o biodiesel. Já sobre o Banif, o banco de investim ento suíço reiterou a recomendação de “comprar”. A equipa de “research” salienta que a instituição de Horácio Roque conta com uma sólida posição de capital, mas alerta que os resultados do segundo trimestre vão continuar a ser fracos.
O UBS manteve inalteradas as suas recomendações e preços-alvo para todas estas cotadas (ver tabela em baixo). Sobre a Cimpor, afirma que continua positivo para o sector, mas identifica melhores maneiras de ganhar com o cimento, outras que não a Cimpor. Para a Mota-Engil, o UBS vê “enormes oportunidades”, e quanto à Jerónimo Martins, o banco afirma que ainda vê potencial nas acções, e destaca o crescimento excepcional na Polónia.
“Considerando a elevada qualidade das acções e as perspectivas de valor, os actuais múltiplos [da Zon Multimédia] são atractivos”, salienta o UBS que vê na concorrência o principal factor de receio para a dona da TV Cabo. A consolidação é “a chave para o desempenho das acções”, mas “não são, de momento, a prioridade”, destaca a equipa de “research”.
EmpresaRecomendaçãoCotação"Target"PotencialZonComprar5,08 €8,50 €67,3%CimporNeutral4,39 €5,80 €32,1%MartiferComprar6,00 €9,50 €58,3%Mota-EngilComprar3,59 €6,00 €67,1%BanifComprar1,64 €4,42 €169,5%Jerónimo MartinsNeutral4,59 €5,60 €22,0%Fonte: UBS Nota: SAG não é seguida pelo banco de investimento.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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