Wall Street fecha semana em alta. S&P 500 e Nasdaq atingem recorde

[atomez]

O Drama, a Tragédia , o Horror

Ah pois!

Deus tem um "stop" a $200 no petróleo ...

[asgardd]

no comment

http://www.espada.eti.br/assinante.htm

"As economias do mundo entrarão em colapso rapidamente se o Irã fechar o Estreito de Ormuz e impedir o escoamento do petróleo. Embora esse colapso esteja planejado, não deve ocorrer antes do início da Terceira Guerra Mundial que produzirá o Anticristo. Como essa guerra parece estar a alguma distância no futuro, o presidente Bush não iniciará um ataque que possa precipitar o colapso antes da hora apropriada. Além disso, o Irã controla a maior parte das células terroristas islâmicas em todo o mundo e baterá duro se suas instalações nucleares forem atacadas. "

http://www.espada.eti.br/assinante.htm

Cumprimentos.

O Drama, a tragédia , o horror

[atomez]

US, UK, France launch sea exercise for naval blockade on Iran

July 21, 2008, 11:00 PM (GMT+02:00)

The White House spokeswoman Dana Perino said it expected Iran to “miss an opportunity to accept” the incentives package.

DEBKAfile’s military sources report that Operational Brimstone, starting Monday, July 21, aimed at giving military teeth to the two-week ultimatum the six world powers gave Iran in Geneva Saturday to accept the suspension of uranium enrichment or face harsh sanctions and isolation.

After warning of punitive measures against Iran, Condoleezza Rice met the six members of the Gulf Cooperation Council plus Egypt, Jordan and Iraq in Abu Dhabi. First she was briefed by Under Secretary of State William Burns.

The penalty of withholding refined oil products from Iran would be exercised by means of a partial international naval blockade of its Gulf ports.

Taking part in the 10-day exercise in the Atlantic Ocean are more than a dozen ships, including the US carrier strike group Theodore Roosevelt and expeditionary strike group Iwo Jima; the French submarine Amethyste, and the British HMS Illustrious Carrier Strike Group, as well as a Brazilian frigate.

Six vessels from the Norfolk Naval State will play the role of “enemy” forces.

About 15,000 sailors will be involved in Operation Brimstone. Both the Roosevelt and Iwo Jima will be deployed in the Middle East in the coming months.

The exercise is scheduled to end July 31, two days before the US-European ultimatum to Iran expires. Immediately after the Geneva talks ended in failure, the US State Department issued a statement giving Tehran the option of “cooperation or confrontation.”

A partial blockade of Iran’s shores, a key element of the new sanctions, would be limited to withholding from Iran supplies of benzene and other refined oil products - not foodstuffs or other commodities. Short of refining capacity, Iran has to import 40 percent of its benzene consumption and will be forced to react to the stoppage.

Operation Brimstone boasts two striking features:

1. It will include for the first time units of the US Navy Expeditionary Combat Command, who are trained to operate in shallow coastal waters and rivers, such as the coastal waters of the Persian Gulf and the small islands around its chokepoint, the Strait of Hormuz. Iranian Revolutionary Guards marine units are posted on these islands.

The international force will have to control the islands to ensure oil shipping freed passage out to world markets.

2. The Roosevelt’s decks will for the first time host French Rafale fighter jets which will share space with US warplanes, while the only French carrier Charles de Gaulle undergoes maintenance.

Our military sources note that French warplanes have in the past performed short landings and takeoff drills on US carriers from the Charles de Gaulle, but never before taken part in a fully cooperative operational exercise.

This joint endeavor signifies that French President Nicolas Sarkozy is fully committed to a joint US-European military action if necessary to halt Iran’s progress toward a nuclear weapon.

Addressing the Knesset in Jerusalem Monday, July 21, British prime minister George Brown said: Iran must ''suspend its nuclear program and accept our offer of negotiations or face growing isolation and the collective response not of one nation but of many nations.''

Brown's spokesman said the premier did not rule out "extended sanctions in some form on the oil and gas sector" in Iran. Sources said that could involve sanctions on spare parts for Tehran's fairly limited domestic oil refining capacity.

[limpaesgotos]

no comment

http://www.espada.eti.br/assinante.htm

"As economias do mundo entrarão em colapso rapidamente se o Irã fechar o Estreito de Ormuz e impedir o escoamento do petróleo. Embora esse colapso esteja planejado, não deve ocorrer antes do início da Terceira Guerra Mundial que produzirá o Anticristo. Como essa guerra parece estar a alguma distância no futuro, o presidente Bush não iniciará um ataque que possa precipitar o colapso antes da hora apropriada. Além disso, o Irã controla a maior parte das células terroristas islâmicas em todo o mundo e baterá duro se suas instalações nucleares forem atacadas. "

http://www.espada.eti.br/assinante.htm

Cumprimentos.

[jotabilo]

O Senhor Major Carriço....fez uma palestra para os cadetes da Academia Militar daquele tamanho todo?!!!
Um dia, aprendi que uma assembleia de pessoas não consegue estar atenta à exposição de um assunto, mais do que vinte minutos consecutivos.
A palestra é repetitiva, muito pormenorizada, afasta-se da essencia do problema, não conclui nada e não equaciona nenhuma intenção ou probabilidade de actuação.
Os presupostos são retirados da voz comum, nada diz sobre o conceito de terrorismo actual, não desenha os modelos geopolíticos em confrontro e parece-me apenas um redactor dos factos observáveis.
O Senhor Major apenas devia ser autorizado a escrever duas páginas significativas sobre o assunto.
Em termos de estado-maior classificaria a sua exposição do assunto como, de pouco clara e objectiva.
Um comandante de um corpo de exército não tem tempo para ler tamanho exórdio. com todo o respeito pelo Senhor militar.

cumps

[Dwer]

mesmo uma intervenção que significa guerra?

No double-speak politico-diplomático "intervenção" é sinónimo de "guerra".

E agora tem um limite de 3 meses até precisar da autorização do Congresso porque até à guerra do Vietname nem havia limite.

A "intervenção" no Vietname começou com o Kennedy a mandar para lá tropas para proteger os conselheiros militares que lá estavam, mas que não podiam atacar, só podiam responder sua defesae. Mas como essas começaram a ter muitas baixas e mandou para lá mais tropas para proteger essas e foram-se enterrando cada vez mais. Sempre por ordem presidencial. A guerra do Vietname nunca chegou a ser aprovada pelo Congresso.

Até o Nixon mais tarde mandou bombardear o Cambodja e nunca precisoou de autorização. Depois disso é que puseram esse limite de 3 meses para permitir uma resposta imediata em casos de emergência. Por exº, o Reagan mandou bombardear o Líbia, o Clinton mandou bombardear alvos no Afeganistão e Sudão e também não precisaram de autorização.

O Mr. Prez tem poderes para intervir em qualquer sítio do mundo, excepto dentro dos States. Para mandar tropas para algum estado tem de ter autorização prévia do Governador desse estado. Essa foi uma das razões porque demorou tanto a chegar a ajuda federal quando foi o furacão Katrina porque no meio da confusão não conseguiam contatar o governador da Louisina...

Na vida do dia a dia americana o Governador do estado tem muito mais poder e influência que o Prez. Este tem grande poder é sobretudo para a relações internacionais, militares ou outras. Por isso é que há quem ache, fora dos States claro, que o Prez devia era ser eleito pelo resto do mundo ... (wishful thinking )

roger that!

[atomez]

mesmo uma intervenção que significa guerra?

No double-speak politico-diplomático "intervenção" é sinónimo de "guerra".

E agora tem um limite de 3 meses até precisar da autorização do Congresso porque até à guerra do Vietname nem havia limite.

A "intervenção" no Vietname começou com o Kennedy a mandar para lá tropas para proteger os conselheiros militares que lá estavam, mas que não podiam atacar, só podiam responder sua defesae. Mas como essas começaram a ter muitas baixas e mandou para lá mais tropas para proteger essas e foram-se enterrando cada vez mais. Sempre por ordem presidencial. A guerra do Vietname nunca chegou a ser aprovada pelo Congresso.

Até o Nixon mais tarde mandou bombardear o Cambodja e nunca precisoou de autorização. Depois disso é que puseram esse limite de 3 meses para permitir uma resposta imediata em casos de emergência. Por exº, o Reagan mandou bombardear o Líbia, o Clinton mandou bombardear alvos no Afeganistão e Sudão e também não precisaram de autorização.

O Mr. Prez tem poderes para intervir em qualquer sítio do mundo, excepto dentro dos States. Para mandar tropas para algum estado tem de ter autorização prévia do Governador desse estado. Essa foi uma das razões porque demorou tanto a chegar a ajuda federal quando foi o furacão Katrina porque no meio da confusão não conseguiam contatar o governador da Louisina...

Na vida do dia a dia americana o Governador do estado tem muito mais poder e influência que o Prez. Este tem grande poder é sobretudo para a relações internacionais, militares ou outras. Por isso é que há quem ache, fora dos States claro, que o Prez devia era ser eleito pelo resto do mundo ... (wishful thinking )

[Dwer]

como é que o Bush vai fazer passar um ataque ao Irão pelo congresso e pelo senado?

Não precisa.

O Prez americano pode mandar as tropas intervir em qualquer parte do mundo, excepto dentro dos EUA, até um período máximo de 3 meses sem precisar de autorização.

mesmo uma intervenção que significa guerra?

[atomez]

como é que o Bush vai fazer passar um ataque ao Irão pelo congresso e pelo senado?

Não precisa.

O Prez americano pode mandar as tropas intervir em qualquer parte do mundo, excepto dentro dos EUA, até um período máximo de 3 meses sem precisar de autorização.

[Dwer]

como é que o Bush vai fazer passar um ataque ao Irão pelo congresso e pelo senado?

[Crómio]

Lá se vai a correcção do Oil!

[atomez]

If nuclear talks fail, Bush will order Iran attack between November and January

This assessment was reported by Israeli national radio Saturday overnight quoting a high-placed “security-political” official.

The source predicted that President George W. Bush would order Iran attacked between the November 4 presidential election and his exit from the White House in January. The quote was aired shortly after the six-power talks with Iran in Geneva – with US official participation for the first time – failed, and just before Israel chief of staff Lt. Gen. Gabi Ashkenazi set out for Washington. He is to spend a week there as guest of Adm. Mike Mullen, chairman of the Joint Chiefs of Staff.

Top US military chief is convinced Iranians seek atom bomb

Adm. Mike Mullen, chairman of the US Joint Chiefs of Staff, told Fox News he is convinced the Iranians are seeking to building an atomic bomb, “a very destabilizing possibility in that part of the world.” He stressed the US had the capacity and the reserves to attack Iran as a last resort.

Washington sources stressed the special significance of Mullen’s statement on Sunday, July 20. The night before, a senior Israeli security official said that if the US-Iranian talks failed, President Bush planned to use the three-month period between the November elections in America and his exit from the White House in January for an attack on Iran’s nuclear facilities.

Saturday night, too, Israel’s chief of staff, Lt. Gen. Gabi Ashkenazi arrived for a week’s visit as the admiral’s guest.

Mullen warned that while the US has the capacity and reserves for attacking Iran, there could be “possible unintended consequences” and an unpredictable regional impact from any attack on Iran – a hint at a dangerous backlash from a possible Israeli strike uncoordinated with the United States.

“I’m fighting two wars and I don’t need a third one,” said Mullen referring to Iraq and Afghanistan.

[atomez]

Atenção que isto pode tornar-se num casus belli :

High military tension over Iranian presence on strategic Lebanese peak

July 14, 2008, 6:29 PM (GMT+02:00)

DEBKAfile’s military sources report that Israel has placed its military and air forces on its northern borders on high alert after Iran and Syria ignored Jerusalem’s warning, relayed to Washington, that the continued presence of Iranian, Syrian and Hizballah officers on the strategic Lebanese Sannine peak may spark a military clash.

Monday, July 14, two days ahead of the prisoner swap with Hizballah, Israel’s army spokesmen disclosed that Iranian officers had assumed command of Hizballah’s fighting units.

Our military sources report that the disclosure, which further fueled the cross-border tension, referred to the Iranian officers in command of Hizballah teams atop the 7,800-foot Mt. Sannine peak, whence they can monitor and menace US Sixth Fleet movements in the eastern Mediterranean and Israeli Air Force flights.

Iranian officers have also been attached to Hizballah’s anti-air, surface, and shore-to-ship missile units across Lebanon.

All Israel’s military, police and security contingents are also on the ready in case of trouble flaring immediately after Israel and Hizballah exchange prisoners Wednesday. They estimate that once the exchange is out of the way, Hizballah will unleash a cross-border assault and terrorist action inside Israel, its promised revenge for the killing of their military commander Imad Mughniyeh in Damascus last February for which they blame Israel.

Israel’s restraint against Hamas’ missiles campaign from Gaza, despite repeated threats, has left Hizballah and Tehran unmoved by its warning on Lebanon.

The electrical vibes on the Israel-Lebanese border have not reached Paris or impacted President Nicolas Sarkozy’s drive, encouraged by the Bush administration, to end Bashar Assad’s international isolation and so cut him away from his alliance with Iran and ties with Hizballah.

The very opposite process is racing fast forward in the Middle East. In Lebanon, Syria and Iran are operating in close sync to carve Lebanon up between them and seize strategic locations - fully exploiting the willful blindness of Paris and Washington.

[atomez]

No Irão também sabem usar o Photoshop

Nas fotos vê-se que usaram partes de imagem de outros 2 misseis (zonas amarelas) e criar um novo para encobrir um que falhou o lançamento

Por cá chama-se isso "esperteza saloia" ...

[Branc0]

A nossa capacidade ofensiva foi ligeiramente exagerada...

LONDON (Thomson Financial) - A defence analyst said on Thursday that Iran had apparently doctored photographs of missile test-firings and exaggerated the capabilities of the weapons.

Iran on Wednesday test-fired nine missiles -- including a Shahab-3 it said was capable of reaching Israel -- angering the United States, amid fears that the standoff over the Islamic republic's contested nuclear drive could lead to war.

Photographs published on the Iranian Revolutionary Guards website showed four missiles taking off from a desert launchpad.

But one of the missiles had apparently been added to the photograph using elements from the smoke trail and dust clouds from two of the other missiles.

After being shown the photograph by Agence France-Presse, Mark Fitzpatrick of the London-based International Institute for Strategic Studies (IISS) said: 'It very much does appear that Iran doctored the photo to cover up what apparently was a misfiring of one of the missiles.

'The whole purpose of this testing was to send a signal so Iran both exaggerated the capabilities of the missile in their prose and apparently doctored the photos as well.'

The state-run Iranian channel Al-Alam said the missiles test-fired by the Revolutionary Guards included a Shahab-3 with a one-tonne conventional warhead and a range of 2,000 kilometres.

But Fitzpatrick, a former US State Department official, said: 'In terms of capability, they claimed the Shahab-3 could travel 2,000 kilometres carrying a one-tonne warhead. This is very unlikely.

'The Shahab-3 normally has a range of 1,300 kilometres and the range can be extended to 2,000 kilometres but it would require a much lighter warhead.

'This is typical of Iran to exaggerate the accomplishments of the missiles and its nuclear programme.'

Several experts on photography agreed that the photograph had been manipulated.

'It's a doctored image,' said Gerard Issert, a technician at Granon, one of the largest photo laboratories in Paris.

'Although the missiles weren't all equidistant from the camera, they're the same size in the picture,' Issert told AFP in the southern French city of Arles.

A defiant Iran test-fired more missiles on Thursday, as U.S. Secretary of State Condoleezza Rice warned Tehran that Washington had beefed up its security presence in the Gulf and would not hesitate to defend Israel and its other allies in the region.

[Noel]

Obama muda tom e defende «diplomacia agressiva» com Irão
O provável candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, afirmou hoje que os exercícios militares salientam a necessidade de ameaças mais duras de sanções económicas ao país, bem como incentivos mais fortes para que Teerão mude a sua postura.
Em entrevista ao programa «Today», da rede NBC, Obama disse ainda que os EUA precisam de agir com o tipo de diplomacia agressiva que não foi usada durante a administração do presidente George W. Bush.

«Se não o fizermos, então continuaremos a ver as crescentes tensões que podem levar a problemas reais», disse.

Há poucos meses, ainda em campanha pela nomeação democrata, Obama defendia uma política externa de diálogo aberto com tradicionais inimigos dos EUA, como o Irão.

Tal posição foi duramente criticada pelos republicanos, levando Obama declarar que isso não significava que se reuniria, sem exigências prévias, com o presidente iraniano.
CONTINUA ...


09-07-2008 14:35:24

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=339885

[atomez]

Tinham que inventar alguma para fazer subir o petróleo !!

Mas por outro lado...

Oil price held to $150 by secret US-Iran deal

July 8, 2008

Oil prices suddenly slumped Tuesday, July 8, as predicted by DEBKA-Net-Weekly on June 27, under the impact of the secret American-Iranian talks embarked on last month to solve burning issues by diplomatic engagement.

These talks between the US and Iranian delegations, representing President George W. Bush and Iranian supreme ruler Ayatollah Ali Khamenei, have yielded ad hoc understandings on controversial issues. One is an agreement not to allow the price of oil to rocket past $150 the barrel.

DEBKA-Net-Weekly’s exclusive Gulf and Iranian sources disclosed that the bilateral negotiations were deliberately masked by the war fever engineered by Washington in the form of a stream of leaks indicating that a US or Israeli attack on Iran’s nuclear installations was imminent.

At the same time, neither nation has sheathed its military option. Those understandings are ad hoc and could well break down in the volatile climate generated by hard-line elements of Iran’s Revolutionary Guards, which are dead against deals with Washington.

The last in a string of belligerent statements issued by IRGC chiefs came from Ali Shirazy, senior Navy cleric, who said Tuesday, July 8: If the US attacks Iran, “we will immediately strike back at Tel Aviv. Our first target is Tel Aviv and only then will we attack US shipping in the Persian Gulf; their destruction will represent Iran’s crushing reprisal.”

Behind the saber-rattling, however, DEBKA-Net-Weekly’s sources reported common ground was covered for three key objectives:

1. The American side was willing to refrain from military action against Iran before the end of the Bush presidency in January 2009, but could not promise Israel would not act unilaterally. In a bid to hold Israel’s hand, sources in Washington have been putting out semi-official comments that Israel is short of the intelligence and military capability for striking Iran without help.

2. Iran undertook to open the way for the US military to continue to go from strength to strength in fighting al Qaeda and the Sunni guerrilla insurgents in Iraq, to allow President Bush to claim his Iraq campaign had ended successfully before leaving the White House. DEBKAfile’s military sources report that Tehran ordered Iranian intelligence officers working undercover in Iraq to halt attacks on US troops by pro-Iranian militias, including Moqtada Sadr’s Mehdi Army. This has left US and Iraqi government force with free hands for large-scale operations against al Qaeda.

Iranian officers are also sharing useful intelligence on conditions in the field with American commanders.

3. In the background of the secret dialogue is the Bush administration’s ambition to help fellow-Republican Senator John McCain get elected to the White House.

DEBKAfile’s Iran experts comment that the revolutionary regime in Tehran has traditionally preferred a Republican over a Democrat in the White House since the days when its founder, Ayatollah Ruhollah Khomeini, helped Ronald Reagan defeat Jimmy Carter.

Some of these understandings are still work in progress, but the oil price ceiling of $150 was definitely agreed and resulted in the sharp fall in prices Tuesday, July 6 by $3.92 a barrel. Some traders attributed it to an ease in geopolitical tensions related to Iran’s nuclear program and a strengthening US dollar.

DEBKAfile’s sources question the first part of this assessment, finding no real ease in tensions around Iran’s nuclear program.

Monday, July 8, the US Navy’s Fifth Fleet announced American, British and Bahraini vessels were to launch a new exercise in the Gulf called “Stake Net,” to practice tactics and procedures for protecting maritime infrastructure such as gas and oil installations.

The exercise was launched in response to threats by more than one Iranian military chief to control shipping in the Gulf and Strait of Hormuz if Iran was attacked or its regional interests jeopardized.

The ball was picked up by the Revolutionary Guards which launched a retaliatory naval maneuver the next day.

Tuesday, too, the New York Times ran an article called “Nearer to the Bomb” by nuclear physicist Peter D. Zimmerman, former chief scientist of the US Senate Foreign Relations Committee. He wrote that all of Iran’s activities, especially in uranium enrichment, are evidence that its “near-term ability to make nuclear weapons is gathering strength.”

He further warned that once Iran begins enriching uranium to weapons grade on an assembly-line basis, “it could transfer this material to groups such as Hizballah and Hamas.” They could then “fabricate low-technology nuclear explosives with yields nearly as high as the bomb which destroyed Hiroshima.”

The understandings unfolding between Washington and Tehran have clearly impacted on Syria and Lebanon. One result was last month’s Doha accord for the election of Lebanese president Michel Sleiman, which has produced a new government in Beirut headed by the pro-Western Fouad Siniora with veto power for Hizballah ministers.

Washington has for the moment lowered the heat of political, economic and intelligence pressure on Iran’s close ally, Syrian president Bashar Assad and even Hizballah leader Hassan Nasrallah, permitting them to assume a role in political processes in Lebanon and the Middle East at large.

The bilateral understandings on Iraq have strengthened its Shiite prime minister Nouri al-Maliki, but even more dramatically revalued the Syrian president’s international legitimacy, although some aspects of his position are still under discussion between Washington and Tehran.

All the same, a senior Saudi official conversant with Lebanese and Syrian affairs put it this way: “On the face of it nothing has changed in Washington’s attitude towards Damascus, but in reality, it has undergone a transformation.”

The threats to the Assad regime have receded, notably the international tribunal for prosecuting the assassins of the former Lebanese prime minister Rafiq Hariri, and Washington has withdrawn its support for Syrian opposition factions.”

The Saudi official further commented: “A US-Iranian earthquake is rumbling under the surface of the Middle East, especially in Syria.”

[salvadorveiga]

Sabem bem que que com um novo presidente na Casa Branca, principalmente se for o Obama, a política para o Médio Oriente será mais diplomática que bélica. Vai arrastar os pés e negociar, sempre que possível.

nesse campo o Obama até já foi mais explícito que o Bush... o Obama disse peremptoriamente que os EUA farão TUDO para parar o programa nuclear iraniano

Nesse caso, e citando o Achmed..."WE'RE SCREWEEED !!!"

[Camisa Roxa]

Sabem bem que que com um novo presidente na Casa Branca, principalmente se for o Obama, a política para o Médio Oriente será mais diplomática que bélica. Vai arrastar os pés e negociar, sempre que possível.

nesse campo o Obama até já foi mais explícito que o Bush... o Obama disse peremptoriamente que os EUA farão TUDO para parar o programa nuclear iraniano

[limpaesgotos]

Tinham que inventar alguma para fazer subir o petróleo !!



http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx ... tId=253272

Irão
09-07-2008 7:20

Teerão testou hoje nove mísseis

O regime iraniano testou nove mísseis de médio e longo alcance, entre eles uma nova geração, o "Shahab 3", que Teerão garante ter uma capacidade de dois mil quilómetros, ou seja, pode chegar a Israel ou a bases norte-americanas na região.


Os testes ocorrem numa altura em que se assiste a uma escalada da tensão entre Israel e Irão, devido ao programa nuclear iraniano.

A comunidade internacional acredita que este programa tem fins militares, algo que Teerão nega, afirmando que apenas visa a produção de electricidade.

O Irão ameaçou ontem “lançar fogo” a Telavive e à frota militar americana no golfo Pérsico se for atacado, bem como alvejar interesses americanos em todo o mundo, segundo declarações do representante do "ayatollah" Ali Khamenei nas forças navais dos Guardas da Revolução.

Os Estados Unidos, como Israel, não excluíram recentemente um recurso à força contra o Irão como resposta contra o programa nuclear iraniano, que os ocidentais temem que, a coberto de produção de electricidade, esconda uma vertente militar

http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx ... tId=253272

Cumprimentos

[Dwer]

Os Iranianos dão um bailarico de política externa aos EUA, que até dói. Como sabem que o tempo joga a seu favor, disponibilizam-se a negociar. Sabem bem que que com um novo presidente na Casa Branca, principalmente se for o Obama, a política para o Médio Oriente será mais diplomática que bélica. Vai arrastar os pés e negociar, sempre que possível.

[Crómio]

EUA vão consultar aliados sobre programa nuclear iraniano
Ontem às 23:54

Os Estados Unidos vão consultar os seus aliados sobre o significado da declaração do Irão de que negociará com as grandes potências mas sem renunciar aos seus «direitos» de prosseguir o programa nuclear, anunciou este sábado a Casa Branca.

«Vamos consultar os nossos aliados sobre o significado da resposta iraniana», declarou a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, em conferência de imprensa a bordo do Air Force One, o avião presidencial norte-americano.

O presidente norte-americano, George W. Bush, está em viagem para o Japão, onde participará na reunião das oito principais potências industrializadas do mundo (G8), que decorre entre segunda e quarta-feira.

«Devemos ver como reagem os outros países antes de darmos a nossa resposta Oficial», acrescentou a porta-voz, referindo-se aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Estados Unidos, China, França, Reino Unido e Rússia) e à Alemanha (grupo 5+1).

O Irão respondeu sexta-feira à proposta feita pelas grandes potências para suspender o processo de enriquecimento de urânio, insistindo que tais negociações deverão ser conduzidas «no respeito dos seus direitos e evitando qualquer privação (dos seus direitos) nos termos das normas internacionais».

Hoje, o porta-voz do Governo iraniano, Gholamhossein Elham, reiterou que o Irão está disposto a discutir «nomeadamente com o grupo 5+1 sobre os pontos comuns da proposta iraniana e da oferta das grandes potências».

[atomez]

Intel opens Fab 28 in Israel

It's a fabulous affair

By Sylvie Barak: Tuesday, 01 July 2008, 4:07 PM

INTEL STAGED THE opening of its Kiryat Gat fab 28 today, the first high-volume 45 nanometer manufacturing factory outside the US.

The $3.5 billion fab was inaugurated in the presence of Israel’s Prime Minister, Ehud Olmert, head of Intel Israel, Maxine Fassberg, Intel's Mobility Group boss, David Perlmutter, manufacturing cheif, Josh Walden, and several other worthy folk.

Fassberg said the fab fab was “testament to Intel's continued investment in our most strategic asset – the most advanced, environmentally friendly manufacturing network in the world”.

"The magic of 45 nm and our new transistor design allow us to deliver high performance and energy efficient processors to our customers… from the most powerful servers to a variety of mobile devices and everything in between”.

Intel claims that using 300mm wafers lowers the production cost per chip by 40 per cent, while diminishing overall use of resources.

Fab 28 is Intel's seventh 300mm wafer factory and its third factory to produce 45nm chips. It is, however, the firm’s first 45nm fab outside the US. Spanning a whopping 283 dunams (283000 metres squared) in total and with 20,000 square metres of clean room space, fab 28 certainly puts Israel on the fab map in a big way.

[Dwer]

Outra forma de controlo, é a contabilidade. Se se estiver a enriquecer urânio para uso civil, restará urânio empobrecido a uma determinada percentagem. Se o uso for militar o empobrecimento será muito maior.
Se os inspectores controlarem as quantidades de urânio à partida e tiverem acesso a todos os subprodutos da manipulação deste, poderão, a todo o momento, determinar se está a ser usado para fins civis ou militares.
O busílis está sempre na disponibilidade dos iranianos em colaborar.

[Woodhare]

A situação no Iraque era claramente diferente da do Irão. Além disso não existe qualquer prova de que alguem tenha andado a roubar petróleo por lá.

O Irão patrocina o Hezbollah e fomenta o terrorismo. E já disseram muito bem quais são os seus objectivos. É preciso esperar que comecem a concretizar para depois toda a gente vir chorar a tragédia?