Petróleo - Tópico Geral
Gráfico
A confirmar-se a quebra da lta curto prazo, então teremos o crude perto dos 115 USD.
Penso que podemos ter uma queda violenta no curto prazo e depois logo se vê.
Mas os elevados riscos para a economia global esses continuam intactos.
Cps.
Penso que podemos ter uma queda violenta no curto prazo e depois logo se vê.
Mas os elevados riscos para a economia global esses continuam intactos.
Cps.
- Anexos
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Preço do petróleo vai cair nos próximos dois anos
A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que os preços do petróleo vão cair em 2009 e 2010, devido ao aumento da capacidade de produção.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que os preços do petróleo vão cair em 2009 e 2010, devido ao aumento da capacidade de produção.
“Existem novos projectos de produção de petróleo que vão melhorar a situação em 2009 e 2010. Mas após 2010 a situação deverá piorar novamente”, afirmou o director executivo da AIE, Nobuo Tanaka.
Segundo Tanaka, o aumento da procura nos países emergentes e a queda da capacidade de produção ajudam a explicar a recente escalada do preço do petróleo. O responsável pediu assim aos países produtores que aumentem o investimento na capacidade de produção.
Entretanto, o rei Abdullah da Arábia Saudita defendeu que os preços do petróleo estão demasiado elevados. A estabilidade de preços deve ser um objectivo partilhado por consumidores e produtores, avançou o monarca em declarações ao jornal “La Repubblica”.
O monarca defendeu que a escalada dos preços do petróleo é resultado da especulação e dos impostos sobre os combustíveis.
A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que os preços do petróleo vão cair em 2009 e 2010, devido ao aumento da capacidade de produção.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que os preços do petróleo vão cair em 2009 e 2010, devido ao aumento da capacidade de produção.
“Existem novos projectos de produção de petróleo que vão melhorar a situação em 2009 e 2010. Mas após 2010 a situação deverá piorar novamente”, afirmou o director executivo da AIE, Nobuo Tanaka.
Segundo Tanaka, o aumento da procura nos países emergentes e a queda da capacidade de produção ajudam a explicar a recente escalada do preço do petróleo. O responsável pediu assim aos países produtores que aumentem o investimento na capacidade de produção.
Entretanto, o rei Abdullah da Arábia Saudita defendeu que os preços do petróleo estão demasiado elevados. A estabilidade de preços deve ser um objectivo partilhado por consumidores e produtores, avançou o monarca em declarações ao jornal “La Repubblica”.
O monarca defendeu que a escalada dos preços do petróleo é resultado da especulação e dos impostos sobre os combustíveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo continua em queda e negoceia abaixo dos 139 dólares
O preço de petróleo recua pelo segundo dia consecutivo e negoceia baixo dos 139 dólares por barril nos Estados Unidos.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço de petróleo recua pelo segundo dia consecutivo e negoceia baixo dos 139 dólares por barril nos Estados Unidos.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate (WTI), recuava 0,47% para os 138,09 dólares, depois de ter perdido mais de 6% na sessão de ontem. Em Londres, o barril de “Brent” perdia 0,76% para os 137,70 dólares.
O preço da matéria-prima está em queda devido à possibilidade da procura de petróleo cair em consequência do abrandamento económico mundial. Ontem, o presidente da Reserva Federal norte-americana, Ben Bernanke, afirmou que os riscos para o abrandamento económico e para a inflação aumentaram.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reduziu em baixa, pelo sexto mês consecutivo, a previsões da procura de petróleo para 2008 e 2009, devido ao abrandamento económico.
O preço de petróleo recua pelo segundo dia consecutivo e negoceia baixo dos 139 dólares por barril nos Estados Unidos.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço de petróleo recua pelo segundo dia consecutivo e negoceia baixo dos 139 dólares por barril nos Estados Unidos.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate (WTI), recuava 0,47% para os 138,09 dólares, depois de ter perdido mais de 6% na sessão de ontem. Em Londres, o barril de “Brent” perdia 0,76% para os 137,70 dólares.
O preço da matéria-prima está em queda devido à possibilidade da procura de petróleo cair em consequência do abrandamento económico mundial. Ontem, o presidente da Reserva Federal norte-americana, Ben Bernanke, afirmou que os riscos para o abrandamento económico e para a inflação aumentaram.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reduziu em baixa, pelo sexto mês consecutivo, a previsões da procura de petróleo para 2008 e 2009, devido ao abrandamento económico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 5% com perspectivas de diminuição da procura
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguiam agora a cair mais de 5% com as perspectivas de redução da procura por parte da economia norte-americana.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguiam agora a cair mais de 5%com as perspectivas de redução da procura por parte da economia norte-americana.
O West Texas Intermediate seguia a desvalorizar mais de 5% para os 136,63 dólares, em Nova Iorque, e em Londres o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 5,05% para os 136,63 dólares.
As declarações de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed) levaram os investidores a temer uma redução da procura devido aos riscos de crescimento económico.
Bernanke reviu em alta as previsões de crescimento económico e da inflação da maior economia do mundo mas afirmou que os riscos permanecem elevados.
Hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece mais de 40% do crude mundial, anunciou que a procura por petróleo do cartel deverá diminuir no próximo ano, à medida que a economia global abranda.
A OPEP reviu também em baixa, pelo sexto mês, a procura mundial de petróleo em 2008, devido à menor procura de combustível para transportes nos Estados Unidos.
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguiam agora a cair mais de 5% com as perspectivas de redução da procura por parte da economia norte-americana.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguiam agora a cair mais de 5%com as perspectivas de redução da procura por parte da economia norte-americana.
O West Texas Intermediate seguia a desvalorizar mais de 5% para os 136,63 dólares, em Nova Iorque, e em Londres o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 5,05% para os 136,63 dólares.
As declarações de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed) levaram os investidores a temer uma redução da procura devido aos riscos de crescimento económico.
Bernanke reviu em alta as previsões de crescimento económico e da inflação da maior economia do mundo mas afirmou que os riscos permanecem elevados.
Hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece mais de 40% do crude mundial, anunciou que a procura por petróleo do cartel deverá diminuir no próximo ano, à medida que a economia global abranda.
A OPEP reviu também em baixa, pelo sexto mês, a procura mundial de petróleo em 2008, devido à menor procura de combustível para transportes nos Estados Unidos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo valoriza com euro em máximos
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar impulsionado pelo novo máximo da moeda única da Zona Euro uma vez que os contractos petrolíferos se tornam mais atractivos para os investidores detentores do euro.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar impulsionado pelo novo máximo da moeda única da Zona Euro uma vez que os contractos petrolíferos se tornam mais atractivos para os investidores detentores do euro.
O West Texas Intermediate (WTI) ganhava 0,82% para os 146,38 dólares em Nova Iorque e em Londres o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia avançava 0,98% para os 145,33 dólares.
A moeda única da Zona Euro fixou um novo máximo histórico face ao dólar, ao tocar nos 1,6038 dólares com os investidores a aguardarem o discurso de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana e do secretário do Tesouro, Henry Paulson, deverão anunciar o impacto das perdas relacionadas com o mercado de crédito no crescimento económico. Este dado segue assim a penalizar a negociação da divisa norte-americana face ao euro.
Com o euro em valores máximos os investidores detentores da divisa da Zona Euro focam-se nas matérias-primas uma vez que os contractos são cotados em dólares e tornam-se mais atractivos.
A valorização do euro é mesmo um dos principais motivos apontados para o ganho de cerca de 52% do petróleo ao longo deste ano.
Eugen Weinberg, analista do Commerzbank citado pela Bloomberg, afirmou que com o euro a valorizar e as dúvidas sobre a situação financeira das empresas bancárias nos EUA, o petróleo “vai estar a olhar para os 150 dólares nas próximas semanas.”
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar impulsionado pelo novo máximo da moeda única da Zona Euro uma vez que os contractos petrolíferos se tornam mais atractivos para os investidores detentores do euro.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O preço do barril de petróleo seguia a valorizar impulsionado pelo novo máximo da moeda única da Zona Euro uma vez que os contractos petrolíferos se tornam mais atractivos para os investidores detentores do euro.
O West Texas Intermediate (WTI) ganhava 0,82% para os 146,38 dólares em Nova Iorque e em Londres o “Brent” do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia avançava 0,98% para os 145,33 dólares.
A moeda única da Zona Euro fixou um novo máximo histórico face ao dólar, ao tocar nos 1,6038 dólares com os investidores a aguardarem o discurso de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana e do secretário do Tesouro, Henry Paulson, deverão anunciar o impacto das perdas relacionadas com o mercado de crédito no crescimento económico. Este dado segue assim a penalizar a negociação da divisa norte-americana face ao euro.
Com o euro em valores máximos os investidores detentores da divisa da Zona Euro focam-se nas matérias-primas uma vez que os contractos são cotados em dólares e tornam-se mais atractivos.
A valorização do euro é mesmo um dos principais motivos apontados para o ganho de cerca de 52% do petróleo ao longo deste ano.
Eugen Weinberg, analista do Commerzbank citado pela Bloomberg, afirmou que com o euro a valorizar e as dúvidas sobre a situação financeira das empresas bancárias nos EUA, o petróleo “vai estar a olhar para os 150 dólares nas próximas semanas.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Portugal receberá primeiro envio de petróleo venezuelano em Agosto
A Venezuela efectuará a partir do início de Agosto o primeiro envio de petróleo para Portugal, no âmbito dos acordos assinados em Maio último entre Caracas e Lisboa, anunciou hoje o vice-presidente da República Bolivariana da Venezuela, Ramón Carrizales.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Venezuela efectuará a partir do início de Agosto o primeiro envio de petróleo para Portugal, no âmbito dos acordos assinados em Maio último entre Caracas e Lisboa, anunciou hoje o vice-presidente da República Bolivariana da Venezuela, Ramón Carrizales.
“Os acordos estão a decorrer muito bem. Já temos, inclusive, informação de que o primeiro envio de petróleo para sustentar os acordos vai realizar-se nos primeiros dias de Agosto”, disse.
Ramón Carrizales falava à agência Lusa à margem de uma reunião de trabalho com o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, de Portugal, Mário Lino, que teve lugar em La Viñeta, a residência oficial do vice-presidente da Venezuela.
Por outro lado, Carrizales precisou que “os recursos (fundos económicos) são depositados numa conta com que vamos financiando todos os projectos que estão em marcha”.
Segundo aquele responsável, os acordos entre Portugal e a Venezuela “superam os trezentos milhões de dólares” americanos e incluem “o projecto de construção de uma grande barragem, de expansão de um porto (marítimo), aquisição de alimentos, cooperação em matéria de energia e aquisição de medicamentos”.
“O ministro (Mário Lino) trouxe também um projecto de telecomunicações que está a ser analisado”, disse.
Em declarações à Agência Lusa, Mário Lino disse que na reunião de trabalho entre ambos os responsáveis participaram alguns ministros venezuelanos, principalmente da área da saúde, habitação, ambiente e energia.
“Passámos revista a todos os dossiers que fizeram parte da agenda da visita oficial do primeiro-ministro português à Venezuela, em Maio passado, e fizemos o ponto da situação da evolução de cada um dos processos”.
“Vi com muita satisfação que há um grande desenvolvimento de todos os dossiers, as coisas têm estado a correr bem, as relações quer ao nível dos ministérios quer ao nível das empresas têm-se vindo a processar, e aproveitámos este ponto da situação precisamente para detectar se havia eventualmente alguma questão que estivesse pendente ou que precisasse de alguma intervenção governamental”, disse.
Segundo Mário Lino, sobre a mesa estiveram as encomendas venezuelanas de bens alimentares, de produtos farmacêuticos e também projectos na área de infra-estruturas como “ampliação do Porto de La Guaira, o de uma barragem de 'duas bocas', o fornecimento de casas sociais e infra-estruturas para câmaras frigoríficas de peixe”.
“Todos (os projectos) estão a andar e há projectos já sob a forma de contratos que vão ser assinados muito brevemente”, vincou. Segundo Mário Lino, alguns dos acordos “estão a ser ultimados, porque nós viemos cá em Maio com o primeiro ministro José Sócrates e de Maio para cá algumas empresas tiveram que apresentar propostas que estão a ser analisadas e discutidas”.
A Venezuela efectuará a partir do início de Agosto o primeiro envio de petróleo para Portugal, no âmbito dos acordos assinados em Maio último entre Caracas e Lisboa, anunciou hoje o vice-presidente da República Bolivariana da Venezuela, Ramón Carrizales.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Venezuela efectuará a partir do início de Agosto o primeiro envio de petróleo para Portugal, no âmbito dos acordos assinados em Maio último entre Caracas e Lisboa, anunciou hoje o vice-presidente da República Bolivariana da Venezuela, Ramón Carrizales.
“Os acordos estão a decorrer muito bem. Já temos, inclusive, informação de que o primeiro envio de petróleo para sustentar os acordos vai realizar-se nos primeiros dias de Agosto”, disse.
Ramón Carrizales falava à agência Lusa à margem de uma reunião de trabalho com o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, de Portugal, Mário Lino, que teve lugar em La Viñeta, a residência oficial do vice-presidente da Venezuela.
Por outro lado, Carrizales precisou que “os recursos (fundos económicos) são depositados numa conta com que vamos financiando todos os projectos que estão em marcha”.
Segundo aquele responsável, os acordos entre Portugal e a Venezuela “superam os trezentos milhões de dólares” americanos e incluem “o projecto de construção de uma grande barragem, de expansão de um porto (marítimo), aquisição de alimentos, cooperação em matéria de energia e aquisição de medicamentos”.
“O ministro (Mário Lino) trouxe também um projecto de telecomunicações que está a ser analisado”, disse.
Em declarações à Agência Lusa, Mário Lino disse que na reunião de trabalho entre ambos os responsáveis participaram alguns ministros venezuelanos, principalmente da área da saúde, habitação, ambiente e energia.
“Passámos revista a todos os dossiers que fizeram parte da agenda da visita oficial do primeiro-ministro português à Venezuela, em Maio passado, e fizemos o ponto da situação da evolução de cada um dos processos”.
“Vi com muita satisfação que há um grande desenvolvimento de todos os dossiers, as coisas têm estado a correr bem, as relações quer ao nível dos ministérios quer ao nível das empresas têm-se vindo a processar, e aproveitámos este ponto da situação precisamente para detectar se havia eventualmente alguma questão que estivesse pendente ou que precisasse de alguma intervenção governamental”, disse.
Segundo Mário Lino, sobre a mesa estiveram as encomendas venezuelanas de bens alimentares, de produtos farmacêuticos e também projectos na área de infra-estruturas como “ampliação do Porto de La Guaira, o de uma barragem de 'duas bocas', o fornecimento de casas sociais e infra-estruturas para câmaras frigoríficas de peixe”.
“Todos (os projectos) estão a andar e há projectos já sob a forma de contratos que vão ser assinados muito brevemente”, vincou. Segundo Mário Lino, alguns dos acordos “estão a ser ultimados, porque nós viemos cá em Maio com o primeiro ministro José Sócrates e de Maio para cá algumas empresas tiveram que apresentar propostas que estão a ser analisadas e discutidas”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo dispara mais de 4% com novos testes nucleares no Irão
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos valorizando mais de 4% em Londres e Nova Iorque depois do Irão ter testado mais mísseis no Golfo Pérsico.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos valorizando mais de 4% em Londres e Nova Iorque depois do Irão ter testado mais mísseis no Golfo Pérsico.
O crude subia 4,20% para 141,69 dólares em Nova Iorque enquanto em Londres o “brent” avançava 4,07% para 142,14 dólares.
O Irão tem sido alvo de críticas e avisos por parte dos EUA e de Israel por estar a desenvolver um programa nuclear. Apesar dos responsáveis do país dizerem que não há motivos para temer uma guerra e que as conversações vão acabar em acordo, os novos testes de mísseis que foram hoje conhecidos, estão a levar os investidores a temer ataques entre os países.
Estes receios estão a impulsionar os preços petrolíferos uma vez que o Irão é o segundo maior produtor de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e um conflito que envolva o país poderia por em causa a sua produção petrolífera.
Também a situação política na Nigéria está a contribuir para a valorização das cotações dos contractos petrolíferos. Os militantes do país anunciaram o fim de um sessão fogo no final da semana o que poderá afectar a produção de petróleo.
Foi hoje conhecido que a Agência Internacional de Energia (AIE) reviu em alta as suas previsões para a procura petrolífera por parte dos países em desenvolvimento. Estes dados podem também contribuir para a valorização do barril de petróleo.
“Eventualmente vamos assistir a novos recordes, provavelmente por causa de motivos geopolíticos”, disse o presidente da Ritterbusch & Associates à Bloomberg.
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos valorizando mais de 4% em Londres e Nova Iorque depois do Irão ter testado mais mísseis no Golfo Pérsico.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos valorizando mais de 4% em Londres e Nova Iorque depois do Irão ter testado mais mísseis no Golfo Pérsico.
O crude subia 4,20% para 141,69 dólares em Nova Iorque enquanto em Londres o “brent” avançava 4,07% para 142,14 dólares.
O Irão tem sido alvo de críticas e avisos por parte dos EUA e de Israel por estar a desenvolver um programa nuclear. Apesar dos responsáveis do país dizerem que não há motivos para temer uma guerra e que as conversações vão acabar em acordo, os novos testes de mísseis que foram hoje conhecidos, estão a levar os investidores a temer ataques entre os países.
Estes receios estão a impulsionar os preços petrolíferos uma vez que o Irão é o segundo maior produtor de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e um conflito que envolva o país poderia por em causa a sua produção petrolífera.
Também a situação política na Nigéria está a contribuir para a valorização das cotações dos contractos petrolíferos. Os militantes do país anunciaram o fim de um sessão fogo no final da semana o que poderá afectar a produção de petróleo.
Foi hoje conhecido que a Agência Internacional de Energia (AIE) reviu em alta as suas previsões para a procura petrolífera por parte dos países em desenvolvimento. Estes dados podem também contribuir para a valorização do barril de petróleo.
“Eventualmente vamos assistir a novos recordes, provavelmente por causa de motivos geopolíticos”, disse o presidente da Ritterbusch & Associates à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tradução
© Reuters limited. Click here for restrictions
Governo aprova imposto 'robin bosques' 25% stocks petrolíferas
(10 Jul 2008)
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LISBOA, 10 Jul (Reuters) - O Governo aprovou um novo imposto sobre as petrolíferas, passando a tributar 25 pct dos ganhos extraordinários decorrentes da valorização dos seus stocks de petróleo com a escalada dos preços do crude, anunciou o Executivo.
Este imposto conhecida por taxa 'Robin dos Bosques' foi inspirada no exemplo italiano e visa "a redistribuição de riqueza" para apoiar as famílias mais defavorecidas.
Adianta que o novo imposto vai ser aplicado às "empresas de fabricação e distribuição de produtos petrolíferos refinados", incluindo a líder do mercado nacional Galp Energia <GALP.LS> e espanholas como a Repsol <REP.MC>.
Explica que as petrolíferas terão de usar os métodos do FIFO -- First-In First-Out -- ou do Custo Médio Ponderado como critérios de valorimetria dos stocks de petróleo para efeitos fiscais".
"Assim, o ganho extraordinário entretanto obtido pela adopção deste critério passa a encontrar-se sujeito a uma taxa de tributação autónoma de 25 pct", afirma o comunicado do Conselho de Ministros.
Os preços do petróleo subiram mais do dobro no último ano, estando o Brent <LCOQ8> a subir 1,79 dólares para 138,37 dólares e o Nymex <CLQ8> a ganhar 1,6 dólares para 137,64 dólares.
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
NOVA1-Portugal com imposto robin bosques 25% stocks petrolíferas
(10 Jul 2008)
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(Altera título e acrescenta com citações do primeiro-ministro)
LISBOA, 10 Jul (Reuters) - O Governo aprovou um novo imposto sobre as petrolíferas, passando a tributar 25 pct dos ganhos extraordinários decorrentes da valorização dos seus stocks de petróleo com a escalada dos preços do crude, anunciou o Executivo.
Este imposto conhecida por taxa 'Robin dos Bosques' foi inspirada no exemplo italiano e visa "a redistribuição de riqueza" para apoiar as famílias mais defavorecidas, segundo o comunicado do Conselho de Ministros.
Adianta que o novo imposto vai ser aplicado às "empresas de fabricação e distribuição de produtos petrolíferos refinados", incluindo a líder do mercado nacional Galp Energia <GALP.LS> -- detida em 33,34 pct pela ENI <ENI.MI> -- e espanholas como a Repsol <REP.MC>.
Explica que as petrolíferas terão de usar os métodos do FIFO -- First-In First-Out -- ou do Custo Médio Ponderado como critérios de valorimetria dos stocks de petróleo para efeitos fiscais", sendo que o ganho extraordinário entretanto obtido passa a ter uma taxa de tributação autónoma.
"Essa tributação autónoma será de 25 pct, isto é, igual à taxa do IRC-Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas", disse o primeiro-ministro, José Sócrates, no debate parlamentar do 'Estado da Nação'.
Os preços do petróleo subiram mais do dobro no último ano, estando o Brent <LCOQ8> a subir 1,79 dólares para 138,37 dólares e o Nymex <CLQ8> a ganhar 1,6 dólares para 137,64 dólares.
Sócrates frisou que a alta dos preços do petróleo "é um dos aspectos mais gravosos da actual conjuntura", que não deixou de valorizar de forma extraordinária certos activos das empresas petrolíferas.
"É, por isso, justo que estas empresas contribuam também para o financiamento das medidas que o Estado tem de tomar em favor dos que mais precisam", disse o primeiro-ministro.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
Cumps all
Governo aprova imposto 'robin bosques' 25% stocks petrolíferas
(10 Jul 2008)
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LISBOA, 10 Jul (Reuters) - O Governo aprovou um novo imposto sobre as petrolíferas, passando a tributar 25 pct dos ganhos extraordinários decorrentes da valorização dos seus stocks de petróleo com a escalada dos preços do crude, anunciou o Executivo.
Este imposto conhecida por taxa 'Robin dos Bosques' foi inspirada no exemplo italiano e visa "a redistribuição de riqueza" para apoiar as famílias mais defavorecidas.
Adianta que o novo imposto vai ser aplicado às "empresas de fabricação e distribuição de produtos petrolíferos refinados", incluindo a líder do mercado nacional Galp Energia <GALP.LS> e espanholas como a Repsol <REP.MC>.
Explica que as petrolíferas terão de usar os métodos do FIFO -- First-In First-Out -- ou do Custo Médio Ponderado como critérios de valorimetria dos stocks de petróleo para efeitos fiscais".
"Assim, o ganho extraordinário entretanto obtido pela adopção deste critério passa a encontrar-se sujeito a uma taxa de tributação autónoma de 25 pct", afirma o comunicado do Conselho de Ministros.
Os preços do petróleo subiram mais do dobro no último ano, estando o Brent <LCOQ8> a subir 1,79 dólares para 138,37 dólares e o Nymex <CLQ8> a ganhar 1,6 dólares para 137,64 dólares.
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
NOVA1-Portugal com imposto robin bosques 25% stocks petrolíferas
(10 Jul 2008)
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(Altera título e acrescenta com citações do primeiro-ministro)
LISBOA, 10 Jul (Reuters) - O Governo aprovou um novo imposto sobre as petrolíferas, passando a tributar 25 pct dos ganhos extraordinários decorrentes da valorização dos seus stocks de petróleo com a escalada dos preços do crude, anunciou o Executivo.
Este imposto conhecida por taxa 'Robin dos Bosques' foi inspirada no exemplo italiano e visa "a redistribuição de riqueza" para apoiar as famílias mais defavorecidas, segundo o comunicado do Conselho de Ministros.
Adianta que o novo imposto vai ser aplicado às "empresas de fabricação e distribuição de produtos petrolíferos refinados", incluindo a líder do mercado nacional Galp Energia <GALP.LS> -- detida em 33,34 pct pela ENI <ENI.MI> -- e espanholas como a Repsol <REP.MC>.
Explica que as petrolíferas terão de usar os métodos do FIFO -- First-In First-Out -- ou do Custo Médio Ponderado como critérios de valorimetria dos stocks de petróleo para efeitos fiscais", sendo que o ganho extraordinário entretanto obtido passa a ter uma taxa de tributação autónoma.
"Essa tributação autónoma será de 25 pct, isto é, igual à taxa do IRC-Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas", disse o primeiro-ministro, José Sócrates, no debate parlamentar do 'Estado da Nação'.
Os preços do petróleo subiram mais do dobro no último ano, estando o Brent <LCOQ8> a subir 1,79 dólares para 138,37 dólares e o Nymex <CLQ8> a ganhar 1,6 dólares para 137,64 dólares.
Sócrates frisou que a alta dos preços do petróleo "é um dos aspectos mais gravosos da actual conjuntura", que não deixou de valorizar de forma extraordinária certos activos das empresas petrolíferas.
"É, por isso, justo que estas empresas contribuam também para o financiamento das medidas que o Estado tem de tomar em favor dos que mais precisam", disse o primeiro-ministro.
(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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TAX
Portugal adopts tax on oil company reserves
(10 Jul 2008)
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LISBON, July 10 (Reuters) - Portugal's government approved on Thursday an extraordinary tax on oil companies' reserves, following the example of Italy in introducing a so-called "Robin Hood" tax to garner revenues from surging crude prices.
The tax will be applied at a rate of 25 percent on the oil stocks of oil producing and distributing companies, the Socialist government said in a statement after its weekly cabinet meeting which approved the move.
"The rise (in oil prices) has raised the value of oil company's assets in an extraordinary way," Prime Minister Jose Socrates told parliament on Thursday.
"Because of that it is just that these companies also contribute to finance the measures that the state has to adopt to help the most needy."
The tax will be levied on the rise in the value of oil companies' reserves prompted by the higher oil price.
In order to levy the tax, oil companies' reserves will be valued on a first-in, first-out (FIFO) basis, the statement said.
Galp <GALP.LS> is the main oil company operating in Portugal but Spain's Repsol <REP.MC> and BP <BP.N> also have networks of petrol stations in the country. (Reporting by Axel Bugge; Editing by Victoria Main)
((Axel.Bugge@Reuters.Com, +351-213-509-201, Reuters Messaging: axel.bugge.reuters.com@reuters.net))
Keywords: PORTUGAL OIL/TAX
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(10 Jul 2008)
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LISBON, July 10 (Reuters) - Portugal's government approved on Thursday an extraordinary tax on oil companies' reserves, following the example of Italy in introducing a so-called "Robin Hood" tax to garner revenues from surging crude prices.
The tax will be applied at a rate of 25 percent on the oil stocks of oil producing and distributing companies, the Socialist government said in a statement after its weekly cabinet meeting which approved the move.
"The rise (in oil prices) has raised the value of oil company's assets in an extraordinary way," Prime Minister Jose Socrates told parliament on Thursday.
"Because of that it is just that these companies also contribute to finance the measures that the state has to adopt to help the most needy."
The tax will be levied on the rise in the value of oil companies' reserves prompted by the higher oil price.
In order to levy the tax, oil companies' reserves will be valued on a first-in, first-out (FIFO) basis, the statement said.
Galp <GALP.LS> is the main oil company operating in Portugal but Spain's Repsol <REP.MC> and BP <BP.N> also have networks of petrol stations in the country. (Reporting by Axel Bugge; Editing by Victoria Main)
((Axel.Bugge@Reuters.Com, +351-213-509-201, Reuters Messaging: axel.bugge.reuters.com@reuters.net))
Keywords: PORTUGAL OIL/TAX
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Preços do petróleo caem mais de 3% com receios de maior abrandamento económico
Os preços do crude encontram-se em queda, pelo segundo dia consecutivo, devido aos receios de que um agravamento do abrandamento da economia global leve os investidores a darem ordens de venda das matérias-primas, bem como à apreciação da moeda norte-americana face ao euro.
Pedro Duarte
Às 19h03, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Agosto era negociado no ICE de Londres a perder 4,47 dólares, ou 3,15%, para os 137,40 dólares, enquanto que o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque descia 5,00 dólares, ou 3,54%, para os 136,37 dólares.
Segundo explicou à Bloomberg um especialista, "pode-se dizer-se que existe alguma aversão ao risco (...). O petróleo está a acompanhar a queda dos mercados accionistas, devido ao sentimento negativo para com a generalidade da Economia, ao mesmo tempo que a força do dólar e o alívio das tensões geopolíticas também retiram suporte aos preços".
Os preços do crude encontram-se em queda, pelo segundo dia consecutivo, devido aos receios de que um agravamento do abrandamento da economia global leve os investidores a darem ordens de venda das matérias-primas, bem como à apreciação da moeda norte-americana face ao euro.
Pedro Duarte
Às 19h03, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Agosto era negociado no ICE de Londres a perder 4,47 dólares, ou 3,15%, para os 137,40 dólares, enquanto que o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque descia 5,00 dólares, ou 3,54%, para os 136,37 dólares.
Segundo explicou à Bloomberg um especialista, "pode-se dizer-se que existe alguma aversão ao risco (...). O petróleo está a acompanhar a queda dos mercados accionistas, devido ao sentimento negativo para com a generalidade da Economia, ao mesmo tempo que a força do dólar e o alívio das tensões geopolíticas também retiram suporte aos preços".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo perde mais de 1% nos Estados Unidos
O preço do petróleo recuava mais de 1% no mercado norte-americano e negoceia abaixo dos 144 dólares por barril.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo recuava mais de 1% no mercado norte-americano e negoceia abaixo dos 144 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 1,09% para os 143,70 dólares e o barril de “brent”, negociado em Londres, recuava 0,07% para os 144,32 dólares.
O presidente francês Nicolas Sarkozy pediu hoje aos países exportadores de petróleo para aumentarem a produção.
“Para responder ao aumento da procura dos países emergentes, o G8 deve encorajar os produtores a aumentar a produção e dessa forma prevenir um abrandamento económico mundial e uma escalada da inflação”, disse o presidente francês em entrevista a um jornal japonês.
Os líderes do G8 vão estar reunidos até à próxima quarta-feira em Toyako, no Japão.
O preço do petróleo recuava mais de 1% no mercado norte-americano e negoceia abaixo dos 144 dólares por barril.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo recuava mais de 1% no mercado norte-americano e negoceia abaixo dos 144 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perdia 1,09% para os 143,70 dólares e o barril de “brent”, negociado em Londres, recuava 0,07% para os 144,32 dólares.
O presidente francês Nicolas Sarkozy pediu hoje aos países exportadores de petróleo para aumentarem a produção.
“Para responder ao aumento da procura dos países emergentes, o G8 deve encorajar os produtores a aumentar a produção e dessa forma prevenir um abrandamento económico mundial e uma escalada da inflação”, disse o presidente francês em entrevista a um jornal japonês.
Os líderes do G8 vão estar reunidos até à próxima quarta-feira em Toyako, no Japão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petrobras: falta aço no mundo para produção de petróleo
Qui, 3 Jul, 15h13
A Petrobras alerta: o mundo terá de se acostumar a conviver com um preço alto do petróleo e alerta que há uma falta de materiais para a exploração do combustível, de limitações na mão-de-obra e de uma explosão na demanda. O presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, adverte que os custos de produção explodiram nos últimos meses e que a pressão inflacionária continuará sendo sentida no setor. "Produtores de aço, construtores de navios e de gasodutos podem ter problemas para atender a demanda", disse Gabrielli.
Segundo ele, há uma falta de aço e de outros componentes no mercado que estão fazendo com que os preços desses materiais aumentem. O resultado é o encarecimento da produção e a manutenção dos preços altos do petróleo. "Precisamos repensar a relação entre os produtores e os canais de distribuição", disse.
"Para incrementar a produção a partir de agora os custos serão maiores. Cada barril extra hoje custará mais para produzir do que um barril explorado no passado. Isso é um sinal de que, para o futuro, não devemos esperar uma queda dramática no preço internacional, pois os custos vão aumentar", afirmou.
No caso do Brasil, Gabrielli alerta que os investimentos para a zona do pré-sal serão "enormes". "Sabemos que temos muito petróleo a ser desenvolvido. Mas precisamos de muita infra-estrutura para tudo isso e de um novo modelo de produção. Vamos precisar, por exemplo, de 72 novos tanques e 146 barcos. Uma das limitações será mesmo o incremento no custo desses projetos", apontou o presidente da Petrobras, apontando para a alta nos preços de aço e outros fatores de produção.
Mão-de-obra
O mundo ainda precisará de pelo menos mais 10 mil engenheiros e administradores nos próximos dois anos para suprir a demanda de empresas do setor de petróleo. Gabrielli admitiu que há a possibilidade de uma falta de mão-de-obra no setor no futuro. "Vamos sofrer limitações no mercado de trabalho, vamos precisar de novas pessoas, mais do que estão disponíveis", afirmou Gabrielli.
O executivo afirmou que a Petrobras está se preparando para o desafio e alerta que todo o setor passa pelo mesmo problema. "Temos que transferir mais conhecimento e treinar nossa mão-de-obra", disse. Hoje, entre os quase 70 mil empregados da Petrobras, dois terços tem mais de 17 anos na empresa. Gabrielli, porém, aponta que a empresa está contratando neste momento 2,6 mil trabalhadores. "Recebemos 450 mil inscrições. Portanto, não há um limite no Brasil hoje, mas pode existir no futuro", alertou.
Yahoo! Brasil Finanças
Qui, 3 Jul, 15h13
A Petrobras alerta: o mundo terá de se acostumar a conviver com um preço alto do petróleo e alerta que há uma falta de materiais para a exploração do combustível, de limitações na mão-de-obra e de uma explosão na demanda. O presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, adverte que os custos de produção explodiram nos últimos meses e que a pressão inflacionária continuará sendo sentida no setor. "Produtores de aço, construtores de navios e de gasodutos podem ter problemas para atender a demanda", disse Gabrielli.
Segundo ele, há uma falta de aço e de outros componentes no mercado que estão fazendo com que os preços desses materiais aumentem. O resultado é o encarecimento da produção e a manutenção dos preços altos do petróleo. "Precisamos repensar a relação entre os produtores e os canais de distribuição", disse.
"Para incrementar a produção a partir de agora os custos serão maiores. Cada barril extra hoje custará mais para produzir do que um barril explorado no passado. Isso é um sinal de que, para o futuro, não devemos esperar uma queda dramática no preço internacional, pois os custos vão aumentar", afirmou.
No caso do Brasil, Gabrielli alerta que os investimentos para a zona do pré-sal serão "enormes". "Sabemos que temos muito petróleo a ser desenvolvido. Mas precisamos de muita infra-estrutura para tudo isso e de um novo modelo de produção. Vamos precisar, por exemplo, de 72 novos tanques e 146 barcos. Uma das limitações será mesmo o incremento no custo desses projetos", apontou o presidente da Petrobras, apontando para a alta nos preços de aço e outros fatores de produção.
Mão-de-obra
O mundo ainda precisará de pelo menos mais 10 mil engenheiros e administradores nos próximos dois anos para suprir a demanda de empresas do setor de petróleo. Gabrielli admitiu que há a possibilidade de uma falta de mão-de-obra no setor no futuro. "Vamos sofrer limitações no mercado de trabalho, vamos precisar de novas pessoas, mais do que estão disponíveis", afirmou Gabrielli.
O executivo afirmou que a Petrobras está se preparando para o desafio e alerta que todo o setor passa pelo mesmo problema. "Temos que transferir mais conhecimento e treinar nossa mão-de-obra", disse. Hoje, entre os quase 70 mil empregados da Petrobras, dois terços tem mais de 17 anos na empresa. Gabrielli, porém, aponta que a empresa está contratando neste momento 2,6 mil trabalhadores. "Recebemos 450 mil inscrições. Portanto, não há um limite no Brasil hoje, mas pode existir no futuro", alertou.
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Petróleo sobe com sinais de aumento da procura global
As cotações do petróleo econtram-se em alta ligeira, depois de terem chegado a aproximar-se dos 147 dólares por barril, devido aos sinais de que a procura global de combustíveis, em particular da China, poderá vir a colocar pressão sobre os fornecimentos.
Mafalda Aguilar
Às 18h41, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Agosto era negociado no ICE de Londres a subir 1,12 dólares para os 145,38 dólares, depois de esta madrugada ter tocado no valor mais alto de sempre, nos 146,69 dólares.
À mesma hora, o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a aumentar 81 cêntimos para os 144,38 dólares, tendo já fixado um máximo histórico, nos 145,85 dólares.
Os especialistas, citados pela agência Bloomberg, notam que a PetroChina poderá importar volumes recorde de petróleo este ano, de modo a ir de encontro à procura necessária para a reconstrução da área afectada pelo sismo do mês passado, bem como para preparar-se para os Jogos Olímpicos.
"Existe uma espécie de expectativa no mercado de que irá existir uma procura forte e sustentada para combustíveis destilados. Tivemos o sismo na China, e agora estão a chegar as Olimpíadas", disse à Bloombnerg Tim Evans, analista de Energia para a Citi Futures Perspective, de Nova Iorque.
Os peritos notam, no entanto, que os preços do crude aliviaram dos máximos da sessão devido aos receios de que o abrandamento económico possa afectar a procura nos EUA.
"Temos a realidade económica de que a Economia dos Estados Unidos está má, e isso afecta a procura de crude", explicou à Bloomberg David Pursell, gestor da Tudor Pickering Hold de Houston.
As cotações do petróleo econtram-se em alta ligeira, depois de terem chegado a aproximar-se dos 147 dólares por barril, devido aos sinais de que a procura global de combustíveis, em particular da China, poderá vir a colocar pressão sobre os fornecimentos.
Mafalda Aguilar
Às 18h41, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Agosto era negociado no ICE de Londres a subir 1,12 dólares para os 145,38 dólares, depois de esta madrugada ter tocado no valor mais alto de sempre, nos 146,69 dólares.
À mesma hora, o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a aumentar 81 cêntimos para os 144,38 dólares, tendo já fixado um máximo histórico, nos 145,85 dólares.
Os especialistas, citados pela agência Bloomberg, notam que a PetroChina poderá importar volumes recorde de petróleo este ano, de modo a ir de encontro à procura necessária para a reconstrução da área afectada pelo sismo do mês passado, bem como para preparar-se para os Jogos Olímpicos.
"Existe uma espécie de expectativa no mercado de que irá existir uma procura forte e sustentada para combustíveis destilados. Tivemos o sismo na China, e agora estão a chegar as Olimpíadas", disse à Bloombnerg Tim Evans, analista de Energia para a Citi Futures Perspective, de Nova Iorque.
Os peritos notam, no entanto, que os preços do crude aliviaram dos máximos da sessão devido aos receios de que o abrandamento económico possa afectar a procura nos EUA.
"Temos a realidade económica de que a Economia dos Estados Unidos está má, e isso afecta a procura de crude", explicou à Bloomberg David Pursell, gestor da Tudor Pickering Hold de Houston.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petroleo atinge em NY mais um maximo nos 144.57 para o contrato de Agosto devido ao esperado aumento nas taxas do EUR e da queda dos stocks de crude ontem nos EUA.
Isto continua difícil.Poderemos assistir a uma intervenção concertada contra a especulação. Como? Eles andam a estudar isso, antes que se crie o pânico no mundo civilizado.
abraço
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Petróleo dispara para novos máximos
As cotações do petróleo atingiram novos recordes, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo atingiram novos recordes, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
O West Texas Intermediate para entrega em Agosto seguia a ganhar 1,86%, para 143,59 dólares por barril no mercado nova-iorquino (NYMEX), depois de já ter estado nos 143,91 dólares.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, ganhava 2,83% para 144,65 dólares.
O último máximo histórico do WTI tinha sido atingido na segunda-feira, nos 143,67 dólares. O mesmo aconteceu com o Brent, quando tocou nos 143,91 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 1,982 milhões de barris, quando os analistas apontavam para um aumento de meio milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram um acréscimo de 2,1 milhões de barris, quando as previsões estimavam uma subida de 500 mil barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – foram reforçadas em 1,264 milhões de barris, contra um aumento estimado de 1,5 milhões de barris.
Estes dados estiveram a sustentar os preços do crude durante toda a sessão. A meio da tarde, o petróleo já tinha rondado os anteriores máximos, mas corrigiu. Entretanto, perto do final da sessão superou a resistência e chegou mesmo a novos recordes.
Ingrid Angermann, economista do Dresdner Bank, disse hoje em entrevista à Bloomberg TV que as cotações do petróleo devem subir até aos 150-160 dólares por barril
As cotações do petróleo atingiram novos recordes, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo atingiram novos recordes, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
O West Texas Intermediate para entrega em Agosto seguia a ganhar 1,86%, para 143,59 dólares por barril no mercado nova-iorquino (NYMEX), depois de já ter estado nos 143,91 dólares.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, ganhava 2,83% para 144,65 dólares.
O último máximo histórico do WTI tinha sido atingido na segunda-feira, nos 143,67 dólares. O mesmo aconteceu com o Brent, quando tocou nos 143,91 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 1,982 milhões de barris, quando os analistas apontavam para um aumento de meio milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram um acréscimo de 2,1 milhões de barris, quando as previsões estimavam uma subida de 500 mil barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – foram reforçadas em 1,264 milhões de barris, contra um aumento estimado de 1,5 milhões de barris.
Estes dados estiveram a sustentar os preços do crude durante toda a sessão. A meio da tarde, o petróleo já tinha rondado os anteriores máximos, mas corrigiu. Entretanto, perto do final da sessão superou a resistência e chegou mesmo a novos recordes.
Ingrid Angermann, economista do Dresdner Bank, disse hoje em entrevista à Bloomberg TV que as cotações do petróleo devem subir até aos 150-160 dólares por barril
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: Preço do petróleo
Ffesteiro Escreveu:Até 2025 a população mundial vai duplicar...
Onde foste buscar esse número?
A generalidade das previsões aponta para aproximadamente 8.000.000.000 habitantes em 2025.
Actualmente somos 6.700.000.000!
O mundo não está a crescer ao ritmo que sugeres nem pouco mais ou menos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Preço do petróleo
Saudações.
Enquanto aguardo pelo jantar deixo a minha opinião.
Até 2025 a população mundial vai duplicar...
Cada vez se descobrem mais jazidas de petróleo, mas com custos de exploração maiores, embora a evolução tecnológica os atenue. O "cartel" - OPEP - habituou-se a níveis de rendimento elevados e não vai fazer muito para permitir o aumento substancial da produção. Essa será feita pela entrada de novos produtores. Acresce que os impostos sobre os derivados do petróleo constituem uma das principais receitas de inúmeros países desenvolvidos ou quase, pelo que o seu empenho na produção/utilização de novas energias não será muito, pelo menos a curto prazo.
Compreende-se que a tendência seja de subida, o que não significa que não ocorram correcções. Os especuladores apenas antecipam o fenómeno...
Boa sorte
Enquanto aguardo pelo jantar deixo a minha opinião.
Até 2025 a população mundial vai duplicar...
Cada vez se descobrem mais jazidas de petróleo, mas com custos de exploração maiores, embora a evolução tecnológica os atenue. O "cartel" - OPEP - habituou-se a níveis de rendimento elevados e não vai fazer muito para permitir o aumento substancial da produção. Essa será feita pela entrada de novos produtores. Acresce que os impostos sobre os derivados do petróleo constituem uma das principais receitas de inúmeros países desenvolvidos ou quase, pelo que o seu empenho na produção/utilização de novas energias não será muito, pelo menos a curto prazo.
Compreende-se que a tendência seja de subida, o que não significa que não ocorram correcções. Os especuladores apenas antecipam o fenómeno...
Boa sorte
As palavras levam à exaltação, os números à meditação.
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Petróleo de novo acima dos 143 dólares em Londres
As cotações do petróleo continuam a subir, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo continuam a subir, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
O West Texas Intermediate, para entrega em Agosto, seguia a ganhar 1,17%, para 142,62 dólares por barril no mercado nova-iorquino (NYMEX), contra 141,32 dólares antes do anúncio sobre os inventários.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, ganhava 1,81% para 143,21 dólares.
Recorde-se que o WTI atingiu um novo máximo histórico na segunda-feira, nos 143,67 dólares. O mesmo aconteceu com o Brent, ao tocar nos 143,91 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 1,982 milhões de barris, quando os analistas apontavam para um aumento de meio milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram um aumento de 2,1 milhões de barris, quando as previsões estimavam uma subida de 500 mil barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 1,264 milhões de barris, contra um acréscimo estimado de 1,5 milhões de barris.
As cotações do petróleo continuam a subir, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo continuam a subir, sustentadas pela queda das reservas norte-americanas de crude na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.
O West Texas Intermediate, para entrega em Agosto, seguia a ganhar 1,17%, para 142,62 dólares por barril no mercado nova-iorquino (NYMEX), contra 141,32 dólares antes do anúncio sobre os inventários.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, ganhava 1,81% para 143,21 dólares.
Recorde-se que o WTI atingiu um novo máximo histórico na segunda-feira, nos 143,67 dólares. O mesmo aconteceu com o Brent, ao tocar nos 143,91 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 1,982 milhões de barris, quando os analistas apontavam para um aumento de meio milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram um aumento de 2,1 milhões de barris, quando as previsões estimavam uma subida de 500 mil barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 1,264 milhões de barris, contra um acréscimo estimado de 1,5 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não deixa de ser irónico como a descoberta de uns poços de petróleo pode acabar com décadas de embargo...
Por estas alturas nos corredores da Casa Branca já se deve ouvir conversas deste tipo:
"Embargo? Cuba? Qual embargo? Havia um embargo a Cuba?... Olha eu nem sabia de nada!"
http://www.msnbc.msn.com/id/14095881/
Por estas alturas nos corredores da Casa Branca já se deve ouvir conversas deste tipo:
"Embargo? Cuba? Qual embargo? Havia um embargo a Cuba?... Olha eu nem sabia de nada!"
http://www.msnbc.msn.com/id/14095881/
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Cuba revela descoberta de megacampo de petróleo
Havana quer fazer acordo este ano com multinacionais dos EUA e a Petrobras
Da Redação, com agências
Madri - Autoridades de Havana revelaram terem comprovado a existência de uma reserva com bilhões de barris de petróleo no Golfo do México. "Vamos mudar a história da ilha", afirmou Fidel Rivero, presidente da Cupet, a estatal cubana de petróleo.
Por décadas, a economia de Cuba dependeu da energia soviética. Nos últimos anos, o país fez um acordo com a Venezuela para comprar petróleo mais barato. Agora, quer sua independência energética e até conquistar mercados.
Com o barril a mais de US$ 140, autoridades cubanas admitem que a confirmação veio no momento ideal para os planos do atual governo de financiar a economia. Segundo dados dos Estados Unidos, a reserva teria o equivalente a 10 bilhões de barris de petróleo. Mas Havana diz ter informações de que a reserva poderia ser quase o dobro.
Autoridades cubanas passaram o dia de ontem em Madri apresentando seus projetos a multinacionais de dez países. "O que produziremos será bem acima da necessidade de Cuba. Portanto, queremos nos transformar em um exportador e usar o dinheiro para financiar nossa economia", afirmou Rivero.
Uma estimativa aponta uma produção inicial de 500 mil barris por dia, enquanto o consumo cubano é de apenas 140 mil barris. "O interesse é tanto que existe até uma pressão das empresas norte-americanas para que Washington acabe com o embargo e permita investimentos", explicou.
A ministra de Indústrias, Yadira Vera, aponta que não quer que o acordo se limite à exploração dos campos. "Assinaremos um contrato ainda neste ano com a Petrobras. Queremos cooperação tecnológica, especialmente para as reservas em águas profundas", afirmou.
Havana quer fazer acordo este ano com multinacionais dos EUA e a Petrobras
Da Redação, com agências
Madri - Autoridades de Havana revelaram terem comprovado a existência de uma reserva com bilhões de barris de petróleo no Golfo do México. "Vamos mudar a história da ilha", afirmou Fidel Rivero, presidente da Cupet, a estatal cubana de petróleo.
Por décadas, a economia de Cuba dependeu da energia soviética. Nos últimos anos, o país fez um acordo com a Venezuela para comprar petróleo mais barato. Agora, quer sua independência energética e até conquistar mercados.
Com o barril a mais de US$ 140, autoridades cubanas admitem que a confirmação veio no momento ideal para os planos do atual governo de financiar a economia. Segundo dados dos Estados Unidos, a reserva teria o equivalente a 10 bilhões de barris de petróleo. Mas Havana diz ter informações de que a reserva poderia ser quase o dobro.
Autoridades cubanas passaram o dia de ontem em Madri apresentando seus projetos a multinacionais de dez países. "O que produziremos será bem acima da necessidade de Cuba. Portanto, queremos nos transformar em um exportador e usar o dinheiro para financiar nossa economia", afirmou Rivero.
Uma estimativa aponta uma produção inicial de 500 mil barris por dia, enquanto o consumo cubano é de apenas 140 mil barris. "O interesse é tanto que existe até uma pressão das empresas norte-americanas para que Washington acabe com o embargo e permita investimentos", explicou.
A ministra de Indústrias, Yadira Vera, aponta que não quer que o acordo se limite à exploração dos campos. "Assinaremos um contrato ainda neste ano com a Petrobras. Queremos cooperação tecnológica, especialmente para as reservas em águas profundas", afirmou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petrobras diz que Tupi é viável mesmo que crude caia para 35 dólares
O campo brasileiro de Tupi, explorado pela Petrobras, será comercialmente viável mesmo que o preço do petróleo caia para os 35 dólares por barril, disse José Miranda Formigli Filho, director de exploração e produção daquele campo, citado pela agência Estado
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O campo brasileiro de Tupi, explorado pela Petrobras, será comercialmente viável mesmo que o preço do petróleo caia para os 35 dólares por barril, disse José Miranda Formigli Filho, director de exploração e produção daquele campo, citado pela agência Estado.
A Petrobras ainda não determinou o número de plataformas que serão necessárias para explorar o Tupi, referiu o mesmo responsável.
O campo de Tupi poderá conter entre cinco e oito mil milhões de barris de petróleo, salienta a agência Estado.
A Galp Energia, com 10%, e a britânica BG integram o consórcio explorador do Tupi. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, afirmou no final do ano passado que apesar de não se tratar de petróleo barato de explorar, o nível de investimentos e custos operacionais é rentável com o preço do petróleo acima dos 40 dólares”.
Na região da Bacia de Santos, onde está o Tupi, a Galp já tem 14% do bloco BS-S-8 e 20% de mais dois outros blocos, o BS-M-21 e o BS-M-24.
O campo brasileiro de Tupi, explorado pela Petrobras, será comercialmente viável mesmo que o preço do petróleo caia para os 35 dólares por barril, disse José Miranda Formigli Filho, director de exploração e produção daquele campo, citado pela agência Estado
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O campo brasileiro de Tupi, explorado pela Petrobras, será comercialmente viável mesmo que o preço do petróleo caia para os 35 dólares por barril, disse José Miranda Formigli Filho, director de exploração e produção daquele campo, citado pela agência Estado.
A Petrobras ainda não determinou o número de plataformas que serão necessárias para explorar o Tupi, referiu o mesmo responsável.
O campo de Tupi poderá conter entre cinco e oito mil milhões de barris de petróleo, salienta a agência Estado.
A Galp Energia, com 10%, e a britânica BG integram o consórcio explorador do Tupi. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, afirmou no final do ano passado que apesar de não se tratar de petróleo barato de explorar, o nível de investimentos e custos operacionais é rentável com o preço do petróleo acima dos 40 dólares”.
Na região da Bacia de Santos, onde está o Tupi, a Galp já tem 14% do bloco BS-S-8 e 20% de mais dois outros blocos, o BS-M-21 e o BS-M-24.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe depois de avisos da AIE e com possibilidade de ataque israelita ao Irão
Os preços do crude encontram-se novamente em alta, estando agora na casa dos 142 dólares por barril, depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter alertado que os fornecimentos poderão não acompanhar a procura até 2013 e o órgão de media norte-americano ABC News ter noticiado que Israel deverá atacar o Irão antes do fim do ano.
Pedro Duarte
Às 17h41, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Agosto cresce 2,47 dólares para os 142,30 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a subir 2,36 dólares para os 142,36 dólares.
Hoje, a AIE emitiu um relatório no qual sublinha que a capacidade de produção disponível da OPEP irá diminuir até 2013, mantendo o mercado numa situação difícil em termos de abstecimentos. Em adição, a ABC News adiantou, citando um resoponsável do Pentágono norte-americano, que preferiu não ser identificado, que Israel poderá bombardear o Irão caso o segundo maior produtor da OPEP consiga obter urânio suficiente para construir uma arma nuclear.
"As perspectivas de fornecimentos no longo prazo continuam a enfrentar restrições bastante reais", disse à Bloomberg um analista.
Os preços do crude encontram-se novamente em alta, estando agora na casa dos 142 dólares por barril, depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter alertado que os fornecimentos poderão não acompanhar a procura até 2013 e o órgão de media norte-americano ABC News ter noticiado que Israel deverá atacar o Irão antes do fim do ano.
Pedro Duarte
Às 17h41, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Agosto cresce 2,47 dólares para os 142,30 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a subir 2,36 dólares para os 142,36 dólares.
Hoje, a AIE emitiu um relatório no qual sublinha que a capacidade de produção disponível da OPEP irá diminuir até 2013, mantendo o mercado numa situação difícil em termos de abstecimentos. Em adição, a ABC News adiantou, citando um resoponsável do Pentágono norte-americano, que preferiu não ser identificado, que Israel poderá bombardear o Irão caso o segundo maior produtor da OPEP consiga obter urânio suficiente para construir uma arma nuclear.
"As perspectivas de fornecimentos no longo prazo continuam a enfrentar restrições bastante reais", disse à Bloomberg um analista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Possibilidade de conflito no Irão mantém petróleo em níveis recorde
Os preços do petróleo têm estado a ser sustentados ao longo de toda a sessão pelo intensificar de receios de um potencial conflito entre o Irão e Israel, pela desvalorização do dólar e pela revisão em baixa, por parte da Agência Internacional de Energia (AIE), da oferta de petróleo no mercado.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo têm estado a ser sustentados ao longo de toda a sessão pelo intensificar de receios de um potencial conflito entre o Irão e Israel, pela desvalorização do dólar e pela revisão em baixa, por parte da Agência Internacional de Energia (AIE), da oferta de petróleo no mercado.
As cotações do West Texas Intermediate, crude de referência dos EUA, seguiam em alta de 1,51% no mercado nova-iorquino para 142,11 dólares por barril, depois de na véspera terem atingido um recorde de 143,67 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, subia 1,58% para 142,04 dólares. Na véspera, atingiu um novo máximo histórico, ao fixar-se nos 143,91 dólares por barril.
Desde o início do ano, o petróleo já subiu cerca de 51% em Londres e 48% em Nova Iorque.
O ABC News noticiou que é cada vez mais provável que Israel ataque o Irão este ano, dando início a um conflito que poderá ameaçar a oferta proveniente do Médio Oriente.
Israel poderá bombardear o Irão se o segundo maior produtor da OPEP adquirir urânio enriquecido em quantidade suficiente para fabricar uma arma nuclear, revelou o ABC News, citando fonte oficial do Pentágono, que preferiu o anonimato.
Se o Irão fechar o Estreito de Ormuz, por onde passa 40% do petróleo do Médio Oriente, a pressão no mercado petrolífero será ainda maior.
“Não vejo muita resistência até aos 150 dólares por barril, nível que pode ser atingido nas próximas semanas”, comentou à Associated Press um analista da Purvin & Gertz, Victor Shum.
Por outro lado, no seu relatório sobre o mercado petrolífero, divulgado hoje, a AIE diz que a procura vai aumentar mais nos países em desenvolvimento, com a Ásia, Médio Oriente e América Latina a representarem cerca de 90% do crescimento da procura nos próximos cinco anos. Além disso, reviu em baixa a quantidade de oferta no mercado, referindo que a capacidade extra de produção da OPEP vai diminuir até 2013.
“A capacidade extra efectiva da OPEP vai aumentar de 2,5 milhões por dia em 2008 para mais de 4 milhões diários em 2010, antes de cair para níveis negligenciáveis, de cerca de um milhão de barris por dia, em 2013”, refere a Agência.
Segundo Nobuo Tanaka, director executivo da AIE, os preços recorde do petróleo nos últimos meses tornaram-se uma ameaça para a economia global. “Estamos claramente num terceiro choque petrolífero”, afirmou.
O petróleo está também a ser impulsionado pela expectativa de o Banco Central Europeu poder subir juros amanhã, o que contribuiria para valorizar ainda mais o euro face ao dólar. A queda do dólar tem estado por detrás do aumento da atractividade das matérias-primas para os investidores.
Um outro dado que está a ajudar ao intensificar de tensões na sessão de hoje é o facto de a BP ter referido que poderá ter que sair da Rússia no final do mês, uma vez que as autoridades de Moscovo recusaram passar licenças de trabalho.
Os preços do petróleo têm estado a ser sustentados ao longo de toda a sessão pelo intensificar de receios de um potencial conflito entre o Irão e Israel, pela desvalorização do dólar e pela revisão em baixa, por parte da Agência Internacional de Energia (AIE), da oferta de petróleo no mercado.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo têm estado a ser sustentados ao longo de toda a sessão pelo intensificar de receios de um potencial conflito entre o Irão e Israel, pela desvalorização do dólar e pela revisão em baixa, por parte da Agência Internacional de Energia (AIE), da oferta de petróleo no mercado.
As cotações do West Texas Intermediate, crude de referência dos EUA, seguiam em alta de 1,51% no mercado nova-iorquino para 142,11 dólares por barril, depois de na véspera terem atingido um recorde de 143,67 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, subia 1,58% para 142,04 dólares. Na véspera, atingiu um novo máximo histórico, ao fixar-se nos 143,91 dólares por barril.
Desde o início do ano, o petróleo já subiu cerca de 51% em Londres e 48% em Nova Iorque.
O ABC News noticiou que é cada vez mais provável que Israel ataque o Irão este ano, dando início a um conflito que poderá ameaçar a oferta proveniente do Médio Oriente.
Israel poderá bombardear o Irão se o segundo maior produtor da OPEP adquirir urânio enriquecido em quantidade suficiente para fabricar uma arma nuclear, revelou o ABC News, citando fonte oficial do Pentágono, que preferiu o anonimato.
Se o Irão fechar o Estreito de Ormuz, por onde passa 40% do petróleo do Médio Oriente, a pressão no mercado petrolífero será ainda maior.
“Não vejo muita resistência até aos 150 dólares por barril, nível que pode ser atingido nas próximas semanas”, comentou à Associated Press um analista da Purvin & Gertz, Victor Shum.
Por outro lado, no seu relatório sobre o mercado petrolífero, divulgado hoje, a AIE diz que a procura vai aumentar mais nos países em desenvolvimento, com a Ásia, Médio Oriente e América Latina a representarem cerca de 90% do crescimento da procura nos próximos cinco anos. Além disso, reviu em baixa a quantidade de oferta no mercado, referindo que a capacidade extra de produção da OPEP vai diminuir até 2013.
“A capacidade extra efectiva da OPEP vai aumentar de 2,5 milhões por dia em 2008 para mais de 4 milhões diários em 2010, antes de cair para níveis negligenciáveis, de cerca de um milhão de barris por dia, em 2013”, refere a Agência.
Segundo Nobuo Tanaka, director executivo da AIE, os preços recorde do petróleo nos últimos meses tornaram-se uma ameaça para a economia global. “Estamos claramente num terceiro choque petrolífero”, afirmou.
O petróleo está também a ser impulsionado pela expectativa de o Banco Central Europeu poder subir juros amanhã, o que contribuiria para valorizar ainda mais o euro face ao dólar. A queda do dólar tem estado por detrás do aumento da atractividade das matérias-primas para os investidores.
Um outro dado que está a ajudar ao intensificar de tensões na sessão de hoje é o facto de a BP ter referido que poderá ter que sair da Rússia no final do mês, uma vez que as autoridades de Moscovo recusaram passar licenças de trabalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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