Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por lcaldei1 » 31/5/2008 14:10

Não sou sénior de experiência nem de idade :lol: mas deixo aqui o meu testemunho:

Pelo modo que tem reagido a PT a um price target de 7,6 euros diria que não.

Parece-me que o mercado reaje um pouco contrariando price targets e noticias afins, retirando alguma lógica que poderia haver no rumo das acções.
 
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por MNFV » 31/5/2008 12:24

Que fecho desastrado que esta acção teve depois de todo o dia a brilhar no PSI20.

Qt a mim a maior dificuldade da Mota neste momento é que está muito próxima dos price-targets, que para mim neste momento funcionam como resistências fortes já que muitas das outras cotadas estão com potenciais de valorização de 50-100%.

Fica a minha questão aos seniores da bolsa: os price targets podem gerar resistências?

Obrigado
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por lcaldei1 » 30/5/2008 21:58

Vejo um conjunto de resistências entre os 5,7 e os 5,8 que seriam importantes ser rompidas primeiro, não?
 
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BUY POINT

por Luka! » 30/5/2008 16:09

Nyk Escreveu:Mota-Engil quer volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros até 2013
A Mota-Engil pretende atingir um volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros em 2013, ascendendo à primeira liga ibérica do sector, segundo as metas inscritas no plano estratégico, hoje apresentado aos quadros do grupo e ao mercado.




Diario Económico Online com Lusa

O novo ciclo estratégico da Mota-Engil, que coincide com a entrada de Jorge Coelho para presidente executivo do grupo, assenta, assim, num plano a cinco anos, denominado "Ambição 2013 - Somos o que fazemos", que pressupõe um ritmo de crescimento a uma taxa média anual de 15% em termos consolidados.

Recorde-se que em 2007, o volume de negócios da Mota-Engil foi de 1,4 mil milhões de euros.

Por áreas de negócio, a ambição do grupo é que a Engenharia e Construção registe uma taxa de crescimento anual de 9% face aos valores de 2007, atingindo um volume de negócios de 2,15 mil milhões de euros em 2013, o equivalente a 59% do total do volume de negócios do grupo previsto para aquele ano.

Ainda assim, estes valores não incluem o novo aeroporto de Lisboa e a rede ferroviária de alta velocidade, projectos a que a Mota-Engil irá concorrer, quer na construção, quer na gestão e exploração, uma vez que "grande parte destas obras só terá início depois de 2013", explicou Jorge Coelho à Lusa.

Em 2013, o volume de negócios da sub-holding Ambiente e Serviços ascenderá a 755 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento médio anual de 23%. E, nesta área, a Mota-Engil não exclui a possibilidade de se verificarem novas aquisições. Esta área deverá representar cerca de 21% do total de volume de negócios previsto para 2013.

Por seu turno, a área Concessões, através da sociedade Ascendi detida pela Mota-Engil (60%) e pelo grupo BES (40%), deverá alcançar um volume de negócios de 520 milhões de euros em 2013, registando um crescimento anual de 34% face aos valores de 2007.

Os novos negócios do grupo, como a hotelaria, a mineração e a exploração de barragens, deverão representar cerca de 6 por cento do total do volume de negócios em 2013, o equivalente a cerca de 225 milhões de euros.

Sendo a diversificação geográfica da actividade um dos eixos centrais do grupo para os próximos anos, o plano estratégico até 2013 mostra que Portugal e Espanha representarão 54% do volume de negócios em 2013, o equivalente a 1,97 mil milhões de euros, sendo que cerca de mil milhões serão provenientes da área Engenharia e Construção.

Em 2013, a Europa Central deverá representar 21% do volume de negócios do grupo (770 milhões de euros), Angola 17% (610 milhões de euros), África 2% (80 milhões de euros) e a América 6% (220 milhões de euros).

No que diz respeito à rendibilidade do negócio, medida pelo EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), os objectivos definidos no plano estratégico apontam para um valor consolidado do grupo de 892 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 24%.

Na Engenharia e Construção, objectivo da Mota-Engil é apresentar um EBITDA de 215 milhões de euros em 2013, com uma margem EBITDA de 10%, enquanto na área de Ambiente e Serviços o EBITDA deverá alcançar os 190 milhões de euros, com uma margem EBITDA de 25%.

Na área das Concessões, a Mota-Engil deverá apresentar um EBITDA de 442 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 85%, enquanto o EBITDA dos novos negócios deverá atingir os 43 milhões em 2013, com uma margem EBITDA de 24%



E por outro lado esta no BUY POINT ...>>>
farei uma analise mais completa este fim de semana...
:wink:
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BUY POINT na ENGIL
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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por Enslaved » 30/5/2008 11:47

Previsões da Mota-Engil para 2013 superam "significativamente" estimativas do BPI
30-05-2008 10:03 por Canal de Negócios


O plano estratégico da Mota-Engil para o período de 2009 a 2013 deverá ter um impacto "potencialmente positivo" para a empresa, prevê o BPI. As previsões de resultados para 2013, definidos pela construtora, ficaram "significativamente" acima das estimativas do banco de investimento.

A Mota-Engil, anunciou, esta manhã, antes da abertura do mercado, a construtora anunciou o seu plano estratégico para o período 2009 a 2013. A construtora estima que, em 2013, o volume de negócios vai chegar aos 3,65 mil milhões de euros, o que compara com 1,4 mil milhões de euros registados em 2007.

As previsões da construtora para as receitas e o EBITDA ficaram, respectivamente, 58% e 134% acima das estimativas do BPI.

A afectação geográfica anunciada pela construtora "sugere um importante aumento da exposição ao mercado angolano", que implicará "um aumento da rentabilidade da unidade de construção" mas também poderá representar um "maior risco". Em 2013, Angola deverá representar cerca de 175 do volume de negócios do grupo (cerca de 610 milhões de euros), o que compara com os actuais 10%.

"Apesar de não existirem detalhes sobre o negócios em Angola, não colocamos de parte a hipóteses do grupo entrar na área dos serviços", refere a equipa de "research" do BPI.

A Europa Central represente, actualmente, 16% do volume de negócios da Mota-Engil. "Isto significa que a construtora prevê multiplicar as suas receitas nesta região por três até 2013. As estimativas ficam ainda 2,4 vezes acima das nossas previsões", sublinha o banco de investimento.
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por Nyk » 30/5/2008 7:53

Mota-Engil quer volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros até 2013
A Mota-Engil pretende atingir um volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros em 2013, ascendendo à primeira liga ibérica do sector, segundo as metas inscritas no plano estratégico, hoje apresentado aos quadros do grupo e ao mercado.




Diario Económico Online com Lusa

O novo ciclo estratégico da Mota-Engil, que coincide com a entrada de Jorge Coelho para presidente executivo do grupo, assenta, assim, num plano a cinco anos, denominado "Ambição 2013 - Somos o que fazemos", que pressupõe um ritmo de crescimento a uma taxa média anual de 15% em termos consolidados.

Recorde-se que em 2007, o volume de negócios da Mota-Engil foi de 1,4 mil milhões de euros.

Por áreas de negócio, a ambição do grupo é que a Engenharia e Construção registe uma taxa de crescimento anual de 9% face aos valores de 2007, atingindo um volume de negócios de 2,15 mil milhões de euros em 2013, o equivalente a 59% do total do volume de negócios do grupo previsto para aquele ano.

Ainda assim, estes valores não incluem o novo aeroporto de Lisboa e a rede ferroviária de alta velocidade, projectos a que a Mota-Engil irá concorrer, quer na construção, quer na gestão e exploração, uma vez que "grande parte destas obras só terá início depois de 2013", explicou Jorge Coelho à Lusa.

Em 2013, o volume de negócios da sub-holding Ambiente e Serviços ascenderá a 755 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento médio anual de 23%. E, nesta área, a Mota-Engil não exclui a possibilidade de se verificarem novas aquisições. Esta área deverá representar cerca de 21% do total de volume de negócios previsto para 2013.

Por seu turno, a área Concessões, através da sociedade Ascendi detida pela Mota-Engil (60%) e pelo grupo BES (40%), deverá alcançar um volume de negócios de 520 milhões de euros em 2013, registando um crescimento anual de 34% face aos valores de 2007.

Os novos negócios do grupo, como a hotelaria, a mineração e a exploração de barragens, deverão representar cerca de 6 por cento do total do volume de negócios em 2013, o equivalente a cerca de 225 milhões de euros.

Sendo a diversificação geográfica da actividade um dos eixos centrais do grupo para os próximos anos, o plano estratégico até 2013 mostra que Portugal e Espanha representarão 54% do volume de negócios em 2013, o equivalente a 1,97 mil milhões de euros, sendo que cerca de mil milhões serão provenientes da área Engenharia e Construção.

Em 2013, a Europa Central deverá representar 21% do volume de negócios do grupo (770 milhões de euros), Angola 17% (610 milhões de euros), África 2% (80 milhões de euros) e a América 6% (220 milhões de euros).

No que diz respeito à rendibilidade do negócio, medida pelo EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), os objectivos definidos no plano estratégico apontam para um valor consolidado do grupo de 892 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 24%.

Na Engenharia e Construção, objectivo da Mota-Engil é apresentar um EBITDA de 215 milhões de euros em 2013, com uma margem EBITDA de 10%, enquanto na área de Ambiente e Serviços o EBITDA deverá alcançar os 190 milhões de euros, com uma margem EBITDA de 25%.

Na área das Concessões, a Mota-Engil deverá apresentar um EBITDA de 442 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 85%, enquanto o EBITDA dos novos negócios deverá atingir os 43 milhões em 2013, com uma margem EBITDA de 24%
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por Elias » 28/5/2008 0:08

crusas Escreveu:Fantástico, quase que foi à falência durante o leilão final :mrgreen:, não sei se alguem reparou, por breves instantes esteve bid/ask a € 0,99


No ano passado apanhei uma cena parecida na AXA (francesa) mas ainda mais extrema. Ela cotava a 23 ou 24 euros mas no leilão final alguém pôs vários milhões à venda ao melhor e esteve a fazer o bid/ask a € 0,01!!!

Nunca tinha visto semelhante coisa e nunca mais voltei a ver.
 
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por crusas » 27/5/2008 16:39

Fantástico, quase que foi à falência durante o leilão final :mrgreen:, não sei se alguem reparou, por breves instantes esteve bid/ask a € 0,99
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por Nyk » 26/5/2008 20:15

Singapura confirma negociações para entrada no consórcio da Mota-Engil e da Brisa
O director do Aeroporto de Changi, Ho Beng Huat, confirmou hoje que está a negociar a entrada no consórcio Asterion, liderado pela Mota-Engil e pela Brisa, para concorrer à gestão do novo aeroporto de Lisboa, tal como já tinha sido noticiado pelo Diário Económico a 16 de Maio.

Cristina Barreto

Em declarações à agência Lusa, à margem da Conferência Internacional Transporte Aéreo, Navegação Aérea e Globalização das Economias, que decorre até à próxima quarta-feira, em Lisboa, o director do aeroporto asiático afirmou que "estamos a estudar uma participação no grupo português que vai concorrer à construção e gestão do novo aeroporto de Lisboa".

"Neste momento, estamos a negociar. Ainda não há uma decisão", sublinhou o mesmo responsável, tendo adiantando que a decisão sobre a possível entrada da Changi Airport Singapore, entidade estatal responsável pela gestão do aeroporto de Singapura, no consórcio liderado pela Mota-Engil e pela Brisa "será anunciada nos próximos meses".

"Estamos interessados e estamos a olhar para ele [novo aeroporto de Lisboa, que será construído na zona do Campo de Tiro de Alcochete]", afirmou Ho Beng Huat, acrescentando que o facto de Portugal "ter uma economia estável" foi um dos factores que despertou o interesse da gestora do aeroporto de Changi no futuro aeroporto português.

Quando questionado sobre a possível participação da gestora do aeroporto de Changi no consórcio português, Ho Beng Huat recusou-se a avançar uma resposta, afirmando "que ainda não há uma decisão com esse nível de detalhe", porque a decisão definitiva do local para a construção "só foi conhecida recentemente".

Para além da Brisa e da Mota-Engil, o consórcio Asterion, que vai concorrer à concessão da ANA e à construção do novo aeroporto de Lisboa, integra ainda as construtoras MSF, Lena e Somague, o Banco Comercial Português (BCP), o Banco Espírito Santo (BES) e a Caixa Geral de Depósitos (CGD).

As participações no consórcio são, actualmente, 23,625% para a Brisa e Mota-Engil, 15,75% para a Somague, 9% para a CGD e BCP e de 5% para a MSF e a Lena Construções.

DE acordo com o calendário previsto pelo Governo, o novo aeroporto deverá estar concluído em 2017, data prevista para o início da sua exploração.

O actual aeroporto de Singapura opera com mais 80 de companhias aéreas regulares, estabelecendo ligações com mais de 180 cidades em mais de 50 países diferentes.
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por Nyk » 26/5/2008 20:14

Mota-Engil nomeia Jorge Coelho para presidente da Comissão Executiva
Jorge Coelho, que foi também hoje aprovado para membro do Conselho de Administração da Mota-Engil, foi agora nomeado CEO da construtora, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

--------------------------------------------------------------------------------

Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



Jorge Coelho, que foi também hoje aprovado para membro do Conselho de Administração da Mota-Engil, foi agora nomeado CEO da construtora, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A mesma fonte "informa que, na sequência das decisões da assembleia geral de accionistas que hoje decorreu, o Conselho de Administração reuniu tendo deliberado a constituição de uma Comissão Executiva e nomeado para seu presidente Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho".
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por lutav » 26/5/2008 12:01

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=62682

vem em seguimento da noticia da do Nyk... 8-)
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por Nyk » 26/5/2008 9:57

BPI
Malawi pode ser oportunidade de crescimento da Mota-Engil na construção em África
O memorando de entendimento assinado entre a Mota-Engil, a Escom e o Governo da República do Malawi, poderá ser, segundo o BPI, uma boa oportunidade de crescimento no negócio da construção em África para a empresa liderada, a partir de hoje, por Jorge Coelho.

--------------------------------------------------------------------------------

Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O memorando de entendimento assinado entre a Mota-Engil, a Escom e o Governo da República do Malawi, poderá ser, segundo o BPI, uma boa oportunidade de crescimento no negócio da construção em África para a empresa liderada, a partir de hoje, por Jorge Coelho.

Este "acordo" tem em vista projectos que poderão vir a ser desenvolvidos em regime de PPP's, entre os quais a reabilitação do Porto de Nsanje e o desenvolvimento de duas centrais hidroeléctricas.

O BPI afirma que o memorando é "potencialmente positivo tanto para a Mota-Engil como para a Martifer, ainda que os termos financeiros desses projectos não tenham sido divulgados".

Para a Mota-Engil este "memorando poderá ser uma boa oportunidade de crescimento na construção em África", sendo que a participação da Martifer faz sentido "nos projectos das centrais hidroeléctricas dado o foco da empresa na geração de energia".

"No entanto, este memorando, compreende um modelo de consessão, o que aumenta a exposição do grupo às incertezas de outros países africanos", salienta a equipa de "research" do BPI, banco que mantém a recomendação de "manter" e "acumular" para a Mota-Engil e a Martifer.

O "target" para a construtora continua a ser de 6 euros, o que compara com os 5,63 euros a que as acções estão a cotar no mercado. A Martifer [Cot], que segue em queda de 3,12% para 8,08 euros, continua a ser avaliada em 10,35 euros pelo BPI.
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por DC89 » 25/5/2008 14:48

Informa-se que foi assinado pela MOTA-ENGIL, SGPS, SA, MOTA-ENGIL ENGENHARIA, SA, MOTAENGIL,
AMBIENTE E SERVIÇOS, SGPS, SA, Escom - Investments Group. Ltd e o Governo da
República do Malawi, um Memorando de Entendimento que tem por objecto os seguintes
projectos que poderão vir a ser desenvolvidos em regime de Parceria Público-Privada:

• Reabilitação do Porto de Nsanje, a desenvolver no âmbito do projecto mais vasto de
desenvolvimento do Shire – Zambezi Waterway Project, tendo por meta a ligação fluvial
daquele Porto ao Oceano Índico (no Porto de Chinde em Moçambique). De acordo com o
Memorando Governo da República do Malawi tenciona celebrar um Contrato de
Concessão para a concepção, construção, operação e manutenção do Porto de Nsanje;
• Desenvolvimento de duas Centrais Hidroeléctricas, a implantar em locais a designar pelo
Governo da República do Malawi, que serão objecto de Contratos de Concessão para a
respectiva concepção, construção, operação e manutenção, incluindo o direito da
concessionário vender a energia produzida à entidade nacional de ditribuição de energia.
Adicionalmente, o Memorando acrescenta ainda o interesse do GRUPO MOTA-ENGIL em vir a
participar em futuras concessões no âmbito da indústria de exploração mineira, em parceria
com entidades com experiência reconhecida no sector.

É ainda referida no Memorando a possibilidade da MARTIFER ENERGIA – EQUIPAMENTOS PARA
ENERGIA, S.A. vir a participar nos projectos de desenvolvimento de Centrais Hidroeléctricas.
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por HardPlayer » 23/5/2008 11:30

"As novas encomendas na construção e obras públicas, nos três primeiros meses de 2008, registaram uma variação homóloga de 8%, superior em 10,8 pontos percentuais ao trimestre anterior, segundo o último boletim do Instituto Nacional de Estatística (INE)."
In Jornal de Negócios
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por HardPlayer » 23/5/2008 11:28

"O Governo prepara-se para lançar mais duas concessões rodoviárias, além das que constam do plano anunciado no final do ano passado, uma noticia que os analistas do BPI consideram ter um impacto "muito positivo" nos players ibéricos, sobretudo na Brisa e Mota-Engil.

Segundo noticia hoje o Jornal de Negócios, até ao fim deste mês deverá ser apresentada a concessão Pinhal Interior, entre Coimbra e Santarém, num total de 158 quilómetros de novas estradas e 164 quilómetros de infra-estruturas já existentes que irão passar para as mãos dos privados.

Além desta concessão está também previsto o lançamento, ainda este ano, de uma outra na zona do Ribatejo, avaliada em cerca de 240 milhões de euros e que inclui a construção de 73 quilómetros de novas vias e a exploração de 36 quilómetros de estradas já existentes.

Esta noticia "é muito positiva para os ‘players’ ibéricos, sobretudo a Brisa e a Mota-Engil", refere o BPI no "Iberian Daily" de hoje, lembrando que as eleições legislativas ocorrem em Outubro do próximo ano, pelo que "não constitui surpresa o súbito lançamento de novos projectos".

As duas novas concessões estão avaliadas em 880 milhões de euros e o BPI lembra que o actual plano do Governo prevê uma série de novos projectos, destacando a Transmontana (500 milhões de euros), Baixo Alentejo (270 milhões de euros), Litoral Oeste (260 milhões de euros), N-125 no Algarve (150 milhões de euros), Douro Interior (520 milhões de euros), Baixo Alentejo (270 milhões de euros), Baixo Tejo (75 milhões de euros) e Autoestrada do Centro (740 milhões de euros)."
In Jornal de Negocios
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por Resina » 23/5/2008 2:53

Muito bom esse video...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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por viandante » 23/5/2008 2:19

Está a ser interessante ver como a MOTA Reage ao pequeno colapso da martifer, esta a aguentar-se bem, mas vamos aguardar os proximos dias.
 
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por DC89 » 22/5/2008 19:07

Aqui fica um off-topic para descontrair:

<object width="425" height="355"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RWeMfkAotfU&hl=en"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/RWeMfkAotfU&hl=en" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="355"></embed></object>
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Re: Banco Privado Português compra cinco por cento do Grupo

por Jiboia Cega » 9/5/2008 17:00

o faroleiro Escreveu:O Banco Privado Português anunciou que adquiriu cerca de cinco por cento do capital do Grupo Mota Engil, participação avaliada em de cerca de 50 milhões de euros. A transacção decorreu através das sociedades Kendall II e Investment Opportunities, controladas pela instituição financeira.

Em declarações ao PÚBLICO o presidente do BPP, João Rendeiro, afirmou que a Mota Engil é uma empresa “relevante” que opera num sector “muito importante” e para onde estão projectados grandes investimentos públicos, alguns a desenvolver em pareceria com privados ( na área das infra-estruturas e concessões). O investimento na Mota Engil inscreve-se num programa de tomada de posições em empresas estratégicas, através de fundos de Private Equity geridos pelo BPP, cujos activos ultrapassam os mil milhões de euros. Para além da participação na construtora, liderada por Jorge Coelho, o BBP possui menos de três por cento do Banco Comercial Português (BCP), tendo sido um dos grandes accionistas que acompanhou o aumento de capital do grupo liderado por Carlos Santos Ferreira.

In: Publico: http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1328178


Apesar de as notícias terem pouco impacto nas cotações em Portugal, esta chamou-me a atenção. O João Rendeiro fez uma boa maquia à custa da JMT. E penso que se estão a conjugar uma série de factores para que a Mota venha a ser uma das construtoras que irá dar que falar.

Será que é já com esse fito que o BPP entrou? Veremos...

Abraço
Jibóia
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Banco Privado Português compra cinco por cento do Grupo Mota

por o faroleiro » 9/5/2008 9:09

O Banco Privado Português anunciou que adquiriu cerca de cinco por cento do capital do Grupo Mota Engil, participação avaliada em de cerca de 50 milhões de euros. A transacção decorreu através das sociedades Kendall II e Investment Opportunities, controladas pela instituição financeira.

Em declarações ao PÚBLICO o presidente do BPP, João Rendeiro, afirmou que a Mota Engil é uma empresa “relevante” que opera num sector “muito importante” e para onde estão projectados grandes investimentos públicos, alguns a desenvolver em pareceria com privados ( na área das infra-estruturas e concessões). O investimento na Mota Engil inscreve-se num programa de tomada de posições em empresas estratégicas, através de fundos de Private Equity geridos pelo BPP, cujos activos ultrapassam os mil milhões de euros. Para além da participação na construtora, liderada por Jorge Coelho, o BBP possui menos de três por cento do Banco Comercial Português (BCP), tendo sido um dos grandes accionistas que acompanhou o aumento de capital do grupo liderado por Carlos Santos Ferreira.

In: Publico: http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1328178
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por crusas » 8/5/2008 19:34

E saí da mota...mania do "dedo no gatilho", toca o telefone e um gajo assusta-se, dá um pulo...e ouve-se um CLICK! Era uma vez a Mota.

Vou continuar a segui-la pois penso que estão ali criadas condições para uma nova subida apos um breve descanso ali entre os 5,77-5,85...a ver vamos como corre.

Alguem segue e/ou tem Mota?
E um graficozinho, há?

BN!
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por crusas » 7/5/2008 17:06

Nojo é esta Mota ficar sem gasosa e ninguem ver isso, o que eu andei (pra tras) pra empurrar para aqui (pra frente) :mrgreen:

Muito interessante o movimento desta cotada ultimamente. Nunca tinha tido Mota, andei a acompanha-la durante uns tempos e entrei finalmente a 24.

Desde então, muito certinha com varios toques regulares e milimetricos na LTA...fantástico! Hoje acho que se esticou um pouco e não me agradou muito a vela que la deixou, ainda pensei reduzir a posição, embora cedo, mas convenceu-me "a ficar" ja que hoje mais uma vez bateu certinho na LTA (5,71), fechou acima de uma resistencia nos 5,84 (maximo da sessão de 9 Novembro) conseguindo fechar acima...e teve um bom volume.

É de espreitar... Logo à noite se conseguir coloco um grafico com a minha análise (de rookie) mas se alguem tiver um já ai à mão, faxavor!

BN!
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por mfsr1980 » 1/5/2008 9:57

Caros Forenses,
1º Acho que concessionar o terminal por 27 anos é um prazo exagerado e que não beneficia em nada o Estado, pois a Mota Engil pode dormir a sombra da bananeira por várias décadas. O país está atolado destes negócios que, para se desfazerem, custam os olhos da cara. :evil:
2º O "Coelhone" está na Mota Engil, por pertencer ao núcleo do PS e assim, indirectamente faz parte das decisões tomadas pelo governo :twisted:. O "Coelhone" é um político, NÃO É UM GESTOR.

Um abraço de
Miguel Rodrigues
 
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Olá Miguel...

por msoares36 » 30/4/2008 23:37

mfsr1980 Escreveu:Não há dúvida que um "Coelhone" na carteira dá muito jeito :lol:.
Embora, para mim, este tipo de actuação particularmente mete-me nojo.

Um abraço de
Miguel Rodrigues


Eles também dizem que sim... e até passam pelo [periodo de nojo de 2 anos ].... :lol: embora ninguém acredite... pois quando para lá entram, como esse periodo foi tão ...nojento... que têm que lhes pagar a dobrar...
é caso para perguntar... quem não gostaria de ter ...nojo... :mrgreen: :mrgreen:

nb: + um sem sumo, desculpem lá, ao menos temos o fim de semana á porta... \:D/

Bom Fim de Semana.
Soares
 
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por bolo » 30/4/2008 23:29

mfsr1980 Escreveu:Não há dúvida que um "Coelhone" na carteira dá muito jeito :lol:.
Embora, para mim, este tipo de actuação particularmente mete-me nojo.

Um abraço de
Miguel Rodrigues


Sei o que queres dizer, mas pergunto: porque é que te mete nojo?
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
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