EDP Renovaveis - Tópico Geral
Valkyrie Escreveu:pedrosantosslb Escreveu:...e mais...a confirmar a força está o fecho no máximo do dia que só pode ser um bom sinal!
Que se mantenha tendência...com a ajuda dos mercados Europeus, claro!![]()
Amanhã há mais...
Valkyrie
Para mim, seria uma oportunidade para sair completamente ou reduzir posições...
A tendência dos mercados continua a ser de queda.

Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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Com petróleo no céu, EDP avança sobre setor eólico no Brasil
Por Marcelo Teixeira
SÃO PAULO, 12 de junho (Reuters) - A EDP Renováveis e a Energias do Brasil consolidaram nova companhia para explorar o grande potencial de geração eólica do país, num momento em que os recordes do petróleo reduzem a diferença de preço entre fontes fósseis e renováveis.
A nova empresa, EDP Renováveis Brasil, tem participação de 55 por cento da portuguesa EDP Renováveis , que captou 1,8 bilhão de euros em recente IPO na Europa, e de 45 por cento da Energias do Brasil .
"O Brasil tem um potencial eólico de 140 mil megawatts (MW), equivalente a cerca de 10 Itaipus, mas até agora há somente 247 megawatts instalados, um número pequeno se olhar o potencial", disse a jornalistas nesta quinta-feira Miguel Setas, vice-presidente de Comercialização e Novos Negócios da Energias do Brasil.
A EDP Renováveis Brasil, ao mesmo tempo do anúncio de sua criação, informou a compra da brasileira Central Nacional de Energia Eólica S.A. (Cenaeel), pioneira em geração de energia pelo vento no país, por 51 milhões de reais.
A Cenaeel possui dois parques eólicos em Santa Catarina, com 14 megawatts instalados e projeto de expansão de um deles para 70 MW.
"Apesar de ter uma capacidade pequena, é o primeiro investimento de outros que esperamos que possam vir", disse Setas, acrescentando que a Renováveis Brasil vai trabalhar em duas fases de crescimento: a primeira focada em aquisição de projetos já em desenvolvimento e a segunda em greenfields (projetos totalmente novos).
Setas disse não poder informar, no entanto, um montante de investimentos que estaria disponível para compras e novos projetos no Brasil.
António Pita de Abreu, diretor-presidente da Energias do Brasil, disse que o conglomerado português tem como claro que a elevação dos preços internacionais do petróleo está reduzindo substancialmente a diferença de preço entre energias renováveis e as produzidas com combustíveis fósseis, estimulando o setor eólico.
"Hoje, no Brasil, a energia eólica custa cerca de 200 reais o megawatt hora. Com os preços atuais do petróleo, muitas formas de energia começam a se aproximar desse valor", afirmou.
Segundo ele, em alguns casos de termelétricas movidas a óleo, o custo de geração de energia já supera o da eólica.
"Temos facilidade de acesso a equipamentos (para geração eólica) e ganhos em custos, porque compramos em grande quantidade. É a vantagem de ser a quarta maior do mundo", afirmou Abreu, referindo-se aos diferenciais que a nova empresa deverá ter no mercado brasileiro.
Os executivos, no entanto, condicionaram volumes maiores de investimento a mudanças regulatórias no Brasil, como a instituição de um leilão específico para a energia eólica.
(Reportagem de Marcelo Teixeira; Edição de Roberto Samora)
Por Marcelo Teixeira
SÃO PAULO, 12 de junho (Reuters) - A EDP Renováveis e a Energias do Brasil consolidaram nova companhia para explorar o grande potencial de geração eólica do país, num momento em que os recordes do petróleo reduzem a diferença de preço entre fontes fósseis e renováveis.
A nova empresa, EDP Renováveis Brasil, tem participação de 55 por cento da portuguesa EDP Renováveis , que captou 1,8 bilhão de euros em recente IPO na Europa, e de 45 por cento da Energias do Brasil .
"O Brasil tem um potencial eólico de 140 mil megawatts (MW), equivalente a cerca de 10 Itaipus, mas até agora há somente 247 megawatts instalados, um número pequeno se olhar o potencial", disse a jornalistas nesta quinta-feira Miguel Setas, vice-presidente de Comercialização e Novos Negócios da Energias do Brasil.
A EDP Renováveis Brasil, ao mesmo tempo do anúncio de sua criação, informou a compra da brasileira Central Nacional de Energia Eólica S.A. (Cenaeel), pioneira em geração de energia pelo vento no país, por 51 milhões de reais.
A Cenaeel possui dois parques eólicos em Santa Catarina, com 14 megawatts instalados e projeto de expansão de um deles para 70 MW.
"Apesar de ter uma capacidade pequena, é o primeiro investimento de outros que esperamos que possam vir", disse Setas, acrescentando que a Renováveis Brasil vai trabalhar em duas fases de crescimento: a primeira focada em aquisição de projetos já em desenvolvimento e a segunda em greenfields (projetos totalmente novos).
Setas disse não poder informar, no entanto, um montante de investimentos que estaria disponível para compras e novos projetos no Brasil.
António Pita de Abreu, diretor-presidente da Energias do Brasil, disse que o conglomerado português tem como claro que a elevação dos preços internacionais do petróleo está reduzindo substancialmente a diferença de preço entre energias renováveis e as produzidas com combustíveis fósseis, estimulando o setor eólico.
"Hoje, no Brasil, a energia eólica custa cerca de 200 reais o megawatt hora. Com os preços atuais do petróleo, muitas formas de energia começam a se aproximar desse valor", afirmou.
Segundo ele, em alguns casos de termelétricas movidas a óleo, o custo de geração de energia já supera o da eólica.
"Temos facilidade de acesso a equipamentos (para geração eólica) e ganhos em custos, porque compramos em grande quantidade. É a vantagem de ser a quarta maior do mundo", afirmou Abreu, referindo-se aos diferenciais que a nova empresa deverá ter no mercado brasileiro.
Os executivos, no entanto, condicionaram volumes maiores de investimento a mudanças regulatórias no Brasil, como a instituição de um leilão específico para a energia eólica.
(Reportagem de Marcelo Teixeira; Edição de Roberto Samora)
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
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Valkyrie
Cumprimentos,
Valkyrie
"No tempo de D. Afonso V já havia uma Bolsa de Valores (Alvará de 1439)"
Valkyrie
"No tempo de D. Afonso V já havia uma Bolsa de Valores (Alvará de 1439)"
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Gostei bastante do martelo que a EDPr fez hoje durante a sua sessão.. Vamos ver se amanhã esta figura dá a sua confirmação...
Já agora fica aqui o link para a definição da mesma:
http://www.forumbolsa.com.br/view.php?pg=candle_martelo
Bons negócios

Já agora fica aqui o link para a definição da mesma:
http://www.forumbolsa.com.br/view.php?pg=candle_martelo
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- Registado: 5/12/2007 16:26
À última hora decidi não subscrever EDP Renov e isto porque me lembrei que o Stanley Ho (parece que é assim que se escreve), alienou a sua participação na EDP um pouco antes da EDP anunciar a compra das ventoinhas nos states. Depois disto, houve muitos anúncios relativos à capacidade instalada destes parques e a cotação da EDP sempre andou por volta dos 4 e pico, ou seja, nunca conseguiram moranguinho para o financiamento. Depois,
fez-se luz: Já que não entra moranguinho para as ventoinhas, então vamos arranjar moranguinho para uma nova empresa e assim foi.
Desculpem se são muitos os disparates, que aqui disse, mas foi com estes mesmos disparates que não entrei na subscrição e mais este: Este governo sabe bem fazer contas

Desculpem se são muitos os disparates, que aqui disse, mas foi com estes mesmos disparates que não entrei na subscrição e mais este: Este governo sabe bem fazer contas

Com certeza absoluta
Depois de algum estudo a minha previsão fica claramente entre os 0€ e os 20€ no curto médio prazo e se alguem duvidar que apresente argumentos crediveís.
Só uma opinião pessoal de concordância total com um comentário acima de alguém que refere que muitos dos comentários que aqui estão acima, não são bons para quem está com EDPR em carteira. Se tiverem fundamentos parecem-me correctos de cá ser colocados, não sendo parece-me incorrecto para quem acompanha um título em carteira a descer.
Quanto a mim é mais um titulo que segue o sentido do mercado. Montou também nas costas do urso e vai para onde ele quiser. Quando se cruzar com o touro vai ser um dos que vai lá bem na ponta dos cornos em minha opinião claro.
BNs
Só uma opinião pessoal de concordância total com um comentário acima de alguém que refere que muitos dos comentários que aqui estão acima, não são bons para quem está com EDPR em carteira. Se tiverem fundamentos parecem-me correctos de cá ser colocados, não sendo parece-me incorrecto para quem acompanha um título em carteira a descer.
Quanto a mim é mais um titulo que segue o sentido do mercado. Montou também nas costas do urso e vai para onde ele quiser. Quando se cruzar com o touro vai ser um dos que vai lá bem na ponta dos cornos em minha opinião claro.
BNs
O potencial é muito grande, quer de subida quer de queda.Porquê?
Porque as licenças para a Horizon operar nso EE UU estão dependentes de legislação a criar em cada Estado. E o problema é que a Horizon não está a conseguir convencer os políticos da importância das energias alternativas. Vai ser um processo muito moroso e o investimento foi muito, muito grande. E se não conseguirem operacionalizar esse investimento em tempo útil, vai ser muito complicado para a EDPR. E o título já começou a ressentir-se disso. Ainda a veremos ressaltar porque há muitos empréstmos da CGD e C. a funcionários e afins e que as tomarão ao fim de determinado prazo se ventretanto os funcionários não as quiserem. Portanto...ainda a procissão vai no adro.
abraço
Porque as licenças para a Horizon operar nso EE UU estão dependentes de legislação a criar em cada Estado. E o problema é que a Horizon não está a conseguir convencer os políticos da importância das energias alternativas. Vai ser um processo muito moroso e o investimento foi muito, muito grande. E se não conseguirem operacionalizar esse investimento em tempo útil, vai ser muito complicado para a EDPR. E o título já começou a ressentir-se disso. Ainda a veremos ressaltar porque há muitos empréstmos da CGD e C. a funcionários e afins e que as tomarão ao fim de determinado prazo se ventretanto os funcionários não as quiserem. Portanto...ainda a procissão vai no adro.
abraço
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Os analistas dizem quanto ela vale... fazem um excel bonito onde estimam os cash flows futuros, actualizam tudo, utilizam n suposições sobe n factores e chegam a um valor da empresa hoje.
Descer aos 6? epa ela já está a desconta face à vizinha espanhola... não me parece que vá acontecer tal coisa, então se esta crise energética continuar, cada vez mais teremos que nos virar para as renováveis.
Descer aos 6? epa ela já está a desconta face à vizinha espanhola... não me parece que vá acontecer tal coisa, então se esta crise energética continuar, cada vez mais teremos que nos virar para as renováveis.
Silverwolf Escreveu:asgardd Escreveu:Isso é relativo, Se a SON pode valer .88 , pq a EDPr nao pode valer4 ou 5 ?
Claro que sao situações à 1ª vista incomparaveis , mas só para conluir que por mais AF que se façam , quem manda é o mercado.
Sim quem manda é o mercado, mas estarem a inventar valores não me parece nada correcto.
Deviam dizer acho que vai car para estes valores por causa disto e daquilo, agora vai cair pq vai cair epa não é bem assim...
Se os analistas dizem que a empresa vale mais de 8€, para dizermos que vem para 5 temos que justificar mto bem essas afirmações...
PS: Não sou accionista, vendi a 7.93 mas se fosse não gostava nada de ler estes posts
Caríssimo,os analistas nao podem dizer o que ela vale, quem diz isso é diariamente o mercado, quanto muito os analistas podem dizer "o que ela deveria valer", Muitos analistas também dizem que a SON vale para cima de 1.60 , e também já vi aqui posts a dizer que ela vai baixar até .70 e até .35
Eu Apenas digo que mais depressa a EDPr desce aos 6 ou 5 , do que passa (consistentemente) dos 8, atendendo à conjuntura do mercado (basta seguir o comportamento da mãe na semana anterior à entrada em bolsa da EDPr) isto só foi uma novidade para alguns, muitos outros estavam à espera disto - e vao continuar a estar. IMO

Abraço
asgardd Escreveu:Isso é relativo, Se a SON pode valer .88 , pq a EDPr nao pode valer4 ou 5 ?
Claro que sao situações à 1ª vista incomparaveis , mas só para conluir que por mais AF que se façam , quem manda é o mercado.
Sim quem manda é o mercado, mas estarem a inventar valores não me parece nada correcto.
Deviam dizer acho que vai car para estes valores por causa disto e daquilo, agora vai cair pq vai cair epa não é bem assim...
Se os analistas dizem que a empresa vale mais de 8€, para dizermos que vem para 5 temos que justificar mto bem essas afirmações...
PS: Não sou accionista, vendi a 7.93 mas se fosse não gostava nada de ler estes posts
Investidores acumulam perdas na EDP Renováveis
A EDP Renováveis terminou a sua primeira semana em bolsa no valor mínimo.
Pedro Latoeiro
As acções da EDP Renováveis terminaram a primeira semana na bolsa de Lisboa no valor mais baixo de sempre e os analistas não esperam ventos favoráveis nas próximas semanas. Os títulos da empresa valem hoje 7,65 euros, ou seja, quem deu a ordem máxima na primeira fase da oferta pública de venda (OPV) está a perder 109 euros.
De facto, contra todas as expectativas, a EDP Renováveis entrou na praça portuguesa pela porta mais pequena e segue com uma desvalorização de 4,37%. Aliás, durante a sessão de ontem, a subsidiária da EDP assinalou mesmo um mínimo histórico ao negociar nos 7,51 euros.
Os especialistas avançam com duas explicações para este comportamento: a manutenção de institucionais de fraca qualidade na estrutura accionista da Renováveis e a crise nos mercados financeiros. Pedro Pintassilgo, director da F&C Investments, também considera que “as acções deviam ter sido vendidas a um preço mais baixo”.
Já Tiago Miranda, do Banco BIG, sublinhou ao Diário Económico que “a EDP fez o seu encaixe financeiros com a operação, mas o ‘timing’ do IPO não foi o melhor”. É que os primeiros dias da Renováveis em bolsa coincidiram com seis desvalorizações consecutivas nas praças europeias, motivadas pela especulação de que os bancos centrais vão subir as taxas de juro para amenizar as pressões inflacionistas.
Neste cenário, ninguém aposta numa recuperação da EDP Renováveis nas próximas semanas. “Os particulares estão certamente à espera que o título consiga chegar aos oito euros para começarem a desfazer as suas posições. Contudo, não acredito numa recuperação no curto prazo com as actuais condições nos mercados”, frisou Tiago Miranda.
No mesmo sentido, Pedro Pintassilgo diz ser preciso “um outro sentimento nas bolsas” para se assistir a uma recuperação da empresa, uma vez que “a pressão inflacionista e a manutenção do preço do petróleo em níveis elevados não convidam ao investimento em acções”.
Acções têm potencial de subida, mas há que esperar
Os primeiros dias de negociação foram uma desilusão, mas os analistas reiteram que as acções da EDP Renováveis “estão claramente subavaliadas e que há ‘upside’ fundamental”.
Ainda assim, quem comprou títulos na OPV por oito euros vai ter que esperar para tirar mais-valias do investimento. É que os investidores que deram a ordem máxima no primeiro período de subscrição ficaram com 310 acções e estão a perder 109 euros.
Quem, por seu turno, só comprou títulos da Renováveis na fase final da OPV recebeu 150 acções e tem menos-valias potenciais de 53 euros.
“As pessoas não compraram gato por lebre. É uma questão de esperar”, disse Pedro Pintassilgo, frisando ainda que “o investimento em acções não deve ser visto numa lógica de uma semana, mesmo no caso de IPO”.
A EDP Renováveis terminou a sua primeira semana em bolsa no valor mínimo.
Pedro Latoeiro
As acções da EDP Renováveis terminaram a primeira semana na bolsa de Lisboa no valor mais baixo de sempre e os analistas não esperam ventos favoráveis nas próximas semanas. Os títulos da empresa valem hoje 7,65 euros, ou seja, quem deu a ordem máxima na primeira fase da oferta pública de venda (OPV) está a perder 109 euros.
De facto, contra todas as expectativas, a EDP Renováveis entrou na praça portuguesa pela porta mais pequena e segue com uma desvalorização de 4,37%. Aliás, durante a sessão de ontem, a subsidiária da EDP assinalou mesmo um mínimo histórico ao negociar nos 7,51 euros.
Os especialistas avançam com duas explicações para este comportamento: a manutenção de institucionais de fraca qualidade na estrutura accionista da Renováveis e a crise nos mercados financeiros. Pedro Pintassilgo, director da F&C Investments, também considera que “as acções deviam ter sido vendidas a um preço mais baixo”.
Já Tiago Miranda, do Banco BIG, sublinhou ao Diário Económico que “a EDP fez o seu encaixe financeiros com a operação, mas o ‘timing’ do IPO não foi o melhor”. É que os primeiros dias da Renováveis em bolsa coincidiram com seis desvalorizações consecutivas nas praças europeias, motivadas pela especulação de que os bancos centrais vão subir as taxas de juro para amenizar as pressões inflacionistas.
Neste cenário, ninguém aposta numa recuperação da EDP Renováveis nas próximas semanas. “Os particulares estão certamente à espera que o título consiga chegar aos oito euros para começarem a desfazer as suas posições. Contudo, não acredito numa recuperação no curto prazo com as actuais condições nos mercados”, frisou Tiago Miranda.
No mesmo sentido, Pedro Pintassilgo diz ser preciso “um outro sentimento nas bolsas” para se assistir a uma recuperação da empresa, uma vez que “a pressão inflacionista e a manutenção do preço do petróleo em níveis elevados não convidam ao investimento em acções”.
Acções têm potencial de subida, mas há que esperar
Os primeiros dias de negociação foram uma desilusão, mas os analistas reiteram que as acções da EDP Renováveis “estão claramente subavaliadas e que há ‘upside’ fundamental”.
Ainda assim, quem comprou títulos na OPV por oito euros vai ter que esperar para tirar mais-valias do investimento. É que os investidores que deram a ordem máxima no primeiro período de subscrição ficaram com 310 acções e estão a perder 109 euros.
Quem, por seu turno, só comprou títulos da Renováveis na fase final da OPV recebeu 150 acções e tem menos-valias potenciais de 53 euros.
“As pessoas não compraram gato por lebre. É uma questão de esperar”, disse Pedro Pintassilgo, frisando ainda que “o investimento em acções não deve ser visto numa lógica de uma semana, mesmo no caso de IPO”.
- Mensagens: 586
- Registado: 29/11/2007 11:52
- Localização: Massamá
- Mensagens: 30
- Registado: 17/10/2007 14:35
- Localização: Tomar
o pessoal do forum esta a deixar cair no esquecimento a edpr??? será que neste momento sou o unico accionista da edpr!!!
EDP Renováveis compra Cenaeel
A EDP Renováveis acordou comprar, em parceria com a Energias do Brasil, a Cenaeel (Central Nacional da Energia Eólica), sinalizando desta forma a sua entrada no mercado eólico brasileiro.
Mafalda Aguilar
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Ana Maria Machado Fernandes informa que "através da plataforma criada com a Energias do Brasil (detida a 55% e 45% respectivamente) acordou adquirir 100% das acções da Cenaeel."
A EDP Renováveis sublinha que a Cenaeel "detém um conjunto de parques e projectos eólicos no Brasil, avaliado em 51 milhões de reais."
O documento adianta que, em Dezembro de 2007, a empresa brasileira detinha uma dívida líquida de 16 milhões de reais.
A compra inclui 84 megawatts de projectos de energia eólica, dos quais 14 já estão em operação e com PPAs contratados (...) e 70 MW são projectos classificados em 'Prospects'.
A operação encontra-se sujeita às autorizações administrativas e contratuais necessárias, acrescenta o documento.
EDP Renováveis compra Cenaeel
A EDP Renováveis acordou comprar, em parceria com a Energias do Brasil, a Cenaeel (Central Nacional da Energia Eólica), sinalizando desta forma a sua entrada no mercado eólico brasileiro.
Mafalda Aguilar
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Ana Maria Machado Fernandes informa que "através da plataforma criada com a Energias do Brasil (detida a 55% e 45% respectivamente) acordou adquirir 100% das acções da Cenaeel."
A EDP Renováveis sublinha que a Cenaeel "detém um conjunto de parques e projectos eólicos no Brasil, avaliado em 51 milhões de reais."
O documento adianta que, em Dezembro de 2007, a empresa brasileira detinha uma dívida líquida de 16 milhões de reais.
A compra inclui 84 megawatts de projectos de energia eólica, dos quais 14 já estão em operação e com PPAs contratados (...) e 70 MW são projectos classificados em 'Prospects'.
A operação encontra-se sujeita às autorizações administrativas e contratuais necessárias, acrescenta o documento.
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Silverwolf Escreveu:A não ser que a caus da mehoria do target da EDP, fosse devido a melhorias de fundamentais da EDPR...
Devem estar para sair targets para EDPR...
Não sei, o research deve dizer o porquê do aumento do target, não diz?!
cps
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28