Governo quer simplificar despedimentos por justa causa

[Elias]

O recente e continuo aumento dos combustiveis tem provocado uma alteração dramática do uso dos transportes pessoais,públicos, e dos nossos hábitos. Ao longo destes últimos meses temos assistido a um aumento significativo da utilização dos transportes públicos por parte dos Portugueses, assim cm uma diminuição significativa do uso do automóvel por parte de muitos, que apenas agora o fazem por extrema necessidade.

AC,

Podes por favor dizer em que te baseias para afirmar isto?

1 abraço,
Elias

AC não chegaste a responder a esta questão...

Como se calhar não reparaste, tomo a liberdade de puxar para o topo.

1 abr
Elias

[invtrader]

Pessoal se quiserem podem também comentar este artigo num dos mais famosos blogs da actualidade do meu amigo Joaquim Jorge " Clube dos Pensadores ".

Aqui fica o artigo relativo a este assunto: http://clubedospensadores.blogspot.com/ ... ueses.html

Interessante artigo!
Olha, AC das-te com pessoas interessantes, não é verdade? Fazes bem!

[Junglas]

Se eu fosse primeiro ministro, teria poder para alterar a forma como as vias foram pensadas...

A rede rodoviária nacional foi pensada para o automóvel, não para o transporte público. A rede de transportes é miserável, para não dizer nada pior.

Dou como comparação a cidade de Amesterdão. Típicamente existe uma faixa central, com uma a duas vias em cada sentido, de uso EXCLUSIVO por parte dos transportes públicos. Para evitar a "chico-espertice", esta faixa encontra-se a uma cota diferente, mais alta.

Nas laterais existe normalmente não mais do que uma faixa de rodagem em cada sentido.

Os transportes públicos têm um horário afixado. Se está no horário que o autocarro ou eléctrico está numa determinada paragem às 10:53, ás 10:53 ele está lá. Nunca se atrasa e se chegar adiantado, FICA PARADO NA PARAGEM até a hora indicada.

O resultado é uma rede de transportes que foi pensada de raíz para ser usada pelo transporte público. É uma rede eficiente, onde o tempo de viagem em transporte público é mais curto do que efectuar o mesmo trajecto com o automóvel particular, mesmo que seja necessário mudar de transporte uma ou duas vezes.

É isto que acontece em Portugal?

Não!

Neste momento posso dar-me ao luxo de vir de carro para o trabalho. São 10Kms de percurso para cada lado e posso dizer que raramente levo mais do que 15 a 20 minutos para chegar ao trabalho... Isto vindo de carro. Para vir de transportes teria que efectuar aproximadamente 50Kms, já que teria que "andar para a frente para voltar para trás" e o tempo de trânsito é de cerca de 80-120 minutos.

Em termos ambientais é mais ecológico utilizar o meu carro, mesmo sendo a gasolina. Em termos de económicos, gasto mais 50% a 60%... O passe social teria um custo de 60€, ao passo que gasto cerca de 90€ em combustível. Não é significativo, tendo em conta a poupança diária de cerca de 2 horas.

Sei que no inverno irá haver mais trânsito, devido á chuva e às aulas dos miúdos... Mas a solução é simples e passa por eu entrar mais cedo no trabalho. Contorna-se o problema do trânsito...

Mudança de hábitos, é algo que deveria fazer parte da nossa cultura, desde que a mudança fosse para melhor.

Em termos de eficiência energética, pouco mais posso fazer em relação à casa que adquiri, porque tive preocupações com isso na altura da aquisição. A/C não é necessário porque a casa tem um excelente isolamento térmico. Por consequência também não necessita de aquecimento. O facto de ter 3 frentes solares, ajuda de sobremaneira no inverno, mantendo a casa amena, ao passo que no verão, o isolamento e alguns cuidados em manter os estores fechados na fachada que está a receber sol directo, fazem toda a diferença.

Lâmpadas? Todas de baixo consumo, excepto as que estão embutidas no tecto falso, com lâmpadas de halogéneo, mas mesmo essas estão em vias de serem trocadas, com a respectiva alteração das ligações eléctricas.

Resultados?
Uma conta de electricidade 30 a 50% mais baixa do que os meus vizinhos (no mesmo prédio).

As mentalidades devem mudar, não apenas por necessidade de baixar a factura energética, mas sim por conforto e por preocupações ambientais.

O nosso governo obriga neste momento a uma certificação do desempenho energético dos edifícios e a existência de paineis solares em todas as casas novas...

Note-se que a certificação é só a dizer que a casa está em conformidade com os padrões definidos pelo governo que são, no mínimo, anedóticos. Houvesse requisitos mais apertados em termos de eficiência que as coisas mudariam, e muito! E não me refiro apenas a mudar as lâmpadas! Revestimentos térmicos mais eficientes do que o típico poliestireno espandido, o uso de paredes de tromb... Tantas alternativas que reduziriam a factura energética mas que não são aplicadas...

[Valkyrie]

Os portugueses não continuam a usar o automovel por luxo mas porque não existe alternativa.
Abraço
JP

A alternativa não existe porque os Portugueses não fazem NADA para ter alternativas. As coisas não caem do céu. (pelo menos directamente)

É tipico do Português queixar-se e lamentar-se, mas não se lhe vê ACTUAR peraante as adversidades. E muito menos antecipar-se para se poder defender com tempo.

Cumprimentos,
Valkyrie

[tarzan tchetcheno]

Vicente Jorge Silva, jornalista
Manuel Alegre,vice-presidente da AR
Pedro Santana Lopes,antigo primeiro-ministro
Luís Filipe Menezes, presidente C. M. Gaia e líder do PSD
Paulo Portas , líder do CDS/PP
Manuel Maria Carrilho,deputado e antigo ministro da Cultura
Carvalho da Silva , líder da CGTP
Ana Gomes ,eurodeputada
José Leite Pereira,director do JN
José Manuel Fernandes, director do Público
Garcia Pereira - advogado e doutorado em Ciências Jurídicas
Rui Gomes da Silva,deputado
Maria Teresa Goulão, especialista em ambiente e vice-presidente da bandeira Azul
Francisco Ferreira , professor universitário e vice-presidente da Quercus
João Peças Lopes , professor universitário , especialista em microgeração
Narciso Miranda, antigo presidente C. M. Matosinhos
Marco António Costa, vice-presidente da CMG
Mário Fontemanha,vereador na CMG
Álvaro Castello-Branco, vice-presidente da CMP
Mário Dorminsky,vereador da Cultura da CMG
Rui Sá ,vereador da CDU na CMP
Joana Felício, vereadora C. M. Matosinhos
Nassalete Miranda, directora “O Primeiro de Janeiro”
José Maciel , presidente do Conselho de Administração das águas de Gaia
Manuel Serrão, empresário
Beatriz Pacheco Pereira,directora do Fantasporto
Miguel Leão, antigo presidente C. R., Norte da Ordem Médicos
Luísa Salgueiro, deputada
Carolina Graça Pereira, colaboradora “Público”
Nuno Pacheco, director-adjunto “Público”
Luís Gourgel Silva, gestor
Rosa Rodrigues, professora de História
Joaquim Jorge, biólogo
Francisco Abrunhosa, empresário
Maria Manuel, empresária
César Costa, arquitecto
Joaquim Queirós, jornalista
Carlos Pereira, psiquiatra
Pedro Magalhães, economista
Mário Jaime Aguiar, engenheiro
António Ribeiro, juiz desembargador e antigo secretário de estado
Luís Mamede, urbanista
Paulo Neves, jornalista
Carlos Caciolli, economista
Ricardo Arroja, economista
Neiva Santos,economista
Abel Ribeiro, empresário
José Diogo, consultor sénior
Jorge Ribeiro, engenheiro
Filipe Andrade, empresário
Anabela Catarino, empresária
Manuel Almeida, empresário
Luís Menezes, economista
Miguel Primaz, advogado
Manuel Monteiro, presidente PND
Nuno Linhares, bancário
Paulo Morais, professor universitário
José Marquitos, administrador do semanário SOL
Luís Costa, jornalista e colunista
Rui Santos, jornalista
Mário Jacob, gestor comercial
Francisco Craveiro, estudante FEUP
Artur Santos, empresário
Manuela Alves, professora de Inglês
Paulo Ramos, professor universitário
Manuel Carvalho,director-adjunto do Público
Renato Martins,empresário
Sergio Mendes,livreiro
João Crespo,empresário
António Vasconcelos,engenheiro
Arsénio Jorge Marta,empresário e antigo campeão nacional de ténis
Marta Costa,psicóloga
António Vilaça,presidente da ASM
António Cunha,profissional de seguros
Isabel Cruz,professora de Inglês
Diogo Feyo,deputado do PP
João Teixeira Lopes,deputado do BE
Arminda Bragança,dirigente da FNE
Adriano Teixeira,dirigente da FENPROF
Lino Ferreira,vereador do urbanismo na CMP
Luis Oliveira,professor e empresário
José Martins Carvalho,engenheiro
Guimarães Teixeira,economista
José Manuel Vaz,empresário
Manuela Vaz ,bancária
André Veríssimo,professor universitário
Guilhermina Alarcão,mestre em história medieval
Jorge Mota,médico
Jorge Mota(filho),médico- veterinário
Ernesto Anselmo,professor
José Oliveira,empresário
José Oliveira(filho),empresário
Jaime Resende,consultor
José Manuel Pereira,engenheiro
Arlindo Magalhães,engenheiro
Aires Silva,empresário
Lina Silva
Irene Meira,reformada
Açucena Almeida,psicóloga
Rosa Maria de Lima,professora universitária
Belmiro Carneiro,reformado
António Crispim,empresário
Manuel Rodrigues,bancário
Susana Ferreira,jornalista
Manuel Fernandes,contabilista
Paulo Vilarinho,advogado
Joaquim Costa Maia,médico
Anacosta Maia,gestora
Mário Russo,engenheiro
Maria Manuel ,advogada
Áureo Almeida,mediador de seguros
António Fernandes,contabilista
Manuel Mendes Moreira,funcionário público
António Neto Rodrigues, administrador Hospital Pedro Hispano
Carolina Costa, presidente do CATI
Tânia Barbosa,estudante universitária de jornalismo
João Luís Sousa,director-adjunto do Vida Económica
Frederico Valarinho,director da Focus
João Costa, empresário
Maria Manuel, advogada
Pedro Vasconcelos, administrador El Corte Inglês
Patrícia Lousinha , advogada
Elisabete Rocha , advogada
Marcelo Pinho, advogado
Almira Fonseca
Manuela Cunha
Drulovic, antigo jogador do Porto
Reinaldo Teles, administrador da SAD do Porto
Hermínio Loureiro, presidente da Liga
Ricardo Costa, jogador de futebol e da Selecção Nacional
Semedo , antigo jogador do Porto e da Selecção Nacional
António Oliveira Silva , sociólogo
Daniel Braga , professor de matemática
André Castro , empresário
Guimarães Teixeira , economista
Pedro Cruz , jornalista da SIC
André Rodrigues , administrador da TVNet
Nuno Tomé , administrador da TVNet
Paulo Pereira , administrador da TVtel
Manuel Rodrigues , antigo gerente bancário
José Vitorino , economista
José Carvalho , engenheiro
Daniel Braga , professor e mestre
Susana Ferreira , estudande
Lucinda Haettich , professora de línguas
Pedro Laranjeira , jornalista e director da revista Perspectiva

Isto deve ser tudo malta que aconselha a poupar mas ninguém se furta às jantaradas (e se forem pagas pelo erário público melhor)


Só deixo a questão, quando se junta na mesma sala o louça, o portas, o reinaldo teles (este a única coisa em que pensa é onde é que vai arranjar os 60.000 contos para pagar aos Casinos Solverde), o drulovic , 3 vereadores de Gondomar (já sabemos o que pensa o da FPF, faltavam estes), o Manuel Maria Carrilho (este pensa na bárbara e faz muito bem que eu fazia o mesmo), o Santana Flopes, o Carvalho da Silva está-se mesmo a ver que um futuro risonho para Portugal vai sair da próxima jantarada.

Transporte + estadia no Hotel Mélia ****
(Jantar e pequeno-almoço) em quarto
duplo 95€ - Inscrições limitadas
informações : jota.jota@sapo.pt

Todos à paparoca se faz favor que a 95 Eur com jantar incluído em Hotel de 4 estrelas até está barato.


Força Drula (o drula arranjava-me bilhetes para o estádio da luz via cabeleireiro (o gajo era jugoslavo - o Dragan - e amigalhaço do drula). Se as filhas do Embaixador da Jugoslávia também forem, contem comigo...

[corvo47]

Hoje sinto que o caldeirão está muito murcho. Está tudo atordoado com a subida dos EUA

[corvo47]

Épa desculpa, foi sem intenção

"António Costa
Posted by JOAQUIM JORGE "(Não tomei atenção).

[AC Investor Blog]

LI o artigo do Sr. Joaquim Jorje.

TB sou um pouco como ele, este ano conseguimos diminuir a factura da edp , embora tenhamos colocado ar condicionado.

De acordo com o artigo e como dizem os brasileiros"Há males que vêm por trem".

Boa noite

Opss o artigo é da minha autoria, o Dr. Joaquim Jorge é meu amigo e autor deste blogue.

[corvo47]

LI o artigo do Sr. Joaquim Jorje.

TB sou um pouco como ele, este ano conseguimos diminuir a factura da edp , embora tenhamos colocado ar condicionado.

De acordo com o artigo e como dizem os brasileiros"Há males que vêm por trem".

Boa noite

[AC Investor Blog]

Pessoal se quiserem podem também comentar este artigo num dos mais famosos blogs da actualidade do meu amigo Joaquim Jorge " Clube dos Pensadores ".

Aqui fica o artigo relativo a este assunto: http://clubedospensadores.blogspot.com/ ... ueses.html

[Elias]

Não encontrei dados para Maio, mas relativamente ao 1º trimestre do ano, os valores divulgados pelo INE mostram uma diminuição do número de passageiros no tráfego suburbano comparando com o primeiro trimestre de 2007.

Esta descida foi mais nítida em Março, que por acaso até foi quando o petróleo atingia novos recordes. Podemos concluir que afinal ninguém está a usar mais os transportes públicos e que até houve uma queda? Não, porque é necessário ter em conta que esta ano a Páscoa foi em Março e em 2007 foi em Abril, o que ajudaria a explicar a maior quebra no terceiro mês do ano (e o forte aumento registado nos interurbanos, devido ao grande número de pessoas que foi para fora).

Foi em Fevereiro que o tráfego de passageiros aumentou de forma mais nítida no suburbano, tendo aumentado também no interurbano. Podemos concluir que, como não houve Páscoa nem feriados nesse mês, a tendência é decididamente de aumento do número de passageiros, que optam por deixar o carro em casa? Não, porque este ano Fevereiro teve 29 dias (21 dias úteis) enquanto que em 2007 teve apenas 28 dias (20 dias úteis). Mais dias significa mais passageiros no mês. Logo a base não é exactamente comparável.

Estas flutuações mostram que:
- existem variações grandes de um ano para outro que não correspondem necessariamente a uma tendência permanente mas sim a uma variação na duração do período da amostra;
- convém ter alguma cautela antes de ir a correr concluir que os portugueses estão a andar menos ou mais de carro;
- acima de tudo, é preciso ver se os dados são comparáveis antes de concluir seja o que for.

1 abraço,
Elias

[bboniek33]

Mexam nos precos do pao, da gasosa, do gas, da carne, do leite, etc.

Mas nao ousem tocar no preco do TINTOL ! Ou ha pra aii uma revolucao que ee tudo corrido aa pazada. Estou a avisar...

[Flying Turtle]

Essa notícia sobre a redução do tráfego automóvel de pouco ou nada vale sem informasção sobre a evolução da utilização dos transportes públicos em igual período. Se ambas tiverem descido, não haverá grande dúvida de que se tratou dos feriados e afins; Se a utilização dos transportes públicos subiu então poderemos de facto estar perante uma mudança e aí haverá que ler as diferenças entre os dois tipos de transporte para poder começar a tirar conclusões.

Abraço,
FT

[Elias]

ptmasters,

A notícia da TVI tem um pormenor delicioso:

A subida em flecha do preço dos combustíveis está a travar o uso do automóvel. Nos principais acessos a Lisboa, a quebra de trânsito é tão notória que, na Marginal circularam menos 8% de carros em Maio, em comparação com 2007.

Comparando com o mês de Maio de 2007, os números da Estradas de Portugal não deixam qualquer dúvida. Há menos carros a entrar na capital.

De acordo com os dados a que o «Diário de Notícias» teve acesso, no IC19 circularam menos 5,4% de automóveis em Maio e na Segunda Circular menos 6%. No IC2 a diminuição de tráfego é de 4,3% e de 2,3% no IC1. A Marginal regista a percentagem mais elevada, com menos 8% de veículos a entrar em Lisboa.

O tráfego rodoviário nas pontes revela a mesma tendência. Menos 4,2% no que diz respeito à Ponte Vasco da Gama e menos 3,3% na Ponte 25 de Abril.

Existem várias explicações para esta diminuição no número de viaturas nas entradas da capital. O mês de Maio teve dois dias úteis a menos do que Maio de 2007. Também o aumento constante do preço dos combustíveis terá levado alguns portugueses a optar por deixar o carro parado em casa já que, desde o início do ano, o preço médio da gasolina subiu 15 cêntimos por litro, enquanto o gasóleo aumentou 24 cêntimos. São razões que fizeram com que alguns portugueses se rendessem aos transportes públicos.

Ora dois dias úteis a menos num universo de 22 dias úteis significa menos 10% de tráfego, não é?

Se o tráfego nas vias referidas diminuiu 2, 4 ou 6%, o tráfego diminuiu menos do que seria de esperar tendo em conta a redução do número de dias úteis. Assim, questiono-me se em termos reais (tráfego médio por dia útil) terá havido uma diminuição ou se teremos antes tido um aumento.


Quanto à diminuição de tráfego na Segunda Circular, ela explica-se facilmente com a abertura do IP7 e a consequente transferência de tráfego para o IC17-CRIL (esse eu uso diariamente e posso garantir que está bem pior do que estava...)

Eu desconfio sempre destas conclusões...

1 abraço,
Elias

[ptmasters]

O recente e continuo aumento dos combustiveis tem provocado uma alteração dramática do uso dos transportes pessoais,públicos, e dos nossos hábitos. Ao longo destes últimos meses temos assistido a um aumento significativo da utilização dos transportes públicos por parte dos Portugueses, assim cm uma diminuição significativa do uso do automóvel por parte de muitos, que apenas agora o fazem por extrema necessidade.

AC,

Podes por favor dizer em que te baseias para afirmar isto?

1 abraço,
Elias

Existiram várias notícias entre Maio e Junho acerca disto. Eu na altura, cheguei a ouvir qualquer coisa como menos 20000 carros a entrarem diariamente em Lisboa.

http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=967516

http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 28471.html

1 ab

[Elias]

O recente e continuo aumento dos combustiveis tem provocado uma alteração dramática do uso dos transportes pessoais,públicos, e dos nossos hábitos. Ao longo destes últimos meses temos assistido a um aumento significativo da utilização dos transportes públicos por parte dos Portugueses, assim cm uma diminuição significativa do uso do automóvel por parte de muitos, que apenas agora o fazem por extrema necessidade.

AC,

Podes por favor dizer em que te baseias para afirmar isto?

1 abraço,
Elias

[AC Investor Blog]

Bom Dia,

Triste fado este ter que mudar por necessidade de poupança.A verdade é sempre que mudamos é para pior e o mais espantoso a julgar pelos comentários anteriores as pessoas até se vão convencendo de uma maneira ou de outra que até é para melhor.Triste povo este que quanto mais carregados em dificuldades mais se vão acomodando.Estamos a deixar de viver para sobreviver mas, enfim é a nosso destino há mais de 600 anos.Para quando mudar estas mentalidades?

Cumprimentos

Upssss Açor......acho que estás mesmo fora do contexto....ou a conta n te pesa em casa ou no carro. Quantas vezes a civilização já mudou de mentalidades ? Imensas........e sempre para melhor, a isto se chama modernidade e adaptação ás necessiades involventes. Mudar faz bem e ao bolso também

[ptmasters]

Eu não o faço por que precise. Mas faço-o porque considero que se todos tiverem uma consciência social e ambiental, de facto algo melhor se consegue alcançar.

Se é necessário haver uma crise energética para despertar essa consciência, que seja então. Pior seria que ninguém a tivesse.

1 ab

Acho muito bem que o faças por essas razões (houvesse mais portugueses como tu e o país estaria em melhores condições), mas também não há mal nenhum admitir fazê-lo para reduzir a factura enegética da casa, seja rico ou pobre.
Este país deve encarar esta crise petrolífera como uma oportunidade única para se tornar menos dependente do exterior em termos energéticos. Energia solar, eólica, hídrica e porque não nuclear é o que o país tem possibilidades de produzir.
A alternativa é descobrir poços de petróleo, mas se até agora não houve nada, não se pode esperar eternamente para que apareça.

Também o faço para diminuir a factura energética: liberta-me mais alguns recursos para outras coisas que sempre desejei.... e para os meus colegas de trabalho, que me paguem o almoço Estou a brincar com a parte final. Longe de mim.

1 ab

[PJBM2]

Eu não o faço por que precise. Mas faço-o porque considero que se todos tiverem uma consciência social e ambiental, de facto algo melhor se consegue alcançar.

Se é necessário haver uma crise energética para despertar essa consciência, que seja então. Pior seria que ninguém a tivesse.

1 ab

Acho muito bem que o faças por essas razões (houvesse mais portugueses como tu e o país estaria em melhores condições), mas também não há mal nenhum admitir fazê-lo para reduzir a factura enegética da casa, seja rico ou pobre.
Este país deve encarar esta crise petrolífera como uma oportunidade única para se tornar menos dependente do exterior em termos energéticos. Energia solar, eólica, hídrica e porque não nuclear é o que o país tem possibilidades de produzir.
A alternativa é descobrir poços de petróleo, mas se até agora não houve nada, não se pode esperar eternamente para que apareça.

[ptmasters]

Eu não o faço por que precise. Mas faço-o porque considero que se todos tiverem uma consciência social e ambiental, de facto algo melhor se consegue alcançar.

Se é necessário haver uma crise energética para despertar essa consciência, que seja então. Pior seria que ninguém a tivesse.

1 ab

[SDIASA]

Infelizmente os Portugueses até sabem no que devem cortar. O problema foi não quererem ver que em alturas de vacas gordas estavam a DESPERDIÇAR.
Agora são as desculpas energéticas e da crise e da poupança, mas assim que isto voltar a animar volta tudo ao mesmo. Espero que os planos educativos não sejam só para tempos de aperto mas permaneçam para o futuro.

Bom fim de semana

Sérgio Dias.

[ptmasters]

Bom Dia,

Triste fado este ter que mudar por necessidade de poupança.A verdade é sempre que mudamos é para pior e o mais espantoso a julgar pelos comentários anteriores as pessoas até se vão convencendo de uma maneira ou de outra que até é para melhor.Triste povo este que quanto mais carregados em dificuldades mais se vão acomodando.Estamos a deixar de viver para sobreviver mas, enfim é a nosso destino há mais de 600 anos.Para quando mudar estas mentalidades?

Cumprimentos

Caro Açor,

Significa que tentar ser mais eficiente do ponto de vista enrgético é deixar de viver para sobreviver?

1 ab

[Açor3]

Bom Dia,

Triste fado este ter que mudar por necessidade de poupança.A verdade é sempre que mudamos é para pior e o mais espantoso a julgar pelos comentários anteriores as pessoas até se vão convencendo de uma maneira ou de outra que até é para melhor.Triste povo este que quanto mais carregados em dificuldades mais se vão acomodando.Estamos a deixar de viver para sobreviver mas, enfim é a nosso destino há mais de 600 anos.Para quando mudar estas mentalidades?

Cumprimentos

[ptmasters]

Boas

Eu pelo menos, e sempre que tenho de ir passar o dia no escritório, à mais de 2 anos que levo uma colega também comigo no carro, e já perguntei a mais dois que se quiserem, também os posso levar.

Como o combustível é pago pela empresa, nem têm que contribuir, mas 2 ainda se mantêm agarrados "ao vício".

Em casa, desde Janeiro de 2007, foi logo contador bi-horário, e com a maquinaria toda programada para trabalhar no horário vazio. A minha factura de energia, no horário vazio (o mais económico), consegue ser ligeiramente superior ao do horário não vazio.

Não recorro aos AC's em casa - ainda não tive necessidade des os ligar desde Jan 2007 - quer para o inverno, quer para o verão. Os vidros e os estores têm cumprido as suas funções de isoladores térmicos, consoante a altura do dia (por exemplo, neste momento, a parte da casa virada a nascente / sul, está tudo fechado, sendo que a partir das 12:00, começo a inverter: vai abrindo este lado e fechando o outro).

Falta convencer o condomínio para a instalação da paineis solares para o edifício ser autónomo, podendo reduzir a factura do condomínio em cerca de 40%.

Num outro projecto que estou a construir, estou a ver se consigo do ponto de vista energético ser totalmente autónomo.

1 ab

[MozHawk]

AC,

E porque não fazer um 2 em 1? Em vez de fazer a "revolução" de mentalidades por razões meramente financeiras, aproveitar para reduzir a emissão de carbono para a atmosfera?...

Um abraço,
MozHawk