Finanças Comportamentais
Olá Amigos,
Somos um povo rei sem croa...
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Somos um povo rei sem croa...
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Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
O fanatismo não é nada mais do que
um misto entre,
falta de conhecimento e um odio histórico acumolado
guiado por leis numa
luta férrea pela sobrevivência,
aliada a um desejo enorme de
prosperidade
a quando da existência
de algum Ser ou Comunidade tão comum
quanto nós.
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O fanatismo não é nada mais do que
um misto entre,
falta de conhecimento e um odio histórico acumolado
guiado por leis numa
luta férrea pela sobrevivência,
aliada a um desejo enorme de
prosperidade
a quando da existência
de algum Ser ou Comunidade tão comum
quanto nós.
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Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
Por favor,
não me culpem pela desvalorização dos mercados.
Tenho colocado posts que julgo serem
interessantes.
Deixo uma outra dica
que,
a meu ver,
poderá fazer algum sentido:
ela é:
Uma vez que as autoridades americanas querem
um dólar forte então,
faz todo sentido
mesmo com o petróleo a subir.
Em que as bolsas tocão no fundo quando
Petróleo estiver nos 100 euros!
Isso está para acontecer.


Por favor,
não me culpem pela desvalorização dos mercados.
Tenho colocado posts que julgo serem
interessantes.
Deixo uma outra dica
que,
a meu ver,
poderá fazer algum sentido:
ela é:
Uma vez que as autoridades americanas querem
um dólar forte então,
faz todo sentido
mesmo com o petróleo a subir.
Em que as bolsas tocão no fundo quando
Petróleo estiver nos 100 euros!
Isso está para acontecer.

Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Caro Rabbi,
Gosto de ler este forum, o que faço com frequência.
Deixe-me no entanto dizer-lhe que os seus posts irritam-me, mais ainda quando decide postar versos.
Claro que cada um é livre de escrever como lhe dá na gana e sabe, e eu tenho sempre a opção de não ler os seu posts.
Ainda bem que tenho esta opção...
Homem, escreva já que tem vontade, mas escreva em condições !
E não faça plágio. Fica-lhe muito mal...
Cumprimentos.
Gosto de ler este forum, o que faço com frequência.
Deixe-me no entanto dizer-lhe que os seus posts irritam-me, mais ainda quando decide postar versos.
Claro que cada um é livre de escrever como lhe dá na gana e sabe, e eu tenho sempre a opção de não ler os seu posts.
Ainda bem que tenho esta opção...
Homem, escreva já que tem vontade, mas escreva em condições !
E não faça plágio. Fica-lhe muito mal...
Cumprimentos.
Uma bacorada qualquer que não sei bem o que significa mas que fica bem como assinatura
Olá Amigos,
Esse acima é o texto
de Vera Rita de Mello Ferreira
uma brasileira - consultora na área psicoeconômica e autora do livro "O componente emocional".


Esse acima é o texto
de Vera Rita de Mello Ferreira
uma brasileira - consultora na área psicoeconômica e autora do livro "O componente emocional".

Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Rabbi_Steinsaltz Escreveu:Olá Amigos,![]()
Neste mundo tu encontramos duas grandes tragédias.
A primeira é não se obter tudo que se deseja logo de inicio, e a segunda, é obtê-lo. Mas esta última é a verdadeira tragédia!!!
Nós,
na nossa vida somos marcados pela busca por satisfação/realização ou, se preferirmos, por manter longe o sofrimento representado pela frustração de nossas necessidades e desejos. Alcançar este objetivo implica escolher caminhos.
Refiro-me ao ramo das Finanças Comportamentais e à jovem Neuroeconomia que estudam como tomamos decisões, sendo que as últimas concentram-se nas decisões econômicas, como comprar, poupar, trabalhar, investir, apostar, endividar-se, ou seja, a administração do dinheiro em geral que cada um de nós faz. Penso que as etapas mentais que compõem uma escolha têm sempre o mesmo objetivo final: afastar-se do desconforto representado pela insatisfação, buscando o prazer da gratificação. No caso de uma decisão econômica,
queremos,
sempre,
fazer um bom negócio,
é claro.
Contudo,
temos dois modos distintos de tentar atingir este objetivo: o primeiro, mais primitivo, tanto em termos de espécie, como do ponto de vista do desenvolvimento do indivíduo, está inscrito nos circuitos emocionais e neurológicos que visam nossa sobrevivência – caracteriza-se por avaliações rápidas e globais, mesmo que se perca em precisão, já que a pressão por uma resolução imediata do problema que incomoda é muito grande.
Com esse sentido de urgência, a mente procura, no mínimo, livrar-se da tensão provocada pela ausência de satisfação – mesmo que, com isso, não esteja resolvendo a questão.
Ilusões, fantasias, criação de realidades paralelas nas quais tudo funciona como gostaríamos, manobras diversionistas, tudo é usado como recurso para evitar sentir o desconforto da frustração, ainda que não seja racional ou realista.
Agora,
por outro lado Talmud diz-nos que há alguma coisa que fica facilitada porque temos muitas limitações – cognitivas e emocionais, que nos tornam vulneráveis a equívocos. Por exemplo, diante de um excesso de informações, que não podem ser adequadamente processadas, tenta-se “cortar caminho”, adotando as chamadas regras de bolso, ou heurísticas, para avaliar situações complexas.
Corremos o risco de cair em “armadilhas”, erros sistemáticos, como ser influenciado mais pela maneira como os dados são apresentados, do que por seu conteúdo; julgar o futuro com base no passado, desprezando informações relevantes sobre o presente; considerar mais as últimas experiências, eliminando outras evidências.
Bem,
se tomarmos como exemplos o mercado de acções, ou a decisão entre comprar e endividar-se ou segurar a vontade e não comprar, adquirir um seguro saúde ou não, planejar a aposentadoria desta ou daquela maneira, não é difícil supor a grande quantidade de incorreções que poderiam resultar destes atalhos mentais. Pode até assustar!![]()
Do meu ponto de vista, temos outra importante fonte de desvios de percepção, que podem prejudicar o retorno das escolhas feitas. As nossas emoções têm um peso grande sobre o nosso funcionamento intelectual e sobre as decisões que tomamos, porque os pensamentos encontram-se mergulhados em matrizes emocionais. Ou seja, para haver pensamentos, uma condição emocional precisa ser preenchida – se não for, não pensamos de verdade e correcto por Talmud, só enchemos a cabeça com ‘palha’. É por isso que penso que é importante termos capacidade de tolerância à frustração, pois é ela que vai permitir que se instale a segunda modalidade de tomada de decisões, mais associada à racionalidade. O processo, neste caso, é mais lento e complexo: vai da percepção cuidadosa e mais imparcial – porque não se restringe a considerar real só o que agrada – até atenção, registro dos dados percebidos na memória, distinção entre o que é real e o que não é, chegando à possibilidade de se revelarem novos ângulos e horizontes, que permitam, então, enxergar saídas que não eram vistas antes.
Por isso, é esta a chave: tolerar os sentimentos desagradáveis que, inevitavelmente, acompanham a sensação de falta, pois será apenas na ausência da satisfação que nossa mente encontrará as condições propícias ao aparecimento dos pensamentos – e, para decidir bem, é fundamental conhecer com rigor o que nos é apresentado e pensar com isenção sobre as alternativas de que dispomos, favorecendo o alcance do objetivo desejado, de satisfação do desejo, o que vai incluir, portanto, a própria eliminação daquela frustração que deu início a todo o processo – agora, há maiores chances de empreender acções efetivas de transformação da realidade. Sempre podemos pagar um preço alto, se ficamos reféns da impaciência e da onipotência. Confiança excessiva nos próprios julgamentos, aversão a perdas, que leva a correr riscos, normalmente evitados (por exemplo, preferir não vender acções que estão desvalorizando-se, com a esperança de que possam voltar a subir), hábitos que se opõem ao bom-senso e, ainda assim, são mantidos, em suma, vulnerabilidade às ilusões, pois desejamos tanto manter as frustrações à distância, que preferimos acreditar no que nos agrada – e não, no que está, de facto, ocorrendo.![]()
E acho mesmo para compensar um pouco tantas fragilidades, temos, por outro lado, a possibilidade de aprender com a experiência. Erros têm sido os meus grandes mestres – desde que, mais uma vez, tenho consiguido encará-los sem dourar muito a pílula.![]()
E uma coisa é certa, no fim de doer no bolso, a gente começa a parar e olhar de outro modo para velhos problemas. Quando esta pequena janela se abre, vale a pena dar uma chance para encarar com coragem o que está atrapalhando e, como dizia um outro Rabbi meu conhecido, tentar “tornar bom o mau negócio”.
São ensinamentos.
Emoção e razão nas decisões econômicas
Vera Rita de Mello Ferreira* - consultora na área psico-econômica e autora do livro "O componente emocional"
Oscar Wilde dizia que, “Neste mundo existem apenas duas tragédias. A primeira é não se obter tudo que se deseja, a segunda, é obtê-lo. E esta última é a verdadeira tragédia.”
Esta observação, tão perspicaz, aponta para uma grande verdade: nossa vida é marcada pela busca por satisfação ou, se preferirmos, por manter longe o sofrimento representado pela frustração de nossas necessidades e desejos. Alcançar este objetivo implica escolher caminhos.
Psicanálise, Psicologia Econômica, Economia Psicológica ou Comportamental, Finanças Comportamentais e a jovem Neuroeconomia estudam como tomamos decisões, sendo que as últimas concentram-se nas decisões econômicas, como comprar, poupar, trabalhar, investir, apostar, endividar-se, ou seja, a administração do dinheiro em geral.
As etapas mentais que compõem uma escolha têm sempre o mesmo objetivo final – afastar-se do desconforto representado pela insatisfação, buscando o prazer da gratificação. No caso de uma decisão econômica, queremos, sempre, fazer um bom negócio, é claro.
Contudo, temos dois modos distintos de tentar atingir este objetivo: o primeiro, mais primitivo, tanto em termos de espécie, como do ponto de vista do desenvolvimento do indivíduo, está inscrito nos circuitos emocionais e neurológicos que visam nossa sobrevivência – caracteriza-se por avaliações rápidas e globais, mesmo que se perca em precisão, já que a pressão por uma resolução imediata do problema que incomoda é muito grande.
Com esse sentido de urgência, a mente procura, no mínimo, livrar-se da tensão provocada pela ausência de satisfação – mesmo que, com isso, não esteja resolvendo a questão. Ilusões, fantasias, criação de realidades “paralelas” nas quais tudo funciona como gostaríamos, manobras diversionistas, tudo é usado como recurso para evitar sentir o desconforto da frustração, ainda que não seja racional ou realista.
A coisa toda fica facilitada porque temos muitas limitações – cognitivas e emocionais, que nos tornam vulneráveis a equívocos. Por exemplo, diante de um excesso de informações, que não podem ser adequadamente processadas, tenta-se “cortar caminho”, adotando as chamadas regras de bolso, ou heurísticas, para avaliar situações complexas.
Com isso, corre-se o risco de cair em “armadilhas”, erros sistemáticos, como ser influenciado mais pela maneira como os dados são apresentados, do que por seu conteúdo; julgar o futuro com base no passado, desprezando informações relevantes sobre o presente; considerar mais as últimas experiências, eliminando outras evidências.
Se tomarmos como exemplos o mercado de investimentos, ou a decisão entre comprar e endividar-se ou segurar a vontade e não comprar, adquirir um seguro saúde ou não, planejar a aposentadoria desta ou daquela maneira, não é difícil supor a grande quantidade de incorreções que poderiam resultar destes atalhos mentais. Pode até assustar!
Do ponto de vista emocional, temos outra importante fonte de desvios de percepção, que podem prejudicar o retorno das escolhas feitas. As emoções têm um peso grande sobre o nosso funcionamento intelectual e sobre as decisões que tomamos, porque os pensamentos encontram-se mergulhados em matrizes emocionais.
Isso significa que, para haver pensamentos, uma condição emocional precisa ser preenchida – se não for, não pensamos de verdade, só enchemos a cabeça com ‘entulho’. Essa condição é chamada de capacidade de tolerância à frustração, e ela que vai permitir que se instale a segunda modalidade de tomada de decisões, mais associada à racionalidade.
O processo, neste caso, é mais lento e complexo: vai da percepção cuidadosa e mais imparcial – porque não se restringe a considerar real só o que agrada – até atenção, registro dos dados percebidos na memória, distinção entre o que é real e o que não é, chegando à possibilidade de se revelarem novos ângulos e horizontes, que permitam, então, enxergar saídas que não eram vistas antes.
Isso pode favorecer que se alcance o objetivo desejado, de satisfação do desejo, o que vai incluir, portanto, a própria eliminação daquela frustração que deu início a todo o processo – agora, há maiores chances de empreender ações efetivas de transformação da realidade.
Por isso, é esta a chave – tolerar os sentimentos desagradáveis que, inevitavelmente, acompanham a sensação de falta, pois será apenas na ausência da satisfação que nossa mente encontrará as condições propícias ao aparecimento dos pensamentos – e, para decidir bem, é fundamental conhecer com rigor o que nos é apresentado e pensar com isenção sobre as alternativas de que dispomos.
Podemos pagar um preço alto, se ficamos reféns da impaciência e da onipotência. Confiança excessiva nos próprios julgamentos, aversão a perdas, que leva a correr riscos, normalmente evitados (por exemplo, preferir não vender ações que estão desvalorizando-se, com a esperança de que possam voltar a subir), hábitos que se opõem ao bom-senso e, ainda assim, são mantidos, em suma, vulnerabilidade às ilusões, pois desejamos tanto manter as frustrações à distância, que preferimos acreditar no que nos agrada – e não, no que está, de fato, ocorrendo.
Felizmente, para compensar um pouco tantas fragilidades, temos, por outro lado, a possibilidade de aprender com a experiência. E os erros podem ser os grandes mestres – desde que, mais uma vez, a gente consiga encará-los sem dourar muito a pílula.
Freqüentemente, depois de doer no bolso, a gente começa a parar e olhar de outro modo para velhos problemas. Quando esta pequena fresta se abre, vale a pena dar uma chance para encarar com coragem o que está atrapalhando e, como diz Bion, um famoso psicanalista inglês, tentar “tornar bom o mau negócio”.
Vera Rita de Mello Ferreira – psicanalista; consultora na área psico-econômica; professora do curso “Psicanálise e Psicologia Econômica”, no COGEAE da PUC-SP; representante no Brasil da IAREP-International Association for Research in Economic Psychology; palestrante e autora do livro O componente emocional.
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Olá Amigos,
Neste mundo tu encontramos duas grandes tragédias.
A primeira é não se obter tudo que se deseja logo de inicio, e a segunda, é obtê-lo. Mas esta última é a verdadeira tragédia!!!
Nós,
na nossa vida somos marcados pela busca por satisfação/realização ou, se preferirmos, por manter longe o sofrimento representado pela frustração de nossas necessidades e desejos. Alcançar este objetivo implica escolher caminhos.
Refiro-me ao ramo das Finanças Comportamentais e à jovem Neuroeconomia que estudam como tomamos decisões, sendo que as últimas concentram-se nas decisões econômicas, como comprar, poupar, trabalhar, investir, apostar, endividar-se, ou seja, a administração do dinheiro em geral que cada um de nós faz. Penso que as etapas mentais que compõem uma escolha têm sempre o mesmo objetivo final: afastar-se do desconforto representado pela insatisfação, buscando o prazer da gratificação. No caso de uma decisão econômica,
queremos,
sempre,
fazer um bom negócio,
é claro.
Contudo,
temos dois modos distintos de tentar atingir este objetivo: o primeiro, mais primitivo, tanto em termos de espécie, como do ponto de vista do desenvolvimento do indivíduo, está inscrito nos circuitos emocionais e neurológicos que visam nossa sobrevivência – caracteriza-se por avaliações rápidas e globais, mesmo que se perca em precisão, já que a pressão por uma resolução imediata do problema que incomoda é muito grande.
Com esse sentido de urgência, a mente procura, no mínimo, livrar-se da tensão provocada pela ausência de satisfação – mesmo que, com isso, não esteja resolvendo a questão.
Ilusões, fantasias, criação de realidades paralelas nas quais tudo funciona como gostaríamos, manobras diversionistas, tudo é usado como recurso para evitar sentir o desconforto da frustração, ainda que não seja racional ou realista.
Agora,
por outro lado Talmud diz-nos que há alguma coisa que fica facilitada porque temos muitas limitações – cognitivas e emocionais, que nos tornam vulneráveis a equívocos. Por exemplo, diante de um excesso de informações, que não podem ser adequadamente processadas, tenta-se “cortar caminho”, adotando as chamadas regras de bolso, ou heurísticas, para avaliar situações complexas.
Corremos o risco de cair em “armadilhas”, erros sistemáticos, como ser influenciado mais pela maneira como os dados são apresentados, do que por seu conteúdo; julgar o futuro com base no passado, desprezando informações relevantes sobre o presente; considerar mais as últimas experiências, eliminando outras evidências.
Bem,
se tomarmos como exemplos o mercado de acções, ou a decisão entre comprar e endividar-se ou segurar a vontade e não comprar, adquirir um seguro saúde ou não, planejar a aposentadoria desta ou daquela maneira, não é difícil supor a grande quantidade de incorreções que poderiam resultar destes atalhos mentais. Pode até assustar!
Do meu ponto de vista, temos outra importante fonte de desvios de percepção, que podem prejudicar o retorno das escolhas feitas. As nossas emoções têm um peso grande sobre o nosso funcionamento intelectual e sobre as decisões que tomamos, porque os pensamentos encontram-se mergulhados em matrizes emocionais. Ou seja, para haver pensamentos, uma condição emocional precisa ser preenchida – se não for, não pensamos de verdade e correcto por Talmud, só enchemos a cabeça com ‘palha’. É por isso que penso que é importante termos capacidade de tolerância à frustração, pois é ela que vai permitir que se instale a segunda modalidade de tomada de decisões, mais associada à racionalidade. O processo, neste caso, é mais lento e complexo: vai da percepção cuidadosa e mais imparcial – porque não se restringe a considerar real só o que agrada – até atenção, registro dos dados percebidos na memória, distinção entre o que é real e o que não é, chegando à possibilidade de se revelarem novos ângulos e horizontes, que permitam, então, enxergar saídas que não eram vistas antes.
Por isso, é esta a chave: tolerar os sentimentos desagradáveis que, inevitavelmente, acompanham a sensação de falta, pois será apenas na ausência da satisfação que nossa mente encontrará as condições propícias ao aparecimento dos pensamentos – e, para decidir bem, é fundamental conhecer com rigor o que nos é apresentado e pensar com isenção sobre as alternativas de que dispomos, favorecendo o alcance do objetivo desejado, de satisfação do desejo, o que vai incluir, portanto, a própria eliminação daquela frustração que deu início a todo o processo – agora, há maiores chances de empreender acções efetivas de transformação da realidade. Sempre podemos pagar um preço alto, se ficamos reféns da impaciência e da onipotência. Confiança excessiva nos próprios julgamentos, aversão a perdas, que leva a correr riscos, normalmente evitados (por exemplo, preferir não vender acções que estão desvalorizando-se, com a esperança de que possam voltar a subir), hábitos que se opõem ao bom-senso e, ainda assim, são mantidos, em suma, vulnerabilidade às ilusões, pois desejamos tanto manter as frustrações à distância, que preferimos acreditar no que nos agrada – e não, no que está, de facto, ocorrendo.
E acho mesmo para compensar um pouco tantas fragilidades, temos, por outro lado, a possibilidade de aprender com a experiência. Erros têm sido os meus grandes mestres – desde que, mais uma vez, tenho consiguido encará-los sem dourar muito a pílula.
E uma coisa é certa, no fim de doer no bolso, a gente começa a parar e olhar de outro modo para velhos problemas. Quando esta pequena janela se abre, vale a pena dar uma chance para encarar com coragem o que está atrapalhando e, como dizia um outro Rabbi meu conhecido, tentar “tornar bom o mau negócio”.
São ensinamentos.

Neste mundo tu encontramos duas grandes tragédias.
A primeira é não se obter tudo que se deseja logo de inicio, e a segunda, é obtê-lo. Mas esta última é a verdadeira tragédia!!!
Nós,
na nossa vida somos marcados pela busca por satisfação/realização ou, se preferirmos, por manter longe o sofrimento representado pela frustração de nossas necessidades e desejos. Alcançar este objetivo implica escolher caminhos.
Refiro-me ao ramo das Finanças Comportamentais e à jovem Neuroeconomia que estudam como tomamos decisões, sendo que as últimas concentram-se nas decisões econômicas, como comprar, poupar, trabalhar, investir, apostar, endividar-se, ou seja, a administração do dinheiro em geral que cada um de nós faz. Penso que as etapas mentais que compõem uma escolha têm sempre o mesmo objetivo final: afastar-se do desconforto representado pela insatisfação, buscando o prazer da gratificação. No caso de uma decisão econômica,
queremos,
sempre,
fazer um bom negócio,
é claro.
Contudo,
temos dois modos distintos de tentar atingir este objetivo: o primeiro, mais primitivo, tanto em termos de espécie, como do ponto de vista do desenvolvimento do indivíduo, está inscrito nos circuitos emocionais e neurológicos que visam nossa sobrevivência – caracteriza-se por avaliações rápidas e globais, mesmo que se perca em precisão, já que a pressão por uma resolução imediata do problema que incomoda é muito grande.
Com esse sentido de urgência, a mente procura, no mínimo, livrar-se da tensão provocada pela ausência de satisfação – mesmo que, com isso, não esteja resolvendo a questão.
Ilusões, fantasias, criação de realidades paralelas nas quais tudo funciona como gostaríamos, manobras diversionistas, tudo é usado como recurso para evitar sentir o desconforto da frustração, ainda que não seja racional ou realista.
Agora,
por outro lado Talmud diz-nos que há alguma coisa que fica facilitada porque temos muitas limitações – cognitivas e emocionais, que nos tornam vulneráveis a equívocos. Por exemplo, diante de um excesso de informações, que não podem ser adequadamente processadas, tenta-se “cortar caminho”, adotando as chamadas regras de bolso, ou heurísticas, para avaliar situações complexas.
Corremos o risco de cair em “armadilhas”, erros sistemáticos, como ser influenciado mais pela maneira como os dados são apresentados, do que por seu conteúdo; julgar o futuro com base no passado, desprezando informações relevantes sobre o presente; considerar mais as últimas experiências, eliminando outras evidências.
Bem,
se tomarmos como exemplos o mercado de acções, ou a decisão entre comprar e endividar-se ou segurar a vontade e não comprar, adquirir um seguro saúde ou não, planejar a aposentadoria desta ou daquela maneira, não é difícil supor a grande quantidade de incorreções que poderiam resultar destes atalhos mentais. Pode até assustar!

Do meu ponto de vista, temos outra importante fonte de desvios de percepção, que podem prejudicar o retorno das escolhas feitas. As nossas emoções têm um peso grande sobre o nosso funcionamento intelectual e sobre as decisões que tomamos, porque os pensamentos encontram-se mergulhados em matrizes emocionais. Ou seja, para haver pensamentos, uma condição emocional precisa ser preenchida – se não for, não pensamos de verdade e correcto por Talmud, só enchemos a cabeça com ‘palha’. É por isso que penso que é importante termos capacidade de tolerância à frustração, pois é ela que vai permitir que se instale a segunda modalidade de tomada de decisões, mais associada à racionalidade. O processo, neste caso, é mais lento e complexo: vai da percepção cuidadosa e mais imparcial – porque não se restringe a considerar real só o que agrada – até atenção, registro dos dados percebidos na memória, distinção entre o que é real e o que não é, chegando à possibilidade de se revelarem novos ângulos e horizontes, que permitam, então, enxergar saídas que não eram vistas antes.
Por isso, é esta a chave: tolerar os sentimentos desagradáveis que, inevitavelmente, acompanham a sensação de falta, pois será apenas na ausência da satisfação que nossa mente encontrará as condições propícias ao aparecimento dos pensamentos – e, para decidir bem, é fundamental conhecer com rigor o que nos é apresentado e pensar com isenção sobre as alternativas de que dispomos, favorecendo o alcance do objetivo desejado, de satisfação do desejo, o que vai incluir, portanto, a própria eliminação daquela frustração que deu início a todo o processo – agora, há maiores chances de empreender acções efetivas de transformação da realidade. Sempre podemos pagar um preço alto, se ficamos reféns da impaciência e da onipotência. Confiança excessiva nos próprios julgamentos, aversão a perdas, que leva a correr riscos, normalmente evitados (por exemplo, preferir não vender acções que estão desvalorizando-se, com a esperança de que possam voltar a subir), hábitos que se opõem ao bom-senso e, ainda assim, são mantidos, em suma, vulnerabilidade às ilusões, pois desejamos tanto manter as frustrações à distância, que preferimos acreditar no que nos agrada – e não, no que está, de facto, ocorrendo.

E acho mesmo para compensar um pouco tantas fragilidades, temos, por outro lado, a possibilidade de aprender com a experiência. Erros têm sido os meus grandes mestres – desde que, mais uma vez, tenho consiguido encará-los sem dourar muito a pílula.

E uma coisa é certa, no fim de doer no bolso, a gente começa a parar e olhar de outro modo para velhos problemas. Quando esta pequena janela se abre, vale a pena dar uma chance para encarar com coragem o que está atrapalhando e, como dizia um outro Rabbi meu conhecido, tentar “tornar bom o mau negócio”.
São ensinamentos.

Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
Parece mentira mas é verdade.
O Sr. Trichet está-se saindo mal em sua politica
monetária.
Ao aumentar juros para os 4.25%
está valorizando o euro e o petróleo.
Isso é mau para a Europa.
Porque o poderio do petróleo tem
maior efeito inflacionista que a conteção do consumo
pelo aumento das taxas juro. E ainda assim,
a exportações tornam-se ainda mais caras.
Cuidado, muito cuidado!
Por sua vez a Fed deveria sim aumentar juros
nos 2.5%
Embora
a crise financeira ainda esteja acamada,
Eu previa uma mais rápida inverção da crise
se com isto o petróleo não subisse tanto.
Mas enfim,
por mais que os governos digam
coisa tamanha
Jámais tu acertarás no que a discução interna
nos oferece.
Parece mentira mas é verdade.
O Sr. Trichet está-se saindo mal em sua politica
monetária.
Ao aumentar juros para os 4.25%
está valorizando o euro e o petróleo.
Isso é mau para a Europa.
Porque o poderio do petróleo tem
maior efeito inflacionista que a conteção do consumo
pelo aumento das taxas juro. E ainda assim,
a exportações tornam-se ainda mais caras.
Cuidado, muito cuidado!
Por sua vez a Fed deveria sim aumentar juros
nos 2.5%
Embora
a crise financeira ainda esteja acamada,
Eu previa uma mais rápida inverção da crise
se com isto o petróleo não subisse tanto.
Mas enfim,
por mais que os governos digam
coisa tamanha
Jámais tu acertarás no que a discução interna
nos oferece.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
Neuroscientists Take Important Step toward Mind Reading
A new computer algorithm can guess what you are looking at based on brain activity alone
By Christopher Intagliata
Legions of science-fiction authors have imagined a future that includes mind-reading technology. Although the ability to play back memories like a movie remains a distant dream, a new study has taken a provocative step in that direction by decoding neural signals for images.
Neuroscientist Kendrick Kay and his colleagues at the University of California, Berkeley, were able to successfully determine which of a large group of never-before-seen photographs a subject was viewing based purely on functional MRI data. By analyzing fMRI scans of viewers as they looked at thousands of images, Kay’s team created a computer model that uses picture elements such as angles and brightness to predict the neural activity elicited by a novel black-and-white photograph. Then the researchers scanned subjects while showing them new snapshots. Most of the time Kay’s model could single out which image the subject was viewing by matching its prediction of brain activity to the actual activity measured by the fMRI scanner, although very similar pictures tended to baffle the program.
Kay’s reproduction of the age-old “pick a card, any card” trick is intriguing to visual neuroscience researchers because of his algorithm’s versatility. Perhaps more interesting to science-fiction buffs is Kay’s opinion that someday his algorithm might perform “at least some degree of [image] reconstruction” based on fMRI data. Starting from brain activity alone, his model should be able to deduce, for example, an image’s overall brightness. The team has not yet studied the model in this capacity, however; Kay says it is too early to gauge exactly how much information the program can glean from a brain scan.
As for truly reading people’s thoughts, Kay does not foresee anything of that nature in this century. Technological improvement, he explains, may yield piles of brain data. Without sufficient insight into the brain’s workings, however, we will have no idea what it all means.
Scientific American Mind
Neuroscientists Take Important Step toward Mind Reading
A new computer algorithm can guess what you are looking at based on brain activity alone
By Christopher Intagliata
Legions of science-fiction authors have imagined a future that includes mind-reading technology. Although the ability to play back memories like a movie remains a distant dream, a new study has taken a provocative step in that direction by decoding neural signals for images.
Neuroscientist Kendrick Kay and his colleagues at the University of California, Berkeley, were able to successfully determine which of a large group of never-before-seen photographs a subject was viewing based purely on functional MRI data. By analyzing fMRI scans of viewers as they looked at thousands of images, Kay’s team created a computer model that uses picture elements such as angles and brightness to predict the neural activity elicited by a novel black-and-white photograph. Then the researchers scanned subjects while showing them new snapshots. Most of the time Kay’s model could single out which image the subject was viewing by matching its prediction of brain activity to the actual activity measured by the fMRI scanner, although very similar pictures tended to baffle the program.
Kay’s reproduction of the age-old “pick a card, any card” trick is intriguing to visual neuroscience researchers because of his algorithm’s versatility. Perhaps more interesting to science-fiction buffs is Kay’s opinion that someday his algorithm might perform “at least some degree of [image] reconstruction” based on fMRI data. Starting from brain activity alone, his model should be able to deduce, for example, an image’s overall brightness. The team has not yet studied the model in this capacity, however; Kay says it is too early to gauge exactly how much information the program can glean from a brain scan.
As for truly reading people’s thoughts, Kay does not foresee anything of that nature in this century. Technological improvement, he explains, may yield piles of brain data. Without sufficient insight into the brain’s workings, however, we will have no idea what it all means.
Scientific American Mind
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
Junho pode ser um mês mau para as acções.
Independentemente da evolução do PIB temos:
dados económicos num futuro próximo
terrivelmente caóticos.
Creio que em este momento
É tempo para tirarmos uma férias. (conselho de Rabbi)
É tempo de reflecção e não de acção.(estamos fora)
É tempo de mirarmos as eventuais futuras aquisições.
Empresas a serem adquiridas.
E é tempo de não perder dinheiro!
Finanças comportamentais nos dizem
imenso sobre os actos dos investidores
em determinados periodos.
As principais bolsas terão que descontar
aproximadamente -40% desde o último máximo
atingido no Verão passado.
A economia dos EUA ainda não estão em recessão.
O momento em que quase todas as empresas estão
baratas,
ainda não chegou.
E eu penso que lá mais para o fim do ano
é necessário preservar o capital.

Junho pode ser um mês mau para as acções.
Independentemente da evolução do PIB temos:
dados económicos num futuro próximo
terrivelmente caóticos.

Creio que em este momento
É tempo para tirarmos uma férias. (conselho de Rabbi)
É tempo de reflecção e não de acção.(estamos fora)
É tempo de mirarmos as eventuais futuras aquisições.
Empresas a serem adquiridas.
E é tempo de não perder dinheiro!

Finanças comportamentais nos dizem
imenso sobre os actos dos investidores
em determinados periodos.
As principais bolsas terão que descontar
aproximadamente -40% desde o último máximo
atingido no Verão passado.
A economia dos EUA ainda não estão em recessão.
O momento em que quase todas as empresas estão
baratas,
ainda não chegou.
E eu penso que lá mais para o fim do ano
é necessário preservar o capital.

Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
O campo de finanças comportamentais (também conhecido como Behavioral finance e behavioral economics) nasceu na década de 70 do século passado com o trabalho de Kahneman e Tversky. Antes destes dois autores, diversos pesquisadores já destacavam a importância do aspecto comportamental nas decisões financeiras/econômicas (Smith, Keynes, etc).
Em 2000 Kahneman recebeu o Nobel de Economia (Tversky já tinha falecido).
Existem diversos temas interessantes para estudar na área. Os estudos estão divididos em três grandes grupos:
a) Heurística – As pessoas tomam decisões baseadas em regras informais, que não são obtidas por análise racionais. Um exemplo simples e muito comum diz respeito uma pessoa que leu que a inflação foi de 4% ao ano e não acredita. Ela baseia sua análise nos produtos que subiram de preço, mas deixa de lado os ganhos de produtividade (computador, telefone etc) ou redução de preços de produtos lançados recentemente (TV de Plasma, por exemplo). A inflação é um cálculo muito mais complexo do que alguns poucos exemplos pessoais.
b) Framing – é a maneira como o problema é apresentado influencia a decisão. É muito comum escutar a frase que a “essência é mais importante que a forma” para indicar que os investidores têm sua atenção voltada para os fatos cruciais de uma empresa. Algumas pesquisas mostraram que em diversas situações a “forma” é importante. Uma pesquisa conduzida no final do século passado, durante a “bolha da internet”, mostrou que quando as empresas mudavam seu nome, incorporando algo que lembrava tecnologia (como o termo “com” no nome), aumentava o preço da ação da empresa. A empresa era a mesma, sem nenhuma alteração. Mas a mudança no nome (forma) tinha influencia para os investidores
c) Ineficiências do mercado – o mercado reage muito abaixo ou acima do que deveria. Uma situação já estudada corresponde ao “efeito-manada”. O nome diz muito. Quando um investidor influente resolve sair do mercado, a reação da “manada” induz o mercado a uma queda muito acima do normal.
Existem algumas situações interessantes que já foram comprovadas pelas finanças comportamentais:
=> As pessoas possuem uma grande aversão à perda. Ou seja, as pessoas não gostam de perder e esta aversão às vezes é maior do que o ganho. Um investidor que apostou no mercado acionário. O mercado caiu, mas ele insiste em manter o dinheiro até pelo menos recuperar o que aplicou (nominalmente).
=> Custo perdido. As decisões devem ser tomadas com base no futuro, sendo que aquilo que ficou para trás é um custo perdido (e não deve ser considerado na decisão). Uma pessoa comprou um apartamento e fez uma reforma. Decidindo vender o apartamento, estipula o preço com base no valor de aquisição mais o que foi gasto na reforma. O que foi gasto no passado é considerado “perdido” (ou afundado) e não deve ser considerado na decisão. O que é importante é o valor de mercado.
=> Winner´s Curse (eu gosto de chamar de Vitória de Pirro, rei grego que venceu uma batalha, mas o seu exército foi quase totalmente destruído) – Num leilão, com muitos interessados, o ganhador é um perdedor. É contraditório, mas verdadeiro. Se várias pessoas avaliam um bem leiloado em 100 reais, o ganhador provavelmente fez um lance acima deste valor.
=> Efeito propriedade – as pessoas costumam valorizar muito acima do normal os bens de sua propriedade. Uma experiência famosa deu chocolate e café para um grupo de pessoas de forma aleatória. Sabia-se, de antemão, que metade preferia café e metade chocolate. Depois de distribuído o café e o chocolate, informou-se que poderia trocar o brinde. Poucos fizeram, mostrando um apego ao bem de sua propriedade. Um dono de um carro valoriza seu bem de forma excessiva
=> Apostar em ganhadores – Você leu um anúncio que informa que um fundo de investimento apresentou o melhor rendimento do mercado. Qual a sua decisão: (a) correria para aplicar neste fundo ou (b) aplicaria no fundo que rendeu muito abaixo do mercado? A decisão correta seria a segunda. Pesquisas realizadas mostraram que os fundos perdedores possuem maiores chances de serem vencedores nos próximo período. Existem várias razões para explicar isto: (a) o fundo ganhador conseguiu este feito graças ao acaso; (b) o mercado poderá observar com mais atenção o fundo ganhador e tentar antecipar sua decisão; (c) a atração de novos investidores torna difícil o fundo ganhador ter flexibilidade suficiente para ajustar ao mercado. Ou seja, a bola de cristal não funciona todo dia. Este efeito é conhecido como reversão à média.
O campo de finanças comportamentais (também conhecido como Behavioral finance e behavioral economics) nasceu na década de 70 do século passado com o trabalho de Kahneman e Tversky. Antes destes dois autores, diversos pesquisadores já destacavam a importância do aspecto comportamental nas decisões financeiras/econômicas (Smith, Keynes, etc).
Em 2000 Kahneman recebeu o Nobel de Economia (Tversky já tinha falecido).
Existem diversos temas interessantes para estudar na área. Os estudos estão divididos em três grandes grupos:
a) Heurística – As pessoas tomam decisões baseadas em regras informais, que não são obtidas por análise racionais. Um exemplo simples e muito comum diz respeito uma pessoa que leu que a inflação foi de 4% ao ano e não acredita. Ela baseia sua análise nos produtos que subiram de preço, mas deixa de lado os ganhos de produtividade (computador, telefone etc) ou redução de preços de produtos lançados recentemente (TV de Plasma, por exemplo). A inflação é um cálculo muito mais complexo do que alguns poucos exemplos pessoais.
b) Framing – é a maneira como o problema é apresentado influencia a decisão. É muito comum escutar a frase que a “essência é mais importante que a forma” para indicar que os investidores têm sua atenção voltada para os fatos cruciais de uma empresa. Algumas pesquisas mostraram que em diversas situações a “forma” é importante. Uma pesquisa conduzida no final do século passado, durante a “bolha da internet”, mostrou que quando as empresas mudavam seu nome, incorporando algo que lembrava tecnologia (como o termo “com” no nome), aumentava o preço da ação da empresa. A empresa era a mesma, sem nenhuma alteração. Mas a mudança no nome (forma) tinha influencia para os investidores
c) Ineficiências do mercado – o mercado reage muito abaixo ou acima do que deveria. Uma situação já estudada corresponde ao “efeito-manada”. O nome diz muito. Quando um investidor influente resolve sair do mercado, a reação da “manada” induz o mercado a uma queda muito acima do normal.
Existem algumas situações interessantes que já foram comprovadas pelas finanças comportamentais:
=> As pessoas possuem uma grande aversão à perda. Ou seja, as pessoas não gostam de perder e esta aversão às vezes é maior do que o ganho. Um investidor que apostou no mercado acionário. O mercado caiu, mas ele insiste em manter o dinheiro até pelo menos recuperar o que aplicou (nominalmente).
=> Custo perdido. As decisões devem ser tomadas com base no futuro, sendo que aquilo que ficou para trás é um custo perdido (e não deve ser considerado na decisão). Uma pessoa comprou um apartamento e fez uma reforma. Decidindo vender o apartamento, estipula o preço com base no valor de aquisição mais o que foi gasto na reforma. O que foi gasto no passado é considerado “perdido” (ou afundado) e não deve ser considerado na decisão. O que é importante é o valor de mercado.
=> Winner´s Curse (eu gosto de chamar de Vitória de Pirro, rei grego que venceu uma batalha, mas o seu exército foi quase totalmente destruído) – Num leilão, com muitos interessados, o ganhador é um perdedor. É contraditório, mas verdadeiro. Se várias pessoas avaliam um bem leiloado em 100 reais, o ganhador provavelmente fez um lance acima deste valor.
=> Efeito propriedade – as pessoas costumam valorizar muito acima do normal os bens de sua propriedade. Uma experiência famosa deu chocolate e café para um grupo de pessoas de forma aleatória. Sabia-se, de antemão, que metade preferia café e metade chocolate. Depois de distribuído o café e o chocolate, informou-se que poderia trocar o brinde. Poucos fizeram, mostrando um apego ao bem de sua propriedade. Um dono de um carro valoriza seu bem de forma excessiva
=> Apostar em ganhadores – Você leu um anúncio que informa que um fundo de investimento apresentou o melhor rendimento do mercado. Qual a sua decisão: (a) correria para aplicar neste fundo ou (b) aplicaria no fundo que rendeu muito abaixo do mercado? A decisão correta seria a segunda. Pesquisas realizadas mostraram que os fundos perdedores possuem maiores chances de serem vencedores nos próximo período. Existem várias razões para explicar isto: (a) o fundo ganhador conseguiu este feito graças ao acaso; (b) o mercado poderá observar com mais atenção o fundo ganhador e tentar antecipar sua decisão; (c) a atração de novos investidores torna difícil o fundo ganhador ter flexibilidade suficiente para ajustar ao mercado. Ou seja, a bola de cristal não funciona todo dia. Este efeito é conhecido como reversão à média.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
É conhecida a teoria de Kahneman e Tversky de que as pessoas preferem evitar perdas do que fazer ganhos. Esta teoria seria aplicável a questão do céu e inferno?
Uma possível explicação para o comportamento do mercado nos últimos dias pode ser encontrada nas finanças comportamentais, segundo algo.
A argumentação é que os problemas do Citigroup (e da economia e de mercados imobiliários) já eram conhecidos.
O problema seria o facto de que o mercado possui um viés de optimismo, que impede de ver os problemas dos resultados das empresas diminutos e recessão.
Mas, Amigos
Aquilo a que nós chamamos bolsa de valores
Começará subindo
exactamente com ainda os preços do petróleo altos.
Como tenho vindo a exclarecer em alguns comentários.
É conhecida a teoria de Kahneman e Tversky de que as pessoas preferem evitar perdas do que fazer ganhos. Esta teoria seria aplicável a questão do céu e inferno?
Uma possível explicação para o comportamento do mercado nos últimos dias pode ser encontrada nas finanças comportamentais, segundo algo.
A argumentação é que os problemas do Citigroup (e da economia e de mercados imobiliários) já eram conhecidos.
O problema seria o facto de que o mercado possui um viés de optimismo, que impede de ver os problemas dos resultados das empresas diminutos e recessão.
Mas, Amigos
Aquilo a que nós chamamos bolsa de valores
Começará subindo
exactamente com ainda os preços do petróleo altos.
Como tenho vindo a exclarecer em alguns comentários.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
Qual é a Verdade?!
A verdade no geral é aquilo que se não diz.
Deve dizer-se que,
se não corrigirem alguns aspectos da vossa vida,
irão muito muito rápidamente para a cauda da Europa
Muito concretamente
as coisas profundas que estão ERRADAS
a educação, a justiça, a corrupção, etc.
É que o ensino em Portugal tem
sido
um reprodutor de ignorância,
e isso não carece de prova.
Quando se contacta com um jovem do ensino secundário
ele não sabe fazer contas,
ele não sabe falar,
ele não sabe escrever,
ele não sabe pensar,
e
isto é o produto da escola portuguesa.
E depois quando ingressa no ensino superior não
poderá melhorar essas deficiências de base!
Não é possível num país onde,
a existe indisciplina na escola
onde os professores não conseguem ensinar.
Primeiro e único ponto
Pôr disciplina na escola portuguesa
Dando AUTORIDADE aos Professores.
Segundo e único ponto
A escola não é um sitio para "depositar" jovens,
Só devia lá estar os jovens que queiram trabalhar a sério.
A escola não substitui a família!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O Estado português está gastando
um dinheirão,
com o ensino e,
a productividade é muito baixa, vá
em cada 100 apenas 15 progridem
O resto serão os ignorantes que mais tarde se lamentarão.
O estado a que o Estado em
Portugal chegou, está na falência.
No sentido em hoje não poderem honrar
os compromissos do passado, e de,
no futuro não poder honrar
os compromissos do presente...
70% da redução do défice tem
sido devido
ao desenvestimento e ao aumento de impostos.
Em Portugal o Estado é mau
Porque a economia é má
E a economia é má
Porque o Estado é mau
Eis um ciclo vicioso que não pára.
Como se sai disso?
Obvio: colocando o Estado a fazer aquilo que ele deve
Não se convence investidores privados nacionais
nem estrangeiros
a investir num país onde,
um processo judicial fiscal demora a
ser resolvido em 15/16 anos.
Assim,
Só um investidor louco é que vem para este país!
Há ecesso de obrar no Estado
Portugal é assim...
A luta contra a corrupção está acantonada
no futebol e em algumas autarquias...
Há grande contrastes entre,
o real e a convicção generalizada portuguesa.
Sistema presidêncialista para quê?!
Os Governos portugueses
de 1976 até 2008 têm tido uma duração média
de nem menos nem mais que 22 meses, aí.
No resto da Europa a média é 45 meses.
Em um periodo curto de 22 meses
O governante português só sabe é fazer ageneiras...
A colocar Amigos,
A colocar partidários,
Para depois vir outro partido e
mudar tudo em 22 meses...
A administração está em cacos!!!!
O desemprego aumenta, o nível de vida estagna,
a corrupção campeia, a burocracia pesa,
o ensino é um desastre, a justiça emperra,
e,
como o Estado é fraco e a sociedade civil
geral não é qualificada
Portugal não tem volta a se lhe dar.
Falta de debater e de o fazer.
YOU PERFECT IT
Tens uma responsabilidade perante o teu país!
E digo,
quando a generalidade dos portugueses começar
a apreceber-se destas verdades,
começará a tomar outras decisões.
Não abandonem esta vinha que é Portugal.
Não se deve virar costas a nós mesmos e ao lugar em que nascemos.
Porquê?
Porque qualquer dia,
virá UM OUTRO ALGUÉM DE FORA
e levantará este país se se despresar a Vinha.
As pessoas se soubessem da verdade portuguesa,
não,
não irião votar nestes partidos tal
como eles estão agora a trabalhar...
A levar ao desastre,
E esse é o problema da Pobreza.
Para não serem pobres
As pessoas têm que começar a entender a globalização
e, a tomar outra forma de organização em tudo
e, sobretudo auto-estima.
Um bem haja

Qual é a Verdade?!
A verdade no geral é aquilo que se não diz.
Deve dizer-se que,
se não corrigirem alguns aspectos da vossa vida,
irão muito muito rápidamente para a cauda da Europa
Muito concretamente
as coisas profundas que estão ERRADAS
a educação, a justiça, a corrupção, etc.
É que o ensino em Portugal tem
sido
um reprodutor de ignorância,
e isso não carece de prova.
Quando se contacta com um jovem do ensino secundário
ele não sabe fazer contas,
ele não sabe falar,
ele não sabe escrever,
ele não sabe pensar,
e
isto é o produto da escola portuguesa.
E depois quando ingressa no ensino superior não
poderá melhorar essas deficiências de base!
Não é possível num país onde,
a existe indisciplina na escola
onde os professores não conseguem ensinar.
Primeiro e único ponto
Pôr disciplina na escola portuguesa
Dando AUTORIDADE aos Professores.
Segundo e único ponto
A escola não é um sitio para "depositar" jovens,
Só devia lá estar os jovens que queiram trabalhar a sério.
A escola não substitui a família!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O Estado português está gastando
um dinheirão,
com o ensino e,
a productividade é muito baixa, vá
em cada 100 apenas 15 progridem
O resto serão os ignorantes que mais tarde se lamentarão.
O estado a que o Estado em
Portugal chegou, está na falência.
No sentido em hoje não poderem honrar
os compromissos do passado, e de,
no futuro não poder honrar
os compromissos do presente...
70% da redução do défice tem
sido devido
ao desenvestimento e ao aumento de impostos.
Em Portugal o Estado é mau
Porque a economia é má
E a economia é má
Porque o Estado é mau
Eis um ciclo vicioso que não pára.
Como se sai disso?
Obvio: colocando o Estado a fazer aquilo que ele deve
Não se convence investidores privados nacionais
nem estrangeiros
a investir num país onde,
um processo judicial fiscal demora a
ser resolvido em 15/16 anos.
Assim,
Só um investidor louco é que vem para este país!
Há ecesso de obrar no Estado
Portugal é assim...
A luta contra a corrupção está acantonada
no futebol e em algumas autarquias...
Há grande contrastes entre,
o real e a convicção generalizada portuguesa.
Sistema presidêncialista para quê?!
Os Governos portugueses
de 1976 até 2008 têm tido uma duração média
de nem menos nem mais que 22 meses, aí.
No resto da Europa a média é 45 meses.
Em um periodo curto de 22 meses
O governante português só sabe é fazer ageneiras...
A colocar Amigos,
A colocar partidários,
Para depois vir outro partido e
mudar tudo em 22 meses...
A administração está em cacos!!!!
O desemprego aumenta, o nível de vida estagna,
a corrupção campeia, a burocracia pesa,
o ensino é um desastre, a justiça emperra,
e,
como o Estado é fraco e a sociedade civil
geral não é qualificada
Portugal não tem volta a se lhe dar.
Falta de debater e de o fazer.
YOU PERFECT IT
Tens uma responsabilidade perante o teu país!
E digo,
quando a generalidade dos portugueses começar
a apreceber-se destas verdades,
começará a tomar outras decisões.
Não abandonem esta vinha que é Portugal.
Não se deve virar costas a nós mesmos e ao lugar em que nascemos.
Porquê?
Porque qualquer dia,
virá UM OUTRO ALGUÉM DE FORA
e levantará este país se se despresar a Vinha.
As pessoas se soubessem da verdade portuguesa,
não,
não irião votar nestes partidos tal
como eles estão agora a trabalhar...
A levar ao desastre,
E esse é o problema da Pobreza.
Para não serem pobres
As pessoas têm que começar a entender a globalização
e, a tomar outra forma de organização em tudo
e, sobretudo auto-estima.
Um bem haja
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
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Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
We all know that money makes money.
So, keep it in this time.
Sotck Market don't play.
We all know that money makes money.
So, keep it in this time.
Sotck Market don't play.

Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
O Stumbling and Mumbling (Education & inflation, 7 de fevereiro de 2008, ) tenta explicar que países com melhores níveis de educação tem menos probabilidade de ter inflação:
a)Pessoas espertas fazem pechinchas e as empresas terão mais pressão ao aumentar preços
b)Pessoas com maior nível de educação devem sofrer menos com a ilusão da moeda.
c)Pessoas mais educadas entendem que a inflação não é uma coisa boa e toleram políticas inflacionárias
d)Pessoas mais educadas tendem a ser credores e credores odeiam inflação.
O Stumbling and Mumbling (Education & inflation, 7 de fevereiro de 2008, ) tenta explicar que países com melhores níveis de educação tem menos probabilidade de ter inflação:
a)Pessoas espertas fazem pechinchas e as empresas terão mais pressão ao aumentar preços
b)Pessoas com maior nível de educação devem sofrer menos com a ilusão da moeda.
c)Pessoas mais educadas entendem que a inflação não é uma coisa boa e toleram políticas inflacionárias
d)Pessoas mais educadas tendem a ser credores e credores odeiam inflação.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
I have been with Mr. Buffett yesterday in Lousane.
Investor Warren Buffett said on Wednesday that he saw the impact of the current financial crisis on the U.S. economy lasting longer than many people do.
"I think tidal wave that hit various financial institutions since last August has largely been recognized and felt," Buffett, the world's richest man, told a news conference in Madrid.
"In terms of the effect on the economy in the United States, we don't know, but I think it will be longer and deeper then many people do. There could well be a lot to come," he added.
I have been with Mr. Buffett yesterday in Lousane.
Investor Warren Buffett said on Wednesday that he saw the impact of the current financial crisis on the U.S. economy lasting longer than many people do.
"I think tidal wave that hit various financial institutions since last August has largely been recognized and felt," Buffett, the world's richest man, told a news conference in Madrid.
"In terms of the effect on the economy in the United States, we don't know, but I think it will be longer and deeper then many people do. There could well be a lot to come," he added.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
A semana que vem me encontrarei em Suiça com Mr. Buffett e também com Charlie Munger, este não é tão conhecido como Warren Buffet, mas é um companheiro de inúmeras decisões financeiras deste. Seu cargo é de vice-presidente da Berkshire, e a empresa de Buffett poderá vir adquirir parte da minha Ormat. Seus conselhos também são interessantes e preciosos. Neste texto aqui Munger expõe parte de suas idéias:
A semana que vem me encontrarei em Suiça com Mr. Buffett e também com Charlie Munger, este não é tão conhecido como Warren Buffet, mas é um companheiro de inúmeras decisões financeiras deste. Seu cargo é de vice-presidente da Berkshire, e a empresa de Buffett poderá vir adquirir parte da minha Ormat. Seus conselhos também são interessantes e preciosos. Neste texto aqui Munger expõe parte de suas idéias:
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Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos, Demasiada informação?
Mais informação pode piorar o processo decisório. Um estudo com investidores italianos encontrou que investidores que obtem mais informação reduzem seu retorno. Isto é explicado pela confiança excessiva (over-confidence), que tem sido objeto de estudos das finanças comportamentais. Seria então o caso de reduzir o volume de informação, em lugar de aumentar? Parece que não. Este resultado da pesquisa não deve significar que as políticas de regulação não busquem a divulgação da informação. Uma das razões é que a divulgação de informações passa o erro da decisão para o investidor e não para a empresa (É a troca entre "a decisão foi ruim pois as informações não eram boas" para a situação onde "o investidor sabia o que era importante sobre a empresa. O erro foi dele").
Mais informação pode piorar o processo decisório. Um estudo com investidores italianos encontrou que investidores que obtem mais informação reduzem seu retorno. Isto é explicado pela confiança excessiva (over-confidence), que tem sido objeto de estudos das finanças comportamentais. Seria então o caso de reduzir o volume de informação, em lugar de aumentar? Parece que não. Este resultado da pesquisa não deve significar que as políticas de regulação não busquem a divulgação da informação. Uma das razões é que a divulgação de informações passa o erro da decisão para o investidor e não para a empresa (É a troca entre "a decisão foi ruim pois as informações não eram boas" para a situação onde "o investidor sabia o que era importante sobre a empresa. O erro foi dele").
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos, Teorias Financeiras
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Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos, Markowitz
Uma história interessante envolvendo Markowitz, famoso economista responsável pelo desenvolvimento da teoria de carteiras e que contribuiu com a criação de instrumentos de análise de investimento. Quando trabalhava na Rand Corporation , Markowitz tentava determinar como alocar seus recursos de aposentadoria. Pela sua teoria, o processo é fácil: calcular a co-variância histórica dos diferentes tipos de ativos e achar a fronteira eficiente. Mas, após refletir sobre o assunto, Markowitz decidiu aplicar metade em ações e metade de títulos (bonds).
"Mr. Markowitz had proved “incapable of applying” his breakthrough theory to his own money. Economists in his day believed powerfully in the concept of “economic man”— the theory that people always acted in their own best self-interest. Yet Mr. Markowitz, famous economist though he was, was clearly not an example of economic man."
Uma história interessante envolvendo Markowitz, famoso economista responsável pelo desenvolvimento da teoria de carteiras e que contribuiu com a criação de instrumentos de análise de investimento. Quando trabalhava na Rand Corporation , Markowitz tentava determinar como alocar seus recursos de aposentadoria. Pela sua teoria, o processo é fácil: calcular a co-variância histórica dos diferentes tipos de ativos e achar a fronteira eficiente. Mas, após refletir sobre o assunto, Markowitz decidiu aplicar metade em ações e metade de títulos (bonds).
"Mr. Markowitz had proved “incapable of applying” his breakthrough theory to his own money. Economists in his day believed powerfully in the concept of “economic man”— the theory that people always acted in their own best self-interest. Yet Mr. Markowitz, famous economist though he was, was clearly not an example of economic man."
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos,
Os maiores sucessos econômicos recentes foram aparentemente da China e da India. Porque estes são os países os mais populosos, significando juntos 37 por cento da população do mundo, seu sucesso transformou-se um símbolo internacional do crescimento espectacular.
Mas é fácil exagerar sua importância. As economias de China e de India são realmente uma fração minúscula do mundo G.D.P. - juntos somente 7 por cento. As impressões populares do crescimento rápido são, na maior parte, um erro de percepção, como as ilusões documentadas por psicólogos.
Os maiores sucessos econômicos recentes foram aparentemente da China e da India. Porque estes são os países os mais populosos, significando juntos 37 por cento da população do mundo, seu sucesso transformou-se um símbolo internacional do crescimento espectacular.
Mas é fácil exagerar sua importância. As economias de China e de India são realmente uma fração minúscula do mundo G.D.P. - juntos somente 7 por cento. As impressões populares do crescimento rápido são, na maior parte, um erro de percepção, como as ilusões documentadas por psicólogos.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Olá Amigos, Onde você está e para onde quer ir?
Quando falamos sobre investimentos, dinheiro representa apenas uma parte de equação. A outra metade é o prazo. Por isso, antes de iniciar sua estratégia de investimento ponha sempre seus objetivos em uma linha do tempo. O prazo que você tem para atingir cada um deles é que deve nortear sua estratégia de investimento, caso contrário, você poderá ficar em apuros.
Os analistas financeiros estipulam três divisões básicas: curto, médio e longo prazo. Para objetivos de curto prazo não há o que discutir, o investimento pode ser conservador. No entanto, esteja certo de que os rendimentos são modestos. Mas não é possível fugir dessa regra, você poderá enfrentar perdas desnecessárias.
Já objetivos de médio e longo prazo podem incluir uma parcela de investimento de maior risco. São eles que vão possibilitar maior rendimento. A parcela de risco que você colocará na sua carteira deve levar em conta o seu perfil como investidor. Ou seja, conhecer sua tolerância ao risco. Esteja certo de que as oscilações sempre aparecem. A melhor forma de passar por eles e ganhar com as oportunidades é ter feito um bom planejamento. Assim, conheça os riscos e as oportunidades de cada aplicação e veja como eles se encaixam em sua carteira de investimento. Confie, os resultados virão.
Quando falamos sobre investimentos, dinheiro representa apenas uma parte de equação. A outra metade é o prazo. Por isso, antes de iniciar sua estratégia de investimento ponha sempre seus objetivos em uma linha do tempo. O prazo que você tem para atingir cada um deles é que deve nortear sua estratégia de investimento, caso contrário, você poderá ficar em apuros.
Os analistas financeiros estipulam três divisões básicas: curto, médio e longo prazo. Para objetivos de curto prazo não há o que discutir, o investimento pode ser conservador. No entanto, esteja certo de que os rendimentos são modestos. Mas não é possível fugir dessa regra, você poderá enfrentar perdas desnecessárias.
Já objetivos de médio e longo prazo podem incluir uma parcela de investimento de maior risco. São eles que vão possibilitar maior rendimento. A parcela de risco que você colocará na sua carteira deve levar em conta o seu perfil como investidor. Ou seja, conhecer sua tolerância ao risco. Esteja certo de que as oscilações sempre aparecem. A melhor forma de passar por eles e ganhar com as oportunidades é ter feito um bom planejamento. Assim, conheça os riscos e as oportunidades de cada aplicação e veja como eles se encaixam em sua carteira de investimento. Confie, os resultados virão.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
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