EDP - Clientes vão pagar dívidas incobráveis ! ! !
ptmasters Escreveu:Isso já existe: a conta certa
Já vou no segundo ano. Pago 11 meses sempre por igual e o 12º pago o diferencial.
Inclusivé, na renovação no início de 2008, eles preoposerem baixam em 2 € / mês tendo em conta o meu consumo de 2007, e eu disse, não obrigado, quero é pagar mais 2 € / mês pois estimava que o meu consumo iria aumentar.
E o que eles fazem com as provisões para dívidas incobráveis?
1 ab
Não creio que seja a mesma coisa...
Repara, que ao optares pela "Conta Certa" podes consumir os Kw que quiseres e sabes que vais pagar 11x/ano um valor XX e que ao 12º mês pagarás um acerto seja ele inferior ou superior a XX...
Desta forma, apenas ao 12º mês a EDP te pode cobrar o que de facto consumiste ao longo de 12 meses...
Concordas que poderias andar 11 meses a consumir à fartazana e dares-te ao luxo de não pagar ao 12º mês porque ías para "as Fiji" e lá não precisas da EDP...
Adivinha quem ia pagar?
...quem por cá ficava com contrato na EDP e até é bom pagador.
Não acho justo...
Daí que a pré-contratação de Kw me parece a hipótese mais justa, isto para quem não quer pagar as dívidas incobráveis de outrem... Quem se quer sujeitar aos molde actual de cobrança (com pagamento de dívidas incobráveis de outros), mantém-se a forma de pagamento actual, mas quem preferir pagar "à cabeça" os seus Kw, promovendo a relação séria com a EDP, não pagando dívidas de outem, garantindo que não será "mau pagador", poderia ter essa oportunidade!
...é a minha opinião.
Abraço
Nico
Todos temos que tomar medidas, isto assim não pode continuar...eu vou boicotar todas as eleições ...tudo que seja um acto para colocar mais um ladrão no governo ,autarquias ou cargo publico...não dou o meu voto a ninguem ... isto agora passou a ser uma republica das bananas....
Um por todos tdos por um...
http://so-buracos.blogspot.com/2008/05/ ... tdown.html
Um por todos tdos por um...
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Panizzi Escreveu:Nico Escreveu:À semelhança do que existe com os telemóveis, já que existe um contrato, porque não torná-lo pré-pago?
Queres luz, ok!
Quatos KW queres (valor estimado)?
Então paga X...
E por estimativa se ia pagando adiantado... Este mês tens um crédito de Y KW... Se vais ter obras em casa, passar imenso a ferro, ligar o forno como se fosses um padeiro >> Então reforça o teu stock de KW...
Acabaram-se os KW (se fores bom pagador até à data) até de deixo consumir com um preço mais elevado... És reincidente, então corta-se a luz e pagas Z para reactivar.
É capaz de ser duro, admito!
Mas não me faria pagar a dívida de ninguém!
Abraço,
Nico
Exacto , fazendo uma espécie de consumo médio que o cliente estaria sempre sujeito a pagar logo á partida , tipo juros antecipados , não inviabilizando o facto de poderem consumir mais do que o consumo médio , sendo que este tipo de dívidas praticamente ficavam em metade ou desapareciam mesmo.
No final do mês o cliente pagaria o consumo médio do mês seguinte acrescido do que gastou a mais no decorrer do mês passado , custos acrescidos que obviamente estariam integrados no consumo médio previsto para o mês seguinte.
Isso já existe: a conta certa
Já vou no segundo ano. Pago 11 meses sempre por igual e o 12º pago o diferencial.
Inclusivé, na renovação no início de 2008, eles preoposerem baixam em 2 € / mês tendo em conta o meu consumo de 2007, e eu disse, não obrigado, quero é pagar mais 2 € / mês pois estimava que o meu consumo iria aumentar.
E o que eles fazem com as provisões para dívidas incobráveis?
1 ab
O que é um cínico? É aquele que sabe o preço de tudo, mas que não sabe o valor de nada.
Nico Escreveu:À semelhança do que existe com os telemóveis, já que existe um contrato, porque não torná-lo pré-pago?
Queres luz, ok!
Quatos KW queres (valor estimado)?
Então paga X...
E por estimativa se ia pagando adiantado... Este mês tens um crédito de Y KW... Se vais ter obras em casa, passar imenso a ferro, ligar o forno como se fosses um padeiro >> Então reforça o teu stock de KW...
Acabaram-se os KW (se fores bom pagador até à data) até de deixo consumir com um preço mais elevado... És reincidente, então corta-se a luz e pagas Z para reactivar.
É capaz de ser duro, admito!
Mas não me faria pagar a dívida de ninguém!
Abraço,
Nico
Exacto , fazendo uma espécie de consumo médio que o cliente estaria sempre sujeito a pagar logo á partida , tipo juros antecipados , não inviabilizando o facto de poderem consumir mais do que o consumo médio , sendo que este tipo de dívidas praticamente ficavam em metade ou desapareciam mesmo.
No final do mês o cliente pagaria o consumo médio do mês seguinte acrescido do que gastou a mais no decorrer do mês passado , custos acrescidos que obviamente estariam integrados no consumo médio previsto para o mês seguinte.
À semelhança do que existe com os telemóveis, já que existe um contrato, porque não torná-lo pré-pago?
Queres luz, ok!
Quatos KW queres (valor estimado)?
Então paga X...
E por estimativa se ia pagando adiantado... Este mês tens um crédito de Y KW... Se vais ter obras em casa, passar imenso a ferro, ligar o forno como se fosses um padeiro >> Então reforça o teu stock de KW...
Acabaram-se os KW (se fores bom pagador até à data) até de deixo consumir com um preço mais elevado... És reincidente, então corta-se a luz e pagas Z para reactivar.
É capaz de ser duro, admito!
Mas não me faria pagar a dívida de ninguém!
Abraço,
Nico
Queres luz, ok!
Quatos KW queres (valor estimado)?
Então paga X...
E por estimativa se ia pagando adiantado... Este mês tens um crédito de Y KW... Se vais ter obras em casa, passar imenso a ferro, ligar o forno como se fosses um padeiro >> Então reforça o teu stock de KW...
Acabaram-se os KW (se fores bom pagador até à data) até de deixo consumir com um preço mais elevado... És reincidente, então corta-se a luz e pagas Z para reactivar.
É capaz de ser duro, admito!
Mas não me faria pagar a dívida de ninguém!
Abraço,
Nico
Cada vez mais tenho a certeza que o nosso país, no caso, e a economia global são controlados pelos grandes grupos económicos. Estes fazem o que bem querem no intuito de aumentar cada vez mais os seus enormes lucros. Os governos apenas acenam com a cabeça. É ultrajante, uma extorsão o que a EDP e a entidade "des"reguladora da energia tem em apreciação. Se a EDP quer receber o dinheiro de quem não lhe paga que faça como o cidadão ou empresa comum, recorre aos "excelentes" tribunais portugueses. E note-se que eles já têm vantagem por serem a única empresa eléctrica portuguesa e que quem não lhe pagou se pretender de novo energia ter de recorrer a eles.
Infelismente isto não ficará por aqui, tenho a certeza que de vez em quando lá iremos ter umas noticias deste género com outras empresas a meterem-nos a mão no nosso bolso... que em muitos casos já estão mais que vazios.
E assim vai o nosso mundo e o nosso país.
Infelismente isto não ficará por aqui, tenho a certeza que de vez em quando lá iremos ter umas noticias deste género com outras empresas a meterem-nos a mão no nosso bolso... que em muitos casos já estão mais que vazios.
E assim vai o nosso mundo e o nosso país.
A pergunta que gostaria de deixar é :
Sabendo a EDP que quando tiver uma divida incobravel de um cliente, os outros pagam, qual será o esforço que vai fazer para recuperar a divida antes de a mesma se tornar incobravel ? Não irá aproveitar para reduzir tambem nos custos ?
Sabendo a EDP que quando tiver uma divida incobravel de um cliente, os outros pagam, qual será o esforço que vai fazer para recuperar a divida antes de a mesma se tornar incobravel ? Não irá aproveitar para reduzir tambem nos custos ?
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 35571.html
Proposta de transferir incobráveis da electricidade para todos os clientes divide associações de consumidores
A proposta da Entidade Reguladora do Sector Eléctrico de transferir os custos das facturas incobráveis da electricidade para todos os clientes divide associações de consumidores, com a DECO a admitir discutir a medida e a APDC a rejeitá-la.
Diário Económico Online com Lusa
A Entidade Reguladora do Sector Eléctrico (ERSE) tem em discussão pública no âmbito da revisão regulamentar do sector eléctrico para o período 2009/2011 uma proposta que prevê que os custos com as facturas incobráveis, até agora suportados na totalidade pela empresa fornecedora do serviço (caso da EDP), passem a ser partilhados com todos os clientes.
O secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, disse à agência Lusa que a associação de consumidores, que tem assento no Conselho Tarifário da Electricidade, admite discutir a proposta, o que não significa que concorde com o pagamento no futuro dos custos relativos aos maus pagadores pela generalidade dos clientes.
Para o responsável, está tudo em aberto para discussão e a DECO não tem ainda uma posição sobre este assunto.
Jorge Morgado reconhece, contudo, que o facto de a EDP se propor pela primeira vez a explicitar as parcelas que contribuem para a formação do preço final da electricidade torna mais transparente a relação com os consumidores.
Até porque, considerou, à luz do princípio de que são os consumidores que pagam tudo, "é provável" que os custos dos incobráveis já estejam a ser pagos pelos clientes de forma "encapotada".
Este responsável sublinhou a necessidade de avaliar se os custos apontados como incobráveis o são de facto ou se resultam da ineficiência da empresa, considerando que não se pode classificar de incobrável uma dívida que a empresa tentou cobrar através do envio de uma carta apenas.
"Depois há ainda os custos inerentes ao risco do negócio e esses devem ser a EDP a pagá-los", acrescentou.
O secretário-geral da DECO explicou que esta é apenas um das parcelas em discussão no âmbito da definição do novo quadro tarifário da electricidade, classificando-a como uma questão "marginal".
"Este não é o assunto central, não é o lombo do problema. Há parcelas que pesam mais no preço final da electricidade que têm que ser renegociadas", disse.
Jorge Morgado apontou como exemplo os incentivos à produção de energias renováveis, que estão incluídos nas facturas dos clientes e para os quais a indústria não contribui.
"Cerca de 17% do preço final da electricidade é exterior à matéria e relativamente à produção de energia renovável há muito a fazer. Temos ainda que reduzir os custos de produção e melhorar o sistema de transporte", disse, considerando que é nestes aspectos que a "tónica" das negociações deve ser colocada.
Por seu lado, a Associação Portuguesa do Direito ao Consumo (APDC) aconselhou os consumidores de electricidade a recusarem o pagamento dos encargos com os maus pagadores.
"Se a medida avançar e se o valor em causa vier destacado nas facturas, os consumidores devem com base num preceito da Lei dos Serviços Públicos Essenciais recusar-se a pagar esse acréscimo e exigir a factura dos montantes pagos a título de quitação parcial, deixando que o pagamento desse valor seja exigido em tribunal por iniciativa da EDP", disse à agência Lusa o presidente da APDC.
Mário Frota considera a proposta da ERSE "uma forma despudorada" de transferir directamente para os consumidores encargos que "têm que ser assumidos pelas empresas e abatidos aos seus lucros".
"O mais grave é que tal medida está a ser viabilizada pela entidade reguladora", defende Mário Frota, acusando a ERSE de estar ao serviço das empresas e de não garantir o equilíbrio relativamente aos consumidores.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 35571.html
Cumprimentos.
Proposta de transferir incobráveis da electricidade para todos os clientes divide associações de consumidores
A proposta da Entidade Reguladora do Sector Eléctrico de transferir os custos das facturas incobráveis da electricidade para todos os clientes divide associações de consumidores, com a DECO a admitir discutir a medida e a APDC a rejeitá-la.
Diário Económico Online com Lusa
A Entidade Reguladora do Sector Eléctrico (ERSE) tem em discussão pública no âmbito da revisão regulamentar do sector eléctrico para o período 2009/2011 uma proposta que prevê que os custos com as facturas incobráveis, até agora suportados na totalidade pela empresa fornecedora do serviço (caso da EDP), passem a ser partilhados com todos os clientes.
O secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, disse à agência Lusa que a associação de consumidores, que tem assento no Conselho Tarifário da Electricidade, admite discutir a proposta, o que não significa que concorde com o pagamento no futuro dos custos relativos aos maus pagadores pela generalidade dos clientes.
Para o responsável, está tudo em aberto para discussão e a DECO não tem ainda uma posição sobre este assunto.
Jorge Morgado reconhece, contudo, que o facto de a EDP se propor pela primeira vez a explicitar as parcelas que contribuem para a formação do preço final da electricidade torna mais transparente a relação com os consumidores.
Até porque, considerou, à luz do princípio de que são os consumidores que pagam tudo, "é provável" que os custos dos incobráveis já estejam a ser pagos pelos clientes de forma "encapotada".
Este responsável sublinhou a necessidade de avaliar se os custos apontados como incobráveis o são de facto ou se resultam da ineficiência da empresa, considerando que não se pode classificar de incobrável uma dívida que a empresa tentou cobrar através do envio de uma carta apenas.
"Depois há ainda os custos inerentes ao risco do negócio e esses devem ser a EDP a pagá-los", acrescentou.
O secretário-geral da DECO explicou que esta é apenas um das parcelas em discussão no âmbito da definição do novo quadro tarifário da electricidade, classificando-a como uma questão "marginal".
"Este não é o assunto central, não é o lombo do problema. Há parcelas que pesam mais no preço final da electricidade que têm que ser renegociadas", disse.
Jorge Morgado apontou como exemplo os incentivos à produção de energias renováveis, que estão incluídos nas facturas dos clientes e para os quais a indústria não contribui.
"Cerca de 17% do preço final da electricidade é exterior à matéria e relativamente à produção de energia renovável há muito a fazer. Temos ainda que reduzir os custos de produção e melhorar o sistema de transporte", disse, considerando que é nestes aspectos que a "tónica" das negociações deve ser colocada.
Por seu lado, a Associação Portuguesa do Direito ao Consumo (APDC) aconselhou os consumidores de electricidade a recusarem o pagamento dos encargos com os maus pagadores.
"Se a medida avançar e se o valor em causa vier destacado nas facturas, os consumidores devem com base num preceito da Lei dos Serviços Públicos Essenciais recusar-se a pagar esse acréscimo e exigir a factura dos montantes pagos a título de quitação parcial, deixando que o pagamento desse valor seja exigido em tribunal por iniciativa da EDP", disse à agência Lusa o presidente da APDC.
Mário Frota considera a proposta da ERSE "uma forma despudorada" de transferir directamente para os consumidores encargos que "têm que ser assumidos pelas empresas e abatidos aos seus lucros".
"O mais grave é que tal medida está a ser viabilizada pela entidade reguladora", defende Mário Frota, acusando a ERSE de estar ao serviço das empresas e de não garantir o equilíbrio relativamente aos consumidores.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 35571.html
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
sargotrons, tens razão em parte do que dizes, mas é completamente diferente uma empresa ter de a determinado ponto internalizar dívidas incobráveis ou saber de antemão que na prática não tem dívidas incobráveis pois serão os outros clientes a pagá-las com uma taxa extra
enquanto num caso a empresa tem 1 custo que irá prejudicar os seus resultados, no caso da EDP não há custo pois cobrará um extra aos restantes clientes
nesse caso a EDP caso estivesse a actuar num mercado concorrencial poderia baixar o preço dos seus serviços pois teria eliminado um risco financeiro: as dívidas incobráveis
mercados sem concorrência normalmente degeneram neste tipo de situações que roçam o abuso...
enquanto num caso a empresa tem 1 custo que irá prejudicar os seus resultados, no caso da EDP não há custo pois cobrará um extra aos restantes clientes
nesse caso a EDP caso estivesse a actuar num mercado concorrencial poderia baixar o preço dos seus serviços pois teria eliminado um risco financeiro: as dívidas incobráveis
mercados sem concorrência normalmente degeneram neste tipo de situações que roçam o abuso...

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Não sei porque estão tão irritados, a unica diferença é que foram honestos (ou tiveram de discriminar todos os custos a alguma entidade reguladora) e puseram os pontos no iis ao definir que esse custo está incluido no preço! Todos os produtos e serviços que compramos tem esse custo englobado, se não têm é má gestão de risco! Os supermercados e todas as lojas incluem no preço dos produtos os custos dos roubos, nos créditos os spreads tem algum coeficiente do crédito mal parado, etc...
O exemplo típico são os créditos maravilha ao consumo para o sofredor, o empreendedor, o consumista, o honesto e o bandido! Porque razão serão com taxas anuais de 30%???
Quando vejo alguem a roubar denuncio sempre pois sei que por muitas voltas que dê esse custo vai parar ao meu bolso como por exemplo no próximo seguro que tiver que fazer, excepto se tiver muito medo
O exemplo típico são os créditos maravilha ao consumo para o sofredor, o empreendedor, o consumista, o honesto e o bandido! Porque razão serão com taxas anuais de 30%???
Quando vejo alguem a roubar denuncio sempre pois sei que por muitas voltas que dê esse custo vai parar ao meu bolso como por exemplo no próximo seguro que tiver que fazer, excepto se tiver muito medo

Não faz mal!...
rosario Escreveu:E que benefícios terão os consumidores que pagam a tempo e horas?
Eu posso pagar uma % para os não pagadores, mas o que ganho com isso?
Devia ter um desconto ou algo do género...
Não lhes cortam a luz...
LOL
Piadas a parte não deixa de ser giro ver a Deco concordar...
- Mensagens: 2125
- Registado: 24/8/2004 10:42
- Localização: Carregado
Comecem a poupar electricidade que também não faz mal a ninguém.
O mal dos Portugueses é este , já na gasolina na Alemanha os preços subiram as pessoas comecaram a andar de metro( COM MAIS DO QUADRUPLO DO PODER DE COMPRA DOS PORTUGUESES) , aqui a Gasolina sobe vai tudo pa bomba , encher tudo o depósito , a procura aumenta e aumenta e aumenta , e como principio básico da economia o que é que acontece aos preços ? Pois , continua subir e subir e subir......
O mal dos Portugueses é este , já na gasolina na Alemanha os preços subiram as pessoas comecaram a andar de metro( COM MAIS DO QUADRUPLO DO PODER DE COMPRA DOS PORTUGUESES) , aqui a Gasolina sobe vai tudo pa bomba , encher tudo o depósito , a procura aumenta e aumenta e aumenta , e como principio básico da economia o que é que acontece aos preços ? Pois , continua subir e subir e subir......
Quer dizer...o negócio é deles e O RISCO É NOSSO? e os lucros é de quem? icon_evil.gif
Só pode ser brincadeira! porque se isto é assim, acho que vamos ter de pegar em armas!
Exacto!
Se eles distribuem os lucros pelos acionistas, que distribuam tambem os prejuizos pelos acionistas !!
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
EU CONCORDO!!!
(brincadeirinha, era só para chamar à atenção
)
Mas, pensando melhor... Isto é perfeitamente exequivel em outras áreas.
Se bem me lembro, há uns anos num determinado tribunal de Lisboa (não me lembro qual) havia um operadora de telecomunicações que estava limitada a entregar 300 (trezentas) queixas por dia, deduzo que essas queixas eram por incumprimento contratual (vulgo: calotes).
Já imaginaram a mina que isto era, o pessoal fazia contratos com as operadoras, falva à grande, vendia telefonemas para a Russia, Ucrania e Brasil e passados uns tempos o telemóvel era bloqueado por falta de pagamento (alguém havia de pagar).
Nesse mesmo dia fazia-se um novo contrato em nome da tia-avó, venhota, mas que adorava conversar com Russos, Ucranianos e Brasileiros (desistiu de falar com indianos e paquistaneses, eram muito chatos!)
E novo contato nova voltinha, toca a falar como uns desalmados, até que havia de ser bloqueado e alguém havia de pagar.
...
Nesse mesmo dia, novo contrato em nome da avó da tia, que por acaso já tinha morrido há 10 anos, mas que o pessoal não tinha dito a ninguém. Que ia fazer 110 anos e que tinha a mania de fazer a A1 a 200 km/h pelo que já perdido a carta para aí umas 15 vezes, mas sem problema porque a bofia tinha andado atrás dela para lha tirar mas que nunca deram com ela...
Eu sei, está a ficar complicado, confuso e quase "Querentiano", mas é assim, cada um olha para o mundo conforme lhe dá mais jeito, os tipos da EDP acham que no mundo não há dívidas incobraveis (acho que daqui a uns tempos vão ter razão), o pessoal acha que as divida incobraveis fazem parte do risco do negócio (acho que daqui a uns tempos vão achar que isso não é verdade para todos), eu acho que a selva afinal não fica em África...
Abraços
(brincadeirinha, era só para chamar à atenção

Mas, pensando melhor... Isto é perfeitamente exequivel em outras áreas.
Se bem me lembro, há uns anos num determinado tribunal de Lisboa (não me lembro qual) havia um operadora de telecomunicações que estava limitada a entregar 300 (trezentas) queixas por dia, deduzo que essas queixas eram por incumprimento contratual (vulgo: calotes).
Já imaginaram a mina que isto era, o pessoal fazia contratos com as operadoras, falva à grande, vendia telefonemas para a Russia, Ucrania e Brasil e passados uns tempos o telemóvel era bloqueado por falta de pagamento (alguém havia de pagar).
Nesse mesmo dia fazia-se um novo contrato em nome da tia-avó, venhota, mas que adorava conversar com Russos, Ucranianos e Brasileiros (desistiu de falar com indianos e paquistaneses, eram muito chatos!)
E novo contato nova voltinha, toca a falar como uns desalmados, até que havia de ser bloqueado e alguém havia de pagar.
...
Nesse mesmo dia, novo contrato em nome da avó da tia, que por acaso já tinha morrido há 10 anos, mas que o pessoal não tinha dito a ninguém. Que ia fazer 110 anos e que tinha a mania de fazer a A1 a 200 km/h pelo que já perdido a carta para aí umas 15 vezes, mas sem problema porque a bofia tinha andado atrás dela para lha tirar mas que nunca deram com ela...
Eu sei, está a ficar complicado, confuso e quase "Querentiano", mas é assim, cada um olha para o mundo conforme lhe dá mais jeito, os tipos da EDP acham que no mundo não há dívidas incobraveis (acho que daqui a uns tempos vão ter razão), o pessoal acha que as divida incobraveis fazem parte do risco do negócio (acho que daqui a uns tempos vão achar que isso não é verdade para todos), eu acho que a selva afinal não fica em África...

Abraços
Presume-se então que todo e qualquer processo penal aos não cumpridores vai ser retirado já que a dívida vai ser paga. Ou será que vamos nós pagar e depois a EDP vai receber de novo em tribunal?... Se a EDP receber de novo, os montantes duplamente recebidos vão ser distribuídos por nós que já tinhamos pago a dívida?
- Mensagens: 475
- Registado: 10/10/2003 10:04
limpaesgotos Escreveu::shock:![]()
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http://dn.sapo.pt/2008/06/16/economia/d ... obrav.html
...
DECO aceita que clientes paguem incobráveis
...
O responsável da associação, que faz parte do Conselho Tarifário da electricidade, diz que dependerá da fatia de custos que vier a ser cobrada aos clientes.
...
http://dn.sapo.pt/2008/06/16/economia/d ... obrav.html
Cumprimentos.
Está explicada a reacção da DECO.

Cumprimentos.
Editado pela última vez por limpaesgotos em 16/6/2008 11:51, num total de 1 vez.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
rosario Escreveu:E que benefícios terão os consumidores que pagam a tempo e horas?
Eu posso pagar uma % para os não pagadores, mas o que ganho com isso?
Devia ter um desconto ou algo do género...
Desconto terás de certeza, na conta bancária !

Incrivel, a DECO - Defesa do Consumidor, apoiar esta medida, então e a justificação que dá, mais valia estarem calados.

Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "





http://dn.sapo.pt/2008/06/16/economia/d ... obrav.html
DECO aceita que clientes paguem incobráveis
ANA SUSPIRO
Electricidade. Regulador propôs partilha de custos
Negociação com EDP irá definir fatia dos encargos a passar para as tarifas
A associação de defesa do consumidor DECO aceita o princípio de que os custos com as facturas incobráveis passem a ser também pagos pelos clientes da electricidade, mas uma posição final dependerá da percentagem a passar para os consumidores.
Até agora, este era um encargo da fornecedora do serviço, neste caso a EDP, que tinha de assumir nas suas contas estas perdas. As propostas da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) para próximo período regulatório de 2009 a 2011, que se encontram em discussão públicas, prevêem que os encargos com os maus pagadores passem a ser parcialmente transferidos para as facturas de todos os clientes de electricidade, tal como o DN noticiou ontem.
Jorge Morgado, secretário-geral da DECO, considera que esta medida pode ser positiva para os clientes, na medida em que aumenta a transparência dos custos a pagar pelas tarifas do serviço de fornecimento de electricidade. A DECO conhece esta proposta, e apesar de concordar com o princípio, ainda não tem uma posição sobre a matéria. O responsável da associação, que faz parte do Conselho Tarifário da electricidade, diz que dependerá da fatia de custos que vier a ser cobrada aos clientes.
Jorge Morgado lembra que em outros sectores, como a banca, os seguros e até a água, os clientes cumpridores já pagam os encargos que os fornecedores do serviço têm com os incumpridores. No caso da banca, exemplifica, a subida do crédito mal parado traduz-se num aumento dos spreads dos empréstimos que todos os clientes têm de pagar. É preferível, acrescenta, que o regulador defina claramente esse custo e negoceie com a empresa, neste caso a EDP, para chegar a um acordo sobre a percentagem do encargo terá que ser assumida pelo clientes, através das tarifas, e qual o encargo que fica para o fornecedor do serviço. O secretário-geral da DECO considera ainda normal que os clientes pagadores acabem por subsidiar os que não pagam, desde que as regras para transferir esses custos sejam claras.
No caso da electricidade, o valor das dívidas incobráveis não tem ultrapassado os 0,2% ou 0,3% do total do volume de facturação total correspondente às vendas de electricidade. No ano passado, esse valor foi da ordem dos 12,5 milhões de euros e este ano, de acordo com as previsões, da ERSE, deverá aumentar para 13,6 milhões de euros. Se metade desse encargo passar para os quase seis milhões de clientes da EDP em 2009, cada um teria de pagar cerca de um euro a mais na factura anual.
Esta é uma das propostas para o novo período regulatório que só serão aprovadas até 15 de Outubro. A fixação de metas de eficiência à gestão da REN (Redes Energéticas Nacionais) para estimular uma redução dos custos do transporte, em benefício do consumidor, são outra mudança importante em discussão.
http://dn.sapo.pt/2008/06/16/economia/d ... obrav.html
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