BES - Tópico Geral
BES excluído da lista de "top-picks" da ESN
O Banco Espírito Santo (BES) deixou de integrar a lista de “top-picks” da ESN, entidade que agrupa várias casas de investimento, entre elas o Caixa BI. O banco foi excluído automaticamente desta lista por acumular uma queda de cerca de 10% desde que passou a integrá-la.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) deixou de integrar a lista de “top-picks” da ESN, entidade que agrupa várias casas de investimento, entre elas o Caixa BI. O banco foi excluído automaticamente desta lista por acumular uma queda de cerca de 10% desde que passou a integrá-la.
Numa nota de investimento divulgada hoje a ESN explica que o banco português saiu da lista “Blue Chips European Top Picks” com base na “regra” de acordo com a qual um título “é automaticamente excluído desta lista se o preço descer mais do que 10% face ao preço de entrada”.
A instituição liderada por Ricardo Salgado passou a integrar a referida lista a 23 de Abril passado, sendo o preço de entrada 12,11 euros por acção. Face aos 10,915 euros a que terminou a sessão de hoje, dia em que deixou de fazer parte da lista, o título recuou 9,9%.
Na nota de investimento divulgada na altura, o analista do Caixa BI, André Rodrigues, referia que a história do banco demonstra um crescimento orgânico dinâmico no mercado doméstico em todas as principais áreas de negócio.
“Sentimo-nos confiantes no BES porque apresenta o perfil mais favorável para responder ao actual ambiente e tirar vantagem do perfil da recuperação macroeconómica em Portugal”, adiantava o mesmo responsável.
As acções do BES terminaram a sessão a perder 0,68% para os 10,915 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) deixou de integrar a lista de “top-picks” da ESN, entidade que agrupa várias casas de investimento, entre elas o Caixa BI. O banco foi excluído automaticamente desta lista por acumular uma queda de cerca de 10% desde que passou a integrá-la.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) deixou de integrar a lista de “top-picks” da ESN, entidade que agrupa várias casas de investimento, entre elas o Caixa BI. O banco foi excluído automaticamente desta lista por acumular uma queda de cerca de 10% desde que passou a integrá-la.
Numa nota de investimento divulgada hoje a ESN explica que o banco português saiu da lista “Blue Chips European Top Picks” com base na “regra” de acordo com a qual um título “é automaticamente excluído desta lista se o preço descer mais do que 10% face ao preço de entrada”.
A instituição liderada por Ricardo Salgado passou a integrar a referida lista a 23 de Abril passado, sendo o preço de entrada 12,11 euros por acção. Face aos 10,915 euros a que terminou a sessão de hoje, dia em que deixou de fazer parte da lista, o título recuou 9,9%.
Na nota de investimento divulgada na altura, o analista do Caixa BI, André Rodrigues, referia que a história do banco demonstra um crescimento orgânico dinâmico no mercado doméstico em todas as principais áreas de negócio.
“Sentimo-nos confiantes no BES porque apresenta o perfil mais favorável para responder ao actual ambiente e tirar vantagem do perfil da recuperação macroeconómica em Portugal”, adiantava o mesmo responsável.
As acções do BES terminaram a sessão a perder 0,68% para os 10,915 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O que acham da situação do BES? Não sei se valerá para já o risco, mas acho que está no ponto de entrada. Ou será melhor esperar pelo suporte dos 10.30€? O que dizem?
Um abraço.
Um abraço.
- Anexos
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- B.ESPIRITO SANTO.png (17.41 KiB) Visualizado 11454 vezes
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
BES negoceia venda de parte do Best ao Saxo Bank
30.05.2008 - 16h57 Lusa
O Banco Espírito Santo e a "holding" financeira do grupo estão a negociar a venda de parte do capital banco Best ao dinamarquês Saxo Bank e o reforço da participação, actualmente de cinco por cento, neste banco, anunciou hoje o BES.
"O BES e a sociedade Espirito Santo Financial Group (ESFG) iniciaram negociações com o Saxo Bank", tendo como objectivo "o eventual reforço da participação" no banco dinamarquês "bem como a aquisição por parte deste de uma participação no capital do Best, refere o comunicado da instituição liderada por Ricardo Salgado.
O banco Best resultou da parceria entre o BES e a Portugal Telecom, mas esta última deixou recentemente de ter participação no banco, sendo actualmente o capital detido em 66 por cento pelo BES e em 34 por cento pela ESFG.
As negociações, "com vista a eventual reforço da parceria criada em Janeiro", estão ainda numa "fase preliminar", pelo que nem o Banco Best nem o BES adiantam mais informação.
Em Janeiro, o BES anunciou um acordo com dinamarquês Saxo Bank para comprar cinco por cento do capital deste, adquiridos em partes iguais com a Espírito Santo Financial Group (ESFG), por 63 milhões de euros.
O acordo dava também ao BES uma opção para a aquisição de mais 5 por cento, nos mesmos termos.
Ficou ainda estabelecida uma parceria estratégica entre o banco Best e o Saxo Bank para, desenvolver uma "oferta integrada" de gestão de activos e serviços de corretagem "de produtos e serviços e a abordagem conjunta de mercados estrangeiros", explicaram os bancos na altura.
O Saxo Bank é especializado em corretagem online e detém uma das plataformas líderes do mercado mundial para esta actividade.
30.05.2008 - 16h57 Lusa
O Banco Espírito Santo e a "holding" financeira do grupo estão a negociar a venda de parte do capital banco Best ao dinamarquês Saxo Bank e o reforço da participação, actualmente de cinco por cento, neste banco, anunciou hoje o BES.
"O BES e a sociedade Espirito Santo Financial Group (ESFG) iniciaram negociações com o Saxo Bank", tendo como objectivo "o eventual reforço da participação" no banco dinamarquês "bem como a aquisição por parte deste de uma participação no capital do Best, refere o comunicado da instituição liderada por Ricardo Salgado.
O banco Best resultou da parceria entre o BES e a Portugal Telecom, mas esta última deixou recentemente de ter participação no banco, sendo actualmente o capital detido em 66 por cento pelo BES e em 34 por cento pela ESFG.
As negociações, "com vista a eventual reforço da parceria criada em Janeiro", estão ainda numa "fase preliminar", pelo que nem o Banco Best nem o BES adiantam mais informação.
Em Janeiro, o BES anunciou um acordo com dinamarquês Saxo Bank para comprar cinco por cento do capital deste, adquiridos em partes iguais com a Espírito Santo Financial Group (ESFG), por 63 milhões de euros.
O acordo dava também ao BES uma opção para a aquisição de mais 5 por cento, nos mesmos termos.
Ficou ainda estabelecida uma parceria estratégica entre o banco Best e o Saxo Bank para, desenvolver uma "oferta integrada" de gestão de activos e serviços de corretagem "de produtos e serviços e a abordagem conjunta de mercados estrangeiros", explicaram os bancos na altura.
O Saxo Bank é especializado em corretagem online e detém uma das plataformas líderes do mercado mundial para esta actividade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BES estuda novas compras em Espanha
Banco quer comprar instituições afectadas pela crise do ‘subprime’.
C.S.C.
Numa altura em que os efeitos da crise do ‘subprime’ ainda se fazem sentir, o Banco Espírito Santo (BES) quer aproveitar a fragilidade das instituições financeiras para ir às compras em Espanha.
Em entrevista ao jornal espanhol 'ABC', Félix Aguirre, CEO do BES em Espanha, afirmou que pretende reforçar a presença neste país através da aquisição de bancos estrangeiros que tenham sido afectados pela crise do ‘subprime’. Segundo o responsável, há em Espanha instituições que “se tiverem um preço acessível e se encaixarem na nossa estratégia, nos levarão a avançar com a operação de aquisição, caso contrário prosseguimos com a estratégia de crescimento orgânico”.
A ideia é aproveitar o momento favorável que o BES tem tido em Espanha, mercado no qual pretende continuar a consolidar a presença. Félix Aguirre garante que o BES é “o banco mais sólido da banca europeia”, o que lhe permite “afastar a crise” e estar atento às oportunidades que surgem no mercado. O CEO acrescentou ainda que a actividade em Espanha “é vital” para consolidar a presença no mercado ibérico.
Outro objectivo do BES em Espanha é tornar-se numa instituição de referência, o que pode passar por uma entrada em bolsa. “Nos próximos meses estaremos em duas ou três operações de grande visibilidade no mercado espanhol”, revelou, sublinhando que o banco também está atento, no que toca ao mercado internacional, ao desenvolvimento das operações no Brasil e Angola.Isto mesmo vem sendo reforçado pelo CEO Ricardo Salgado, que mantém as suas metas estratégicas para 2010 suportadas no crescimento no exterior, garantindo que o crescimento do lucro na área internacional está a ser muito influenciado pelos resultados nestes países.
Banco quer comprar instituições afectadas pela crise do ‘subprime’.
C.S.C.
Numa altura em que os efeitos da crise do ‘subprime’ ainda se fazem sentir, o Banco Espírito Santo (BES) quer aproveitar a fragilidade das instituições financeiras para ir às compras em Espanha.
Em entrevista ao jornal espanhol 'ABC', Félix Aguirre, CEO do BES em Espanha, afirmou que pretende reforçar a presença neste país através da aquisição de bancos estrangeiros que tenham sido afectados pela crise do ‘subprime’. Segundo o responsável, há em Espanha instituições que “se tiverem um preço acessível e se encaixarem na nossa estratégia, nos levarão a avançar com a operação de aquisição, caso contrário prosseguimos com a estratégia de crescimento orgânico”.
A ideia é aproveitar o momento favorável que o BES tem tido em Espanha, mercado no qual pretende continuar a consolidar a presença. Félix Aguirre garante que o BES é “o banco mais sólido da banca europeia”, o que lhe permite “afastar a crise” e estar atento às oportunidades que surgem no mercado. O CEO acrescentou ainda que a actividade em Espanha “é vital” para consolidar a presença no mercado ibérico.
Outro objectivo do BES em Espanha é tornar-se numa instituição de referência, o que pode passar por uma entrada em bolsa. “Nos próximos meses estaremos em duas ou três operações de grande visibilidade no mercado espanhol”, revelou, sublinhando que o banco também está atento, no que toca ao mercado internacional, ao desenvolvimento das operações no Brasil e Angola.Isto mesmo vem sendo reforçado pelo CEO Ricardo Salgado, que mantém as suas metas estratégicas para 2010 suportadas no crescimento no exterior, garantindo que o crescimento do lucro na área internacional está a ser muito influenciado pelos resultados nestes países.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MERCADOS Publicado 7 Maio 2008 20:00
Procura quase duplicou a oferta
CGD coloca 1,75 mil milhões em obrigações com custo inferior ao do BES
A Caixa Geral de Depósitos colocou hoje, no mercado, ao abrigo do seu programa Euro Medium Term Notes (EMTN), uma emissão obrigacionista a dois anos, no montante de 1,75 mil milhões de euros. O custo de financiamento do banco do Estado foi mais baixo do que o do BES.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos colocou hoje, no mercado, ao abrigo do seu programa Euro Medium Term Notes (EMTN), uma emissão obrigacionista a dois anos, no montante de 1,75 mil milhões de euros. O custo de financiamento do banco do Estado foi mais baixo do que o do BES.
"O preço final atingido de 67 pontos base sobre o indexante de referência Euribor, situou-se no limite inferior do intervalo indicativo apresentado aos investidores", refere a CGD em comunicado, acrescentando que este preço, "em paralelo com o volume emitido, estabelece um novo referencial no mercado".
Na semana passada, o BES emitiu 1.250 milhões de euros em obrigações, com um prazo de dois anos, mas com uma margem de 90 pontos base sobre o indexante, superior à da CGD.
"A procura das obrigações excedeu largamente a oferta tendo o livro de ordens atingindo 2,7 mil milhões de euros num período de duas horas", salienta o banco que teve como assessores da operação o Caixa BI, o Citigroup e também a Société Générale.
A CGD justifica esta emissão com a necessidade de financiar o "crescimento do seu negócio através de dívida de médio prazo", ainda que apresente uma "confortável situação de liquidez". O banco aproveitou, "por outro lado, a receptividade do mercado particularmente, a emissões com esta maturidade".
Procura quase duplicou a oferta
CGD coloca 1,75 mil milhões em obrigações com custo inferior ao do BES
A Caixa Geral de Depósitos colocou hoje, no mercado, ao abrigo do seu programa Euro Medium Term Notes (EMTN), uma emissão obrigacionista a dois anos, no montante de 1,75 mil milhões de euros. O custo de financiamento do banco do Estado foi mais baixo do que o do BES.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos colocou hoje, no mercado, ao abrigo do seu programa Euro Medium Term Notes (EMTN), uma emissão obrigacionista a dois anos, no montante de 1,75 mil milhões de euros. O custo de financiamento do banco do Estado foi mais baixo do que o do BES.
"O preço final atingido de 67 pontos base sobre o indexante de referência Euribor, situou-se no limite inferior do intervalo indicativo apresentado aos investidores", refere a CGD em comunicado, acrescentando que este preço, "em paralelo com o volume emitido, estabelece um novo referencial no mercado".
Na semana passada, o BES emitiu 1.250 milhões de euros em obrigações, com um prazo de dois anos, mas com uma margem de 90 pontos base sobre o indexante, superior à da CGD.
"A procura das obrigações excedeu largamente a oferta tendo o livro de ordens atingindo 2,7 mil milhões de euros num período de duas horas", salienta o banco que teve como assessores da operação o Caixa BI, o Citigroup e também a Société Générale.
A CGD justifica esta emissão com a necessidade de financiar o "crescimento do seu negócio através de dívida de médio prazo", ainda que apresente uma "confortável situação de liquidez". O banco aproveitou, "por outro lado, a receptividade do mercado particularmente, a emissões com esta maturidade".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vamos lá ao fundo do bau, sacar o BES; o volume hoje parece fraquinho, estará a ganhar folego?!
...O Banco Espírito Santo (BES) continua a ser mais atractivo do que os rivais BCP e BPI, apesar de não estar barato quando comparado com os pares europeus, afirma a UBS numa nota de investimento emitida hoje em que salienta que os resultados apresentados pelo banco foram melhores do que o esperado.
"As acções do BES estão a negociar a 1,3 vezes o valor líquido dos activos estimado para o final de 2008 e a 10,3 vezes os lucros, contra as 11,6 vezes do BCP e as 10 vezes do BPI", refere a UBS, acrescentando que, numa base pós aumento de capital, o Banif está a transaccionar com um PER estimado de 8.
Esta análise leva a casa de investimento suíça, que tem um "target" de 14,30 euros para o BES e uma recomendação de "comprar" para o banco, a afirmar que o banco "não está barato face aos congéneres da União Europeia", mas que continua "atractivo quando comparado com o BCP e o BPI"
jnegocios
...O Banco Espírito Santo (BES) continua a ser mais atractivo do que os rivais BCP e BPI, apesar de não estar barato quando comparado com os pares europeus, afirma a UBS numa nota de investimento emitida hoje em que salienta que os resultados apresentados pelo banco foram melhores do que o esperado.
"As acções do BES estão a negociar a 1,3 vezes o valor líquido dos activos estimado para o final de 2008 e a 10,3 vezes os lucros, contra as 11,6 vezes do BCP e as 10 vezes do BPI", refere a UBS, acrescentando que, numa base pós aumento de capital, o Banif está a transaccionar com um PER estimado de 8.
Esta análise leva a casa de investimento suíça, que tem um "target" de 14,30 euros para o BES e uma recomendação de "comprar" para o banco, a afirmar que o banco "não está barato face aos congéneres da União Europeia", mas que continua "atractivo quando comparado com o BCP e o BPI"
jnegocios
BES emite 1.250 milhões de euros e reabre mercado de obrigações tradicionais
O Banco Espírito Santo concluiu nos últimos dias de Abril a sua primeira emissão pública de obrigações tradicionais no espaço de nove meses.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo concluiu nos últimos dias de Abril a sua primeira emissão pública de obrigações tradicionais no espaço de nove meses.
Esta operação marcou também a reabertura do mercado europeu para emitentes com notações de crédito ("rating") de "A" desde o início da crise financeira internacional, caracterizada pela escassez de liquidez e por um aumento dos custos de financiamento.
O regresso ao mercado de dívida está a ser feito com prazos menores e "spreads" mais alargados. O BES emitiu 1.250 milhões de euros em obrigações ao abrigo do seu programa de emissão de dívida de médio prazo denominada em euros, Euro Medium Term Notes (EMTN), com um prazo de dois anos e uma margem de 90 pontos base sobre o indexante. Em Julho do ano passado, data da última operação de EMTN, as obrigações foram emitidas por sete anos com um "spread" de 16,5 pontos base.
O Banco Espírito Santo concluiu nos últimos dias de Abril a sua primeira emissão pública de obrigações tradicionais no espaço de nove meses.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo concluiu nos últimos dias de Abril a sua primeira emissão pública de obrigações tradicionais no espaço de nove meses.
Esta operação marcou também a reabertura do mercado europeu para emitentes com notações de crédito ("rating") de "A" desde o início da crise financeira internacional, caracterizada pela escassez de liquidez e por um aumento dos custos de financiamento.
O regresso ao mercado de dívida está a ser feito com prazos menores e "spreads" mais alargados. O BES emitiu 1.250 milhões de euros em obrigações ao abrigo do seu programa de emissão de dívida de médio prazo denominada em euros, Euro Medium Term Notes (EMTN), com um prazo de dois anos e uma margem de 90 pontos base sobre o indexante. Em Julho do ano passado, data da última operação de EMTN, as obrigações foram emitidas por sete anos com um "spread" de 16,5 pontos base.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
AikyFriu Escreveu:Alguém poderia colocar um gráfico com umas linhas e um comentário?
Parece-me haver uma resistência na zona dos 12,75€ e onde está a seguinte?
Obrigado pela resposta
editado:
o bes está muito próximo de testar um máx relativo
aliás, na mesma situação encontra-se o bpi
neste tópico mostro um índice formado por estes bancos e mais o bcp, em que a quebra já aconteceu
- Anexos
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Uuuuuui ... !
Lá prós 14 ! 


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* Trilogia de Cali-nadas *
- "Não deixe para amanhã o que pode perder hoje!"
- "Quem tem medo, compra um certificado de aforro."
- "Mais vale ser um trader idiota bem sucedido, do que um investidor genial falido"
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- Registado: 9/12/2002 13:40
- Localização: 16
O resultado líquido do Banco Espírito Santo (BES) atingiu os 145,9 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, representando uma subida de 4,4% de face aos homólogos 139,8 milhões de euros, e acima dos 129,4 milhões de euros esperadas pelos analistas, graças sobretudo ao forte contributo da actividade internacional.
Mafalda Aguilar
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BES explica que "a área internacional cujos lucros aumentaram 66,2% foi determinante para o crescimento dos resultados".
O documento adianta que, entre Janeiro e Março, o produto bancário comercial aumentou 6,9% atingindo os 409 milhões de euros, com realce para a evolução do resultado financeiro em 13,5%. A área internacional continuou a ser fundamental, tendo o respectivo produto bancário comercial registado um crescimento de 31,9% contra 2,2% no mercado doméstico.
O banco liderado por Ricardo Salgado nota que, no primeiro trimestre, o aumento dos custos operativos, em termos homólogos, foi de 11,3%, ascendendo a 241,5 milhões de euros, influenciados pela área internacional e pela expansão, principalmente a partir do segundo semestre de 2007, da rede de balcões em Portugal.
O esforço de provisionamento do crédito foi de 0,51% para 56,1 milhões de euros, traduzindo um ligeiro aumento face ao registado em todo o exercício de 2007, quando registou 0,49%, mas inferior ao verificado no 3º e 4º trimestres do ano anterior, 0,55% e 0,61%, respectivamente.
Relativamente à carteira de títulos, no período em análise, as perdas por imparidade totalizaram 2,3 milhões de euros evidenciando a qualidade dos investimentos e a prudência colocada na realização dos mesmos, num contexto de crise generalizada dos mercados financeiros.
No tocante à qualidade dos activos, o BES informa que se mantém ao nível apresentado no final do exercício anterior, com o rácio de crédito vencido há mais de 90 dias/crédito total a situar-se em 1,0% e o correspondente rácio de cobertura a manter-se em torno dos 229%.
Também os níveis de liquidez e de solvabilidade mantêm-se confortáveis com os rácios 'core Tier 1' e 'Tier 1', segundo o método padrão de Basileia II, a situarem-se em 6,0% e 6,8% respectivamente.
de
Mafalda Aguilar
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BES explica que "a área internacional cujos lucros aumentaram 66,2% foi determinante para o crescimento dos resultados".
O documento adianta que, entre Janeiro e Março, o produto bancário comercial aumentou 6,9% atingindo os 409 milhões de euros, com realce para a evolução do resultado financeiro em 13,5%. A área internacional continuou a ser fundamental, tendo o respectivo produto bancário comercial registado um crescimento de 31,9% contra 2,2% no mercado doméstico.
O banco liderado por Ricardo Salgado nota que, no primeiro trimestre, o aumento dos custos operativos, em termos homólogos, foi de 11,3%, ascendendo a 241,5 milhões de euros, influenciados pela área internacional e pela expansão, principalmente a partir do segundo semestre de 2007, da rede de balcões em Portugal.
O esforço de provisionamento do crédito foi de 0,51% para 56,1 milhões de euros, traduzindo um ligeiro aumento face ao registado em todo o exercício de 2007, quando registou 0,49%, mas inferior ao verificado no 3º e 4º trimestres do ano anterior, 0,55% e 0,61%, respectivamente.
Relativamente à carteira de títulos, no período em análise, as perdas por imparidade totalizaram 2,3 milhões de euros evidenciando a qualidade dos investimentos e a prudência colocada na realização dos mesmos, num contexto de crise generalizada dos mercados financeiros.
No tocante à qualidade dos activos, o BES informa que se mantém ao nível apresentado no final do exercício anterior, com o rácio de crédito vencido há mais de 90 dias/crédito total a situar-se em 1,0% e o correspondente rácio de cobertura a manter-se em torno dos 229%.
Também os níveis de liquidez e de solvabilidade mantêm-se confortáveis com os rácios 'core Tier 1' e 'Tier 1', segundo o método padrão de Basileia II, a situarem-se em 6,0% e 6,8% respectivamente.
de
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
TRSM Escreveu:penso que deveremos estar atentosaos minimos de hoje, qq fecho abaixo dos 11,95 deverá exigir uma tomada de decisão ou para posições mais confortáveis um acompanhamento.
Acima desse valor em fecho é uma situação positiva e para nos mostrar que é de comprar deverá dizer-nos já amanhã que estamos certos, se não o fizer é de desconfiar.
Como benfiquista, e por muito me me custe, tenho que dar os parabens ao FCPorto pelo t+otulo alcançado.
Ao assunto em questão, obrigado pela última análise que faz ao BES, no sentido que estou numa posição expectante relativamente a compras que pretendo fazer neste título, Obrigado pelo conselho, e estarei atento ao desenrolar do dia de amanhã.
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penso que deveremos estar atentosaos minimos de hoje, qq fecho abaixo dos 11,95 deverá exigir uma tomada de decisão ou para posições mais confortáveis um acompanhamento.
Acima desse valor em fecho é uma situação positiva e para nos mostrar que é de comprar deverá dizer-nos já amanhã que estamos certos, se não o fizer é de desconfiar.
Acima desse valor em fecho é uma situação positiva e para nos mostrar que é de comprar deverá dizer-nos já amanhã que estamos certos, se não o fizer é de desconfiar.
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