Caldeirão da Bolsa

Galp...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Berafo » 12/5/2008 12:10

lutav Escreveu:
DOW Escreveu::lol:
Se calhar é porque já pouca gente do Forum a tem em carteira, o que não deixa de ser um sinal positivo... :wink:


shhhhh, nao escrevas, nao ponhas graficos, num digas nada... shhhhh

:mrgreen:


Exacto, caladinhos que ela lá vai subindo... devagarinho mais vai :roll:
 
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por NuTav » 12/5/2008 12:00

Caladinho mas dentro! Ainda tenho algum tempo...


Abraço e BN
Nao preciso de muito, so de sorte...
 
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por Sitting Bull » 12/5/2008 11:52

Longo prazo...
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por lutav » 12/5/2008 11:05

DOW Escreveu::lol:
Se calhar é porque já pouca gente do Forum a tem em carteira, o que não deixa de ser um sinal positivo... :wink:


shhhhh, nao escrevas, nao ponhas graficos, num digas nada... shhhhh

:mrgreen:
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por TP1 » 12/5/2008 10:58

Ainda dentro e com muita convicção... :wink:
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por DOW » 12/5/2008 10:28

pedrosantosslb Escreveu:bom dia, alguem me consegue dar uma luz? qual a razao de tao pouco interesse nesta acção nos ultimos dias (em termos de forum)


:lol:
Se calhar é porque já pouca gente do Forum a tem em carteira, o que não deixa de ser um sinal positivo... :wink:
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por pedrosantosslb » 12/5/2008 10:21

bom dia, alguem me consegue dar uma luz? qual a razao de tao pouco interesse nesta acção nos ultimos dias (em termos de forum)
 
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por Nyk » 8/5/2008 19:06

Galp paga segundo dividendo a partir de 29 de Maio
A Galp Energia vai pagar o segundo dividendo ilíquido, relativo ao exercício de 2007, no valor de 16,8 cêntimos por acção, a partir do dia 29 de Maio, revelou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). As acções entram assim em ex-dividendo dia 26 de Maio.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Galp Energia vai pagar o segundo dividendo ilíquido, relativo ao exercício de 2007, no valor de 16,8 cêntimos por acção, a partir do dia 29 de Maio, revelou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). As acções entram assim em ex-dividendo dia 26 de Maio.

Segundo a mesma fonte, "de acordo com o deliberado na Assembleia Geral Anual de 6 de Maio de 2008, se encontra a pagamento, a partir do dia 29 de Maio de 2008, o segundo e último dividendo relativo ao exercício de 2007"

"Informamos ainda que a partir do dia 26 de Maio de 2008 (inclusive), as acções serão transaccionadas na Euronext Lisbon sem conferirem direito a dividendos", acrescenta o comunicado.

A Galp Energia anunciou dia 5 de Março que ia remunerar os accionistas com um dividendo de 0,32 euros referentes ao exercício de 2007. Como parte foi já pago no ano passado, os accionistas vão agora receber 16,8 cêntimos por cada acção.

O dividendo de 32 cêntimos por acção corresponde a um "payout" (percentagem de lucros distribuídos sobre a forma de dividendos) de 63,4%.

A Galp já pagou aos accionistas parte do dividendo referente ao exercício de 2007, no valor de 15,2 cêntimos. Falta assim pagar os restantes 16,8 cêntimos, que vão ser distribuídos aos accionistas a partir de 29 de Maio.

O dividendo total de 32 cêntimos corresponde a um "dividend yield" de 2,1%.

As acções da Galp Energia [Cot] fecharam a subir 1,35% para os 16,51 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 8/5/2008 19:00

Diz Crédit Suisse
Carioca pode ter menos 98% petróleo do que o estimado
O campo petrolífero "offshore" Carioca poderá ter menos 98% de crude do que aquilo que foi avançado pelo regulador brasileiro do petróleo (ANP), refere o Crédit Suisse, desafiando assim a reivindicação de que o Carioca é a maior descoberta de sempre fora do Médio Oriente.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt



O campo petrolífero "offshore" Carioca poderá ter menos 98% de crude do que aquilo que foi avançado pelo regulador brasileiro do petróleo (ANP), refere o Crédit Suisse, desafiando assim a reivindicação de que o Carioca é a maior descoberta de sempre fora do Médio Oriente.

Haroldo Lima, director da ANP, anunciou em Abril o Carioca poderia conter 33 mil milhões de barris de crude. A ser verdade, poderá ser o terceiro maior campo petrolífero da História, depois do campo de Ghawar na Arábia Saudita e do Burgan no Koweit.

Esta notícia fez disparar as acções da Petrobras e não só das outras empresas que exploram este campo, como também das que exploram petróleo naquela região. Foi o caso da Galp Energia, que subiu fortemente devido à sua participação no campo de Tupi, integrado na região da Bacia de Santos, tal como o Carioca.

Mark Flannery, analista do Crédit Suisse, disse hoje numa "conference call" com clientes que a projecção de 33 mil milhões de barris de crude para o Carioca está muito longe da realidade. "Uma estimativa de cerca de 600 milhões de barris parece razoável", afirmou o analista, citado pela Bloomberg. De acordo com Flannery, a estimativa avançada por Haroldo Lima provavelmente incluía toda a formação geológica submarina conhecida como "Sugar Loaf".

O Carioca é um dos sete campos identificados até agora na zona de exploração conhecida como BM-S-9, que pertence a uma formação conhecida como "Sugar Loaf".

O BM-S-9 é detido em 45% pela Petrobras, em 30% pelo BG Group e em 25% pelos espanhóis da Repsol.

A Galp detém uma participação de 14% no BS-M-8 e 20% no BS-M-21. Estes dois blocos ficam localizados ao pé do BM-S-9.

O BM-S-9 fica também perto do campo de Tupi (BM-S-11), igualmente participado pela Galp.

A Petrobras anunciou em Novembro que o campo "offshore" de Tupi poderá conter oito mil milhões de barris de crude recuperável. Entre as descobertas dos últimos 30 anos, apenas o campo de Kashaga, no Cazaquistão, é maior: 15 mil milhões de barris recuperáveis.
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por pedrosantosslb » 8/5/2008 14:11

num dia como o de hoje a galp está a ter um bom desempenho. embora o volume não seja nada de extraordinário continua a negociar em máximos do dia. os €16,50 de que falava estão já ali ->
é um bom sinal?
já agora alguem me pode explicar o que significa 1 ordem de compra de 1 acção a €16,480 e 1 ordem de venda de 1 acção a €16,490? reparei na profundidade ainda agora.
 
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por tiopatinhas » 7/5/2008 16:23

Essa notícia não adianta nem atrasa :wink:
Agora essas camionetas estacionadas acima dos 16,33 é só para enganar :!: Cuidado... não se intimidem :lol: :wink:
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por pedrosantosslb » 7/5/2008 12:55

a vossa opinião pf, acham que a noticia que anexo pode justificar o comportamento da galp hoje?

"BPI diz que compra de activos da Royal Dutch Shell em África é 'neutral a positivo' para a Galp
Os analistas do Banco BPI consideram que o anúncio ontem efectuado pela Galp Energia de que comprou os activos de distribuição de combustível da Royal Dutch Shell em Moçambique, Gâmbia e Suazilândia por 35,4 milhões de euros deverá ter um impacto 'neutral a positivo' para o papel, uma vez que se enquadra na estratégia da empresa de aumentar a sua presença em África.

Pedro Duarte

Segundo o 'Iberian Daily' de hoje do BPI, "embora esta compra não deva ter um impacto significativo nas contas da Galp, está em linha com a estratégia da empresa de aumentar a sua presença em África".

O documento nota que a petrolífera portuguesa "está a tirar vantagem das suas boas relações no continente [africano] e da sua actividade de Exploração & Produção, principalmente em Angola", sendo que o negócio pós-produção e antes das vendas ao cliente representa aproximadamente 10 milhões de euros do EBITDA da empresa (cerca de 1,5% da sua actividade de Refinação & Marketing).

O BPI tem uma recomendação de 'Manter' para a Galp, com um preço-alvo de 17,05 euros.

Às 11h11, a Galp perde 0,49% para os 16,30 euros."
 
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por tiopatinhas » 6/5/2008 23:37

O meu apelo feito pela manhã neste tópico teve eco :lol: Quase foi lá :lol: :lol: Certinho e direitinho... :lol:
A Galp acabou o dia fazendo uma velona :!: Aguardo o dia de amanhã.

D- tenho novamente Galp e até agora é energia verde :lol: :mrgreen: :mrgreen:
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por Nyk » 6/5/2008 21:27

Ferreira de Oliveira e Murteira Nabo continuam na Galp
Manuel Ferreira de Oliveira vai manter-se como presidente executivo da Galp Energia, no próximo mandato (2008-2010), cargo que acumula com o de vice-presidente do conselho de administração da petrolífera.

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Tânia Ferreira
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Manuel Ferreira de Oliveira vai manter-se como presidente executivo da Galp Energia, no próximo mandato (2008-2010), cargo que acumula com o de vice-presidente do conselho de administração da petrolífera.

À frente do CA, composto agora por 18 elementos, continua Francisco Murteira Nabo, sendo o "chairman" indicado pelo accionista Estado, através da CGD. Os dois gestores foram ontem nomeados em assembleia-geral da Galp Energia, tendo sido aprovada a proposta dos accionistas de referência: Amorim Energia (33,34%), Eni (33,34%) e CGD (1%).

Foi ainda aprovada pelos accionistas da Galp, a proposta da Amorim Energia para dar mais poderes ao CEO e ao "chairman", em eventuais situações de conflito entre os vários donos do capital da empresa.
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por pedrosantosslb » 6/5/2008 15:57

...retiro já a minha questão...
 
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por pedrosantosslb » 6/5/2008 15:35

é certo que ganhou força depois das noticias mais recentes, e até o volume está a responder positivamente face ao que se viu da parte da manha, mas acham possivel passar os €16,250? (ver anexo)[/quote]
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por SexPistolsPT » 6/5/2008 11:04

Galp reforça em África com compra de negócios de distribuição da Shell por 35,6 mihões
A Galp Energia assinou hoje um acordo para a compra do negócio de distribuição de produtos petrolíferos da Royal Dutch Shell na Suazilândia, Moçambique e na Gâmbia, por um valor total de 55 milhões de dólares (35,6 milhões de euros), revelou a empresa em comunicado à CMVM.

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Ana Filipa Rego
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A Galp Energia assinou hoje um acordo para a compra do negócio de distribuição de produtos petrolíferos da Royal Dutch Shell na Suazilândia, Moçambique e na Gâmbia, por um valor total de 55 milhões de dólares (35,6 milhões de euros), revelou a empresa em comunicado à CMVM.

Segundo a mesma fonte, esta aquisição "permitirá um aumento de 45% nos volumes de vendas da distribuição de produtos petrolíferos e uma maior diversificação geográfica em África, com quotas de mercado que variam entre os 15% e os 40%, e permitirá ainda desenvolver os seus negócios nos eixos de Moçambique-Suazilândia e Cabo Verde-Guiné-Bissau-Gâmbia".

Insere-se na estratégia da Galp Energia de reforçar a sua presença em África, aproveitando as "excelentes" relações de que goza no continente africano na actividade de exploração e produção e "possibilitando" colaborações futuras na área dos biocombustíveis, acrescenta a petrolífera.

O foco regional da Galp Energia em África inclui ainda uma terceira área que será desenvolvida a partir de Angola, adianta ainda a Galp.

A mesma fonte conclui que, adicionalmente, e porque a transacção será realizada por via da venda de participações, todos os contratos e acordos comerciais existentes, bem como os contratos de trabalho em vigor, "manter-se-ão válidos".

As acções da Galp Energia [galp] subiam 1,89% para 16,18 euros
 
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por SexPistolsPT » 6/5/2008 10:53

Galp adquire negócios de distribuição da Shell por 35,6 mihões
A Galp Energia adquiriu o negócio de distribuição de produtos petrolíferos da Royal Dutch Shell na Suazilândia, Moçambique e na Gâmbia, por um valor total de 55 milhões de dólares (35,6 milhões de euros).

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A Galp Energia adquiriu o negócio de distribuição de produtos petrolíferos da Royal Dutch Shell na Suazilândia, Moçambique e na Gâmbia, por um valor total de 55 milhões de dólares (35,6 milhões de euros).
 
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por Manequim » 6/5/2008 10:52

Galp adquire negócios de distribuição da Shell por 35,6 mihões

A Galp Energia adquiriu o negócio de distribuição de produtos petrolíferos da Royal Dutch Shell na Suazilândia, Moçambique e na Gâmbia, por um valor total de 55 milhões de dólares (35,6 milhões de euros).
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por tiopatinhas » 6/5/2008 10:15

Surgiu a notícia de que Tupi será mais fácil de explorar que o inicialmente se supunha :wink: Assim, ao preço a que o ouro negro se encontra será mais uma alavancagem nos lucros destas empresas entre as quais a Galp.
Tirando a notícia e olhando para o gráfico, verifica-se que mais uma vez a acção permanece estável acima de LTAlp :wink: Parece que se está a preparar para ir aos 16,50...Falta o volume mas isso também depende de vocês (ajudem lá... bolas :lol: )
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por Nyk » 6/5/2008 7:45

Lucros da Galp ainda esperam pelo Brasil
A subida do petróleo não foi uma panaceia de lucros para a Galp.

Miguel Pacheco

Limitada pela curta capacidade de produção, condicionada pelos avultados investimentos para explorar mais petróleo, os resultados da petrolífera nacional deverão ficar aquém das suas congéneres multinacionais. Só a médio prazo é que os furos no Brasil, Timor-Leste e Angola vão dar lucro. Só a prazo é que se vai perceber qual é a dimensão dos buracos negros e a sustentabilidade da milagrosa carreira da Galp em bolsa. Mas nem tudo são notícias a prazo. No primeiro trimestre de 2008, a Galp conseguiu limitar o efeito que a quebra das margens de refinação teve em todo o sector. Ao mesmo tempo, a estratégia de diversificação está a dar resultados. O negócio do gás disparou e a dois meses da liberalização de mais um pedaço do mercado - os grandes clientes industriais - a Galp parece mais hegemónica que nunca. Em ano de recordes no petróleo, a petrolífera terá que ter cuidado com a quebra na procura e com as eternas suspeitas - sempre desmentidas - de cartelização de preços. Ontem foi a vez de Bruxelas deixar alguns avisos. E ainda a correr está mais uma queixa na Concorrência.
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por rsacramento » 5/5/2008 21:36

vinas69 Escreveu:Boa noite a todos,

Alguém pode colocar uma AT actualizada da Galp?

Obrigado
a galp à espera do poço :wink::
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por vinas69 » 5/5/2008 21:24

Boa noite a todos,

Alguém pode colocar uma AT actualizada da Galp?

Obrigado
 
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por TP1 » 5/5/2008 17:10

Eni anuncia descoberta “significativa” de petróleo em Angola
A petrolífera italiana ENI anunciou uma descoberta "significativa" de petróleo nas águas profundas do campo Sangos, na costa de Angola.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



A petrolífera italiana ENI anunciou uma descoberta "significativa" de petróleo nas águas profundas do campo Sangos, na costa de Angola.

A Eni, que detém 35% do consórcio que está a explorar o Sangos, revelou que "durante os teste de produção, o poço produziu petróleo de excelente qualidade" e em "melhores quantidades do que o esperado". A italiana adianta ainda que "as dimensões do campo e os resultados são melhores que os estimados".

Este campo está a cerca de 350 quilómetros do norte da capital de Angola, Luanda, anunciou a petrolífera, que detém 33% do capital da Galp Energia, em comunicado.

A ENI está a trabalhar em consórcio com a Sonangol, a Total e a Petrobras, entre outras empresas.






Consórcio da Galp deverá iniciar testes de produção no Tupi em 2009
A Petrobrás, que tem a maioria no consórcio que explora o Tupi e no qual a Galp participa com 10%, planeia iniciar testes de produção nesse poço petrolífero no primeiro trimestre de 2009 e começar totalmente a mesma em finais de 2010.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Petrobrás, que tem a maioria no consórcio que explora o Tupi e no qual a Galp participa com 10%, planeia iniciar testes de produção nesse poço petrolífero no primeiro trimestre de 2009 e começar totalmente a mesma em finais de 2010.

Os testes vão ter início com cerca de 20 mil barris diários, disse o CEO da petrolífera brasileira, Jose Sérgio Gabrielli em entrevista, citado pela Bloomberg.

Em Novembro do ano passado, a Petrobas, operador do consórcio para a exploração do bloco BM-S-11, em águas profundas da Bacia de Santos no Brasil, anunciou a descoberta do Tupi e que este poderia ter oito mil milhões de barris de petróleo recuperável.

A Galp Energia tem uma participação de 10% no consórcio que explora o BM-S-11, cabendo 65% à Petrobras (operador) e 25% à BG Group.

As acções da Galp Energia subiam 1,02% para os15,85 euros.



Ferreira de Oliveira
“Bacia de Santos é o mar do Norte do Sul”
Ferreira de Oliveira, presidente executivo da Galp Energia, confia que a Bacia de Santos no Brasil, onde a empresa detém 10%, equivale ao Mar do Norte, e que será encontrada a tecnologia para extrair petróleo desta região do Brasil.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt



Ferreira de Oliveira, presidente executivo da Galp Energia, confia que a Bacia de Santos no Brasil, onde a empresa detém 10%, equivale ao Mar do Norte, e que será encontrada a tecnologia para extrair petróleo desta região do Brasil.

"O que está em jogo é a Bacia de Santos, que é o Mar do Norte no Sul. Quem viu a explosão económica e petrolífera associada ao crescimento da Noruega e ao renascimento da economia do Reino Unido sabe que isso teve muito a ver com o Mar do Norte, que hoje está em declínio de produção. Na Bacia de Santos, em média ponderada, temos 10%. É um projecto complexo, de altíssima tecnologia onde, na fronteira do conhecimento, o Homem vai ter de usar todo o seu engenho e arte para conseguir produzir de forma eficiente esses imensos recursos. Não tenho dúvida nenhuma de que a tecnologia está aí e que será capaz de permitir produzir esses recursos a custos competitivos", refere o CEO da Petrolífera.

Questionado sobre as expectativas de que a tecnologia para extrair petróleo na região não vai surgir para já, Ferreira de Oliveira adianta que "essa região geológica não é muito diferente de algumas áreas do Golfo do México e do tipo "off-shore" angolano. A Petrobras está nos três, nós estamos em Angola. O que é diferente é o volume de reservas, que vai permitir saltos tecnológicos extremamente relevantes e, portanto, reduzir drasticamente os custos. O que não foi diferente do Mar do Norte, que começou com custos de produção que rondavam os 18 dólares por barril. Na altura era uma calamidade. Hoje fala-se de seis a sete dólares por barril. É o que vai acontecer na Bacia de Santos".

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Galp aumentou vendas em 2007 apesar de queda no mercado

por cadaval » 4/5/2008 12:22

Segundo dados provisórios da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o consumo dos principais combustíveis caiu 2,2 por cento em 2007, face ao ano anterior, tendo-se verificado uma quebra de 5 por cento na procura de gasolina, enquanto o consumo de gasóleo aumentou 2 por cento.

Na quarta-feira, os preços dos combustíveis aumentaram pela 14.ª vez desde o início do ano, mantendo uma tendência iniciada há cerca de um ano quaqndo o preço do crude começou a subir.

Os preços dos combustíveis nos postos de abastecimento da Galp e da BP subiram por litro três cêntimos na gasolina e dois cêntimos no gasóleo. A Repsol ainda não actualizou.

Em declarações à agência Lusa fonte, oficial da Galp Energia afirmou que durante 2007 a petrolífera «conseguiu contudo contrariar a queda no mercado português e apresentar um aumento de 1 por cento nas vendas». «Apesar da retracção do mercado da distribuição de produtos petrolíferos em Portugal observaram-se subidas na venda de jets, bancas marítimas e gasóleo», sublinhou a mesma fonte.

Ainda assim, de uma maneira geral, as perdas no consumo fizeram-se sentir nas restantes petrolíferas.

Segundo fonte da BP, «desde que o preço do crude começou a disparar, há cerca de um ano, que se tem verificado uma queda na procura, na ordem dos 3% a 4%».

«Em termos anuais houve de facto uma queda da procura nos postos de abastecimento, sobretudo de gasolina, porque é um produto mais caro», disse a mesma fonte.

A Repsol também registou perdas no consumo de combustíveis, sobretudo nas gasolinas, devido a vários factores, entre os quais «a maior eficiência energética, pois os carros novos consomem menos, a troca de carros com motor a gasolina por motores diesel, melhores vias e menos congestionadas/menor tráfego», disse à Lusa fonte da empresa.

Também o diferencial fiscal com Espanha, sobretudo no gasóleo e frotas, a economia, uma vez que menores crescimentos económicos representam menores consumos, e o aumento dos preços dos combustíveis levaram a menores vendas, explicou a fonte da Repsol.

Segundo os dados da DGEG, em 2006 as vendas de gasolina ultrapassaram as 1,67 milhões de toneladas (276.672 toneladas de sem chumbo 98 e 1.396.797 sem chumbo 95), mas em 2007 baixaram para os 1,5 milhões de toneladas vendidas (225.371 toneladas de sem chumbo 98 e 1.362.768 toneladas de sem chumbo 95).

No ano passado, a gasolina aditivada caiu mais de 70%, enquanto a procura de outras gasolinas sofreu uma quebra menos acentuada: o consumo de gasolina sem chumbo 95 caiu 2,2 por cento e o de gasolina sem chumbo 98 recuou 18,6 por cento.

Apesar de o consumo dos produtos do petróleo ter caído 1,4 por cento face a 2006, é de salientar o aumento de 2 por cento na procura do gasóleo, «evolução que já se vinha notando desde a segunda metade do ano passado» e que se deve a um efeito de substituição de gasolina por gasóleo, segundo a DGEG.

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Comentários
Se todos fossem como eu, a Galp rapidamente iria à falência, nunca pus, nem ponho lá um golinho de gasolina. Á minha custa eles não viverão, já deram mostras de oportunismo e chulismo, as pessoas é que são curtas de memória, tenho pena dos portugueses, são fracos de memória. É triste.

nbcardoso, em 2008-05-03 18:39:30
 
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