Galp...
lutav Escreveu:lcaldei1 Escreveu:Atenção à subida com Volume muito baixo vão ajustando os stops:!:comparado com que dia?
1M antes do meio dia... hmmmm.. eu cada vez percebo menos disto...
será que abriram a caça

já tou fora, boa sorte a quem está dentro

There is no fear without some hope, and no hope without some fear. ”
— B. Spinoza
— B. Spinoza
Não vai sair nada de concreto...
Vai de certeza indicar que está a cumprir o mercado...
Vai de certeza indicar que está a cumprir o mercado...
Ao ministro da Economia
Concorrência entrega estudo sobre combustíveis no dia 3 de Junho
A Autoridade da Concorrência vai entregar o estudo sobre a formação dos preços dos combustíveis, solicitado pelo ministro da Economia e Inovação no próximo dia 3 de Junho. O regulador garante, em comunicado, que o estudo está ainda em processo de finalização.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência vai entregar o estudo sobre a formação dos preços dos combustíveis, solicitado pelo ministro da Economia e Inovação no próximo dia 3 de Junho. O regulador garante, em comunicado, que o estudo está ainda em processo de finalização.
Na próxima terça-feira, irá ainda realizar-se uma audição parlamentar do presidente da Autoridade da Concorrência, Manuel Sebastião, na Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional.
"O Sr. Presidente da Autoridade da Concorrência terá então oportunidade de informar directamente os Senhores Deputados dos resultados e das conclusões do referido estudo", diz a Autoridade da Concorrência num comunicado enviado esta manhã às redacções.
A Autoridade da Concorrência aproveita ainda para informar que "as notícias sobre o assunto, que têm aparecido em diversos órgãos de comunicação social, não têm origem no conteúdo do estudo ou das suas conclusões, que estão ainda em processo de finalização".
O "Diário Económico" noticia hoje que a AdC estuda retirar parte do negócio à Galp, referente ao armazenamento, transporte e distribuição de combustível, sendo este cenário está previsto na Lei há mais de dois anos, apesar de nunca ter sido aplicado – como já aconteceu nos sectores do gás e electricidade.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... rencia.htm
Autoridade da concorrência
Galp pode perder domínio na distribuição de combustíveis
A Autoridade da Concorrência poderá propor ao Governo que retire à Galp o domínio de parte do negócio de armazenamento, transporte e distribuição dos combustíveis. A informação é avançada pela edição de hoje do Diário Económico.
SIC
Esta possibilidade está já prevista numa lei aprovada em 2006 mas que nunca foi aplicada.
A pedido do ministro da Economia, a Autoridade da Concorrência está a estudar o mercado dos combustíveis e a possibilidade de existência de cartelização entre os operadores.
Sobre a mesa está a hipótese de o regulador propor a efectiva separação entre a venda de combustíveis e a armazenagem e distribuição, como forma de abrir o mercado à concorrência de novos operadores.
Uma realidade que já é aplicada noutros sectores fundamentais da economia como a electricidade ou as telecomunicações.
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... rencia.htm
Cumprimentos.
Autoridade da concorrência
Galp pode perder domínio na distribuição de combustíveis
A Autoridade da Concorrência poderá propor ao Governo que retire à Galp o domínio de parte do negócio de armazenamento, transporte e distribuição dos combustíveis. A informação é avançada pela edição de hoje do Diário Económico.
SIC
Esta possibilidade está já prevista numa lei aprovada em 2006 mas que nunca foi aplicada.
A pedido do ministro da Economia, a Autoridade da Concorrência está a estudar o mercado dos combustíveis e a possibilidade de existência de cartelização entre os operadores.
Sobre a mesa está a hipótese de o regulador propor a efectiva separação entre a venda de combustíveis e a armazenagem e distribuição, como forma de abrir o mercado à concorrência de novos operadores.
Uma realidade que já é aplicada noutros sectores fundamentais da economia como a electricidade ou as telecomunicações.
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... rencia.htm
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Garfield Escreveu::) amanha será alguma coisa, agora o que, ai se eu soubesse! paciencia.
ela ja veio dos 19 para os 14 e dos 17 para os 14 por duas vezes e eu aguentei.
se agora vier dos 17 para os 15 novamente aguenta-se de novo LOL
Se tiveres acções aguentas bem, agora se tiveres outra coisa, já é diferente...
Não sei qual será o impacto dessa noticia, mas estou fora, vou ficar a ver...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
in Diário Económico
Concorrência estuda retirar parte do negócio à Galp
O Governo pediu à Autoridade da Concorrência que analise o preço dos combustíveis. O Diário Económico sabe que a Concorrência está a ponderar a possibilidade de retirar à Galp o negócio de armazenamento, transporte e distribuição de combustível, que domina em Portugal. Esta hipótese já está prevista na lei.
Ana Maria Gonçalves
A promessa do Ministério da Economia tem mais de dois anos. Só que, até hoje, nunca saiu do papel. Mas a escalada dos preços dos combustíveis fez ressuscitar a polémica sobre a regulação e o livre acesso de terceiros às grandes instalações de armazenamento, transporte e distribuição por oleoduto. Activos maioritariamente detidos pela Galp e que o mercado aponta como um dos entraves à concorrência. Mais concretamente, à importação de combustíveis e à entrada de novos operadores.
O Diário Económico sabe que a Autoridade da Concorrência, a quem o Governo ordenou uma investigação aos preços dos combustíveis, está a analisar os alegados privilégios dos grandes operadores na área da logística e da armazenagem da gasolina, gasóleo e GPL.
Um cenário que já teria sido alterado, caso a legislação fosse aplicada. Em causa está o decreto-lei nº 31/2006, que estabelece as leis bases da organização e funcionamento do sector petrolífero.
Nele se prevê uma revolução no sector, até porque as infra-estruturas petrolíferas visadas, que vão desde parques de tancagem à própria Companhia Logística de Combustíveis que gere o oleoduto entre Sines e Aveiras, estão nas mãos de privados (Galp, Repsol e BP), não se tratando de concessões de serviço público, como as redes de distribuição e transporte de electricidade e gás natural ou o terminal de GNL, em Sines.
É, na prática, o princípio do ‘umbundling’ já aplicado na electricidade e gás natural. Sectores onde a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos conseguiu introduzir fortes cortes nas tarifas de acesso às redes, com reflexos positivos nos preços finais da electricidade e gás natural, permitindo o acesso de novos operadores.
A legislação aprovada para o petróleo é clara e aponta para a criação de regulação segundo “critérios objectivos, transparentes e publicitados”. E no artigo 26º refere mesmo que estas competências serão repartidas entre a ERSE e a Direcção Geral de Geologia e Energia.
José Sócrates e Manuel Pinho subscreveram o projecto. Mas nunca o regulamentaram. Justificação? O silêncio foi a resposta que o Diário Económico obteve junto do Ministério da Economia. Perante o vazio, continua a vigorar um regulamento que data de 1938 e várias fontes do sector dizem estar desajustado da realidade.
Inquestionável é o aumento do coro de vozes a favor da aplicação da nova legislação. Um dos rostos é o do presidente da Partex. António Costa e Silva subscreve que é necessário alterar a regulamentação e aumentar a concorrência no sector, controlado em 80% por três grandes operadores (Galp, Repsol e BP). Realça ainda que deveria ser criada uma sociedade independente para fazer a gestão destas infra-estruturas, evitando prejudicar as empresas. “A inércia do Governo tem custos para os consumidores e para concorrência”, sublinha.
Seja qual for a solução, haverá protestos. Do lado das petrolíferas fala-se em tentativa de nacionalização. Argumentam que os operadores são livres de construírem armazenagem e dão o exemplo da Martifer, que instalou um parque de tancagem no porto de Aveiro. Certo é que a própria Repsol e a Martifer se queixaram das dificuldades de importação de combustíveis. A Galp garante que só se pronunciará quando for conhecida a regulamentação para o sector.
Concorrência estuda retirar parte do negócio à Galp
O Governo pediu à Autoridade da Concorrência que analise o preço dos combustíveis. O Diário Económico sabe que a Concorrência está a ponderar a possibilidade de retirar à Galp o negócio de armazenamento, transporte e distribuição de combustível, que domina em Portugal. Esta hipótese já está prevista na lei.
Ana Maria Gonçalves
A promessa do Ministério da Economia tem mais de dois anos. Só que, até hoje, nunca saiu do papel. Mas a escalada dos preços dos combustíveis fez ressuscitar a polémica sobre a regulação e o livre acesso de terceiros às grandes instalações de armazenamento, transporte e distribuição por oleoduto. Activos maioritariamente detidos pela Galp e que o mercado aponta como um dos entraves à concorrência. Mais concretamente, à importação de combustíveis e à entrada de novos operadores.
O Diário Económico sabe que a Autoridade da Concorrência, a quem o Governo ordenou uma investigação aos preços dos combustíveis, está a analisar os alegados privilégios dos grandes operadores na área da logística e da armazenagem da gasolina, gasóleo e GPL.
Um cenário que já teria sido alterado, caso a legislação fosse aplicada. Em causa está o decreto-lei nº 31/2006, que estabelece as leis bases da organização e funcionamento do sector petrolífero.
Nele se prevê uma revolução no sector, até porque as infra-estruturas petrolíferas visadas, que vão desde parques de tancagem à própria Companhia Logística de Combustíveis que gere o oleoduto entre Sines e Aveiras, estão nas mãos de privados (Galp, Repsol e BP), não se tratando de concessões de serviço público, como as redes de distribuição e transporte de electricidade e gás natural ou o terminal de GNL, em Sines.
É, na prática, o princípio do ‘umbundling’ já aplicado na electricidade e gás natural. Sectores onde a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos conseguiu introduzir fortes cortes nas tarifas de acesso às redes, com reflexos positivos nos preços finais da electricidade e gás natural, permitindo o acesso de novos operadores.
A legislação aprovada para o petróleo é clara e aponta para a criação de regulação segundo “critérios objectivos, transparentes e publicitados”. E no artigo 26º refere mesmo que estas competências serão repartidas entre a ERSE e a Direcção Geral de Geologia e Energia.
José Sócrates e Manuel Pinho subscreveram o projecto. Mas nunca o regulamentaram. Justificação? O silêncio foi a resposta que o Diário Económico obteve junto do Ministério da Economia. Perante o vazio, continua a vigorar um regulamento que data de 1938 e várias fontes do sector dizem estar desajustado da realidade.
Inquestionável é o aumento do coro de vozes a favor da aplicação da nova legislação. Um dos rostos é o do presidente da Partex. António Costa e Silva subscreve que é necessário alterar a regulamentação e aumentar a concorrência no sector, controlado em 80% por três grandes operadores (Galp, Repsol e BP). Realça ainda que deveria ser criada uma sociedade independente para fazer a gestão destas infra-estruturas, evitando prejudicar as empresas. “A inércia do Governo tem custos para os consumidores e para concorrência”, sublinha.
Seja qual for a solução, haverá protestos. Do lado das petrolíferas fala-se em tentativa de nacionalização. Argumentam que os operadores são livres de construírem armazenagem e dão o exemplo da Martifer, que instalou um parque de tancagem no porto de Aveiro. Certo é que a própria Repsol e a Martifer se queixaram das dificuldades de importação de combustíveis. A Galp garante que só se pronunciará quando for conhecida a regulamentação para o sector.
Ainda vai ficar mais bonito...
http://www.bloomberg.com/apps/news?pid= ... xOnE7EWC1s
Petrobras Expects Test Results From Jupiter Field, CEO Says
By [bn:PRSN=1] Jeb Blount []
May 28 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, owner of the Western Hemisphere's largest oil discovery in three decades, said it will soon have test results from its Jupiter offshore oil and natural-gas field.
The results are expected in the ``next couple of days,'' Petrobras Chief Executive Officer Jose Sergio Gabrielli told reporters in Rio de Janeiro.
A shortage of oil rigs is delaying exploration of the company's Carioca field, he said.
To contact the reporters on this story: Jeb Blount in Rio de Janeiro at jblount@bloomberg.net;
http://www.bloomberg.com/apps/news?pid= ... xOnE7EWC1s
Excelente, João. Vamos aguardar a inversão da actual tendencia de curto prazo, pois a ameaça de boicote não fará sentido e os preços do crude a que estão e as boas noticias do consórcio Galp/PTBR no Brasil manterão o seu caminho ascendente.
"Porreiro, pá".
"Porreiro, pá".
- Mensagens: 221
- Registado: 27/10/2006 15:32
- Localização: Beira Alta
Galp vs Crude
Galp - linha azul
Crude - candles
Crude - candles
- Anexos
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- galp vs crude.png (13.73 KiB) Visualizado 6885 vezes
Galp vs Petrobras
Vejam a enorme correlação entre subidas/descidas destes 2 titulos.
Galp - linha azul
Petrobras - candles
Galp - linha azul
Petrobras - candles
- Anexos
-
- Interessante...
- galp vs petrobras.png (13.32 KiB) Visualizado 6909 vezes
Gráfico Semanal
O Marco que me perdoe porque o gráfico dele diz tudo...
Mas vejam o gráfico semanal da galp em escala logaritimica e digam algo.
Está mesmo em cima do ponto de inversão...a ver vamos.
Parece-me que se quebra a resistência na zona dos 17,30 até 18 € podemos ter grande subida.
Um abraço.
Mas vejam o gráfico semanal da galp em escala logaritimica e digam algo.
Está mesmo em cima do ponto de inversão...a ver vamos.
Parece-me que se quebra a resistência na zona dos 17,30 até 18 € podemos ter grande subida.
Um abraço.
- Anexos
-
- GALP ENERGIA-NOM.png (14.91 KiB) Visualizado 6930 vezes
- GOE - Escreveu:Resina Escreveu:Manequim Escreveu:Resina Escreveu:Parece que há alguem que quer segurar o titulo...
E é bem potente...
....era....
Isto hoje está feio
E era... Nunca pensei...
Faz lá as contas ao dinheiro que ali estava naquela ordem... Foi papada num instante... Lol
A ordem dos 50'000 chegou a entrar?![]()
Se sim ficou pela módica quantia de 807000,00€
Foi realizada com 35mil e mais umas migalhas...
Agora quem lá pôs aquilo deve saber bem o que está a fazer...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
Resina Escreveu:Manequim Escreveu:Resina Escreveu:Parece que há alguem que quer segurar o titulo...
E é bem potente...
....era....
Isto hoje está feio
E era... Nunca pensei...
Faz lá as contas ao dinheiro que ali estava naquela ordem... Foi papada num instante... Lol
A ordem dos 50'000 chegou a entrar?

Se sim ficou pela módica quantia de 807000,00€

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Manequim Escreveu:Resina Escreveu:Parece que há alguem que quer segurar o titulo...
E é bem potente...
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Isto hoje está feio
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Faz lá as contas ao dinheiro que ali estava naquela ordem... Foi papada num instante... Lol
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Luis19 Escreveu:majomo,
Em que site vês o índice europeu de energia?
Tem também o Indice mundial?
Obrigado.
Por acaso vi na cnbc...
Mas, vê aqui
http://www.stoxx.com/index.html#
Parece que o petróleo inverteu a queda.

Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
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