Galp...
Caro MarcoAntonio, o estado um pouco overbought da REN não poderá ser um entrave nesta subida ? ...
Se há coisa que nunca entendi muito bem são os sinais de Stochastic e RSI que por vezes costumam estar no seu pico e mesmo assim a acção continua em tendência ascendente ...
Bons negócios
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(...)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
TP1 Escreveu:Da minha parte, muito obrigado a todos.
Marco, dá uma espreitadela á REN pf...
A REN tem um histórico curto o que limite bastante a análise.
Mas é mais ou menos isto que se segue.
Parece também haver uma zona de resistência pelos 3.70~4.00 que não está assinalada no gráfico e que penso que será o target de curto-prazo para o papel agora que quebrou aquele canal enorme.
- Anexos
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- REN.png (17.25 KiB) Visualizado 8113 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Caros,
Da última vez que ela tocou perto dos 17€, mais concretamente a 16,95 de repente foi por ai abaixo e em apenas 3 sessões estava nos 15,50€, desde essa data e principalmente nos últimos dias ela tem subido de uma forma mais lenta e consistente do aquilo que aconteceu nessa altura, mas, como está novamente perto dos 17, será de esperar uma nova descida abrupta
De salientar que da outra vez a subida foi repentina pois foi na altura em que saiu a noticia da Bacia de Santos, será que desta vez vai superar valor psicológico dos 17€ e ir até à resistência a 17,40/17,45
.
BN a todos
Da última vez que ela tocou perto dos 17€, mais concretamente a 16,95 de repente foi por ai abaixo e em apenas 3 sessões estava nos 15,50€, desde essa data e principalmente nos últimos dias ela tem subido de uma forma mais lenta e consistente do aquilo que aconteceu nessa altura, mas, como está novamente perto dos 17, será de esperar uma nova descida abrupta

De salientar que da outra vez a subida foi repentina pois foi na altura em que saiu a noticia da Bacia de Santos, será que desta vez vai superar valor psicológico dos 17€ e ir até à resistência a 17,40/17,45

BN a todos
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TP1 Escreveu:Há alguma alteração técnica, em relação ao gráfico do Ulisses?
Obrigado!
Eu deixo o meu gráfico actualizado que não é muito diferente do do Ulisses.
Existe um suporte perto pelos 13.80 e uma zona de resistência em torno dos 17 euros.
Quanto ao resto, penso que já tinha colocado aqui há dias no tópico mas a GALP resume-se a isto: ascendente no longo-prazo e lateral no curto/médio-prazo.
- Anexos
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Goldman Sachs inicia cobertura da Galp Energia com recomendação 'neutral'
O banco de investimento norte-americano começou hoje a acompanhar os títulos da petrolífera portuguesa, tendo avançado com uma recomendão 'neutral' e um preço-alvo de 18,40 euros.
O banco de investimento norte-americano começou hoje a acompanhar os títulos da petrolífera portuguesa, tendo avançado com uma recomendão 'neutral' e um preço-alvo de 18,40 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=315548
pode consultar aqui as datas dos resultados das empresas do psi-20
galp: 21-05-2008
pode consultar aqui as datas dos resultados das empresas do psi-20
galp: 21-05-2008
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Segundo o ministro da Economia venezuelano
Bloco petrolífero na Venezuela onde Galp vai participar tem um "enorme potencial"
O bloco petrolífero na faixa de Orinoco na Venezuela onde a Galp vai participar "tem um enorme potencial e características importantíssimas",acaba de declarar o ministro da Energia venezuelano, Rafael Ramirez ,durante uma intervenção no Boyaca 6, a cerca de 400 quilómetros do sudoeste de Caracas.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O bloco petrolífero na faixa de Orinoco na Venezuela onde a Galp vai participar "tem um enorme potencial e características importantíssimas",acaba de declarar o ministro da Energia venezuelano, Rafael Ramirez ,durante uma intervenção no Boyaca 6, a cerca de 400 quilómetros do sudoeste de Caracas.
A Galp assinou ontem, com a Petroleos da Venezuela (PVDSA) um acordo para certificação de reservas petrolíferas neste bloco e o ministro da Energia venezuelano, que acumula o cargo com a presidência da PVDSA, afirmou hoje que "já perfurámos uma porção para a fase de certificação de reservas petrolíferas, onde a Galp vai participar e é uma zona com enorme potencial".
O Boyaca 6, com uma extensão próxima dos 1250 metros quadrados, tem uma expectativa de 85.800 de barris totais. O Governo da Venezuela anunciou ainda nesta cerimónia que as reservas totais provadas do país estão hoje nos 30 mil milhões de barris, o equivalente a 30 campos gigantes de petróleo com 500 milhões de barris cada um.
"Para a Venezuela, a presença da Galp neste projecto é muito importante, no âmbito da nossas estratégia de diversificar os actores que operam aqui, assim como nos destinos para onde exportamos petróleo".
Bloco petrolífero na Venezuela onde Galp vai participar tem um "enorme potencial"
O bloco petrolífero na faixa de Orinoco na Venezuela onde a Galp vai participar "tem um enorme potencial e características importantíssimas",acaba de declarar o ministro da Energia venezuelano, Rafael Ramirez ,durante uma intervenção no Boyaca 6, a cerca de 400 quilómetros do sudoeste de Caracas.
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Tânia Ferreira
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O bloco petrolífero na faixa de Orinoco na Venezuela onde a Galp vai participar "tem um enorme potencial e características importantíssimas",acaba de declarar o ministro da Energia venezuelano, Rafael Ramirez ,durante uma intervenção no Boyaca 6, a cerca de 400 quilómetros do sudoeste de Caracas.
A Galp assinou ontem, com a Petroleos da Venezuela (PVDSA) um acordo para certificação de reservas petrolíferas neste bloco e o ministro da Energia venezuelano, que acumula o cargo com a presidência da PVDSA, afirmou hoje que "já perfurámos uma porção para a fase de certificação de reservas petrolíferas, onde a Galp vai participar e é uma zona com enorme potencial".
O Boyaca 6, com uma extensão próxima dos 1250 metros quadrados, tem uma expectativa de 85.800 de barris totais. O Governo da Venezuela anunciou ainda nesta cerimónia que as reservas totais provadas do país estão hoje nos 30 mil milhões de barris, o equivalente a 30 campos gigantes de petróleo com 500 milhões de barris cada um.
"Para a Venezuela, a presença da Galp neste projecto é muito importante, no âmbito da nossas estratégia de diversificar os actores que operam aqui, assim como nos destinos para onde exportamos petróleo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Galp entra na produção de gás na Venezuela
A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
O primeiro acordo entre a Galp e a PDVSA, diz respeito à constituição de empresas mistas de transporte e liquefação de gás natural, marcando assim a entrada da petrolífera portuguesa nesta áreas de negócio.
A Galp vai ter 15% das duas fábricas de liquefação da Venezuela cada uma com 6,5 bcb (milhões de metros cúbicos), soube o Jornal de Negócios junto de fonte oficial da empresa. O objectivo é que as duas fábricas estejam a operar antes de 2014 e os investimentos ainda não estão quantificados.
Até agora a Galp operava apenas no transporte , distribuição e comercialização de gás em Portugal e Espanha.
No âmbito deste acordo, a Galp poderá vir a adquirir 2 mil milhões de metros cúbicos por ano de gás natural liquefeito (GNL), considerado "fundamental para a segurança de abastecimento em Portugal", disse uma fonte da petrolífera ao Jornal de Negócios.
As duas empresas vão ainda assinar um outro acordo para a avaliação de um negócio integrado de produção de GNL nos blocos Blanquilla.
A Galp comprou o pacote de dados, com a informação sobre este blocos, vai fazer a quantificação das reservas para apurar a viabilidade da produção de gás naquele local.
Os acordos na área do gás vão permitir que em 2013/2014 cerca de um terço do consumo de gás em Portugal seja abastecido a partir da Venezuela.
Na área do petróleo, a Galp e a PDVSA vão estabelecer um acordo para o estudo conjunto de desenvolvimento do bloco Boyaca 6, no Orinoco. Em paralelo, será firmado um acordo para a compra de petróleo pela Galp à Venezuaela, que vai servir de base ao acordo de exportações esta manhã entre os dois países, no âmbito do qual as empresas portuguesas vão fornecer alimentos, medicamentos e serviços do sector naval aos venezuelanos.
Galp pode constituir empresa para comercialização do petróleo na Venezuela
A Galp já tem uma equipa na Venezuela a quantificar o nível de reservas médio, com o objectivo de, até ao final de 2009, constituir uma empresa mista para comercialização do petróleo aqui produzido no mercado internacional.
A PDVSA vai ficar com 60% desta sociedade, não estando ainda definida a participação da Galp que poderá ir aos 40% se não entrarem novos parceiros.
Após os acordos, cerca de 4% do petróleo deverá provir daquele país, ou seja entre 2 a 4 milhões de barris por ano. Este ano vão duas cargas, ou seja, dois milhões de barris, no segundo semestre. No que respeita às eólicas o previsto no acordo é de 72 megawatts, após 2009, e abrange o estudo de quatro locais: Isla Margarita; Isla de Coche; Chacocata e La Guarida.
Na área das renováveis, a Galp Energia vai assinar um memorando de entendimento com a PDVSA para a construção de parques eólicos na Venezuela através da participada Ventiveste.
Por último, será firmado a base de entendimento para a constituição de um consórcio luso-germano-venezuelano, liderado pela Coch Portugal e a Enelven, para o fornecimento de duas centrais de ciclo combinado no valor de 600 milhões de euros.
A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
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Tânia Ferreira
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A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
O primeiro acordo entre a Galp e a PDVSA, diz respeito à constituição de empresas mistas de transporte e liquefação de gás natural, marcando assim a entrada da petrolífera portuguesa nesta áreas de negócio.
A Galp vai ter 15% das duas fábricas de liquefação da Venezuela cada uma com 6,5 bcb (milhões de metros cúbicos), soube o Jornal de Negócios junto de fonte oficial da empresa. O objectivo é que as duas fábricas estejam a operar antes de 2014 e os investimentos ainda não estão quantificados.
Até agora a Galp operava apenas no transporte , distribuição e comercialização de gás em Portugal e Espanha.
No âmbito deste acordo, a Galp poderá vir a adquirir 2 mil milhões de metros cúbicos por ano de gás natural liquefeito (GNL), considerado "fundamental para a segurança de abastecimento em Portugal", disse uma fonte da petrolífera ao Jornal de Negócios.
As duas empresas vão ainda assinar um outro acordo para a avaliação de um negócio integrado de produção de GNL nos blocos Blanquilla.
A Galp comprou o pacote de dados, com a informação sobre este blocos, vai fazer a quantificação das reservas para apurar a viabilidade da produção de gás naquele local.
Os acordos na área do gás vão permitir que em 2013/2014 cerca de um terço do consumo de gás em Portugal seja abastecido a partir da Venezuela.
Na área do petróleo, a Galp e a PDVSA vão estabelecer um acordo para o estudo conjunto de desenvolvimento do bloco Boyaca 6, no Orinoco. Em paralelo, será firmado um acordo para a compra de petróleo pela Galp à Venezuaela, que vai servir de base ao acordo de exportações esta manhã entre os dois países, no âmbito do qual as empresas portuguesas vão fornecer alimentos, medicamentos e serviços do sector naval aos venezuelanos.
Galp pode constituir empresa para comercialização do petróleo na Venezuela
A Galp já tem uma equipa na Venezuela a quantificar o nível de reservas médio, com o objectivo de, até ao final de 2009, constituir uma empresa mista para comercialização do petróleo aqui produzido no mercado internacional.
A PDVSA vai ficar com 60% desta sociedade, não estando ainda definida a participação da Galp que poderá ir aos 40% se não entrarem novos parceiros.
Após os acordos, cerca de 4% do petróleo deverá provir daquele país, ou seja entre 2 a 4 milhões de barris por ano. Este ano vão duas cargas, ou seja, dois milhões de barris, no segundo semestre. No que respeita às eólicas o previsto no acordo é de 72 megawatts, após 2009, e abrange o estudo de quatro locais: Isla Margarita; Isla de Coche; Chacocata e La Guarida.
Na área das renováveis, a Galp Energia vai assinar um memorando de entendimento com a PDVSA para a construção de parques eólicos na Venezuela através da participada Ventiveste.
Por último, será firmado a base de entendimento para a constituição de um consórcio luso-germano-venezuelano, liderado pela Coch Portugal e a Enelven, para o fornecimento de duas centrais de ciclo combinado no valor de 600 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acordos com a PDVSA
Galp entra na produção de gás na Venezuela
A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
O primeiro acordo entre a Galp e a PDVSA, diz respeito à constituição de empresas mistas de transporte e liquefação de gás natural, marcando assim a entrada da petrolífera portuguesa nesta áreas de negócio.
Até agora a Galp operava apenas no transporte , distribuição e comercialização de gás em Portugal e Espanha.
No âmbito deste acordo, a Galp poderá vir a adquirir 2 mil milhões de metros cúbicos por ano de gás natural liquefeito (GNL), considerado "fundamental para a segurança de abastecimento em Portugal", disse uma fonte da petrolífera ao Jornal de Negócios.
As duas empresas vão ainda assinar um outro acordo para a avaliação de um negócio integrado de produção de GNL nos blocos Blanquilla.
Na área do petróleo, a Galp e a PDVSA vão estabelecer um acordo para o estudo conjunto de desenvolvimento do bloco Boyaca 6, no Orinoco. Em paralelo, será firmado um acordo para a compra de petróleo pela Galp à Venezuaela, que vai servir de base ao acordo de exportações esta manhã entre os dois países, no âmbito do qual as empresas portuguesas vão fornecer alimentos, medicamentos e serviços do sector naval aos venezuelanos.
Na área das renováveis, a Galp energia vai assinar um memorando de entendimento com a PDVSA para a construção de parques eólicos na Venezuela através da participada Ventiveste.
Por último, será firmado a base de entendimento para a constituição de um consórcio luso-germano-venezuelano, liderado pela Coch Portugal e a Enelven, para o fornecimento de duas centrais de ciclo combinado no valor de 600 milhões de euros.
Galp entra na produção de gás na Venezuela
A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
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Jornal de Negócios Online
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A Galp assina hoje um conjunto de seis acordos com a Petróleos da Venezuela (PDVSA), nos sectores do gás, petróleo e energias renováveis. A assinatura dos acordos, previsto inicialmente para amanhã, na Faixa Orinoco, deverá ser antecipada para esta tarde, tendo lugar em Caracas, depois do encontro de José Sócrates com Hugo Chavez.
O primeiro acordo entre a Galp e a PDVSA, diz respeito à constituição de empresas mistas de transporte e liquefação de gás natural, marcando assim a entrada da petrolífera portuguesa nesta áreas de negócio.
Até agora a Galp operava apenas no transporte , distribuição e comercialização de gás em Portugal e Espanha.
No âmbito deste acordo, a Galp poderá vir a adquirir 2 mil milhões de metros cúbicos por ano de gás natural liquefeito (GNL), considerado "fundamental para a segurança de abastecimento em Portugal", disse uma fonte da petrolífera ao Jornal de Negócios.
As duas empresas vão ainda assinar um outro acordo para a avaliação de um negócio integrado de produção de GNL nos blocos Blanquilla.
Na área do petróleo, a Galp e a PDVSA vão estabelecer um acordo para o estudo conjunto de desenvolvimento do bloco Boyaca 6, no Orinoco. Em paralelo, será firmado um acordo para a compra de petróleo pela Galp à Venezuaela, que vai servir de base ao acordo de exportações esta manhã entre os dois países, no âmbito do qual as empresas portuguesas vão fornecer alimentos, medicamentos e serviços do sector naval aos venezuelanos.
Na área das renováveis, a Galp energia vai assinar um memorando de entendimento com a PDVSA para a construção de parques eólicos na Venezuela através da participada Ventiveste.
Por último, será firmado a base de entendimento para a constituição de um consórcio luso-germano-venezuelano, liderado pela Coch Portugal e a Enelven, para o fornecimento de duas centrais de ciclo combinado no valor de 600 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI diz que negociações da GALP com a Venezuela são 'positivas'
Os analistas do Banco BPI consideram que as negociações que a Galp e a Eni estão a efectuar com o governo venezuelano para a entrada no capital de um terminal de gás natural são "positivas" para os títulos da petrolífera.
Pedro Duarte
Segundo o 'Iberian Daily' de hoje do BPI, as notícias são "positivas, embora já fossem conhecidas. O terminal é chave para os interesses da Galp no gás na península ibérica, enquanto que o negócio deverá também alimentar a abertuar de novas opções na exploração de hidrocarbonetos (gás) em estruturas 'offshore' na Venezuela".
O BPI nota ainda que o acordo "deverá também envolver o negócio das eólicas, potencialmente abrindo à Galp e aos seus parceiros, tal como a Martifer, as portas de um novo mercado".
O BPI tem uma recomendação de 'Manter' para a Galp Energia com um preço-alvo de 17,05 euros. Às 11h48, os títulos da petrolífera sobem 0,61% para os 16,59 euros.
http://www.diarioeconomico.iol.pt/edici ... 22293.html
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