Vem aí uma idade do gelo ? Que implicações na economia ?
Também me cheirava a esturro. Mais um hoax. Agora são uma bactérias que produzem mais dióxido de carbono que todos os países juntos.
Bacteria hoax briefly fools climate sceptics
Post a comment (18)
Posted by: Alister Doyle
Tags: Environment
It must have seemed almost too good to be true to climate sceptics who doubt mounting evidence that global warming is man-made — finally, a report showing that nature is to blame.
Only one problem — it’s a hoax.
Why someone went to the trouble of creating a previously unknown “Journal of Geoclimatic Studies” based in Japan, is anyone’s guess.
The study says bacteria naturally living in sediments of the Atlantic and Pacific oceans emit 300 times more carbon dioxide than industrial activity — one of very few reports to challenge findings by the U.N. climate panel that human activities, led by burning fossil fuels, are “very likely” to be the main cause of warming.
The pranksers even provided obscure details of “benthic bacteria” or “sample invariants from diachronically sectioned quadrants in the western Atlantic: towards a pneumatic equation for bacterial mass”. And if that wasn’t hard enough evidence, here’s a sample of an equation for the mathematically minded…
4δ161 x Λ³Жญ5,6,1,8Φ-4 = {(ΣΨ²Њyt3 - 14๖P9) x 49}
2β x ⅜kxgt -§
Gothenburg University in Sweden, where two of the four authors were listed as working, told me it was a hoax, saying it had never heard of them. Other scientists also said it was a spoof. Sceptical bloggers who had rushed to embrace the findings — there isn’t much research challenging growing evidence that fossil fuels are a main cause of warming — quickly deleted them…
“This could not be more damaging to man-made global warming theory,” wrote one sceptic in a blog. “I somehow doubt if this is going to be on the BBC news.” Another U.S. commentator said it was a “blockbuster” report.
One blogger who saw through the hoax gleefully said it “put the fun back into lying about science.”
“We’re just the website design company,” said David Thorpe at Cyberium in Wales, listed as the administrator of the site. “I don’t know anything about the content. We were just asked to put the website up.”graph showing bacterial emissions and carbon dioxide levels
Phone calls to the owner of the site, listed as being in Japan, went nowhere and e-mails have bounced back.
…So who is behind this? Any ideas?
http://blogs.reuters.com/environment/20 ... -sceptics/
Bacteria hoax briefly fools climate sceptics
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Posted by: Alister Doyle
Tags: Environment
It must have seemed almost too good to be true to climate sceptics who doubt mounting evidence that global warming is man-made — finally, a report showing that nature is to blame.
Only one problem — it’s a hoax.
Why someone went to the trouble of creating a previously unknown “Journal of Geoclimatic Studies” based in Japan, is anyone’s guess.
The study says bacteria naturally living in sediments of the Atlantic and Pacific oceans emit 300 times more carbon dioxide than industrial activity — one of very few reports to challenge findings by the U.N. climate panel that human activities, led by burning fossil fuels, are “very likely” to be the main cause of warming.
The pranksers even provided obscure details of “benthic bacteria” or “sample invariants from diachronically sectioned quadrants in the western Atlantic: towards a pneumatic equation for bacterial mass”. And if that wasn’t hard enough evidence, here’s a sample of an equation for the mathematically minded…
4δ161 x Λ³Жญ5,6,1,8Φ-4 = {(ΣΨ²Њyt3 - 14๖P9) x 49}
2β x ⅜kxgt -§
Gothenburg University in Sweden, where two of the four authors were listed as working, told me it was a hoax, saying it had never heard of them. Other scientists also said it was a spoof. Sceptical bloggers who had rushed to embrace the findings — there isn’t much research challenging growing evidence that fossil fuels are a main cause of warming — quickly deleted them…
“This could not be more damaging to man-made global warming theory,” wrote one sceptic in a blog. “I somehow doubt if this is going to be on the BBC news.” Another U.S. commentator said it was a “blockbuster” report.
One blogger who saw through the hoax gleefully said it “put the fun back into lying about science.”
“We’re just the website design company,” said David Thorpe at Cyberium in Wales, listed as the administrator of the site. “I don’t know anything about the content. We were just asked to put the website up.”graph showing bacterial emissions and carbon dioxide levels
Phone calls to the owner of the site, listed as being in Japan, went nowhere and e-mails have bounced back.
…So who is behind this? Any ideas?
http://blogs.reuters.com/environment/20 ... -sceptics/
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0805080714
O que há de errado com o Sol?
Nada, afirma categórico o físico da NASA David Hathaway: "Tem havido alguns relatos recentes de que o Mínimo Solar está durando mais do que deveria. Isto não é verdade. A atual calmaria no número de manchas solares está bem dentro das normas históricas para o ciclo solar."
Este relatório, de que não há nada para relatar, é digno de nota por causa de um crescente zunzunzum nos círculos acadêmicos e leigos de que há algo de errado com o Sol. O Sol Fica Mais Tempo do Que o Normal Sem Produzir Manchas Solares, afirma um press release recente. Uma observação cuidadosa dos fatos, contudo, sugere o contrário.
Mínimo Solar
Embora esse mínimo seja um aspecto normal do ciclo solar, alguns estudiosos estão questionando a duração do atual mínimo, agora alcançando seu terceiro ano.
Segundo Hathaway, esses cientistas estão se esquecendo de um fato simples: a duração dos mínimos solares. No século XX houve ciclos em que o mínimo durou até duas vezes mais do que o atual.
"O período médio de um ciclo solar é de 131 meses, com um desvio padrão de 14 meses. A descendente do ciclo solar 23 (este pelo qual estamos passando) já completou 142 meses - bem dentro do primeiro desvio padrão e, desta forma, sem nada de anormal," diz o cientista.
Pequena Era do Gelo
O maior Mínimo Solar já registrado durou 70 anos - o chamado Mínimo de Maunder, - entre 1645 e 1715, coincidindo com o período chamado de Pequena Era do Gelo, quando a Terra passou por uma fase de temperaturas muito baixas.
A partir do século XVIII, por razões desconhecidas, o Sol retomou sua atividade e passou a exibir os atuais ciclos de 11 anos de duração. Como os cientistas não sabem o que causou o Mínimo de Maunder, há sempre pesquisadores ansiosos por detectar sinais de que o fenômeno possa estar se repetindo.
Quem está certo nessa discussão? Para se ter certeza é só esperar o ano de 2012, quando Hathaway afirma que se poderá observar o próximo Máximo So
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0805080714
Cumprimentos
O que há de errado com o Sol?
Nada, afirma categórico o físico da NASA David Hathaway: "Tem havido alguns relatos recentes de que o Mínimo Solar está durando mais do que deveria. Isto não é verdade. A atual calmaria no número de manchas solares está bem dentro das normas históricas para o ciclo solar."
Este relatório, de que não há nada para relatar, é digno de nota por causa de um crescente zunzunzum nos círculos acadêmicos e leigos de que há algo de errado com o Sol. O Sol Fica Mais Tempo do Que o Normal Sem Produzir Manchas Solares, afirma um press release recente. Uma observação cuidadosa dos fatos, contudo, sugere o contrário.
Mínimo Solar
Embora esse mínimo seja um aspecto normal do ciclo solar, alguns estudiosos estão questionando a duração do atual mínimo, agora alcançando seu terceiro ano.
Segundo Hathaway, esses cientistas estão se esquecendo de um fato simples: a duração dos mínimos solares. No século XX houve ciclos em que o mínimo durou até duas vezes mais do que o atual.
"O período médio de um ciclo solar é de 131 meses, com um desvio padrão de 14 meses. A descendente do ciclo solar 23 (este pelo qual estamos passando) já completou 142 meses - bem dentro do primeiro desvio padrão e, desta forma, sem nada de anormal," diz o cientista.
Pequena Era do Gelo
O maior Mínimo Solar já registrado durou 70 anos - o chamado Mínimo de Maunder, - entre 1645 e 1715, coincidindo com o período chamado de Pequena Era do Gelo, quando a Terra passou por uma fase de temperaturas muito baixas.
A partir do século XVIII, por razões desconhecidas, o Sol retomou sua atividade e passou a exibir os atuais ciclos de 11 anos de duração. Como os cientistas não sabem o que causou o Mínimo de Maunder, há sempre pesquisadores ansiosos por detectar sinais de que o fenômeno possa estar se repetindo.
Quem está certo nessa discussão? Para se ter certeza é só esperar o ano de 2012, quando Hathaway afirma que se poderá observar o próximo Máximo So
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0805080714
Cumprimentos
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
limpaesgotos Escreveu:MozHawk Escreveu:Não tenho tempo para ler isto tudo... Alguém se importa de dizer apenas quando é que começa? lol Obrigado.
Um abraço,
MozHawk
PS-Por aqui já se nota. Este cacimbo está a ser tramado. Um frio dos diabos!
Não dá para ver que já começou ??
Verões mais curtos e frios, o que implica que a neve e gelo derretam menos, mais reflexo dos raios solares o que implica mais frio, e assim sucessivamente, em apenas 10 anos o planeta pode estar todo gelado ...![]()
Cumprimentos.
quer dizer entao que Bush, os americanos neoliberais, neoconservadores e que tinham razao em criticar o Al Gore e negar o Aquecimento Global
MozHawk Escreveu:Não tenho tempo para ler isto tudo... Alguém se importa de dizer apenas quando é que começa? lol Obrigado.
Um abraço,
MozHawk
PS-Por aqui já se nota. Este cacimbo está a ser tramado. Um frio dos diabos!
Não dá para ver que já começou ??
Verões mais curtos e frios, o que implica que a neve e gelo derretam menos, mais reflexo dos raios solares o que implica mais frio, e assim sucessivamente, em apenas 10 anos o planeta pode estar todo gelado ...

Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=322744
Frederico Bastião
As tuataras portuguesas
Uns colegas meus australianos publicaram na Nature on-line um estudo que prova que as tuataras (Sphenodm Sp.), répteis que existem há mais de 200 milhões de anos e vivem actualmente em trinta ilhas da Nova Zelândia, se extinguirão em 2085 e que a última tuatara a existir será um macho.
Isto é de cortar a respiração: com mais de 75 anos de antecedência sabemos que uma espécie vai desaparecer e até sabemos o sexo do seu último indivíduo. Só falta saber a morada e o número de telefone.
Primeiro, dá-nos aquela sensação do verdade, verdadinha? Vão mesmo as tuataras desaparecer? Claro que como todo o exercício científico, este depende de hipóteses, e, se estas se alterarem, o próprio resultado pode mudar. Por exemplo, o pássaro Dodó, da ilha Maurícia, primeiro colonizada pelos portugueses, desapareceu, entre outras razões, por ser estúpido (não sabia voar e não tinha medo das pessoas, o que se revelou uma combinação perigosa); ora, se a estupidez ainda fosse causa de extinção, conhecemos muito boa gente que já não estaria entre nós.
Porém, meus queridos leitores, num segundo momento acabamos a colocar a nós próprios perguntas bem mais importantes: por exemplo, então e quando nos cai a vez, isto é, em que ano se vai extinguir a espécie humana? Isso sim, é que é pergunta que nos toca a alma. Vamos viver mais que as tuataras? E o último homem vai ser uma mulher? É verdade que estas questões criam para os nossos cientistas um problema terrível: imaginem que a resposta era o dia de amanhã. Como é que o iam dizer ao Mundo? E se a malta, por não gostar da mensagem, matasse logo os mensageiros? Neste caso, uma subespécie inteira, o Homo Scientificus, desapareceria na véspera, o que quer dizer que teriam errado na previsão, ainda por cima na última que haviam feito.
Isto coloca, então, uma questão a que qualquer homem de Ciência é vulnerável: devemos divulgar uma previsão que pode influenciar o nosso comportamento e pôr em causa a própria previsão? Admitamos que sim, que mais vale conhecermos antecipadamente uma realidade, ainda que desagradável, do que morrermos na ignorância, em que nem preparar convenientemente a partida podemos.
Neste sentido, o que nos ensinam então as tuataras sobre a espécie humana? Elas vão extinguir-se por causa da subida da temperatura, fruto do aquecimento global, e vão desaparecer primeiro as fêmeas, porque acima de 21,5º só nascem machos. Para os homens, é trabalhar da mesma maneira, só que com modelos de evolução diferentes. Os resultados não deixam de ser interessantes, como o fez notar o austríaco Aymeudeus Kissokusta.
Ora, quais são estes resultados? Descansem os meus queridos leitores, que vamos durar mais que as tuataras. Duraremos mesmo fartos séculos, embora não todos nós. Alguns de nós estão mais ameaçados que outros, pois o aquecimento global põe em risco sobretudo aqueles que por ele são mais afectados. Por exemplo, uma família ameaçada é a dos fabricantes de esquentadores e caloríferos, os quais não subsistem acima dos 27,3º. Deixarão de nascer indivíduos desta espécie no ano de 2226, que se mutarão geneticamente em fabricantes de frigoríficos e reparadores de ar condicionado.
Mas em Portugal os primeiros a serem extintos são os pobres, o que acontecerá dentro de meia dúzia de anos, na sequência da aprovação pela Assembleia da República, este mês, de uma Lei que os proíbe no território português e que castiga os Governos que os deixam existir. Consta que, perante esta perspectiva, será inscrito no Orçamento do Estado para 2009 um projecto de investimento público para a construção de um lar na Quinta da Marinha, com verbas da Lei de Programação Militar; consta que a oposição não criticará este projecto. Logo de seguida, será aprovada uma (outra) lei que fará todos os portugueses ricos, para impedir que seja aprovada uma lei a acabar com os ricos, o que seria muito pior – seriam extintas mais famílias.
Segue-se a extinção da Oposição. Dentro de aproximadamente 30 anos, após as obras do novo aeroporto e do TGV, acaba o investimento público e a oposição deixa de ter razão de existir, caducando. Ao enterro do último Opositor assistirá o Governo em peso, para calcar bem a terra, e serão decretados dois dias de luto nacional, mas não se construirá nenhum memorial com dinheiros públicos.
Resta saber, como no caso das tuataras, quem serão os últimos da espécie humana a desaparecer, e quando. Kissokusta também nos dá resposta a esta questão: quem desaparece primeiro é quem mais trabalha, pois, devido ao aquecimento global, não só já não é preciso trabalhar para aquecer como até é perigoso. Podemos, assim, logicamente concluir que os últimos indivíduos a desaparecer serão os deputados. E, como são os últimos, não sobrará ninguém para chorar pelo seu desaparecimento.
Frederico Bastião é Professor de Teoria Económica das Crises na Escola de Altos Estudos das Penhas Douradas. Quando lhe perguntámos se está muito preocupado com a extinção das tuataras, Frederico respondeu: "Não, não estou preocupados com as tuastaras. Estou preocupado é com as minhastaras."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=322744
Cumprimentos.
Frederico Bastião
As tuataras portuguesas
Uns colegas meus australianos publicaram na Nature on-line um estudo que prova que as tuataras (Sphenodm Sp.), répteis que existem há mais de 200 milhões de anos e vivem actualmente em trinta ilhas da Nova Zelândia, se extinguirão em 2085 e que a última tuatara a existir será um macho.
Isto é de cortar a respiração: com mais de 75 anos de antecedência sabemos que uma espécie vai desaparecer e até sabemos o sexo do seu último indivíduo. Só falta saber a morada e o número de telefone.
Primeiro, dá-nos aquela sensação do verdade, verdadinha? Vão mesmo as tuataras desaparecer? Claro que como todo o exercício científico, este depende de hipóteses, e, se estas se alterarem, o próprio resultado pode mudar. Por exemplo, o pássaro Dodó, da ilha Maurícia, primeiro colonizada pelos portugueses, desapareceu, entre outras razões, por ser estúpido (não sabia voar e não tinha medo das pessoas, o que se revelou uma combinação perigosa); ora, se a estupidez ainda fosse causa de extinção, conhecemos muito boa gente que já não estaria entre nós.
Porém, meus queridos leitores, num segundo momento acabamos a colocar a nós próprios perguntas bem mais importantes: por exemplo, então e quando nos cai a vez, isto é, em que ano se vai extinguir a espécie humana? Isso sim, é que é pergunta que nos toca a alma. Vamos viver mais que as tuataras? E o último homem vai ser uma mulher? É verdade que estas questões criam para os nossos cientistas um problema terrível: imaginem que a resposta era o dia de amanhã. Como é que o iam dizer ao Mundo? E se a malta, por não gostar da mensagem, matasse logo os mensageiros? Neste caso, uma subespécie inteira, o Homo Scientificus, desapareceria na véspera, o que quer dizer que teriam errado na previsão, ainda por cima na última que haviam feito.
Isto coloca, então, uma questão a que qualquer homem de Ciência é vulnerável: devemos divulgar uma previsão que pode influenciar o nosso comportamento e pôr em causa a própria previsão? Admitamos que sim, que mais vale conhecermos antecipadamente uma realidade, ainda que desagradável, do que morrermos na ignorância, em que nem preparar convenientemente a partida podemos.
Neste sentido, o que nos ensinam então as tuataras sobre a espécie humana? Elas vão extinguir-se por causa da subida da temperatura, fruto do aquecimento global, e vão desaparecer primeiro as fêmeas, porque acima de 21,5º só nascem machos. Para os homens, é trabalhar da mesma maneira, só que com modelos de evolução diferentes. Os resultados não deixam de ser interessantes, como o fez notar o austríaco Aymeudeus Kissokusta.
Ora, quais são estes resultados? Descansem os meus queridos leitores, que vamos durar mais que as tuataras. Duraremos mesmo fartos séculos, embora não todos nós. Alguns de nós estão mais ameaçados que outros, pois o aquecimento global põe em risco sobretudo aqueles que por ele são mais afectados. Por exemplo, uma família ameaçada é a dos fabricantes de esquentadores e caloríferos, os quais não subsistem acima dos 27,3º. Deixarão de nascer indivíduos desta espécie no ano de 2226, que se mutarão geneticamente em fabricantes de frigoríficos e reparadores de ar condicionado.
Mas em Portugal os primeiros a serem extintos são os pobres, o que acontecerá dentro de meia dúzia de anos, na sequência da aprovação pela Assembleia da República, este mês, de uma Lei que os proíbe no território português e que castiga os Governos que os deixam existir. Consta que, perante esta perspectiva, será inscrito no Orçamento do Estado para 2009 um projecto de investimento público para a construção de um lar na Quinta da Marinha, com verbas da Lei de Programação Militar; consta que a oposição não criticará este projecto. Logo de seguida, será aprovada uma (outra) lei que fará todos os portugueses ricos, para impedir que seja aprovada uma lei a acabar com os ricos, o que seria muito pior – seriam extintas mais famílias.
Segue-se a extinção da Oposição. Dentro de aproximadamente 30 anos, após as obras do novo aeroporto e do TGV, acaba o investimento público e a oposição deixa de ter razão de existir, caducando. Ao enterro do último Opositor assistirá o Governo em peso, para calcar bem a terra, e serão decretados dois dias de luto nacional, mas não se construirá nenhum memorial com dinheiros públicos.
Resta saber, como no caso das tuataras, quem serão os últimos da espécie humana a desaparecer, e quando. Kissokusta também nos dá resposta a esta questão: quem desaparece primeiro é quem mais trabalha, pois, devido ao aquecimento global, não só já não é preciso trabalhar para aquecer como até é perigoso. Podemos, assim, logicamente concluir que os últimos indivíduos a desaparecer serão os deputados. E, como são os últimos, não sobrará ninguém para chorar pelo seu desaparecimento.
Frederico Bastião é Professor de Teoria Económica das Crises na Escola de Altos Estudos das Penhas Douradas. Quando lhe perguntámos se está muito preocupado com a extinção das tuataras, Frederico respondeu: "Não, não estou preocupados com as tuastaras. Estou preocupado é com as minhastaras."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=322744
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Dwer Escreveu:Não seria de tenta olhar mais e melhor para as evidências científicas e deixarmo-nos de politiquices?
Não se trata apenas de politiquice.
As teorias científicas, tal como os clubes de futebol, criam paixões nos cientistas e académicos. Que se agarram a uma convicção e depois não mais querem sair dela e acabam no mesmo tipo de recurso retórico que os restantes comuns mortais noutras tantas áreas e noutros tantos temas...
Não só não serão eles capazes de analisar os dados coma devida objectividade quando estão toldados por uma visão/concepção como ainda por vezes não se coibem de mentir/aldrabar/iludir transmitindo a informação de forma... "arranjada" por forma a substanciar o que defendem.
O tema em torno do aquecimento global não é diferente de tantos outros no passado nem tão pouco caso único.
Mas o tempo e História tenderão a validar a Teoria (mais) correcta.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Preocupa-me muito que este tema das alterações climáticas esteja tão politizado.
Começou a ser politizado quando os Estados Unidos se recusaram a assinar o protocolo de de Kyoto. Era mau para a sua economia e eles não assinaram. Toda a esquerda lhes caiu em cima.
A partir daí, o que era uma questão científica passou a ser uma questão política.
A direita recusa a teoria do aquecimento global e a esquerda apoia-a cegamente.
Neste momento é pouco importante se a teoria é cientificamente correcta ou não. Para a esquerda é, para a direita não.
É como se 2+2 fossem cinco ou três conforme o lado do espectro político onde nos encontramos.
Quando o que interessa demonstrar é se 2+2=4. Se a Terra está ou não a aquecer e se a causa do aquecimento é antropogénica (provocada pelo homem).
Uma série de argumentos idiotas se alinham contra a teoria. Alguns:
A Terra já foi mais quente e já foi mais fria. E homem nem sequer existia na maioria desses ciclos.
uh...pois... este argumento não é idiota; é cretino; quer dizer que é ainda mais difícil de refutar. Mas tentemos:
É verdade. A Terra já foi mais fria e também já foi mais quente. E o homem não existia, ou pelo menos não tinha actividade industrial digna de nota.
ehr...e daí? Se neste momento estamos num período inter-glaciações, de temperaturas relativamente elevadas, devemos ajudar à festa e elevá-las mais ainda?
É como dizer que uma ponte que apresenta rachas e fracturas não deve ser reparada, porque no futuro vai inevitavelmente cair.
'ah, e tal, as pontes têm o seu ciclo de vida, não duram para sempre, chega a um ponto têm que ser destruídas, para não caírem por si e coiso...
De que é que vale mantê-las se elas vão caír de qualquer forma?'.
Correndo o risco de dar uma resposta estúpida para uma pergunta cretina, aqui vai: vale a pena manter uma ponte, tal como vale a pena não aumentar artificialmente a temperatura da Terra.
Para que a ponte nos continue a servir o maior tempo possível e a Terra nos continue a abrigar pelo máximo de tempo possível.
Como grande corolário do cretinismo já vi apontar o exemplo de Vénus.
'ah e tal, Vénus é muito mais quente que a Terra e o homem nao vive lá. Se calhar são as emissões dos américas que chegam lá, não?'.
uh...ehr...chiça, que a imbecilidade chega a incomodar o mais zen. Fui eu que escrevi e consegui deixar-me nervoso a mim próprio.
Vénus é quente precisamente porque a sua atmosfera está cheia de metano e CO2. Pois, não foi o homem que libertou, não. Os venusianos devem ter um problema grave de flatulência, não sei.
É como dizer, 'As mulheres coléricas partem partos. No Cais do Sodré há um bar grego onde se partem muitos pratos (os gregos partem pratos como sinal de alegria nas festas). O bar grego do Cais do Sodré é frequentado por mulheres coléricas.'
Desculpem lá o exemplo mas não me ocorreu melhor.
Passando a outro tema: as manchas solares.
Parece realmente haver uma correlação estatística entre o ciclo de aparecimento das manchas solares e a temperatura na Terra.
Mas, neste momento, a coisa não passa daí. Uma correlação estatística.
Daí a dizer que que a radiação solar que chega à Terra é maior ou menor, consoante o ponto do ciclo é especulativo.
Mas mesmo que existissem mais evidências que tal se passava. Querem fazer-nos crer que o arrefecimento provocado pelo ciclo das manchas solares equilibraria ou superaria o aquecimento, antropogénico ou não?
Segundo a teoria dos ciclos anteriores à era industrial, houve arrefecimento e aquecimento cíclico.
Qual foi o papel do ciclo das manchas solares nesses outros ciclos naturais? Compensou? Agravou? Nem por isso? Em que ficamos?
Não sei se sabem, mas uma das piores consequências do aquecimento da Terra, é a interrupção da circulação termo-halina.
A circulação de água no Atlântico entre o Golfo do México e o Pólo Norte.
A água do Atlântico ao aquecer, pode provocar o derretimento dos glaciares no extremo norte e encher o Atlântico de água doce.
A circulação termo-halina pode interromper-se. O que levaria a que o norte da Europa, que neste momento goza de temperaturas temperadas devido às águas quentes trazidas do Golfo, arrefeceria significativamente.
Sim, pode parecer paradoxal, mas o aquecimento global pode levar a arrefecimentos significativos em certas áreas do Globo.
Juntando isto com as manchas solares, teríamos a Europa do Norte debaixo de um glaciar monstro num piscar de olhos.
Não seria de tenta olhar mais e melhor para as evidências científicas e deixarmo-nos de politiquices?
Começou a ser politizado quando os Estados Unidos se recusaram a assinar o protocolo de de Kyoto. Era mau para a sua economia e eles não assinaram. Toda a esquerda lhes caiu em cima.
A partir daí, o que era uma questão científica passou a ser uma questão política.
A direita recusa a teoria do aquecimento global e a esquerda apoia-a cegamente.
Neste momento é pouco importante se a teoria é cientificamente correcta ou não. Para a esquerda é, para a direita não.
É como se 2+2 fossem cinco ou três conforme o lado do espectro político onde nos encontramos.
Quando o que interessa demonstrar é se 2+2=4. Se a Terra está ou não a aquecer e se a causa do aquecimento é antropogénica (provocada pelo homem).
Uma série de argumentos idiotas se alinham contra a teoria. Alguns:
A Terra já foi mais quente e já foi mais fria. E homem nem sequer existia na maioria desses ciclos.
uh...pois... este argumento não é idiota; é cretino; quer dizer que é ainda mais difícil de refutar. Mas tentemos:
É verdade. A Terra já foi mais fria e também já foi mais quente. E o homem não existia, ou pelo menos não tinha actividade industrial digna de nota.
ehr...e daí? Se neste momento estamos num período inter-glaciações, de temperaturas relativamente elevadas, devemos ajudar à festa e elevá-las mais ainda?
É como dizer que uma ponte que apresenta rachas e fracturas não deve ser reparada, porque no futuro vai inevitavelmente cair.
'ah, e tal, as pontes têm o seu ciclo de vida, não duram para sempre, chega a um ponto têm que ser destruídas, para não caírem por si e coiso...
De que é que vale mantê-las se elas vão caír de qualquer forma?'.
Correndo o risco de dar uma resposta estúpida para uma pergunta cretina, aqui vai: vale a pena manter uma ponte, tal como vale a pena não aumentar artificialmente a temperatura da Terra.
Para que a ponte nos continue a servir o maior tempo possível e a Terra nos continue a abrigar pelo máximo de tempo possível.
Como grande corolário do cretinismo já vi apontar o exemplo de Vénus.
'ah e tal, Vénus é muito mais quente que a Terra e o homem nao vive lá. Se calhar são as emissões dos américas que chegam lá, não?'.
uh...ehr...chiça, que a imbecilidade chega a incomodar o mais zen. Fui eu que escrevi e consegui deixar-me nervoso a mim próprio.
Vénus é quente precisamente porque a sua atmosfera está cheia de metano e CO2. Pois, não foi o homem que libertou, não. Os venusianos devem ter um problema grave de flatulência, não sei.
É como dizer, 'As mulheres coléricas partem partos. No Cais do Sodré há um bar grego onde se partem muitos pratos (os gregos partem pratos como sinal de alegria nas festas). O bar grego do Cais do Sodré é frequentado por mulheres coléricas.'
Desculpem lá o exemplo mas não me ocorreu melhor.
Passando a outro tema: as manchas solares.
Parece realmente haver uma correlação estatística entre o ciclo de aparecimento das manchas solares e a temperatura na Terra.
Mas, neste momento, a coisa não passa daí. Uma correlação estatística.
Daí a dizer que que a radiação solar que chega à Terra é maior ou menor, consoante o ponto do ciclo é especulativo.
Mas mesmo que existissem mais evidências que tal se passava. Querem fazer-nos crer que o arrefecimento provocado pelo ciclo das manchas solares equilibraria ou superaria o aquecimento, antropogénico ou não?
Segundo a teoria dos ciclos anteriores à era industrial, houve arrefecimento e aquecimento cíclico.
Qual foi o papel do ciclo das manchas solares nesses outros ciclos naturais? Compensou? Agravou? Nem por isso? Em que ficamos?
Não sei se sabem, mas uma das piores consequências do aquecimento da Terra, é a interrupção da circulação termo-halina.
A circulação de água no Atlântico entre o Golfo do México e o Pólo Norte.
A água do Atlântico ao aquecer, pode provocar o derretimento dos glaciares no extremo norte e encher o Atlântico de água doce.
A circulação termo-halina pode interromper-se. O que levaria a que o norte da Europa, que neste momento goza de temperaturas temperadas devido às águas quentes trazidas do Golfo, arrefeceria significativamente.
Sim, pode parecer paradoxal, mas o aquecimento global pode levar a arrefecimentos significativos em certas áreas do Globo.
Juntando isto com as manchas solares, teríamos a Europa do Norte debaixo de um glaciar monstro num piscar de olhos.
Não seria de tenta olhar mais e melhor para as evidências científicas e deixarmo-nos de politiquices?
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Isto, mais do que uma discussão sobre futebol, faz-me lembrar uma discussão sobre mercados.
A natureza humana é bastante transversal...

A natureza humana é bastante transversal...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Bom e para completar com mais dados, aqui fica o gráfico disponível no Wikipédia que tem a compilação de 2 fontes, sendo uma delas outra das 4 fontes que ele cita. Este gráfico já inclui a temperatura média de 2007...
Ou seja, entre o gráfico anterior e este, bastante parecidos entre si e portanto que se corroboram mutuamente, estão 3 fontes. Dessas 3 fontes, duas são fontes que ele próprio cita.
Agora é ler o artigo e olhar para os dados a que ele alude: há uma fantasia "estamos a níveis de 1930" e há uma realidade "estamos junto aos máximos históricos".
http://en.wikipedia.org/wiki/Image:Inst ... Record.png
Ou seja, entre o gráfico anterior e este, bastante parecidos entre si e portanto que se corroboram mutuamente, estão 3 fontes. Dessas 3 fontes, duas são fontes que ele próprio cita.
Agora é ler o artigo e olhar para os dados a que ele alude: há uma fantasia "estamos a níveis de 1930" e há uma realidade "estamos junto aos máximos históricos".
http://en.wikipedia.org/wiki/Image:Inst ... Record.png
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Editado pela última vez por MarcoAntonio em 1/7/2008 19:03, num total de 2 vezes.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Vem aí uma idade do gelo ? Que implicações na economia ?
limpaesgotos Escreveu:
Todas as quatro agências que rastreiam a temperatura da Terra (o Hadley Climate Research Unit na Grã-Bretanha, o NASA Goddard Institute for Space Studies em Nova York, o grupo Christy na University of Alabama, e Remote Sensing Systems Inc na Califórnia) relatam que ela arrefeceu cerca de 0,8ºC em 2007. Isto constitui a mudança de temperatura mais rápida no registo instrumental e traz-nos de volta ao ponto em que estávamos em 1930. Se a temperatura não recuperar em breve, teremos de concluir que o aquecimento global está ultrapassado.
Esta discussão em torno do aquecimento global já me faz lembrar a discussão em torno do Evolucionismo (e outras) de há mais de um século atrás. Os cientistas conseguem-se envolver em discussões do tipo "futebolísticas" (e por vezes atingindo um nível muito idêntico e igualmente faccioso).
Para um leigo, meramente interessado nos assuntos, torna-se difícil perceber de que lado está a razão, se é que está nalgum lado.
Porque muita da informação não está facilmente acessível (um problema hoje minimizado pela internet mas ainda assim subsistente) ou porque muitas vezes a informação é apresentada de forma hermética ou mesmo de forma intelectualmente desonesta. Como eu por vezes digo, um académico consegue sempre provar aquilo a que se propõe... o que não quer dizer que ele tenha provado coisa alguma ou que a prova seja realmente válida. Mas lá que se consegue "provar" qualquer coisa desde que nos disponhamos a isso, lá isso se consegue...
Bem, mas passando à frente deste introdutório (que considero bem relevante para o que vou dizer a seguir) queria referir que depois de uma pesquisa, acerca deste interessante e importante tema, ainda só consegui encontrar dados para uma das fontes citadas...
O autor afirma que desconcertantemente a temperatura desceu de forma dramática em 2007 e que voltamos aos níveis de 1930 e que isso é confirmado pelas 4 agências que monitorizam a temperatura da terra.
Um dos sites que ele aponta em nada corrobora o que ele afirma. As temperaturas de 2007 estão muito acima (historicamente falando) das de 1930 e muito embora de facto estejamos a assistir a um pequeno recuo nestes últimos dois anos (ainda assim 2007 está acima de 2006 e perto do nível médio máximo), esse recuo não tem nem pouco mais ou menos, pelo menos segundo uma das fontes que ele próprio cita, a dimensão que ele lhe atribui...
Ele aumenta a (quase miserável) correcção numa magnitude de... 10 vezes.
Nem pouco mais ou menos...
A maior parte das pessoas, há que dizê-lo, limita-se a ler e não vai confirmar as fontes.
Eu tenho este "mau vício" de ir confirmar as fontes, esteja-se a falar das temperaturas do planeta ou do preço dos combustíveis e do crude.
Ainda vou ver se encontro mais fontes das que ele refere (já espreitei 3 dos 4 entidades que ele refere, a quarta parece não ter site ou se tem não o encontrei e como disse na introdução, não é fácil encontrar a informação daí que só tenha visto de um até agora). Deixo dois gráficos, um é anual e inclui já 2007 e o outro é mensal e já tem dados de 2008 inclusivamente...
E com base nestes dados (que insisto, o próprio autor refere e nos quais supostamente se baseia) quer-me parecer que o artigo original (tirando a parte da actividade solar que tem estado de facto em retrocesso) entra mais no campo da ficção do que no da realidade.
Bom, ficam os gráficos à consideração...

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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
carf2007 Escreveu:Uns dizem que as temperaturas estão a aumentar, os glaciares a derreter, que o sul de Portugal vai ser um deserto !!?? Outros que o Sol está a enfraquecer, o planeta a gelar ... !!??![]()
Pelo sim pelo não vou instalar condicionadores de ar, que façam aquecimento e arrefecimento !!
Provavelmente sãos os industriais dos aparelhos de ar condicionados que estão a patrocinar estes cientistas e és um que já caiu na ratoeira

Paulo Moreira
carf2007 Escreveu:Uns dizem que as temperaturas estão a aumentar, os glaciares a derreter, que o sul de Portugal vai ser um deserto !!?? Outros que o Sol está a enfraquecer, o planeta a gelar ... !!??
pois é, e o mais giro é quando o IPCC argumenta com o "consenso" sobre o aquecimento global!

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Uns dizem que as temperaturas estão a aumentar, os glaciares a derreter, que o sul de Portugal vai ser um deserto !!?? Outros que o Sol está a enfraquecer, o planeta a gelar ... !!??
Pelo sim pelo não vou instalar condicionadores de ar, que façam aquecimento e arrefecimento !!

Pelo sim pelo não vou instalar condicionadores de ar, que façam aquecimento e arrefecimento !!

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Ulisses, não sei se isso será o amis acertado. O tópico chama-se 'An inconvenient lie...'.
Quem quiser escrever seriamente sobre alterações climáticas, não terá muita inclinação para escrever sob o título de um tópico com um enviesamento claro.
Quem quiser escrever seriamente sobre alterações climáticas, não terá muita inclinação para escrever sob o título de um tópico com um enviesamento claro.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
penso que será escusado abrir tópicos novos quando já há tópicos existentes sobre o assunto
poder-se-ia assim mover esta série de posts para o tópico "inconvenient lie"
poder-se-ia assim mover esta série de posts para o tópico "inconvenient lie"

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
http://resistir.info/climatologia/scien ... ation.html
A histeria do aquecimentismo global
Ciência por intimidação
por Rex Murphy
A verdade pode chegar ao mundo por muitas vias, mas ela nunca vem acompanhada pela força. Pensava que fosse uma lição aprendida há muito, a principiar pelos próprios cientistas. Os cientistas reais aprenderam-na de facto. Contudo, emergiu uma nova amálgama, a do cientista-activista, e neste espécime a lição é ignorada.
Na alvorada do Iluminismo, cientistas foram levados a tribunais e inquisições. Galileu é o grande exemplo, o pioneiro empírico que rejeitou o antigo modelo do universo (então conhecido) tendo a Terra como centro, e pelos seus esforços despertou a atenção e a ira inquisitorial.
Fui atraído a estes pensamentos, e ao exemplo da Inquisição, por uma curiosa explosão esta semana de James Hansen, o principal porta-voz da NASA sobre o assunto do aquecimento global, um homem que desempenhou o papel de S. João Batista nos ensinamentos messiânicos de Al Gore sobre o assunto. O dr. Hansen é geralmente considerado o homem que "tocou o alarme" quanto ao aquecimento global provocado pelo homem, e ele tem sido um proponente persistente, altamente publicitado e muito agressivo desta causa desde há duas décadas. O dr. Hansen não trata gentilmente aqueles que contestam os seus cenários apocalípticos. Escolhi esta palavra, apocalíptico, deliberadamente. Segundo o dr. Hansen, a espécie humana pode ter atingido o ponto de viragem com o aquecimento global. Se este for o caso, calamidades e catástrofes em vasta escala são inevitáveis. E se tivéssemos atingido o ponto de crise absoluta, haveria um minúsculo intervalo [de tempo] para as espécies humanas actuarem e prevenirem o pior. Segundo o dr. Hansen, o que ainda resta por ser enfrentado na verdade ainda é horrível.
Nem todo o mundo partilha a visão do dr. Hansen de um iminente Armagedão ecológico. Mentes sérias, sem interesses no assunto, lançam advertências a todo momento. Elas questionam os modelos de especulação climatológica; questionam a peculiar mistura de fontes antropogénicas e outras prováveis fontes na dinâmica do clima; questionam alguns dos dados reunidos e algumas das suas interpretações; e questionam a própria maturidade da altamente complexa, e experimentalmente deficiente, ciência do aquecimento global em si mesmo.
Elas questionam também a receitas maciças de politica que estão a ser exigidas como resposta necessária às determinações científicas do aquecimento global produzido pelo homem. Há muitíssimo espaço para opiniões diferentes e honestas sobre questões tão amplas e complexas, questões na terrivelmente complicada intersecção da ciência, política e economia.
Mas, para a mente agitada do dr. Hansen, aquele que levanta tais questões, os que injectam cepticismo no debate do aquecimento global são "negacionistas". A palavra aqui está a tornar-se lugar comum, mas ela permanece como uma calúnia estranha. Um punhado de crentes no aquecimento global gosta de arremessar todos os que argumentam com eles para a categoria do polémico, sendo polémicos todos os que discordam da opinião ortodoxa sobre o aquecimento global como o equivalente à negação do Holocausto. Trata-se de uma táctica sem vergonha e viciosa, e dificilmente de acordo com a nobreza que se supõe guiar a consciência daqueles que salvam o planeta. O dr. Hansen é excessivamente afeiçoado a analogias especiosas e assustadoras: Eles escreveu sobre "glaciares a desaparecer que funcionam como uma Kristal Nacht " e, embora posteriormente se haja arrependido da metáfora, comparou comboios de carvão a "comboios da morte – tão pavorosos quanto vagões a caminho do crematório, carregados com incontáveis espécies insubstituíveis". Esta semana, o dr. Hansen deu um passo em frente ainda mais nocivo.
Ele clamou por um tribunal, ou como prefiro denominá-lo, por uma Inquisição, a fim de julgar por crimes contra a natureza e a humanidade os presidentes das grandes companhias de petróleo os quais, de acordo com frenética visão das coisas do dr. Hansen, alimentam a "desinformação" pública acerca da crise climática. Mais uma vez, o modelo implícito é Nuremberg, quando as tentativas do homem de se preocupar com um futuro – vamos chamá-lo de probabilidade – no terreno moral e factual emparelham com a inquestionável, histórica e comovedora enormidade do Holocausto Nazi.
Será este o discurso de um cientista? Se for, é mais do que estranho que no século XXI esteja este cientista a clamar pelo equivalente secular de uma Inquisição. Ainda mais directamente ao ponto: são estas as palavras de um homem realmente certo da sua verdade ou de alguém que – com a ansiedade do fanático – está a tentar proteger-se do rigor do cepticismo e da investigação? Seja um caso ou seja o outro, não questiono de todo a afirmação de que isto é a voz de um homem que não é amigo da razão nem da ciência. Isto é a voz do cientista-activista consumado, com a sua própria verdade e temeroso de toda disputa.
A ciência não precisa de tribunais ou julgamentos, não precisa da justiça de Nuremberg, ou analogias com o Holocausto. As palavras de James Hansen esta semana constituíram uma ofensa contra a investigação, contra a ciência e contra a seriedade moral. Foram uma manifestação insolente contra o próprio debate de ideias.
28/Junho/2008
O original encontra-se em www.theglobeandmail.com/
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
01/Jul/08
http://resistir.info/climatologia/scien ... ation.html
Cumprimentos.
A histeria do aquecimentismo global
Ciência por intimidação
por Rex Murphy
A verdade pode chegar ao mundo por muitas vias, mas ela nunca vem acompanhada pela força. Pensava que fosse uma lição aprendida há muito, a principiar pelos próprios cientistas. Os cientistas reais aprenderam-na de facto. Contudo, emergiu uma nova amálgama, a do cientista-activista, e neste espécime a lição é ignorada.
Na alvorada do Iluminismo, cientistas foram levados a tribunais e inquisições. Galileu é o grande exemplo, o pioneiro empírico que rejeitou o antigo modelo do universo (então conhecido) tendo a Terra como centro, e pelos seus esforços despertou a atenção e a ira inquisitorial.
Fui atraído a estes pensamentos, e ao exemplo da Inquisição, por uma curiosa explosão esta semana de James Hansen, o principal porta-voz da NASA sobre o assunto do aquecimento global, um homem que desempenhou o papel de S. João Batista nos ensinamentos messiânicos de Al Gore sobre o assunto. O dr. Hansen é geralmente considerado o homem que "tocou o alarme" quanto ao aquecimento global provocado pelo homem, e ele tem sido um proponente persistente, altamente publicitado e muito agressivo desta causa desde há duas décadas. O dr. Hansen não trata gentilmente aqueles que contestam os seus cenários apocalípticos. Escolhi esta palavra, apocalíptico, deliberadamente. Segundo o dr. Hansen, a espécie humana pode ter atingido o ponto de viragem com o aquecimento global. Se este for o caso, calamidades e catástrofes em vasta escala são inevitáveis. E se tivéssemos atingido o ponto de crise absoluta, haveria um minúsculo intervalo [de tempo] para as espécies humanas actuarem e prevenirem o pior. Segundo o dr. Hansen, o que ainda resta por ser enfrentado na verdade ainda é horrível.
Nem todo o mundo partilha a visão do dr. Hansen de um iminente Armagedão ecológico. Mentes sérias, sem interesses no assunto, lançam advertências a todo momento. Elas questionam os modelos de especulação climatológica; questionam a peculiar mistura de fontes antropogénicas e outras prováveis fontes na dinâmica do clima; questionam alguns dos dados reunidos e algumas das suas interpretações; e questionam a própria maturidade da altamente complexa, e experimentalmente deficiente, ciência do aquecimento global em si mesmo.
Elas questionam também a receitas maciças de politica que estão a ser exigidas como resposta necessária às determinações científicas do aquecimento global produzido pelo homem. Há muitíssimo espaço para opiniões diferentes e honestas sobre questões tão amplas e complexas, questões na terrivelmente complicada intersecção da ciência, política e economia.
Mas, para a mente agitada do dr. Hansen, aquele que levanta tais questões, os que injectam cepticismo no debate do aquecimento global são "negacionistas". A palavra aqui está a tornar-se lugar comum, mas ela permanece como uma calúnia estranha. Um punhado de crentes no aquecimento global gosta de arremessar todos os que argumentam com eles para a categoria do polémico, sendo polémicos todos os que discordam da opinião ortodoxa sobre o aquecimento global como o equivalente à negação do Holocausto. Trata-se de uma táctica sem vergonha e viciosa, e dificilmente de acordo com a nobreza que se supõe guiar a consciência daqueles que salvam o planeta. O dr. Hansen é excessivamente afeiçoado a analogias especiosas e assustadoras: Eles escreveu sobre "glaciares a desaparecer que funcionam como uma Kristal Nacht " e, embora posteriormente se haja arrependido da metáfora, comparou comboios de carvão a "comboios da morte – tão pavorosos quanto vagões a caminho do crematório, carregados com incontáveis espécies insubstituíveis". Esta semana, o dr. Hansen deu um passo em frente ainda mais nocivo.
Ele clamou por um tribunal, ou como prefiro denominá-lo, por uma Inquisição, a fim de julgar por crimes contra a natureza e a humanidade os presidentes das grandes companhias de petróleo os quais, de acordo com frenética visão das coisas do dr. Hansen, alimentam a "desinformação" pública acerca da crise climática. Mais uma vez, o modelo implícito é Nuremberg, quando as tentativas do homem de se preocupar com um futuro – vamos chamá-lo de probabilidade – no terreno moral e factual emparelham com a inquestionável, histórica e comovedora enormidade do Holocausto Nazi.
Será este o discurso de um cientista? Se for, é mais do que estranho que no século XXI esteja este cientista a clamar pelo equivalente secular de uma Inquisição. Ainda mais directamente ao ponto: são estas as palavras de um homem realmente certo da sua verdade ou de alguém que – com a ansiedade do fanático – está a tentar proteger-se do rigor do cepticismo e da investigação? Seja um caso ou seja o outro, não questiono de todo a afirmação de que isto é a voz de um homem que não é amigo da razão nem da ciência. Isto é a voz do cientista-activista consumado, com a sua própria verdade e temeroso de toda disputa.
A ciência não precisa de tribunais ou julgamentos, não precisa da justiça de Nuremberg, ou analogias com o Holocausto. As palavras de James Hansen esta semana constituíram uma ofensa contra a investigação, contra a ciência e contra a seriedade moral. Foram uma manifestação insolente contra o próprio debate de ideias.
28/Junho/2008
O original encontra-se em www.theglobeandmail.com/
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
01/Jul/08
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Cumprimentos.
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Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
eu não confio muito nesses cientistas. pode ser verdade ou não. O que está a acontecer agora é a Terra a aquecer e a temperatura média historica da Terra é maior que a actual. Essa teoria do sol estar mais fraco deve ainda ganhar consistencia. Vamos esperar para ver...
cumprimentos
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http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/353334
Cientista russo defende
Sol deixou de aquecer a Terra
A intensidade da radiação solar atingirá o seu mínimo em 2041 causando um profundo arrefecimento na Terra, defende Khabibullo Abdussamatov, do Observatório Astronómico Principal da Academia das Ciências da Rússia.
A Terra está a deixar de ser aquecida pelo Sol e a intensidade da radiação atingirá o seu mínimo em 2041, considera Khabibullo Abdussamatov, chefe do Laboratório de Estudos Espaciais do Observatório Astronómico Principal da Academia das Ciências da Rússia.
Numa entrevista à agência RIA Novosti, o cientista russo defende que isso será a causa de um profundo arrefecimento na Terra.
Abdussamatov sustenta que o nosso planeta atingiu o ponto mais alto do seu aquecimento entre 1998 e 2005, provocado principalmente por um longo aumento e um nível extremamente alto da intensidade da radiação solar durante praticamente todo o séc. XX.
Presentemente, a intensidade do calor solar está a diminuir e atingirá o seu mínimo em 2041. Porém, devido à inércia térmica do Oceano Mundial, o cientista calcula que o ponto mais alto do arrefecimento global ocorrerá até 2060.
Os cientistas do Observatório de Pulkovo, em São Petersburgo, pretendem realizar uma experiência com vista a medirem as variações temporárias da forma e do diâmetro do Sol durante os próximos 11 anos.
Planeiam, com a ajuda dos resultados conseguidos, prever mais precisamente a profundidade e a data da chegada do resfriamento e desmentir completamente a teoria do aquecimento global antropogéneo.
Abdussamatov considera que o "efeito de estufa" antropogéneo não travará o resfriamento global, sublinhando que o nosso planeta já sofreu várias vezes arrefecimentos e resfriamentos cíclicos, ainda antes da influência industrial sobre a natureza.
Segundo ele, o futuro resfriamento provocará o aumento das áreas geladas e a redução da concentração de gases na atmosfera.
Todos esses factores, continua ele, serão mais um contributo para o auto-arrefecimento do planeta.
Lusa
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/353334
Cumprimentos.
Cientista russo defende
Sol deixou de aquecer a Terra
A intensidade da radiação solar atingirá o seu mínimo em 2041 causando um profundo arrefecimento na Terra, defende Khabibullo Abdussamatov, do Observatório Astronómico Principal da Academia das Ciências da Rússia.
A Terra está a deixar de ser aquecida pelo Sol e a intensidade da radiação atingirá o seu mínimo em 2041, considera Khabibullo Abdussamatov, chefe do Laboratório de Estudos Espaciais do Observatório Astronómico Principal da Academia das Ciências da Rússia.
Numa entrevista à agência RIA Novosti, o cientista russo defende que isso será a causa de um profundo arrefecimento na Terra.
Abdussamatov sustenta que o nosso planeta atingiu o ponto mais alto do seu aquecimento entre 1998 e 2005, provocado principalmente por um longo aumento e um nível extremamente alto da intensidade da radiação solar durante praticamente todo o séc. XX.
Presentemente, a intensidade do calor solar está a diminuir e atingirá o seu mínimo em 2041. Porém, devido à inércia térmica do Oceano Mundial, o cientista calcula que o ponto mais alto do arrefecimento global ocorrerá até 2060.
Os cientistas do Observatório de Pulkovo, em São Petersburgo, pretendem realizar uma experiência com vista a medirem as variações temporárias da forma e do diâmetro do Sol durante os próximos 11 anos.
Planeiam, com a ajuda dos resultados conseguidos, prever mais precisamente a profundidade e a data da chegada do resfriamento e desmentir completamente a teoria do aquecimento global antropogéneo.
Abdussamatov considera que o "efeito de estufa" antropogéneo não travará o resfriamento global, sublinhando que o nosso planeta já sofreu várias vezes arrefecimentos e resfriamentos cíclicos, ainda antes da influência industrial sobre a natureza.
Segundo ele, o futuro resfriamento provocará o aumento das áreas geladas e a redução da concentração de gases na atmosfera.
Todos esses factores, continua ele, serão mais um contributo para o auto-arrefecimento do planeta.
Lusa
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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comentário
Caros
Será que a propaganda nos quer destruir o sistema de crenças que aprendemos quando estudámos a história da terra?
Como se podem explicar as 4 glaciações da era cenozóica.
O homem pode alterar a natureza dado que conhece a transmutação nuclear...mas com essa possibildade arrisca o seu apagamento da face da terra....
cumps
Será que a propaganda nos quer destruir o sistema de crenças que aprendemos quando estudámos a história da terra?
Como se podem explicar as 4 glaciações da era cenozóica.
O homem pode alterar a natureza dado que conhece a transmutação nuclear...mas com essa possibildade arrisca o seu apagamento da face da terra....
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