Hedginggggg. Será que isto é chinês?
MarcoAntonio Escreveu:Há um post meu na página 4 que explica tudo e que tem cálculos feitos. Não faz lá muito sentido estar a reescrever o que está aqui no tópico, né?
ok, já tirei as minhas dúvidas. A questão era porque se leres desde o início existia uma dúvida. A certa altura os intervenientes na discussão deixaram de discutir sem nenhum assumir ceder nem tirar conclusões definitivas quando ao que discutiam.
O que escreves dá para tirar a as conclusões que pretendia, obrigado.
Abraço
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Há um post meu na página 4 que explica tudo e que tem cálculos feitos. Não faz lá muito sentido estar a reescrever o que está aqui no tópico, né?


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Cannot, não sejas preguiçoso e lê o tópico todo...

Olhei para as outras e agora não vou ler mas penso que não haverá muito mais a dizer quanto ao básico. A minha questão é muito directa, julgo eu. Era mais porque me parece que o Ulisses estava claramente a ver mal a questão pois a aplicação de hedging nas contas duma empresa não é o mesmo que negociar futuros como especulador.
Para já não me interessa saber mais e só gostava que me respondessem sim ou não à minha pergunta.
É possível eliminar a exposição de uma empresa à variação de uma matéria prima (mesmo que com custos)?
Pelo meu entendimento, na prática, não é. (ao contrário do que parece quando se lê primeiro post do Ulisses neste tópico)
Abraço
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Cannot, não sejas preguiçoso e lê o tópico todo...


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Boas. Eu sou novo nisto mas este tema é muito interessante. Li as primeiras páginas do tópico com interesse (as intermédias já não li com atenção) e aprendi alguma coisa com a discussão que se manteve.
Gostaria que em tom de resumo e sem entrar em especificação me dissessem se chegaram a alguma conclusão definitiva em relação à discussão do Ulisses Vs "pessoal que diz que não é possível fazer cobertura total e para sempre da exposição".
Do que consegui perceber parece-me óbvio que, embora possa ser vantajoso fazer hedging, não é assim tão simples e é claramente impossível deixar de estar exposto, por exemplo, à variação de uma matéria prima.
Abraço e agradeço desde já que me digam se estou a perceber bem as coisas.
Gostaria que em tom de resumo e sem entrar em especificação me dissessem se chegaram a alguma conclusão definitiva em relação à discussão do Ulisses Vs "pessoal que diz que não é possível fazer cobertura total e para sempre da exposição".
Do que consegui perceber parece-me óbvio que, embora possa ser vantajoso fazer hedging, não é assim tão simples e é claramente impossível deixar de estar exposto, por exemplo, à variação de uma matéria prima.
Abraço e agradeço desde já que me digam se estou a perceber bem as coisas.
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Só para ficar registado.
Caso alguém chegue a este tópico numa pesquisa posterior é aconselhável a leitura do tópico Credito Habitaçao e hedge com contratos Euribor.
Caso alguém chegue a este tópico numa pesquisa posterior é aconselhável a leitura do tópico Credito Habitaçao e hedge com contratos Euribor.
Re: comentário
jotabilo Escreveu: Qual a expressão em português da palavra hedging?
O termo mais utilizado em português é "cobertura de risco".
O "hedging" consiste em efectuar um segundo investimento (por norma alavancado) que reduza ou cancele o efeito de um determinado factor (por exemplo, variação cambial) no primeiro investimento, o original.
Por exemplo, se eu investir em acções americanas (cotadas em USD) faz sentido efectuar um hedging cambial por forma a cobrir o risco cambial (dessa forma ficarei apenas exposto à variação original dos activos, cotados em USD) e a variação do euro versus usd não será relevante para mim.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Ou será o hedging o prêço do risco que o armazenista me vai levar para apostar mais um ano de contrato no fornecimento do arroz?
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comentário
Caro Marco
Qual a expressão em português da palavra hedging?
Quer dizer, que é a mesma coisa que ir ao armazem da esquina e comprar os quilos de arroz que necessito durante um ano ao prêço da altura e pedir ao armanezista que os vá levar progressivamente a minha casa.( se os tiver em minha casa ganham gorgulho). O que é um verdadeiro contrato de futuros com o armazenista. Eu aposto se o prêço variar e aposta o armazenista, também.
É o chamado hedging à cabeça por um ano.
O pior vai ser para o ano que vier a seguir...se eu tiver ganho e o armazenista tiver perdido... . Mas o armazenista tem de distribuir e é capaz de voltar a apostar. Pois os recursos são escassos e todos procuram ganhar a sua vida.
Sim aqui as coisas são analisadas já marginalmente...fico impressionado.
cumps
Qual a expressão em português da palavra hedging?
Quer dizer, que é a mesma coisa que ir ao armazem da esquina e comprar os quilos de arroz que necessito durante um ano ao prêço da altura e pedir ao armanezista que os vá levar progressivamente a minha casa.( se os tiver em minha casa ganham gorgulho). O que é um verdadeiro contrato de futuros com o armazenista. Eu aposto se o prêço variar e aposta o armazenista, também.
É o chamado hedging à cabeça por um ano.
O pior vai ser para o ano que vier a seguir...se eu tiver ganho e o armazenista tiver perdido... . Mas o armazenista tem de distribuir e é capaz de voltar a apostar. Pois os recursos são escassos e todos procuram ganhar a sua vida.
Sim aqui as coisas são analisadas já marginalmente...fico impressionado.
cumps
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Caro Viana
Concordo com os teus argumentos.
Muito bem,
Concordo com os teus argumentos.
Muito bem,
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Olá a todos,
Encontrei estas definições num glossário e penso que é importante para todos os que participaram ou acompanharam este (interessante) debate, o qual ainda teve longos desenvolvimentos em privado.
Aquilo que defendo e que chamei de hedging especulativo parece chamar-se, segundo a Center for Futures Education, selective hedging. Por oposição ao que o V. defendeu que é, claramente, pure hedging (aqui a designação bate certo com a minha).
Aos interessados neste assunto, deixo ainda a dica que o mais interessante é explorar as enormes potencialidades que existem no selective hedging ou hedging especulativo ou um misto dos dois, seja como for. É que dentro destes é possível desenhar vários modelos (várias estratégias) sendo que cada uma deles tem desempenhos melhores ou piores consoante os objectivos.
Um abraço,
Tiago
Pure hedging: Cobertura pura
Uma técnica utilizada por quem faz a cobertura, que mantém uma posição de futuros ou de opções sem saídas e reentradas na posição até a mercadoria à vista ser vendida. A cobertura pura também é conhecida como cobertura conservadora ou cobertura real, e é usada maioritariamente por operadores inexperientes preocupados com a flutuação dos preços, mas interessados em obter um preço alvo.
Selective hedging: Cobertura selectiva
A técnica de cobertura pela qual as posições de futuros ou as posições de opções podem ser "levantadas" e "repostas" inúmeras vezes, antes que as transacções do mercado à vista tenham lugar. Uma cobertura assegura um preço alvo para minimizar o risco. Cancelando a cobertura perde-se a protecção ao risco (aumentando a possibilidade de perda), mas também permite o potencial para ganhar.
Cross-hedge: Cobertura cruzada
Uma mercadoria em dinheiro para cobertura e as mercadorias negociadas numa bolsa não são sempre do mesmo tipo, qualidade ou classe. Por isso, quem cobre pode ter que seleccionar uma mercadoria similar (com um movimento de preço similar) para a sua cobertura. Este procedimento é conhecido por "cobertura cruzada."
Direct hedge: Cobertura directa
Quando a pessoa que dá cobertura tem (ou necessita) a mercadoria (classe, etc.) especificada para entrega nos contratos de futuros, ele está "a cobrir directamente." Quando não tem a mercadoria especificada, está a proceder a uma cobertura cruzada.
Hedging: Cobertura (de riscos futuros)
Transferência do risco de prejuízo devido a movimentos adversos dos preços, através da compra ou da venda de contratos no mercado de futuros. A posição no mercado de futuros é um substituto para a compra ou venda futura de um bem físico no mercado à vista. Se o bem vai ser comprado, o contrato de futuros é comprado (cobertura longa); se o bem vai ser vendido, o contrato de futuros é vendido (cobertura curta).
Long hedge: Cobertura longa
Alguém que faça a cobertura e que precise de mercadoria à vista compra um contrato de futuros para cobrir as suas necessidades futuras. Pela compra de um contrato de futuros, quando se tem uma posição curta à vista está-se a estabelecer uma cobertura longa. A cobertura longa é também conhecida como compra de substituição ou cobertura de antecipação.
Rolling hedge: Cobertura rolante
Mudar uma cobertura de futuros de um mês de contratos para outro. Pode ser aconselhável rodar uma cobertura curta quando é necessário mais tempo para completar uma transacção à vista e para evitar a entrega no contrato de futuros. Pode também ser considerada a rodagem da cobertura para manter a cobertura nos meses mais distantes, menos activos, e assim reduzir a possibilidade de movimentos de preços repentinos e o resultante pedido de cobertura.
Short hedge: Venda compensadora
Quando a pessoa que cobre tem uma posição longa (está a manter um inventário ou a cultivar uma colheita), introduz uma venda compensadora vendendo um contrato de futuros. Uma venda ou venda compensadora é também conhecida como venda substituta.
Fonte: Center For Futures Education - http://www.thectr.com/glossaries/portuguese.php
Encontrei estas definições num glossário e penso que é importante para todos os que participaram ou acompanharam este (interessante) debate, o qual ainda teve longos desenvolvimentos em privado.
Aquilo que defendo e que chamei de hedging especulativo parece chamar-se, segundo a Center for Futures Education, selective hedging. Por oposição ao que o V. defendeu que é, claramente, pure hedging (aqui a designação bate certo com a minha).
Aos interessados neste assunto, deixo ainda a dica que o mais interessante é explorar as enormes potencialidades que existem no selective hedging ou hedging especulativo ou um misto dos dois, seja como for. É que dentro destes é possível desenhar vários modelos (várias estratégias) sendo que cada uma deles tem desempenhos melhores ou piores consoante os objectivos.
Um abraço,
Tiago
Pure hedging: Cobertura pura
Uma técnica utilizada por quem faz a cobertura, que mantém uma posição de futuros ou de opções sem saídas e reentradas na posição até a mercadoria à vista ser vendida. A cobertura pura também é conhecida como cobertura conservadora ou cobertura real, e é usada maioritariamente por operadores inexperientes preocupados com a flutuação dos preços, mas interessados em obter um preço alvo.
Selective hedging: Cobertura selectiva
A técnica de cobertura pela qual as posições de futuros ou as posições de opções podem ser "levantadas" e "repostas" inúmeras vezes, antes que as transacções do mercado à vista tenham lugar. Uma cobertura assegura um preço alvo para minimizar o risco. Cancelando a cobertura perde-se a protecção ao risco (aumentando a possibilidade de perda), mas também permite o potencial para ganhar.
Cross-hedge: Cobertura cruzada
Uma mercadoria em dinheiro para cobertura e as mercadorias negociadas numa bolsa não são sempre do mesmo tipo, qualidade ou classe. Por isso, quem cobre pode ter que seleccionar uma mercadoria similar (com um movimento de preço similar) para a sua cobertura. Este procedimento é conhecido por "cobertura cruzada."
Direct hedge: Cobertura directa
Quando a pessoa que dá cobertura tem (ou necessita) a mercadoria (classe, etc.) especificada para entrega nos contratos de futuros, ele está "a cobrir directamente." Quando não tem a mercadoria especificada, está a proceder a uma cobertura cruzada.
Hedging: Cobertura (de riscos futuros)
Transferência do risco de prejuízo devido a movimentos adversos dos preços, através da compra ou da venda de contratos no mercado de futuros. A posição no mercado de futuros é um substituto para a compra ou venda futura de um bem físico no mercado à vista. Se o bem vai ser comprado, o contrato de futuros é comprado (cobertura longa); se o bem vai ser vendido, o contrato de futuros é vendido (cobertura curta).
Long hedge: Cobertura longa
Alguém que faça a cobertura e que precise de mercadoria à vista compra um contrato de futuros para cobrir as suas necessidades futuras. Pela compra de um contrato de futuros, quando se tem uma posição curta à vista está-se a estabelecer uma cobertura longa. A cobertura longa é também conhecida como compra de substituição ou cobertura de antecipação.
Rolling hedge: Cobertura rolante
Mudar uma cobertura de futuros de um mês de contratos para outro. Pode ser aconselhável rodar uma cobertura curta quando é necessário mais tempo para completar uma transacção à vista e para evitar a entrega no contrato de futuros. Pode também ser considerada a rodagem da cobertura para manter a cobertura nos meses mais distantes, menos activos, e assim reduzir a possibilidade de movimentos de preços repentinos e o resultante pedido de cobertura.
Short hedge: Venda compensadora
Quando a pessoa que cobre tem uma posição longa (está a manter um inventário ou a cultivar uma colheita), introduz uma venda compensadora vendendo um contrato de futuros. Uma venda ou venda compensadora é também conhecida como venda substituta.
Fonte: Center For Futures Education - http://www.thectr.com/glossaries/portuguese.php
TRSM Escreveu:Não acredito que TAP e outras grandes empresas portuguesas não façam protecção (hedge).
Só como exº, tenho um amigo que trabalha na EFACEC há já alguns anos e o dia a a dia dele é negociar com a Banca protecção cambial através de Warrants.
Todas as encomendas onde o factor cambial está em causa são efectuadas protecções
Lufthansa e British Airways protegem-se contra escalada dos combustíveis
A Deutsche Lufthansa e a British Airways estão entre as companhias aéreas europeias que mais têm beneficiado da cobertura de risco da escalada dos preços combustíveis, isto numa altura em que as cotações do petróleo dispararam para valores recorde, próximo dos 140 dólares por barril.
De acordo com o "New York Times", a Lufthansa fez cobertura de risco sobre 83% do combustível necessário até 2008, o que lhe permitiu poupar 109 milhões de euros no último ano, evitando o impacto total da escalada dos preços dos combustíveis, dado o aumento dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A British Airways cobriu 72% das suas necessidades de combustível durante a primeira metade do actual ano fiscal, e 60% para a segunda parte do actual exercício, de acordo com o mesmo jornal norte-americano.
A Air France-KLM, por sua vez, cobriu 78% do combustível que irá necessitar até Março de 2009 a valores entre os 70 e 80 dólares por barril de petróleo, o que permitiu à companhia aérea poupar cerca de 35 dólares por barril, revela Jean-Cyril Spinetta, "chairman" da empresa.
Além de terem feito esta cobertura de risco, as companhias aéreas europeias conseguem poupar mais do que as rivais norte-americanas, isto porque utilizam aparelhos mais recentes, tanto da Airbus como da Boeing, que consomem menos combustível, salienta o New York Times".
2008/06/12 - 14:03
Fonte: Canal de Negócios
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Lufthansa e British Airways protegem-se contra escalada dos combustíveis
(12-06-2008 - 14:03)
A Deutsche Lufthansa e a British Airways estão entre as companhias aéreas europeias que mais têm beneficiado da cobertura de risco da escalada dos preços combustíveis, isto numa altura em que as cotações do petróleo dispararam para valores recorde, próximo dos 140 dólares por barril.
De acordo com o "New York Times", a Lufthansa fez cobertura de risco sobre 83% do combustível necessário até 2008, o que lhe permitiu poupar 109 milhões de euros no último ano, evitando o impacto total da escalada dos preços dos combustíveis, dado o aumento dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A British Airways cobriu 72% das suas necessidades de combustível durante a primeira metade do actual ano fiscal, e 60% para a segunda parte do actual exercício, de acordo com o mesmo jornal norte-americano.
A Air France-KLM, por sua vez, cobriu 78% do combustível que irá necessitar até Março de 2009 a valores entre os 70 e 80 dólares por barril de petróleo, o que permitiu à companhia aérea poupar cerca de 35 dólares por barril, revela Jean-Cyril Spinetta, "chairman" da empresa.
Além de terem feito esta cobertura de risco, as companhias aéreas europeias conseguem poupar mais do que as rivais norte-americanas, isto porque utilizam aparelhos mais recentes, tanto da Airbus como da Boeing, que consomem menos combustível, salienta o New York Times".
(12-06-2008 - 14:03)
A Deutsche Lufthansa e a British Airways estão entre as companhias aéreas europeias que mais têm beneficiado da cobertura de risco da escalada dos preços combustíveis, isto numa altura em que as cotações do petróleo dispararam para valores recorde, próximo dos 140 dólares por barril.
De acordo com o "New York Times", a Lufthansa fez cobertura de risco sobre 83% do combustível necessário até 2008, o que lhe permitiu poupar 109 milhões de euros no último ano, evitando o impacto total da escalada dos preços dos combustíveis, dado o aumento dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A British Airways cobriu 72% das suas necessidades de combustível durante a primeira metade do actual ano fiscal, e 60% para a segunda parte do actual exercício, de acordo com o mesmo jornal norte-americano.
A Air France-KLM, por sua vez, cobriu 78% do combustível que irá necessitar até Março de 2009 a valores entre os 70 e 80 dólares por barril de petróleo, o que permitiu à companhia aérea poupar cerca de 35 dólares por barril, revela Jean-Cyril Spinetta, "chairman" da empresa.
Além de terem feito esta cobertura de risco, as companhias aéreas europeias conseguem poupar mais do que as rivais norte-americanas, isto porque utilizam aparelhos mais recentes, tanto da Airbus como da Boeing, que consomem menos combustível, salienta o New York Times".
Exacto MA e gonçalo.
mas nas companhias de aviação, como a TAP, em que o preço é o factor diferenciador e as viagens só são vendidas pouco tempo antes do voo se efectuar, é muito complicado estar a fazer um hedging a médio prazo para uma parte significativa do combustível utilizado.
Um abr
Nuno
mas nas companhias de aviação, como a TAP, em que o preço é o factor diferenciador e as viagens só são vendidas pouco tempo antes do voo se efectuar, é muito complicado estar a fazer um hedging a médio prazo para uma parte significativa do combustível utilizado.
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Há casos de hedging onde se abre uma posição curta para compensar uma longa (isso aplica-se mais no mercado / bolsa) mas vou dar um exemplo para os negócios reais...
É um cenário diferente em que se passa tudo ao contrário: não vais comprar, já compraste; não queres fixar o preço, pelo contrário o preço vai variar.
Neste caso já tens a compra feita e o mercado vai variar e tu queres cancelar essa variação (podendo vender ao preço dos concorrentes sem saires beneficiado ou prejudicado).
Exemplifico: compraste um milhão de computadores a 200 euros (para simplificar supomos que vendes ao preço que compras, os mesmos 200 euros).
Mas, daqui a 2 meses eles podem estar a ser vendidos a 150 euros e tu tens de vender ao mesmo preço ou não vendes.
Aqui sim, precisas de uma posição curta. Abres uma posição curta num futuro que reflita essa evolução e portanto, quando o preço no mercado baixa, ganhas na posição curta, o que compensa o prejuizo que estás a ter nas vendas.
É um cenário diferente em que se passa tudo ao contrário: não vais comprar, já compraste; não queres fixar o preço, pelo contrário o preço vai variar.
Neste caso já tens a compra feita e o mercado vai variar e tu queres cancelar essa variação (podendo vender ao preço dos concorrentes sem saires beneficiado ou prejudicado).
Exemplifico: compraste um milhão de computadores a 200 euros (para simplificar supomos que vendes ao preço que compras, os mesmos 200 euros).
Mas, daqui a 2 meses eles podem estar a ser vendidos a 150 euros e tu tens de vender ao mesmo preço ou não vendes.
Aqui sim, precisas de uma posição curta. Abres uma posição curta num futuro que reflita essa evolução e portanto, quando o preço no mercado baixa, ganhas na posição curta, o que compensa o prejuizo que estás a ter nas vendas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não, abre uma posição longa para cobrir o consumo previsto (que pode ir fechando à medida que vai consumindo, se o consumo for regular e significativo, bem como as variações, convém ir fechando posições periodicamente).
Se o custo subir (vier a consumir mais caro) então está a ganhar na posição. Se o custo vier a descer (vier a consumir mais barato) então perderá, para compensar, na posição no mercado.
Em qualquer um dos casos terá em termos efectivos o produto ao preço previsto.
Isto tem interesse se o produto tiver grande volatilidade e os preços de venda / serviço estiverem estipulados e não forem para alterar dentro desse prazo.
Se o custo subir (vier a consumir mais caro) então está a ganhar na posição. Se o custo vier a descer (vier a consumir mais barato) então perderá, para compensar, na posição no mercado.
Em qualquer um dos casos terá em termos efectivos o produto ao preço previsto.
Isto tem interesse se o produto tiver grande volatilidade e os preços de venda / serviço estiverem estipulados e não forem para alterar dentro desse prazo.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Li com atenção todos os vosso posts e fiquei com a impressão de estarem a complicar aquilo que é fácil.
Já alguém aqui fez algum tipo de hedging na sua empresa?
A coisa é tão simples quanto isto:a empresa faz o orçamento anual e para o custo mais relevante, cobre o risco.
O custo mais relevante é combustível? Fixa então o custo que definiu para o orçamento com uma posição curta que cubra oscilações durante o ano comercial no preço do activo. Assim, pode comprar ao preços spot porque o custo está fixo.
Estou a ver mal a coisa?
Já alguém aqui fez algum tipo de hedging na sua empresa?
A coisa é tão simples quanto isto:a empresa faz o orçamento anual e para o custo mais relevante, cobre o risco.
O custo mais relevante é combustível? Fixa então o custo que definiu para o orçamento com uma posição curta que cubra oscilações durante o ano comercial no preço do activo. Assim, pode comprar ao preços spot porque o custo está fixo.
Estou a ver mal a coisa?
MODELO A - Sem hedging
A empresa não adopta qualquer protecção. Os seus 100 mil euros iniciais representam apenas 29.410 ao fim dos 20 anos.
MODELO B - Hedging puro
A empresa adopta a protecção tradicional, ou seja, o hedging tal como vem nos manuais. O desempenho é melhor do que no modelo B e a empresa consegue fugir à falência. Note-se que os resultados deste modelo seriam melhores se as receitas aumentassem ao longo dos anos, etc. O modelo é melhor do que aparenta à primeira vista. Os 100 mil euros iniciais valem agora pouco mais de 109.500 euros mas poderiam ser melhores pelas razões explicadas anteriormente.
Aplicou mais de 26 mil euros em margens ao longo dos 20 anos, sendo que o ano com maiores custos de margens foi de 3.090 euros.
MODELO C - Hedging à cabeça
A empresa define na data inicial todo o seu consumo. Impossível de fazer, mas se fosse possível os resultados não são nada maus. A empresa teve de aplicar, logo no primeiro ano, quase 17 mil euros em margens. Fixou assim o preço do barril de crude nos 16,89 euros (precisa de 1.000 barris por ano). Os seus 100 mil euros valem agora mais de 262 mil euros.
MODELO D - Hedging especulativo (aquele que eu defendo)
Neste modelo a empresa abre posições e, só as fecha (e isto responde à questão do Nuno), se e quando o mercado inverter. Como é evidente fecha-as todas, sendo que a maioria (excepto a última e uma pequena parte da penúltima) darão lucro.
Aplicou em margens nos 20 anos menos de 55 mil euros, sendo que o montante máximo aplicado num ano foi inferior a 9.500 euros (cerca de três vezes mais que o máximo atingido no hedging puro).
Os resultados são, do meu ponto de vista, muito bons.
Os 100 mil euros iniciais valem agora quase 420 mil euros. E, se olharmos para o gráfico, dá para ver com muita clareza que esta forma de hedging acompanha muito melhor o mercado. Ok, admito que é parte hedging parte especulação. Mas é o que eu defendo.
MODELO E - Hedging teórico
Este modelo é o tal que mantém as posições sempre abertas desde a fase inicial. Acaba por ser parecido com o modelo C (à cabeça) com a diferença que este se pode prolongar ad eternum. Embora seja impraticável, o máximo aplicado em margens (valor cumulativo) em 20 foi de pouco mais de 26 mil euros. Os resultados, para os preços reais do petróleo nos últimos 20 anos falam por si. Mas é apenas um modelo teórico.
Abraço,
Tiago
A empresa não adopta qualquer protecção. Os seus 100 mil euros iniciais representam apenas 29.410 ao fim dos 20 anos.
MODELO B - Hedging puro
A empresa adopta a protecção tradicional, ou seja, o hedging tal como vem nos manuais. O desempenho é melhor do que no modelo B e a empresa consegue fugir à falência. Note-se que os resultados deste modelo seriam melhores se as receitas aumentassem ao longo dos anos, etc. O modelo é melhor do que aparenta à primeira vista. Os 100 mil euros iniciais valem agora pouco mais de 109.500 euros mas poderiam ser melhores pelas razões explicadas anteriormente.
Aplicou mais de 26 mil euros em margens ao longo dos 20 anos, sendo que o ano com maiores custos de margens foi de 3.090 euros.
MODELO C - Hedging à cabeça
A empresa define na data inicial todo o seu consumo. Impossível de fazer, mas se fosse possível os resultados não são nada maus. A empresa teve de aplicar, logo no primeiro ano, quase 17 mil euros em margens. Fixou assim o preço do barril de crude nos 16,89 euros (precisa de 1.000 barris por ano). Os seus 100 mil euros valem agora mais de 262 mil euros.
MODELO D - Hedging especulativo (aquele que eu defendo)
Neste modelo a empresa abre posições e, só as fecha (e isto responde à questão do Nuno), se e quando o mercado inverter. Como é evidente fecha-as todas, sendo que a maioria (excepto a última e uma pequena parte da penúltima) darão lucro.
Aplicou em margens nos 20 anos menos de 55 mil euros, sendo que o montante máximo aplicado num ano foi inferior a 9.500 euros (cerca de três vezes mais que o máximo atingido no hedging puro).
Os resultados são, do meu ponto de vista, muito bons.
Os 100 mil euros iniciais valem agora quase 420 mil euros. E, se olharmos para o gráfico, dá para ver com muita clareza que esta forma de hedging acompanha muito melhor o mercado. Ok, admito que é parte hedging parte especulação. Mas é o que eu defendo.
MODELO E - Hedging teórico
Este modelo é o tal que mantém as posições sempre abertas desde a fase inicial. Acaba por ser parecido com o modelo C (à cabeça) com a diferença que este se pode prolongar ad eternum. Embora seja impraticável, o máximo aplicado em margens (valor cumulativo) em 20 foi de pouco mais de 26 mil euros. Os resultados, para os preços reais do petróleo nos últimos 20 anos falam por si. Mas é apenas um modelo teórico.
Abraço,
Tiago
Olá Marco António,
Concordo em absoluto.
Por isso mesmo, aqui vai mais uma desmonstração irrefutável.
O que eu defendo é o hedging especulativo (modelo D) por oposição ao modelo B, do V., que é o hedging puro. O modelo E, ad eternum, é apenas teórico. Não o defendo, obviamente, na prática, nem nunca defendi. Curiosamente, ao longo dos últimos 20 anos (com preços reais do petroleo) é o que apresenta os melhores resultados financeiros... Nem sequer são comparáveis.
Breve explicação da simulação:
Cada modelo representa a actividade de uma empresa ao longo de 20 anos. Todas partem com as mesmas condições iniciais (100 mil euros) e todas têm as mesmas despesas fixas e as mesmas receitas. A única variável que muda ao longo dos anos é o facto de fazerem hedging, ou não, e se sim, que tipo de hedging.
Os gráficos comparativos das evoluções seguem no próximo post.
Abraço,
Tiago
MarcoAntonio Escreveu:E eu acho importante dizer aqui o que é que as empresas podem realmente fazer para se protegerem (para determinados prazos e montantes).
Concordo em absoluto.
Por isso mesmo, aqui vai mais uma desmonstração irrefutável.
O que eu defendo é o hedging especulativo (modelo D) por oposição ao modelo B, do V., que é o hedging puro. O modelo E, ad eternum, é apenas teórico. Não o defendo, obviamente, na prática, nem nunca defendi. Curiosamente, ao longo dos últimos 20 anos (com preços reais do petroleo) é o que apresenta os melhores resultados financeiros... Nem sequer são comparáveis.
Breve explicação da simulação:
Cada modelo representa a actividade de uma empresa ao longo de 20 anos. Todas partem com as mesmas condições iniciais (100 mil euros) e todas têm as mesmas despesas fixas e as mesmas receitas. A única variável que muda ao longo dos anos é o facto de fazerem hedging, ou não, e se sim, que tipo de hedging.
Os gráficos comparativos das evoluções seguem no próximo post.
Abraço,
Tiago
- Anexos
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- hedging_modelo_a.png (52.14 KiB) Visualizado 1610 vezes
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-
- hedging_modelo_c.png (53.44 KiB) Visualizado 1602 vezes
-
- hedging_modelo_d.png (66.24 KiB) Visualizado 1593 vezes
-
- hedging_modelo_e.png (70.44 KiB) Visualizado 1589 vezes
Dwer Escreveu:V. Escreveu:Dwer,
Assim é que é correcto...
BREVE EXPLICAÇÃO DE COMO LER A TABELA:O preço do spot e o do contrato são iguais em cada período (ou seja no mesmo momento). Pois é assim que tem de ser. (
A) Isto porque o ganho nos futuros é apurado sempre entre a diferença do Mes Mt-1 e o Mes Mt. (em que t é o momento do mês em analise)
B) O Hedge esta exactamente em cobrir a variação entre o Mt-1 e Mt. Se o investidor perde "operacionalmente" no Spot porque o preço aumentou, ganha financeiramente no futuro porque o preço aumentou.No spot nunca são acumulados barris, pois esses são consumidos no período. Ou seja, o custo do Barril é afundado em cada exercício.
Nos futuros os contratos são mantidos em aberto... Assim sendo, o lucro e ganho acumulado só é contabilizado no final que é quando se fecha o futuro.
Resultado, esta provado que não é um hedge, caso contrario o valor da conta spot e da conta futuros teriam saldos exactamente compensáveis mesmo que o preço do crude acabasse por cair. O que nao tem, como veras no grafico no post seguinte.
Apresentarei de seguida outros exemplos.
Não olhaste com atenção para o exemplo. É exactamente isso que lá está. Amanhã responde-te com tempo.
Aliás vou pôr exactamente um exemplo prático com petróleo e cobertura com CLs. Olha com mai atenção para os enãrios que deixei.
Se fosse isso que lá esta, entao quando alteras o preço no M12 para 10, ves logo que nao é hedge.
Aguardo entao o novo exemplo, talvez seja possivel compreender melhor.
Ab, V.
Cordiais cumprimentos,
V.
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V.
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V. Escreveu:Dwer,
Assim é que é correcto...
BREVE EXPLICAÇÃO DE COMO LER A TABELA:O preço do spot e o do contrato são iguais em cada período (ou seja no mesmo momento). Pois é assim que tem de ser. (
A) Isto porque o ganho nos futuros é apurado sempre entre a diferença do Mes Mt-1 e o Mes Mt. (em que t é o momento do mês em analise)
B) O Hedge esta exactamente em cobrir a variação entre o Mt-1 e Mt. Se o investidor perde "operacionalmente" no Spot porque o preço aumentou, ganha financeiramente no futuro porque o preço aumentou.No spot nunca são acumulados barris, pois esses são consumidos no período. Ou seja, o custo do Barril é afundado em cada exercício.
Nos futuros os contratos são mantidos em aberto... Assim sendo, o lucro e ganho acumulado só é contabilizado no final que é quando se fecha o futuro.
Resultado, esta provado que não é um hedge, caso contrario o valor da conta spot e da conta futuros teriam saldos exactamente compensáveis mesmo que o preço do crude acabasse por cair. O que nao tem, como veras no grafico no post seguinte.
Apresentarei de seguida outros exemplos.
Não olhaste com atenção para o exemplo. É exactamente isso que lá está. Amanhã responde-te com tempo.
Aliás vou pôr exactamente um exemplo prático com petróleo e cobertura com CLs. Olha com mai atenção para os enãrios que deixei.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Como se pode ver aqui, se no mês M12 o crude cair para 10USD, a tua conta futuras tem um prejuizo de 540USD. Isto porque tens um custo de 65USD por contrato.
Como tens 12 contratos em aberto que compraste a 65 USD e agora so valem 10USD... Entao tens esse prejuizo de 540 USD
Como tens 12 contratos em aberto que compraste a 65 USD e agora so valem 10USD... Entao tens esse prejuizo de 540 USD
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Cordiais cumprimentos,
V.
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Dwer,
Assim é que é correcto...
BREVE EXPLICAÇÃO DE COMO LER A TABELA:
O preço do spot e o do contrato são iguais em cada período (ou seja no mesmo momento). Pois é assim que tem de ser. (
A) Isto porque o ganho nos futuros é apurado sempre entre a diferença do Mes Mt-1 e o Mes Mt. (em que t é o momento do mês em analise)
B) O Hedge esta exactamente em cobrir a variação entre o Mt-1 e Mt. Se o investidor perde "operacionalmente" no Spot porque o preço aumentou, ganha financeiramente no futuro porque o preço aumentou.
No spot nunca são acumulados barris, pois esses são consumidos no período. Ou seja, o custo do Barril é afundado em cada exercício.
Nos futuros os contratos são mantidos em aberto... Assim sendo, o lucro e ganho acumulado só é contabilizado no final que é quando se fecha o futuro.
Resultado, esta provado que não é um hedge, caso contrario o valor da conta spot e da conta futuros teriam saldos exactamente compensáveis mesmo que o preço do crude acabasse por cair. O que nao tem, como veras no grafico no post seguinte.
Apresentarei de seguida outros exemplos.
Assim é que é correcto...
BREVE EXPLICAÇÃO DE COMO LER A TABELA:

A) Isto porque o ganho nos futuros é apurado sempre entre a diferença do Mes Mt-1 e o Mes Mt. (em que t é o momento do mês em analise)
B) O Hedge esta exactamente em cobrir a variação entre o Mt-1 e Mt. Se o investidor perde "operacionalmente" no Spot porque o preço aumentou, ganha financeiramente no futuro porque o preço aumentou.


Resultado, esta provado que não é um hedge, caso contrario o valor da conta spot e da conta futuros teriam saldos exactamente compensáveis mesmo que o preço do crude acabasse por cair. O que nao tem, como veras no grafico no post seguinte.
Apresentarei de seguida outros exemplos.
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Editado pela última vez por V. em 30/5/2008 22:41, num total de 2 vezes.
Cordiais cumprimentos,
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