Brisa - Tópico Geral
Descontos nas portagens para pesados custam à Brisa no máximo 2,5 milhões de euros
A Brisa informou o mercado que aceitou praticar descontos nas portagens para veículos pesados durante o período nocturno. Este contributo, que visa aliviar os encargos dos transportadores, será limitado a um valor máximo de 2,5 milhões de euros por um período de seis meses.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa informou o mercado que aceitou praticar descontos nas portagens para veículos pesados durante o período nocturno. Este contributo, que visa aliviar os encargos dos transportadores, será limitado a um valor máximo de 2,5 milhões de euros por um período de seis meses.
“Com o objectivo de garantir a normalidade do tráfego, a Brisa Auto-estradas de
Portugal, S.A. aceitou contribuir para um desconto a veículos das classes 3 e 4, no
período nocturno, entre as 22h00 e as 07h00”, revela o comunicado emitido pela concessionária de auto-estradas para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Brisa acrescenta que “este contributo será limitado a um valor máximo de 2,5 milhões de euros e a um período máximo de 6 meses, cujo início está previsto para dia 1 de Julho de 2008”.
A Brisa informou o mercado que aceitou praticar descontos nas portagens para veículos pesados durante o período nocturno. Este contributo, que visa aliviar os encargos dos transportadores, será limitado a um valor máximo de 2,5 milhões de euros por um período de seis meses.
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A Brisa informou o mercado que aceitou praticar descontos nas portagens para veículos pesados durante o período nocturno. Este contributo, que visa aliviar os encargos dos transportadores, será limitado a um valor máximo de 2,5 milhões de euros por um período de seis meses.
“Com o objectivo de garantir a normalidade do tráfego, a Brisa Auto-estradas de
Portugal, S.A. aceitou contribuir para um desconto a veículos das classes 3 e 4, no
período nocturno, entre as 22h00 e as 07h00”, revela o comunicado emitido pela concessionária de auto-estradas para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Brisa acrescenta que “este contributo será limitado a um valor máximo de 2,5 milhões de euros e a um período máximo de 6 meses, cujo início está previsto para dia 1 de Julho de 2008”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aqui fica um update ao gráfico da Brisa pois desde o anterior aconteceram algumas coisas importantes.
O nosso mercado não anda nada bem e a situação técnica precária de muitos títulos alastra-se agora também à Brisa que quebra assim quer a LT de longo-prazo, quer o suporte horizontal próximo dos 9 euros.
Há muito poucos ou mesmo nenhum título entre os "grandes papéis" da nossa praça que neste momento inspirem confiança.
A minha sugestão: proteger o capital e esperar que os ventos melhorem.
O nosso mercado não anda nada bem e a situação técnica precária de muitos títulos alastra-se agora também à Brisa que quebra assim quer a LT de longo-prazo, quer o suporte horizontal próximo dos 9 euros.
Há muito poucos ou mesmo nenhum título entre os "grandes papéis" da nossa praça que neste momento inspirem confiança.
A minha sugestão: proteger o capital e esperar que os ventos melhorem.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Volume anormal
Andará alguma empresa a desfazer-se da posição pressionando os preços?
Caso seja esse o caso, o preço corrigirá logo que o volume diminua?
Caso seja esse o caso, o preço corrigirá logo que o volume diminua?
- Mensagens: 21
- Registado: 29/4/2008 14:30
Incompatibilidades legais levam a mudanças de cargos na Brisa
O presidente do Conselho Fiscal da Brisa, Pedro Ribeiro da Cunha, apresentou ao presidente da Mesa da Assembleia Geral a renúncia ao seu cargo, “uma vez que passará a desempenhar funções executivas num grupo empresarial com o qual a Brisa mantém relação comercial significativa”, anunciou a concessionária de autoestradas em comunicado à CMVM, sem referir o nome da empresa em questão.
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O presidente do Conselho Fiscal da Brisa, Pedro Ribeiro da Cunha, apresentou ao presidente da Mesa da Assembleia Geral a renúncia ao seu cargo, “uma vez que passará a desempenhar funções executivas num grupo empresarial com o qual a Brisa mantém relação comercial significativa”, anunciou a concessionária de autoestradas em comunicado à CMVM, sem referir o nome da empresa em questão.
Assim, o vogal suplente, Joaquim Patrício da Silva, passa a exercer funções de vogal efectivo, e o vogal efectivo, Francisco Xavier Alves, por decisão dos restantes membros do Conselho Fiscal, passa a desempenhar funções de presidente daquele órgão, refere o comunicado.
Num outro comunicado, a Brisa informa que o vogal não-executivo do Conselho de Administração, António Garcia Lamas, por imperativos legais, “por força do exercício de funções públicas que não são compatíveis com as que exerce na Brisa”, solicitou ao Conselho Fiscal a suspensão do seu mandato, que lhe foi concedida pelo período de um ano a acontar de 27 de Maio último.
O presidente do Conselho Fiscal da Brisa, Pedro Ribeiro da Cunha, apresentou ao presidente da Mesa da Assembleia Geral a renúncia ao seu cargo, “uma vez que passará a desempenhar funções executivas num grupo empresarial com o qual a Brisa mantém relação comercial significativa”, anunciou a concessionária de autoestradas em comunicado à CMVM, sem referir o nome da empresa em questão.
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O presidente do Conselho Fiscal da Brisa, Pedro Ribeiro da Cunha, apresentou ao presidente da Mesa da Assembleia Geral a renúncia ao seu cargo, “uma vez que passará a desempenhar funções executivas num grupo empresarial com o qual a Brisa mantém relação comercial significativa”, anunciou a concessionária de autoestradas em comunicado à CMVM, sem referir o nome da empresa em questão.
Assim, o vogal suplente, Joaquim Patrício da Silva, passa a exercer funções de vogal efectivo, e o vogal efectivo, Francisco Xavier Alves, por decisão dos restantes membros do Conselho Fiscal, passa a desempenhar funções de presidente daquele órgão, refere o comunicado.
Num outro comunicado, a Brisa informa que o vogal não-executivo do Conselho de Administração, António Garcia Lamas, por imperativos legais, “por força do exercício de funções públicas que não são compatíveis com as que exerce na Brisa”, solicitou ao Conselho Fiscal a suspensão do seu mandato, que lhe foi concedida pelo período de um ano a acontar de 27 de Maio último.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Brisa abandona concurso de 2 mil milhões de euros devido a desistência de parceira alemã
A Brisa está fora dos concursos para a construção e exploração de duas auto-estradas na Polónia, devido à desistência de uma parceira alemã causada por desentendimentos com o Governo polaco, disseram à agência Lusa fontes ligada ao processo.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa está fora dos concursos para a construção e exploração de duas auto-estradas na Polónia, devido à desistência de uma parceira alemã causada por desentendimentos com o Governo polaco, disseram à agência Lusa fontes ligada ao processo.
De acordo com as mesmas fontes, a construtora germânica Bilfinger - que controlava cerca de 20% do consórcio liderado pela Brisa - desistiu da operação devido a desentendimentos com o Governo polaco.
Além da Bilfinger, o consórcio liderado pela Brisa era formado pelo Millennium BCP, MIG e Grupo MSF, tendo sido pré-qualificado para a concessão das auto-estradas A1, que vai ligar as cidades de Stryków e Pyrzowice, e A2, entre Stryków e Konopata, num investimento conjunto que ascenderia a dois mil milhões de euros.
Fonte oficial da Brisa confirmou à agência Lusa a desistência do consórcio, sem comentar as razões que terão levado ao abandono da corrida.
Por sua vez, o presidente da construtora MSF, Carlos Pompeu Fortunato, avançou hoje que o consórcio abandonou o projecto, durante a apresentação de resultados do grupo.
“Passamos à fase de apresentação de propostas mas houve uma empresa que se retirou do agrupamento e o negócio não avançou", afirmou aos jornalistas o presidente do Grupo MSF, Carlos Pompeu Fortunato.
A Brisa está fora dos concursos para a construção e exploração de duas auto-estradas na Polónia, devido à desistência de uma parceira alemã causada por desentendimentos com o Governo polaco, disseram à agência Lusa fontes ligada ao processo.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa está fora dos concursos para a construção e exploração de duas auto-estradas na Polónia, devido à desistência de uma parceira alemã causada por desentendimentos com o Governo polaco, disseram à agência Lusa fontes ligada ao processo.
De acordo com as mesmas fontes, a construtora germânica Bilfinger - que controlava cerca de 20% do consórcio liderado pela Brisa - desistiu da operação devido a desentendimentos com o Governo polaco.
Além da Bilfinger, o consórcio liderado pela Brisa era formado pelo Millennium BCP, MIG e Grupo MSF, tendo sido pré-qualificado para a concessão das auto-estradas A1, que vai ligar as cidades de Stryków e Pyrzowice, e A2, entre Stryków e Konopata, num investimento conjunto que ascenderia a dois mil milhões de euros.
Fonte oficial da Brisa confirmou à agência Lusa a desistência do consórcio, sem comentar as razões que terão levado ao abandono da corrida.
Por sua vez, o presidente da construtora MSF, Carlos Pompeu Fortunato, avançou hoje que o consórcio abandonou o projecto, durante a apresentação de resultados do grupo.
“Passamos à fase de apresentação de propostas mas houve uma empresa que se retirou do agrupamento e o negócio não avançou", afirmou aos jornalistas o presidente do Grupo MSF, Carlos Pompeu Fortunato.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Olá Amigos,
Esta era
provávelmente a única companhia
que me despartaria o interesse se
não tivesse um preço tão elevado.
Como sabem há já imensas pessoas a poupar
nos combustiveis. Poder-se-á começar
a ver
mais gente de bicicleta ou mesmo a pé
em Portugal.
A Brisa sofrerá com isso.
Porque em tempos de crise
explicações são necessárias.

Esta era
provávelmente a única companhia
que me despartaria o interesse se
não tivesse um preço tão elevado.
Como sabem há já imensas pessoas a poupar
nos combustiveis. Poder-se-á começar
a ver
mais gente de bicicleta ou mesmo a pé
em Portugal.
A Brisa sofrerá com isso.

Porque em tempos de crise
explicações são necessárias.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Concessão rodoviária 2008-05-28 00:05
Brisa ganha nova auto-estrada em São Paulo
Participada CCR vai investir 940 milhões de euros na oitava concessão rodoviária no Brasil.
Nuno Miguel Silva
A CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias, participada da Brisa, vai assinar nos próximos dias o contrato para a oitava concessão de auto-estradas com portagem que a empresa vai passar a gerir no Brasil. Trata-se do Rodoanel Mário Covas, trecho Oeste, uma concessão de 32 quilómetros de extensão, com um prazo de 30 anos de exploração e um investimento global previsto de cerca de 940 milhões de euros (2.450 milhões de reais).
A entidade concedente, o estado de São Paulo, através da autoridade reguladora do sector Artesp – Agência de Transporte do Estado de São Paulo, vai atribuir esta concessão até ao próximo dia 8 de Junho, último dia do prazo legal estabelecido para o efeito, depois de já, em Março, ter comunicado ao mercado que o consórcio liderado pela CCR foi o que apresentou a melhor proposta a concurso.
O Consórcio Integração Oeste – detido em 95% pela CCR, associada à Encalso, com os restantes 5% – irá pagar ao estado de São Paulo cerca de 760 milhões de euros (dois mil milhões de reais). Segundo recentes declarações de Arthur Piotto, director financeiro da CCR, ao jornal brasileiro “Gazeta Mercantil”, está previsto que dois dias antes da assinatura do contrato, a concessionária pague à Artesp cerca de 76 milhões de euros (200 milhões de reais). O restante pagamento será efectuado em tranches mensais de cerca de 28,5 milhões de euros cada (75 milhões de reais), durante um período de dois anos.
O consórcio da CCR vai investir ainda cerca de 177 milhões de euros na melhoria da infra-estrutura rodoviária, incluindo a construção das praças de portagem, que vão ser instaladas em todas as saídas do Rodoanel.
O Rodoanel representa uma das principais soluções para o tráfego na região metropolitana de São Paulo. Esta concessão tem também, segundo a administração da CCR, “total sinergia com o negócio da companhia”, uma vez que cruza quatro rodovias já operadas pela participada da Brisa na cidade de São Paulo.
As alternativas de financiamento ao projecto
Depois desta “conquista inestimável”, como Arthur Piotto Filho, director financeiro da CCR, a apelidou, é preciso pensar nas diversas alternativas de financiamento do projecto. Até agora, está assegurado um “bridge loan” (empréstimo-ponte) de 650 milhões de reais (cerca de 247 milhões de euros) para as primeira obras a realizar no Rodoanel e para ajudar à primeira prestação do pagamento à Artesp. Mas, este responsável, numa teleconferência realizada em Março passado com diversos analistas financeiros, sublinhava que “em seguida, através de uma operação via empresa multilateral, a gente traz um financiamento em USD [dólares] por um prazo de aproximadamente dez ano”. Piotto Filho adiantava que esse financiamento tinha a particularidade de ser “bullet”, ou seja, permite novo refinanciamento ao fim de dez anos. Este responsável acrescentou ainda que a CCR se encontrava em negociação com diversos fundos de pensões e de infra-estruturas brasileiros e estrangeiros para a entrada de um terceiro parceiro para financiar a operação. O TIIC – Transport Infrastructure Investment Company, um fundo patrocinado pela Brisa poderá ser um dos financiadores do Rodoanel.
Rodoanel
- O trecho Oeste do Rodoanel tem 32 quilómetros, duas vias em cada sentido, três túneis duplos, seis pontes, sete anéis de distribuição e 62 viadutos.
- O facto decisivo para a vitória do consórcio da CCR foi o preço de portagem proposto, de 1,1684 reais, que ficou abaixo dos valores apresentados pelos outros quatro concorrentes.
- A entrada em funcionamento da nova concessão da CCR deverá ocorrer em Novembro, altura em que se deverá iniciar a cobrança de portagens.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 28407.html
Brisa ganha nova auto-estrada em São Paulo
Participada CCR vai investir 940 milhões de euros na oitava concessão rodoviária no Brasil.
Nuno Miguel Silva
A CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias, participada da Brisa, vai assinar nos próximos dias o contrato para a oitava concessão de auto-estradas com portagem que a empresa vai passar a gerir no Brasil. Trata-se do Rodoanel Mário Covas, trecho Oeste, uma concessão de 32 quilómetros de extensão, com um prazo de 30 anos de exploração e um investimento global previsto de cerca de 940 milhões de euros (2.450 milhões de reais).
A entidade concedente, o estado de São Paulo, através da autoridade reguladora do sector Artesp – Agência de Transporte do Estado de São Paulo, vai atribuir esta concessão até ao próximo dia 8 de Junho, último dia do prazo legal estabelecido para o efeito, depois de já, em Março, ter comunicado ao mercado que o consórcio liderado pela CCR foi o que apresentou a melhor proposta a concurso.
O Consórcio Integração Oeste – detido em 95% pela CCR, associada à Encalso, com os restantes 5% – irá pagar ao estado de São Paulo cerca de 760 milhões de euros (dois mil milhões de reais). Segundo recentes declarações de Arthur Piotto, director financeiro da CCR, ao jornal brasileiro “Gazeta Mercantil”, está previsto que dois dias antes da assinatura do contrato, a concessionária pague à Artesp cerca de 76 milhões de euros (200 milhões de reais). O restante pagamento será efectuado em tranches mensais de cerca de 28,5 milhões de euros cada (75 milhões de reais), durante um período de dois anos.
O consórcio da CCR vai investir ainda cerca de 177 milhões de euros na melhoria da infra-estrutura rodoviária, incluindo a construção das praças de portagem, que vão ser instaladas em todas as saídas do Rodoanel.
O Rodoanel representa uma das principais soluções para o tráfego na região metropolitana de São Paulo. Esta concessão tem também, segundo a administração da CCR, “total sinergia com o negócio da companhia”, uma vez que cruza quatro rodovias já operadas pela participada da Brisa na cidade de São Paulo.
As alternativas de financiamento ao projecto
Depois desta “conquista inestimável”, como Arthur Piotto Filho, director financeiro da CCR, a apelidou, é preciso pensar nas diversas alternativas de financiamento do projecto. Até agora, está assegurado um “bridge loan” (empréstimo-ponte) de 650 milhões de reais (cerca de 247 milhões de euros) para as primeira obras a realizar no Rodoanel e para ajudar à primeira prestação do pagamento à Artesp. Mas, este responsável, numa teleconferência realizada em Março passado com diversos analistas financeiros, sublinhava que “em seguida, através de uma operação via empresa multilateral, a gente traz um financiamento em USD [dólares] por um prazo de aproximadamente dez ano”. Piotto Filho adiantava que esse financiamento tinha a particularidade de ser “bullet”, ou seja, permite novo refinanciamento ao fim de dez anos. Este responsável acrescentou ainda que a CCR se encontrava em negociação com diversos fundos de pensões e de infra-estruturas brasileiros e estrangeiros para a entrada de um terceiro parceiro para financiar a operação. O TIIC – Transport Infrastructure Investment Company, um fundo patrocinado pela Brisa poderá ser um dos financiadores do Rodoanel.
Rodoanel
- O trecho Oeste do Rodoanel tem 32 quilómetros, duas vias em cada sentido, três túneis duplos, seis pontes, sete anéis de distribuição e 62 viadutos.
- O facto decisivo para a vitória do consórcio da CCR foi o preço de portagem proposto, de 1,1684 reais, que ficou abaixo dos valores apresentados pelos outros quatro concorrentes.
- A entrada em funcionamento da nova concessão da CCR deverá ocorrer em Novembro, altura em que se deverá iniciar a cobrança de portagens.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 28407.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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- Registado: 26/11/2004 23:00
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A Brisa parece ter cumprido hoje uma velha tradição, a de se comportar como título defensivo.
Note-se que voltou a aproximar-se da zona de suporte.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Suporte e Resistência
rsacramento Escreveu:GreenSP Escreveu:Boas...
Depois de muito ler e de analisar os gráficos, surge-me uma grande dúvida.
Será que, como a tendência global é de subida, as linhas de resistência e suporte não têm tb tendência a subir?
Digo isto, pois o volume de acções parece-me que tem andado um pouco baixo na brisa, pelo que pode significar que há pca gente interessada em vender tão baixo e que a partir de agora só para cima, ou fiz algum erro de raciocínio?
Nota: baseei-me que as pessoas ainda querem comprar, pela estabilidade do preço acima dos 9,10.
Assim não seria já uma boa altura pa comprar (à volta dos 9, 10 a 9,15)?
este tópico pode interessar-te
Noticia saida recentemente ... mas eu não gosto de comprar no "pico" no momento da noticia... prefiro esperar um pouco para que desça a preços mais convenientes... : relembro que o objectivo em bolsa é comprar em baixo ... e vender em cima eh!
A especulação vai continuar ... mas o preço é menor...

Analistas
Especulação na Brisa vai continuar após reforço da Babcock & Brown
O reforço da Babcock & Brown (B&B) no capital da Brisa vai manter activa a especulação em torno da concessionária de auto-estradas nacional, quer quanto à possibilidade de uma "resposta" por parte da Abertis, quer quanto a possíveis movimentos de consolidação envolvendo a empresa liderada por Vasco de Mello.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O reforço da Babcock & Brown (B&B) no capital da Brisa vai manter activa a especulação em torno da concessionária de auto-estradas nacional, quer quanto à possibilidade de uma "resposta" por parte da Abertis, quer quanto a possíveis movimentos de consolidação envolvendo a empresa liderada por Vasco de Mello.
"Prevemos que a especulação de fusões e aquisições continue", afirma o Espírito Santo Research (ESR), enquanto o BPI escreve no "Iberian Daily" que o reforço da B&B (para mais de 15% do capital) aumenta a "especulação acerca de um possível reforço da Abertis como resposta à movimentação da B&B".
Com o reforço da B&B, a Abertis foi relegada para segunda maior accionista da Brisa. "Lembramos que a Abertis tem vindo a reiterar o seu interesse em projectos comuns com a Brisa", e repetindo que não tem intenções "hostis" para com a concessionária de auto-estradas nacional.
A Abertis considera mesmo "a possibilidade de desinvestir, caso não veja espaço para o desenvolvimento de projectos", salienta o BPI que continua a recomendar "manter" títulos da Brisa, avaliando-os em 10,95 euros. As acções da Brisa [Cot] seguiam a perder 0,21% para 9,50 euros.
TECNICAMENTE >>>
O RSI esta numa zona de compra
a Tendencia LP é saudavel
esta sobre a zona de suporte...

JA AGORA ACTUALISO
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- BUY ZONE na BRISA
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Re: Suporte e Resistência
GreenSP Escreveu:Boas...
Depois de muito ler e de analisar os gráficos, surge-me uma grande dúvida.
Será que, como a tendência global é de subida, as linhas de resistência e suporte não têm tb tendência a subir?
Digo isto, pois o volume de acções parece-me que tem andado um pouco baixo na brisa, pelo que pode significar que há pca gente interessada em vender tão baixo e que a partir de agora só para cima, ou fiz algum erro de raciocínio?
Nota: baseei-me que as pessoas ainda querem comprar, pela estabilidade do preço acima dos 9,10.
Assim não seria já uma boa altura pa comprar (à volta dos 9, 10 a 9,15)?
este tópico pode interessar-te
Suporte e Resistência
Boas...
Depois de muito ler e de analisar os gráficos, surge-me uma grande dúvida.
Será que, como a tendência global é de subida, as linhas de resistência e suporte não têm tb tendência a subir?
Digo isto, pois o volume de acções parece-me que tem andado um pouco baixo na brisa, pelo que pode significar que há pca gente interessada em vender tão baixo e que a partir de agora só para cima, ou fiz algum erro de raciocínio?
Nota: baseei-me que as pessoas ainda querem comprar, pela estabilidade do preço acima dos 9,10.
Assim não seria já uma boa altura pa comprar (à volta dos 9, 10 a 9,15)?
Depois de muito ler e de analisar os gráficos, surge-me uma grande dúvida.
Será que, como a tendência global é de subida, as linhas de resistência e suporte não têm tb tendência a subir?
Digo isto, pois o volume de acções parece-me que tem andado um pouco baixo na brisa, pelo que pode significar que há pca gente interessada em vender tão baixo e que a partir de agora só para cima, ou fiz algum erro de raciocínio?
Nota: baseei-me que as pessoas ainda querem comprar, pela estabilidade do preço acima dos 9,10.
Assim não seria já uma boa altura pa comprar (à volta dos 9, 10 a 9,15)?
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- Registado: 29/4/2008 14:30
Abertis admite sair do capital da Brisa para financiar expansão
A Abertis admite a possibilidade de sair do capital da Brisa para financiar a expansão da empresa espanhola, que ganhou uma concessão nos Estados Unidos, onde terá que investir 1,9 mil milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Abertis admite a possibilidade de sair do capital da Brisa para financiar a expansão da empresa espanhola, que ganhou uma concessão nos Estados Unidos, onde terá que investir 1,9 mil milhões de euros.
Numa entrevista concedida ontem ao "El Pais", o presidente da Abertis, Salvador Alemany, adiantou quem em Portugal, tal como na França e Itália, "há uma visão de longo prazo em que queremos um dia estar juntos com importantes operadores".
O mesmo responsável explicou que "foi por isso que tentamos uma operação com a Autostrade e com a Brisa sempre dissemos que estamos abertos. Mas isso não significa que vamos fazer alguma coisa a curto prazo e nunca iremos forçar".
Questionado sobre se a Abertis irá dar um prazo à Brisa, Alemany adiantou que "não há um calendário".
E deixou um alerta: "Quando chegas a uma conclusão que não há nada a fazer num horizonte temporal e que nessa altura seria desejável ter maior liquidez, há que fazer a retirada".
Alemany deixou o mesmo alerta para a posição que detém na Atlantia (antiga Autostrade). Questionado se admite retomar o projecto de fusão ou vender a posição de 6,67%, Alemany afirmou que "o melhor é não especular".
"Temos as acções livres a partir de Junho e podemos vende-las a qualquer momento, porque não contemplamos um projecto a curto prazo", disse Alemany.
Na entrevista ao "El País", Alemany disse que seria bem vindo um accionista estrangeiro para a Abertis, que trouxesse activos de outros países.
Questionado sobre se esse accionista poderia ser José de Mello, maior accionista da Brisa, Alemany lembrou que já houve uma participação cruzada (agora só a Abertis controla mais de 15% da Brisa) e "não podemos ir atrás das pessoas".
A Abertis admite a possibilidade de sair do capital da Brisa para financiar a expansão da empresa espanhola, que ganhou uma concessão nos Estados Unidos, onde terá que investir 1,9 mil milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Abertis admite a possibilidade de sair do capital da Brisa para financiar a expansão da empresa espanhola, que ganhou uma concessão nos Estados Unidos, onde terá que investir 1,9 mil milhões de euros.
Numa entrevista concedida ontem ao "El Pais", o presidente da Abertis, Salvador Alemany, adiantou quem em Portugal, tal como na França e Itália, "há uma visão de longo prazo em que queremos um dia estar juntos com importantes operadores".
O mesmo responsável explicou que "foi por isso que tentamos uma operação com a Autostrade e com a Brisa sempre dissemos que estamos abertos. Mas isso não significa que vamos fazer alguma coisa a curto prazo e nunca iremos forçar".
Questionado sobre se a Abertis irá dar um prazo à Brisa, Alemany adiantou que "não há um calendário".
E deixou um alerta: "Quando chegas a uma conclusão que não há nada a fazer num horizonte temporal e que nessa altura seria desejável ter maior liquidez, há que fazer a retirada".
Alemany deixou o mesmo alerta para a posição que detém na Atlantia (antiga Autostrade). Questionado se admite retomar o projecto de fusão ou vender a posição de 6,67%, Alemany afirmou que "o melhor é não especular".
"Temos as acções livres a partir de Junho e podemos vende-las a qualquer momento, porque não contemplamos um projecto a curto prazo", disse Alemany.
Na entrevista ao "El País", Alemany disse que seria bem vindo um accionista estrangeiro para a Abertis, que trouxesse activos de outros países.
Questionado sobre se esse accionista poderia ser José de Mello, maior accionista da Brisa, Alemany lembrou que já houve uma participação cruzada (agora só a Abertis controla mais de 15% da Brisa) e "não podemos ir atrás das pessoas".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banesto Bolsa inicia cobertura da Brisa com preço-alvo de 11,10 euros
20/05/2008
O Banesto Bolsa iniciou a cobertura dos títulos da Brisa com um preço-alvo de 11,10 euros e uma recomendação de "overweight", o que atribui um potencial de 20,13%, face à cotação actual.
O analista José Brito Correia adianta que está "positivo em relação a novas concessões no estrangeiro" e justifica o "target" para a empresa com a sua "estratégia coerente".
"Ao ser a melhor empresa da bolsa portuguesa nos últimos dez anos é um bom aval futuro", acrescentou o analista do banco espanhol ao Jornal de Negócios.
Em 2008, a Brisa recua 8,16%, ainda assim tem a sexta melhor performance do índice desde o início do ano e cai menos que o PSI-20, que perde 15,74% desde Janeiro.
20/05/2008
O Banesto Bolsa iniciou a cobertura dos títulos da Brisa com um preço-alvo de 11,10 euros e uma recomendação de "overweight", o que atribui um potencial de 20,13%, face à cotação actual.
O analista José Brito Correia adianta que está "positivo em relação a novas concessões no estrangeiro" e justifica o "target" para a empresa com a sua "estratégia coerente".
"Ao ser a melhor empresa da bolsa portuguesa nos últimos dez anos é um bom aval futuro", acrescentou o analista do banco espanhol ao Jornal de Negócios.
Em 2008, a Brisa recua 8,16%, ainda assim tem a sexta melhor performance do índice desde o início do ano e cai menos que o PSI-20, que perde 15,74% desde Janeiro.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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