Petróleo renovável
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Sim, sei...
Eu também li o artigo de cabo a rabo, e o meu bonequinho de carreto á mostra
é de gozo e não de certeza.
Porém, e tal como tu dizes, seria muito interessante um petróleo que pudesse ser produzido e renovado mesmo que fosse em poucas quantidades. Além disso este não larga tanto carvão quanto o que é extraido dos solos.
Enfim, isto só mostra que ainda temos muitas portas abertas para explorar e que quanto mais se diversificarem as fontes de energia, melhor é.
Abraço,
Valkyrie

Eu também li o artigo de cabo a rabo, e o meu bonequinho de carreto á mostra

Porém, e tal como tu dizes, seria muito interessante um petróleo que pudesse ser produzido e renovado mesmo que fosse em poucas quantidades. Além disso este não larga tanto carvão quanto o que é extraido dos solos.
Enfim, isto só mostra que ainda temos muitas portas abertas para explorar e que quanto mais se diversificarem as fontes de energia, melhor é.
Abraço,
Valkyrie

Cumprimentos,
Valkyrie
"No tempo de D. Afonso V já havia uma Bolsa de Valores (Alvará de 1439)"
Valkyrie
"No tempo de D. Afonso V já havia uma Bolsa de Valores (Alvará de 1439)"
Vamos lá com mais calma, Valkyrie (aquilo é só um comentário dele mas se vires bem o resto da notícia ele é bastante mais cauteloso quanto á utilização em larga escala)...
Achei interessante a notícia mas o que depreendi é que de facto existem alguns obstáculos à utilização em larga escala. O artigo refere a área necessária e embora não esteja explícito subentendi que para uma utilização em larga escala acabará por surgir o mesmo tipo de problemas que já ocorrem hoje com os biocombustíveis.
Por exemplo, a certa altura ele sugere a utilização da cana de açúcar do Brasil. Mas, para uma utilização em larga escala, os recursos de cana de açúcar não são infinitos e portanto iriam-se ressentir. E o mesmo para a madeira. Como diz o artigo, só os Estados Unidos consomem por semana 140 milhões de barris. Agora é ver quanta floresta era preciso derrubar (e a este ritmo) para produzir crude por esta via.
Penso que é uma solução que em conjunto com outras, poderá ajudar a "prolongar a vida" do petróleo natural. Mas não me parece, pelo que li do artigo, que tenha a capacidade de substitui-lo por completo sem trazer uma data de novos problemas.
Interessante o facto de parecer economicamente viável (pois esse é essencialmente o grande problema de muitas alternativa ao crude).

Achei interessante a notícia mas o que depreendi é que de facto existem alguns obstáculos à utilização em larga escala. O artigo refere a área necessária e embora não esteja explícito subentendi que para uma utilização em larga escala acabará por surgir o mesmo tipo de problemas que já ocorrem hoje com os biocombustíveis.
Por exemplo, a certa altura ele sugere a utilização da cana de açúcar do Brasil. Mas, para uma utilização em larga escala, os recursos de cana de açúcar não são infinitos e portanto iriam-se ressentir. E o mesmo para a madeira. Como diz o artigo, só os Estados Unidos consomem por semana 140 milhões de barris. Agora é ver quanta floresta era preciso derrubar (e a este ritmo) para produzir crude por esta via.
Penso que é uma solução que em conjunto com outras, poderá ajudar a "prolongar a vida" do petróleo natural. Mas não me parece, pelo que li do artigo, que tenha a capacidade de substitui-lo por completo sem trazer uma data de novos problemas.
Interessante o facto de parecer economicamente viável (pois esse é essencialmente o grande problema de muitas alternativa ao crude).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
JAM Escreveu:Agora a sério, os entendidos na área acham que isto é possível?
O artigo parece referir apenas um problema de escala - centralizar a produção, produzindo o suficiente para um dia de consumo nos EUA, exigiria algo com o tamanho da cidade de Chigaco, sendo que os organismos seriam alimentados com qualquer treta que não tivesse impacto nos preços de bens necessários.
Os comentários ao artigo revelam algum pânico tipo "I'm Legend" em relação aos organismos geneticamente modificados, nomeadamente a sua reprodução, alimentação e contenção.
Está lá um tipo da Sun Microsystems e convenceu um da Shell, parece ser a sério - e tanto o provavelmente é que continuará a ser uma notícia muito discreta, provavelmente sublinho eu - pois há que ir colhendo dividendos da especulação desenfreada.
Abraços,
AMR
http://www.alvaromrocha.com
PS - Edits 1 e 2: menores correcções ortográficas
Editado pela última vez por AMR em 17/6/2008 16:03, num total de 2 vezes.
Be different, be better. Go a little wild. You’ll love every minute of it.
Há uns meses atrás um amigo meu falou-me nisso... na altura a minha resposta foi que não estava a ver que tivesse muita importância, caso contrário, o preço do petróleo não estaria a subir de forma tão forte!
Bons negócios
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Petróleo renovável
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/e ... 133668.ece
Micro-organismo geneticamente modificado excreta combustível refinado...
Abraços,
AMR
http://www.alvaromrocha.com
Micro-organismo geneticamente modificado excreta combustível refinado...
Abraços,
AMR
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