bpi brasil
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera próximo da estabilidade nesta segunda-feira, após ter ficado com alta durante toda a manhã. A deterioração dos índices das Bolsas americanas colaboraram com a devolução dos ganhos das primeiras horas de negociação.
O Ibovespa (Índice Bovespa), principal indicador da Bolsa paulista, aponta leve alta de 0,04%, aos 59.390 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,68 bilhões, com cerca de 130 mil negócios realizados.
Já o dólar comercial é vendido a R$ 1,607, queda de 0,06%.
Depois de ter caído 7,7% ao longo da semana passada, os investidores iniciaram o dia indo às compras, encorajados pelo bom desempenho das Bolsas americanas. Porém, no início da tarde Wall Street passou a operar em baixa, levando consigo o mercado acionário brasileiro.
O índice Dow Jones tem recuo de 0,87%, aos 11.190 pontos, enquanto que o Nasdaq Composite perde 0,99%, a 2.223 unidades.
A mudança de humor veio após um discurso da diretora regional do Fed (o BC americano) em San Francisco, Janet Yellen. Segundo ela, os problemas envolvendo o mercado imobiliário e o setor financeiro causados pela crise do crédito de alto risco ("subprime") pode causar mais estragos antes da recuperação da economia americana.
Com o discurso, as ações do setor financeiro começaram a cair, levando os principais índices junto.
Antes, o mercado americano estava em terreno positivo essencialmente por causa do preço do petróleo, que indica forte queda hoje. Na Nymex, o preço do barril de petróleo leve WTI para entrega em agosto é de US$ 141,32 --queda de 2,73%.
Porém, ainda não há indicações convincentes de que o preço da commodity seguirá em queda, o que mantém os investidores atentos. Ontem, o presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Chakib Khelil, disse que os preços do petróleo vão continuar subindo em razão da queda do dólar. "Os preços do petróleo vão subir mais nas próximas semanas. Temos que seguir a evolução do dólar, porque uma baixa de 1% do dólar significa US$ 4 a mais nos preços do petróleo", afirmou.
Um dos efeitos da alta do petróleo sobre a economia, o avanço da inflação, segue como um dos grandes temores dos analistas, inclusive no Brasil.
Na pesquisa semanal Focus, do Banco Central, eles elevaram novamente suas previsões para a inflação em 2008. A expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deve fechar o ano a 6,40%, acima dos 6,30% esperados até a semana passada. Se confirmado, o indicador ficaria acima do centro da meta de inflação para esse ano, que é de 4,5%, mas ainda dentro do teto da meta, de 6,5%.
O Ibovespa (Índice Bovespa), principal indicador da Bolsa paulista, aponta leve alta de 0,04%, aos 59.390 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,68 bilhões, com cerca de 130 mil negócios realizados.
Já o dólar comercial é vendido a R$ 1,607, queda de 0,06%.
Depois de ter caído 7,7% ao longo da semana passada, os investidores iniciaram o dia indo às compras, encorajados pelo bom desempenho das Bolsas americanas. Porém, no início da tarde Wall Street passou a operar em baixa, levando consigo o mercado acionário brasileiro.
O índice Dow Jones tem recuo de 0,87%, aos 11.190 pontos, enquanto que o Nasdaq Composite perde 0,99%, a 2.223 unidades.
A mudança de humor veio após um discurso da diretora regional do Fed (o BC americano) em San Francisco, Janet Yellen. Segundo ela, os problemas envolvendo o mercado imobiliário e o setor financeiro causados pela crise do crédito de alto risco ("subprime") pode causar mais estragos antes da recuperação da economia americana.
Com o discurso, as ações do setor financeiro começaram a cair, levando os principais índices junto.
Antes, o mercado americano estava em terreno positivo essencialmente por causa do preço do petróleo, que indica forte queda hoje. Na Nymex, o preço do barril de petróleo leve WTI para entrega em agosto é de US$ 141,32 --queda de 2,73%.
Porém, ainda não há indicações convincentes de que o preço da commodity seguirá em queda, o que mantém os investidores atentos. Ontem, o presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Chakib Khelil, disse que os preços do petróleo vão continuar subindo em razão da queda do dólar. "Os preços do petróleo vão subir mais nas próximas semanas. Temos que seguir a evolução do dólar, porque uma baixa de 1% do dólar significa US$ 4 a mais nos preços do petróleo", afirmou.
Um dos efeitos da alta do petróleo sobre a economia, o avanço da inflação, segue como um dos grandes temores dos analistas, inclusive no Brasil.
Na pesquisa semanal Focus, do Banco Central, eles elevaram novamente suas previsões para a inflação em 2008. A expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deve fechar o ano a 6,40%, acima dos 6,30% esperados até a semana passada. Se confirmado, o indicador ficaria acima do centro da meta de inflação para esse ano, que é de 4,5%, mas ainda dentro do teto da meta, de 6,5%.
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BM & F Bovespa prevê negociação unificada de ações em agosto
RIO - A BM & F Bovespa espera que as ações da nova empresa possam ser negociadas de forma unificada a partir de agosto no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O presidente do conselho de administração da companhia, Gilberto Mifano, afirmou hoje que já foi protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de cancelamento de registro das ações da BM & F e da Bovespa Holding, que hoje são e negociadas separadamente.
O executivo explicou que ainda há pendências na entrega de documentação, mas revelou que, uma vez concedido o cancelamento, é praticamente automático o início das negociações do novo papel, com as duas bolsas unidas.
Mifano ressaltou que atualmente os dois papéis oscilam perto do décimo lugar no ranking dos mais negociados diariamente e lembrou que uma ação da Bovespa será trocada por 1,424802 ações da BM & F Bovespa S.A., enquanto uma ação da BM & F representará uma ação da nova empresa. Juntando as duas empresas, a tendência é de uma ação com mais liquidez. Para o acionista, isso significa um papel mais atraente, explicou Mifano, que participou hoje de almoço-palestra organizado pelo Instituo Brasileiro de Governança Corporativa (IBGE) e pela Câmara de Comércio França-Brasil, no Rio de janeiro.
Mifano reforçou ainda que, até 2010, as sinergias entre as duas bolsas causarão uma redução de 25% nas despesas operacionais consolidadas. Com isso, parte total de 1,4 mil funcionários da empresa terá que ser dispensada, uma vez que a folha de pagamento representa 30% do total de custos. Vamos ter de fazer os cortes, o que vai ser muito doloroso, porque são profissionais de alta qualidade que ajudaram a construir as duas bolsas, frisou, acrescentando que a sinergia também proporcionará a criação de novos produtos, mesclando, por exemplo, taxas de juros, ações e opções.
De concreto, Mifano se limitou a comentar que a BM & F prepara o lançamento de um novo produto de negociação de taxa de juros.
Atualmente, a BM & F Bovespa é a terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado e a segunda das Américas, atrás apenas da Chicago Mercantile Exchange (CME). A empresa responde por 80% do volume negociado na América Latina e movimenta diariamente o equivalente a US$ 67 bilhões no mercado futuro.
na opnião dos mais entendidos, esta medida vai ser positiva para o mercado do brasil?
obrigado
RIO - A BM & F Bovespa espera que as ações da nova empresa possam ser negociadas de forma unificada a partir de agosto no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O presidente do conselho de administração da companhia, Gilberto Mifano, afirmou hoje que já foi protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de cancelamento de registro das ações da BM & F e da Bovespa Holding, que hoje são e negociadas separadamente.
O executivo explicou que ainda há pendências na entrega de documentação, mas revelou que, uma vez concedido o cancelamento, é praticamente automático o início das negociações do novo papel, com as duas bolsas unidas.
Mifano ressaltou que atualmente os dois papéis oscilam perto do décimo lugar no ranking dos mais negociados diariamente e lembrou que uma ação da Bovespa será trocada por 1,424802 ações da BM & F Bovespa S.A., enquanto uma ação da BM & F representará uma ação da nova empresa. Juntando as duas empresas, a tendência é de uma ação com mais liquidez. Para o acionista, isso significa um papel mais atraente, explicou Mifano, que participou hoje de almoço-palestra organizado pelo Instituo Brasileiro de Governança Corporativa (IBGE) e pela Câmara de Comércio França-Brasil, no Rio de janeiro.
Mifano reforçou ainda que, até 2010, as sinergias entre as duas bolsas causarão uma redução de 25% nas despesas operacionais consolidadas. Com isso, parte total de 1,4 mil funcionários da empresa terá que ser dispensada, uma vez que a folha de pagamento representa 30% do total de custos. Vamos ter de fazer os cortes, o que vai ser muito doloroso, porque são profissionais de alta qualidade que ajudaram a construir as duas bolsas, frisou, acrescentando que a sinergia também proporcionará a criação de novos produtos, mesclando, por exemplo, taxas de juros, ações e opções.
De concreto, Mifano se limitou a comentar que a BM & F prepara o lançamento de um novo produto de negociação de taxa de juros.
Atualmente, a BM & F Bovespa é a terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado e a segunda das Américas, atrás apenas da Chicago Mercantile Exchange (CME). A empresa responde por 80% do volume negociado na América Latina e movimenta diariamente o equivalente a US$ 67 bilhões no mercado futuro.
na opnião dos mais entendidos, esta medida vai ser positiva para o mercado do brasil?
obrigado
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Pata-Hari Escreveu: e não é que em vez de vender, comprei!? isto é fantástico.....!

Deixa lá, não és a primeira nem hás-de ser a última!
A mim já me aconteceu comprar um call quando queria comprar um put...
Na volta ainda deu pro café, mas fiquei chateado!
abraços
zguibz
O caminho para cima e o caminho para baixo, são um único caminho!
barraca das barracas... acabo de me aperceber que fiz um daqueles disparates incriveis e inexplicaveis (ou melhor, facilmente explicaveis...). Não é que estava a dar a ordem de venda e simultaneamente estava ao telefone.... e não é que em vez de vender, comprei!? isto é fantástico.....!
Caramba, não tenho aqui dados para ter sensibilidade à variação diária do malfadado fundo. Como é que agora vou recuperar a porcaria do 1% de comissão de resgate do dito!?
ARGHHHHHHHHHHHHHHHH!
Caramba, não tenho aqui dados para ter sensibilidade à variação diária do malfadado fundo. Como é que agora vou recuperar a porcaria do 1% de comissão de resgate do dito!?



resultados:
boavespa hoje esta positiva e a petrobras ja cota 2.40
boavespa hoje esta positiva e a petrobras ja cota 2.40
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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em baixa de 3%, aos 59.273 pontos, nesta quinta-feira (3), depois de acentuar a queda registrada no início da tarde. O índice Ibovespa - referência para o mercado brasileiro - já recuou 8,8% em julho, mostrando baixa de 7,22% no ano.
A baixa vem depois de a bolsa bater recordes consecutivos no mês de maio. O indicador passou a operar, nesta semana, abaixo da marca dos 60 mil pontos. No dia, o giro financeiro da Bovespa ficou em cerca de R$ 5 bilhões.
A lista das maiores quedas do dia, recheada de papéis de empresas de siderurgia, evidenciou a extensão da estratégia de grandes investidores estrangeiros: realizar lucros com ações de melhor desempenho no ano para fazer caixa.
"Num momento de grandes incertezas como o atual, cresce o apetite por liquidez e ações com maior volume de negócios tendem a sofrer mais", disse Álvaro Bandeira, diretor da corretora Ágora.
Ações
Entre as líderes de perdas, as ações preferenciais da Gerdau Metalúrgica desabaram 6,5%. As preferenciais da Usiminas caíram 5,15% e as ordinárias da Companhia Siderúrgica Nacional perderam 5,1%. Apesar das perdas acentuadas nos últimos dias, esses papéis ainda exibem ganhos no acumulado de 2008.
Dentre os papéis com maior peso no Ibovespa, as preferenciais da Petrobras perderam 3,25%, para R$ 42,55, ignorando o movimento no mercado de petróleo, que viu o preço do barril superar US$ 145 pela primeira vez na história.
As preferenciais da Vale tiveram queda de 1,6%, para R$ 42,71, no dia em que a mineradora confirmou que sua oferta pública de ações deve chegar ao mercado ainda na primeira quinzena de julho.
A baixa vem depois de a bolsa bater recordes consecutivos no mês de maio. O indicador passou a operar, nesta semana, abaixo da marca dos 60 mil pontos. No dia, o giro financeiro da Bovespa ficou em cerca de R$ 5 bilhões.
A lista das maiores quedas do dia, recheada de papéis de empresas de siderurgia, evidenciou a extensão da estratégia de grandes investidores estrangeiros: realizar lucros com ações de melhor desempenho no ano para fazer caixa.
"Num momento de grandes incertezas como o atual, cresce o apetite por liquidez e ações com maior volume de negócios tendem a sofrer mais", disse Álvaro Bandeira, diretor da corretora Ágora.
Ações
Entre as líderes de perdas, as ações preferenciais da Gerdau Metalúrgica desabaram 6,5%. As preferenciais da Usiminas caíram 5,15% e as ordinárias da Companhia Siderúrgica Nacional perderam 5,1%. Apesar das perdas acentuadas nos últimos dias, esses papéis ainda exibem ganhos no acumulado de 2008.
Dentre os papéis com maior peso no Ibovespa, as preferenciais da Petrobras perderam 3,25%, para R$ 42,55, ignorando o movimento no mercado de petróleo, que viu o preço do barril superar US$ 145 pela primeira vez na história.
As preferenciais da Vale tiveram queda de 1,6%, para R$ 42,71, no dia em que a mineradora confirmou que sua oferta pública de ações deve chegar ao mercado ainda na primeira quinzena de julho.
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SÃO PAULO - A quarta-feira foi de acentuado pessimismo nos mercados brasileiros. O motivo de preocupação segue o mesmo: a alta do petróleo pressionando a inflação e reduzindo as expectativas de crescimento mundial.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) aprofundou as perdas voltando para o patamar de preço não registrado desde março. O mercado brasileiro se aproxima do que se chama de bear market (ou mercado pessimista). Desde a máxima de 73.920 batida no final de maio, o Ibovespa já perdeu mais de 12.800 pontos, ou cerca de 17%.
Nos Estados Unidos, o Dow Jones também ruma para o bear market . O índice caiu 1,46% ontem. As ações da General Motors (GM), que puxaram uma recuperação na terça-feira, foram o destaque de venda ontem, caindo mais de 15% depois que o Merrill Lynch reduziu a recomendação para o papel.
O humor, que já não era dos melhores, piorou de vez aqui e lá fora depois que o petróleo firmou alta e bateu novo recorde de fechamento acima dos US$ 143 o barril.
O Ibovespa aprofundou as perdas, encerrando em baixa de 3,61%, para 61.106 pontos. O giro financeiro seguiu elevado, passando de R$ 6,3 bilhões. No ano, a baixa do índice é de 4,3%, valor modesto se comparado à perda de mais de 15,4% amargada pelo Dow Jones.
A piora de humor não foi suficiente para mudar a trajetória de queda do dólar, mas segurou a moeda acima do patamar de R$ 1,600. Depois de bater R$ 1,593 na mínima, o dólar comercial encerrou o dia com leve baixa de 0,12%, a R$ 1,601 na compra e R$ 1,603 na venda.
Na roda de pronto da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), a moeda fechou com decréscimo de 0,06%, a R$ 1,603. O volume financeiro foi de US$ 536 milhões.
A falta de novos indicadores de inflação e atividade não impediu outro pregão de alta para os juros futuros, que seguem refletindo a maior aversão ao risco e a crescente incerteza quanto ao cenário de inflação no Brasil.
Na BM & F, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2009 avançou 0,07 ponto percentual, para 13,43% anuais. Janeiro de 2010, o mais negociado, acabou com ganho de 0,15 ponto, a 15,34% ao ano. O vencimento janeiro 2011 valorizou 0,13 ponto, para 15,54%. E janeiro 2012 avançou 0,09 ponto, para 15,25%.
Na ponta curta, agosto de 2008 encerrou com alta de 0,05 ponto, para 12,32%. Setembro de 2008 subiu 0,04 ponto, para 12,55%.
Até as 16h15, antes do ajuste final de posições, foram negociados 585.355 contratos, equivalentes a R$ 47,66 bilhões (US$ 29,67 bilhões), montante 39% menor do que o movimentado ontem. O vencimento de janeiro de 2010 foi o mais negociado, com 363.355 contratos, equivalente a R$ 29,32 bilhões (US$ 18,26 bilhões).
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) aprofundou as perdas voltando para o patamar de preço não registrado desde março. O mercado brasileiro se aproxima do que se chama de bear market (ou mercado pessimista). Desde a máxima de 73.920 batida no final de maio, o Ibovespa já perdeu mais de 12.800 pontos, ou cerca de 17%.
Nos Estados Unidos, o Dow Jones também ruma para o bear market . O índice caiu 1,46% ontem. As ações da General Motors (GM), que puxaram uma recuperação na terça-feira, foram o destaque de venda ontem, caindo mais de 15% depois que o Merrill Lynch reduziu a recomendação para o papel.
O humor, que já não era dos melhores, piorou de vez aqui e lá fora depois que o petróleo firmou alta e bateu novo recorde de fechamento acima dos US$ 143 o barril.
O Ibovespa aprofundou as perdas, encerrando em baixa de 3,61%, para 61.106 pontos. O giro financeiro seguiu elevado, passando de R$ 6,3 bilhões. No ano, a baixa do índice é de 4,3%, valor modesto se comparado à perda de mais de 15,4% amargada pelo Dow Jones.
A piora de humor não foi suficiente para mudar a trajetória de queda do dólar, mas segurou a moeda acima do patamar de R$ 1,600. Depois de bater R$ 1,593 na mínima, o dólar comercial encerrou o dia com leve baixa de 0,12%, a R$ 1,601 na compra e R$ 1,603 na venda.
Na roda de pronto da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), a moeda fechou com decréscimo de 0,06%, a R$ 1,603. O volume financeiro foi de US$ 536 milhões.
A falta de novos indicadores de inflação e atividade não impediu outro pregão de alta para os juros futuros, que seguem refletindo a maior aversão ao risco e a crescente incerteza quanto ao cenário de inflação no Brasil.
Na BM & F, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2009 avançou 0,07 ponto percentual, para 13,43% anuais. Janeiro de 2010, o mais negociado, acabou com ganho de 0,15 ponto, a 15,34% ao ano. O vencimento janeiro 2011 valorizou 0,13 ponto, para 15,54%. E janeiro 2012 avançou 0,09 ponto, para 15,25%.
Na ponta curta, agosto de 2008 encerrou com alta de 0,05 ponto, para 12,32%. Setembro de 2008 subiu 0,04 ponto, para 12,55%.
Até as 16h15, antes do ajuste final de posições, foram negociados 585.355 contratos, equivalentes a R$ 47,66 bilhões (US$ 29,67 bilhões), montante 39% menor do que o movimentado ontem. O vencimento de janeiro de 2010 foi o mais negociado, com 363.355 contratos, equivalente a R$ 29,32 bilhões (US$ 18,26 bilhões).
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Mercados: Petrobras, Vale e siderúrgicas barram tentativa de alta na Bovespa; dólar sobe 0,24%
Plantão | Publicada em 03/07/2008 às 13h33m
Valor Online
SÃO PAULO - Depois de uma breve tentativa de alta, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) volta a firmar posição em território negativo. Por volta das 13h10, o Ibovespa recuava 1,02%, para 60.483 pontos. O giro financeiro estava em R$ 2,87 bilhões.
Em Nova York, o Dow Jones avançava 0,68%, mas o Nasdaq perdia 0,10%. Os negócios acabam mais cedo hoje em Wall Street e amanhã não haverá pregão por causa do feriado de 4 de Julho.
Os investidores reagem aos dados sobre o mercado de trabalho americano. Foram fechadas 62 mil vagas em junho, resultado em linha com o esperado. A taxa de desemprego permaneceu inalterada em 5,5%, contra previsão de 5,4%.
No câmbio, o dólar opera em alta ante o real, mas as compras são menos acentuadas do que as observadas durante a manhã. Há pouco, a divisa valia R$ 1,607 na venda, com valorização de 0,24%.
O gerente de renda variável da Modal Asset Management, Eduardo Roche, comentou que a Bovespa tentou pegar carona na melhora externa, mas o fraco desempenho das ações da Petrobras, Vale e das siderúrgicas impediram a recuperação.
O índice chegou a testar o território positivo, mas a queda nas ações da Petrobras, ativo de maior composição no índice, puxou o Ibovespa de volta para o vermelho. Há pouco, o papel PN recuava 2,45%, para R$ 42,90. Vale PNA tinha queda de 1,05%, para R$ 42,94. Baixa também para CSN ON, de 1,89%, a R$ 62,00, e para Usiminas PNA, de 4,58%, a R$ 68,60.
O especialista chama atenção para o setor bancário, que recupera parte das perdas recentes. Destaque para a ação PN do Bradesco, que subia 2,78%, para R$ 32,80, Banco do Brasil ON valorizava 2,79%, para R$ 24,67, e Itaú PN ganhava 0,31%, para R$ 32,15.
De acordo com Roche, o cenário é bastante complicado tanto aqui quanto lá fora e é difícil perceber uma virada de tendência. O mercado tende a ficar oscilando com viés de baixa. Mesmo com o índice nos 61 mil pontos, não há indicação de volta do investidor.
Ele também observou que, o investidor estrangeiro, que responde por cerca de 35% do giro diário da bolsa, segue operando na ponta vendedora. Só no mês passado, tal classe de investidor teria sacado mais de R$ 7 bilhões.
Para o especialista, a queda na Bolsa não reflete apenas o menor fluxo de recursos; também existe uma deterioração nos fundamentos, com a alta da inflação e o conseqüente aperto monetário.
Segundo ele, a inflação em ascensão prejudica a chamada segunda linha da Bovespa, composta por ações de consumo e construtoras. Os juros altos tiram um pouco na perspectiva sobre o crescimento do crédito, motor da lucratividade dos bancos. Além disso, a combinação dos dois fatores aumenta o risco de inadimplência. Roche lembra que o número de devedores pessoas físicas já apresenta crescimento, mesmo que modesto, por três meses consecutivos.
Pelo lado externo, a instabilidade no preço das commodities atinge diretamente a primeira linha da bolsa, composta pelas ações Petrobras, Vale e siderúrgicas. Cabe lembrar que esses papéis fazem mais de 50% do índice e foram eles que garantiram a recuperação da bolsa no final do ano passado e começo desse ano.
Tanto os setores ligados a fatores externos quanto os relacionados à dinâmica interna têm seus problemas. O fundamento deteriorou, não é apenas fluxo. É difícil perceber uma inversão de tendência com o mercado entrando em uma recuperação consistente.
No âmbito corporativo, queda com volume acentuado para as ações da Lojas Renner, que perdiam 4,53%, para R$ 27,60. Cyrela ON caía 2,63%, para R$ 19,95 e Sadia PN cedia 2,23%, para R$ 10,50.
Na ponta oposta, Telemar Norte Leste PNA ganhava 3,63%, para R$ 83,43. Light ON subia 3,55%, para R$ 21,53, e TIM Part ON tinha alta de 3,39%, para R$ 5,48.
Plantão | Publicada em 03/07/2008 às 13h33m
Valor Online
SÃO PAULO - Depois de uma breve tentativa de alta, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) volta a firmar posição em território negativo. Por volta das 13h10, o Ibovespa recuava 1,02%, para 60.483 pontos. O giro financeiro estava em R$ 2,87 bilhões.
Em Nova York, o Dow Jones avançava 0,68%, mas o Nasdaq perdia 0,10%. Os negócios acabam mais cedo hoje em Wall Street e amanhã não haverá pregão por causa do feriado de 4 de Julho.
Os investidores reagem aos dados sobre o mercado de trabalho americano. Foram fechadas 62 mil vagas em junho, resultado em linha com o esperado. A taxa de desemprego permaneceu inalterada em 5,5%, contra previsão de 5,4%.
No câmbio, o dólar opera em alta ante o real, mas as compras são menos acentuadas do que as observadas durante a manhã. Há pouco, a divisa valia R$ 1,607 na venda, com valorização de 0,24%.
O gerente de renda variável da Modal Asset Management, Eduardo Roche, comentou que a Bovespa tentou pegar carona na melhora externa, mas o fraco desempenho das ações da Petrobras, Vale e das siderúrgicas impediram a recuperação.
O índice chegou a testar o território positivo, mas a queda nas ações da Petrobras, ativo de maior composição no índice, puxou o Ibovespa de volta para o vermelho. Há pouco, o papel PN recuava 2,45%, para R$ 42,90. Vale PNA tinha queda de 1,05%, para R$ 42,94. Baixa também para CSN ON, de 1,89%, a R$ 62,00, e para Usiminas PNA, de 4,58%, a R$ 68,60.
O especialista chama atenção para o setor bancário, que recupera parte das perdas recentes. Destaque para a ação PN do Bradesco, que subia 2,78%, para R$ 32,80, Banco do Brasil ON valorizava 2,79%, para R$ 24,67, e Itaú PN ganhava 0,31%, para R$ 32,15.
De acordo com Roche, o cenário é bastante complicado tanto aqui quanto lá fora e é difícil perceber uma virada de tendência. O mercado tende a ficar oscilando com viés de baixa. Mesmo com o índice nos 61 mil pontos, não há indicação de volta do investidor.
Ele também observou que, o investidor estrangeiro, que responde por cerca de 35% do giro diário da bolsa, segue operando na ponta vendedora. Só no mês passado, tal classe de investidor teria sacado mais de R$ 7 bilhões.
Para o especialista, a queda na Bolsa não reflete apenas o menor fluxo de recursos; também existe uma deterioração nos fundamentos, com a alta da inflação e o conseqüente aperto monetário.
Segundo ele, a inflação em ascensão prejudica a chamada segunda linha da Bovespa, composta por ações de consumo e construtoras. Os juros altos tiram um pouco na perspectiva sobre o crescimento do crédito, motor da lucratividade dos bancos. Além disso, a combinação dos dois fatores aumenta o risco de inadimplência. Roche lembra que o número de devedores pessoas físicas já apresenta crescimento, mesmo que modesto, por três meses consecutivos.
Pelo lado externo, a instabilidade no preço das commodities atinge diretamente a primeira linha da bolsa, composta pelas ações Petrobras, Vale e siderúrgicas. Cabe lembrar que esses papéis fazem mais de 50% do índice e foram eles que garantiram a recuperação da bolsa no final do ano passado e começo desse ano.
Tanto os setores ligados a fatores externos quanto os relacionados à dinâmica interna têm seus problemas. O fundamento deteriorou, não é apenas fluxo. É difícil perceber uma inversão de tendência com o mercado entrando em uma recuperação consistente.
No âmbito corporativo, queda com volume acentuado para as ações da Lojas Renner, que perdiam 4,53%, para R$ 27,60. Cyrela ON caía 2,63%, para R$ 19,95 e Sadia PN cedia 2,23%, para R$ 10,50.
Na ponta oposta, Telemar Norte Leste PNA ganhava 3,63%, para R$ 83,43. Light ON subia 3,55%, para R$ 21,53, e TIM Part ON tinha alta de 3,39%, para R$ 5,48.
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é o que eu digo, não vi este ano nenhum mercado a cair praticamente todos os dias cerca de 2%, se amanhã continuar assim vendo os fundos todos.vou começar aplicar o dinheiro a prazo. pois o mercado mundial não esta para brincadeiras.
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Conquistador,
Procura o fundo na plataforma Morningstar do BEST (faz a busca simples no site bancobest.pt).
É acessível sem seres cliente, inclusivé.
Depois tens a opção de fazer o download das cotações, em HTML ou Excel.
Dá para quase todos os fundos do BEST.
Cumps,
Fibo
Procura o fundo na plataforma Morningstar do BEST (faz a busca simples no site bancobest.pt).
É acessível sem seres cliente, inclusivé.
Depois tens a opção de fazer o download das cotações, em HTML ou Excel.
Dá para quase todos os fundos do BEST.
Cumps,
Fibo
«Fibonacci understood one the most important secrets of the universe. And Yes: the stock market has the very same mathematical base as do all the natural phenomena.»
Pois é, só ontem caiu mais de 3%, junho foi muito mau e o inicio de julho não foi própriamente entusiasmante.
No entanto, Abril e Maio foram meses excelentes, com máximos sucessivos.
Vamos ver como o bovespa mexe hoje, se voltar a cair também estou a pensar em reforçar, até porque o bpi brasil admite reforços de baixo montante.
Quanto ao receio de que volte a cair, é legitimo, com todas as bolsas mundiais a registarem fortes depreciações.
Apesar disso, pela performance passada do fundo, julgo que são movimentos mais ou menos habituais.
Abraço
No entanto, Abril e Maio foram meses excelentes, com máximos sucessivos.
Vamos ver como o bovespa mexe hoje, se voltar a cair também estou a pensar em reforçar, até porque o bpi brasil admite reforços de baixo montante.
Quanto ao receio de que volte a cair, é legitimo, com todas as bolsas mundiais a registarem fortes depreciações.
Apesar disso, pela performance passada do fundo, julgo que são movimentos mais ou menos habituais.
Abraço
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