EUA...
Bolsas dos EUA ganham mais de 1% com retalhistas
As principais praças norte-americanas encerraram a subir mais de 1%, sustentadas pelos resultados melhores do que o esperado por parte de algumas retalhistas e pelo facto de a maior seguradora mundial de emissões obrigacionistas ter anunciado que tem dinheiro suficiente para cobrir as obrigações que estão seguradas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a subir mais de 1%, sustentadas pelos resultados melhores do que o esperado por parte de algumas retalhistas e pelo facto de a maior seguradora mundial de emissões obrigacionistas ter anunciado que tem dinheiro suficiente para cobrir as obrigações que estão seguradas.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 1,02%, fixando-se nos 12.876,31 pontos. O S&P 500 [Cot] valorizou 1,10%, para 1.403,59 pontos, e o índice compósito Nasdaq [Cot] registou um acréscimo de 1,76% para 2.488,49 pontos.
A AnnTaylor Stores e a Collective Brands contribuíram para os ganhos das 30 empresas do índice de retalho do Standard & Poor’s 500, devido à apresentação de resultados que superaram as estimativas dos analistas. A AnnTaylor valorizou 14%, para 27,97 dólares, o que representou a subida mais acentuada dos últimos cinco anos. A Collective Brands disparou 17%, para 11,80 dólares – o acréscimo mais pronunciado dos últimos cinco meses.
Por outro lado, a MBIA subiu pela primeira vez em quatro sessões, depois de a seguradora de emissões obrigacionistas ter anunciado que dispõe de "ampla liquidez" e que não será preciso proceder a um aumento de capital. A MBIA ganhou 4,8%, para 9,88 dólares.
A Research in Motion e a Apple também ganharam terreno, impulsionadas pela especulação de que os novos telefones vão sustentar os seus lucros.
"Os sectores financeiro e de consumo já foram muito castigados. Neste momento constituem as melhores oportunidades. O mercado e a economia vão ter um melhor desempenho no resto do ano", comentou à Bloomberg um analista da Putnam Investments, Kevin Cronin.
As empresas do sector de consumo listadas no S&P 500, que no ano passado caíram 14% enquanto grupo, estão a superar as projecções dos analistas no que diz respeito aos resultados do primeiro trimestre, segundo os dados da Bloomberg.
As principais praças norte-americanas encerraram a subir mais de 1%, sustentadas pelos resultados melhores do que o esperado por parte de algumas retalhistas e pelo facto de a maior seguradora mundial de emissões obrigacionistas ter anunciado que tem dinheiro suficiente para cobrir as obrigações que estão seguradas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a subir mais de 1%, sustentadas pelos resultados melhores do que o esperado por parte de algumas retalhistas e pelo facto de a maior seguradora mundial de emissões obrigacionistas ter anunciado que tem dinheiro suficiente para cobrir as obrigações que estão seguradas.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 1,02%, fixando-se nos 12.876,31 pontos. O S&P 500 [Cot] valorizou 1,10%, para 1.403,59 pontos, e o índice compósito Nasdaq [Cot] registou um acréscimo de 1,76% para 2.488,49 pontos.
A AnnTaylor Stores e a Collective Brands contribuíram para os ganhos das 30 empresas do índice de retalho do Standard & Poor’s 500, devido à apresentação de resultados que superaram as estimativas dos analistas. A AnnTaylor valorizou 14%, para 27,97 dólares, o que representou a subida mais acentuada dos últimos cinco anos. A Collective Brands disparou 17%, para 11,80 dólares – o acréscimo mais pronunciado dos últimos cinco meses.
Por outro lado, a MBIA subiu pela primeira vez em quatro sessões, depois de a seguradora de emissões obrigacionistas ter anunciado que dispõe de "ampla liquidez" e que não será preciso proceder a um aumento de capital. A MBIA ganhou 4,8%, para 9,88 dólares.
A Research in Motion e a Apple também ganharam terreno, impulsionadas pela especulação de que os novos telefones vão sustentar os seus lucros.
"Os sectores financeiro e de consumo já foram muito castigados. Neste momento constituem as melhores oportunidades. O mercado e a economia vão ter um melhor desempenho no resto do ano", comentou à Bloomberg um analista da Putnam Investments, Kevin Cronin.
As empresas do sector de consumo listadas no S&P 500, que no ano passado caíram 14% enquanto grupo, estão a superar as projecções dos analistas no que diz respeito aos resultados do primeiro trimestre, segundo os dados da Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas registam primeira queda semanal em um mês
As bolsas norte-americanas registaram a primeira queda semanal no espaço de um mês, depois do American International Group (AIG) ter sido forçado a aumentar o seu capital em mais de 12 mil milhões de dólares. Estes dados levam os investidores a acreditar que o pior da crise de crédito não passou ainda. O Dow Jones perdeu 0,94% e o Nasdaq desvalorizou 0,23%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas registaram a primeira queda semanal no espaço de um mês, depois do American International Group (AIG) ter sido forçado a aumentar o seu capital em mais de 12 mil milhões de dólares. Estes dados levam os investidores a acreditar que o pior da crise de crédito não passou ainda. O Dow Jones perdeu 0,94% e o Nasdaq desvalorizou 0,23%.
O índice industrial [Cot] fechou nos 12.745,88 pontos e o industrial Nasdaq [Cot] a negociou nos 2.445,52 pontos.
A AIG anunciou hoje que necessita recorrer a um aumento de capital de 12,5 mil milhões de dólares (8,14 mil milhões de dólares) depois de ter registado dois prejuízos consecutivos.
A maior seguradora do mundo por activos, registou um prejuízo de 7,81 mil milhões de dólares, no quarto trimestre de 2007, e já registou mais de 19 mil milhões de dólares em prejuízos derivados de contratos que pretendem proteger investimentos de taxa fixa e adiantou que mais prejuízos poderão acontecer.
Os títulos da seguradora afundaram 8,88% para os 40,23 dólares.
O Citigroup desvalorizou 2,88% para os 23,60 dólares, depois do seu presidente executivo, Vikram Pandit, adiantar que pretende desfazer-se de 400 mil milhões de dólares (260 mil milhões de euros) de activos do banco nos próximos três anos, no âmbito do seu programa para que a instituição volte aos lucros.
Os elevados preços do petróleo, que atingiram hoje novos recordes, também pressionaram as praças americanas ao prejudicarem os resultados das empresas transportadoras.
As bolsas norte-americanas registaram a primeira queda semanal no espaço de um mês, depois do American International Group (AIG) ter sido forçado a aumentar o seu capital em mais de 12 mil milhões de dólares. Estes dados levam os investidores a acreditar que o pior da crise de crédito não passou ainda. O Dow Jones perdeu 0,94% e o Nasdaq desvalorizou 0,23%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas registaram a primeira queda semanal no espaço de um mês, depois do American International Group (AIG) ter sido forçado a aumentar o seu capital em mais de 12 mil milhões de dólares. Estes dados levam os investidores a acreditar que o pior da crise de crédito não passou ainda. O Dow Jones perdeu 0,94% e o Nasdaq desvalorizou 0,23%.
O índice industrial [Cot] fechou nos 12.745,88 pontos e o industrial Nasdaq [Cot] a negociou nos 2.445,52 pontos.
A AIG anunciou hoje que necessita recorrer a um aumento de capital de 12,5 mil milhões de dólares (8,14 mil milhões de dólares) depois de ter registado dois prejuízos consecutivos.
A maior seguradora do mundo por activos, registou um prejuízo de 7,81 mil milhões de dólares, no quarto trimestre de 2007, e já registou mais de 19 mil milhões de dólares em prejuízos derivados de contratos que pretendem proteger investimentos de taxa fixa e adiantou que mais prejuízos poderão acontecer.
Os títulos da seguradora afundaram 8,88% para os 40,23 dólares.
O Citigroup desvalorizou 2,88% para os 23,60 dólares, depois do seu presidente executivo, Vikram Pandit, adiantar que pretende desfazer-se de 400 mil milhões de dólares (260 mil milhões de euros) de activos do banco nos próximos três anos, no âmbito do seu programa para que a instituição volte aos lucros.
Os elevados preços do petróleo, que atingiram hoje novos recordes, também pressionaram as praças americanas ao prejudicarem os resultados das empresas transportadoras.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wal-Mart e News Corp animam bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, recuperando da queda mais pronunciada do último mês, depois de a Wal-Mart Stores e da News Corp terem anunciado vendas acima das estimativas dos analistas. Os títulos dos produtores de "commodities" também subiram fortemente, devido às grandes valorizações do ouro e do petróleo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, recuperando da queda mais pronunciada do último mês, depois de a Wal-Mart Stores e da News Corp terem anunciado vendas acima das estimativas dos analistas. Os títulos dos produtores de "commodities" também subiram fortemente, devido às grandes valorizações do ouro e do petróleo.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,41%, fixando-se nos 12.867,11 pontos. O S&P 500 [Cot] subiu 0,37%, para 1.397,68 pontos, e o índice compósito Nasdaq [Cot] registou um acréscimo de 0,52% para 2.451,24 pontos.
A Wal-Mart ganhou terreno com o anúncio do forte aumento das suas vendas, numa altura em que os consumidores procuram descontos.
A News Corp., dona da Fox Television, registou a subida mais acentuada das últimas cinco semanas, depois de divulgar que as suas receitas aumentaram com a publicidade para o "American Idol" e o Super Bowl.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold contribuiu para a tendência bastante positiva dos títulos das empresas de matérias-primas, grupo que registou o maior ganho do dia no Standard & Poor’s 500.
A Chevron, por seu turno, contribuiu para a tendência de subida do Dow Jones. Os ganhos deste índice foram mais limitados, dado que os preços recorde do petróleo penalizaram outros títulos ligados ao consumo.
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, recuperando da queda mais pronunciada do último mês, depois de a Wal-Mart Stores e da News Corp terem anunciado vendas acima das estimativas dos analistas. Os títulos dos produtores de "commodities" também subiram fortemente, devido às grandes valorizações do ouro e do petróleo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, recuperando da queda mais pronunciada do último mês, depois de a Wal-Mart Stores e da News Corp terem anunciado vendas acima das estimativas dos analistas. Os títulos dos produtores de "commodities" também subiram fortemente, devido às grandes valorizações do ouro e do petróleo.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,41%, fixando-se nos 12.867,11 pontos. O S&P 500 [Cot] subiu 0,37%, para 1.397,68 pontos, e o índice compósito Nasdaq [Cot] registou um acréscimo de 0,52% para 2.451,24 pontos.
A Wal-Mart ganhou terreno com o anúncio do forte aumento das suas vendas, numa altura em que os consumidores procuram descontos.
A News Corp., dona da Fox Television, registou a subida mais acentuada das últimas cinco semanas, depois de divulgar que as suas receitas aumentaram com a publicidade para o "American Idol" e o Super Bowl.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold contribuiu para a tendência bastante positiva dos títulos das empresas de matérias-primas, grupo que registou o maior ganho do dia no Standard & Poor’s 500.
A Chevron, por seu turno, contribuiu para a tendência de subida do Dow Jones. Os ganhos deste índice foram mais limitados, dado que os preços recorde do petróleo penalizaram outros títulos ligados ao consumo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: dados nos states ou resultados
tarzan tchetcheno Escreveu:dados nos states ou resultados o que há para hoje de especial???
Alguém sabe??
In Jornal de negócios

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dados nos states ou resultados
dados nos states ou resultados o que há para hoje de especial???
Alguém sabe??
Alguém sabe??
Bolsas dos EUA afundam com novas regras de regulação
As bolsas dos Estados Unidos encerraram com a maior queda em quase um mês, pressionadas pelas empresas financeiras, depois da SEC ter anunciado novas regras de regulação do mercado. O Dow Jones desceu 1,59% e o Nasdaq perdeu 1,80%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As bolsas dos Estados Unidos encerraram com a maior queda em quase um mês, pressionadas pelas empresas financeiras, depois da SEC ter anunciado novas regras de regulação do mercado. O Dow Jones desceu 1,59% e o Nasdaq perdeu 1,80%.
O Dow Jones caiu para 12.814,35 pontos enquanto o Nasdaq fechou a cotar nos 2.438,49 pontos.
O presidente da Securities and Exchange Comission (SEC), o regulador do mercado norte-americano, divulgou hoje que as insitituições financeiras de Wall Street vão passar a ser obrigadas a divulgar os níveis de liquidez e de capital de modo a aumentar a transparência no mercado evitando situações como a ocorrida no Bear Stearns.
As empresas financeiras encerraram em forte queda. A Merrill Lynch perdeu 5,22% para 48,67 dólares, a JP Morgan caiu 3,53% para 46,50 dólares e o Citigroup afundou 5,72% para 24,39 dólares.
A subida dos preços de petróleo também penalizou as transportadoras, com destaque para a United Parcel Services (UPS), transportadora de correio urgente, que desceu 2,44% para 71,54 dólares.
As bolsas dos Estados Unidos encerraram com a maior queda em quase um mês, pressionadas pelas empresas financeiras, depois da SEC ter anunciado novas regras de regulação do mercado. O Dow Jones desceu 1,59% e o Nasdaq perdeu 1,80%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As bolsas dos Estados Unidos encerraram com a maior queda em quase um mês, pressionadas pelas empresas financeiras, depois da SEC ter anunciado novas regras de regulação do mercado. O Dow Jones desceu 1,59% e o Nasdaq perdeu 1,80%.
O Dow Jones caiu para 12.814,35 pontos enquanto o Nasdaq fechou a cotar nos 2.438,49 pontos.
O presidente da Securities and Exchange Comission (SEC), o regulador do mercado norte-americano, divulgou hoje que as insitituições financeiras de Wall Street vão passar a ser obrigadas a divulgar os níveis de liquidez e de capital de modo a aumentar a transparência no mercado evitando situações como a ocorrida no Bear Stearns.
As empresas financeiras encerraram em forte queda. A Merrill Lynch perdeu 5,22% para 48,67 dólares, a JP Morgan caiu 3,53% para 46,50 dólares e o Citigroup afundou 5,72% para 24,39 dólares.
A subida dos preços de petróleo também penalizou as transportadoras, com destaque para a United Parcel Services (UPS), transportadora de correio urgente, que desceu 2,44% para 71,54 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não resisto a comentar que uma reacção destas dos índices ao prenuncio de um pequeno passo no sentido de mais transparência/clarificação das instituições financeiras parece indiciar que ainda existem muitos "gatos por lebre escondidos com o rabo de fora"
Abraços.
Abraços.
“A elevação dos pensamentos denuncia a nobreza dos sentimentos.”
Empresas de Wall Street obrigadas a divulgar níveis de liquidez e capital
A Securities and Exchange Comission (SEC), o regulador do mercado norte-americano, vai obrigar as insitituições financeiras de Wall Street a divulgarem os níveis de liquidez e de capital de modo a aumentar a transparência no mercado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Securities and Exchange Comission (SEC), o regulador do mercado norte-americano, vai obrigar as insitituições financeiras de Wall Street a divulgarem os níveis de liquidez e de capital de modo a aumentar a transparência no mercado.
"Uma das lições que se podem tirar da experiência do Bear Stearns é a de que numa crise de confiança, há uma grande necessidade de crédito, informação corrente acerca de capital e liquidez", disse Christopher Cox, presidente da SEC, aos jornalistas em Washington, citado pela Bloomberg.
"Tornar essa informação pública vai certamente ajudar", acrescentou o responsável.
Cox avançou que este ano vai ser exigida informação sobre capital e liquidez "em termos que possam ser facilmente lidos e digeridos pelo mercado".
A Securities and Exchange Comission (SEC), o regulador do mercado norte-americano, vai obrigar as insitituições financeiras de Wall Street a divulgarem os níveis de liquidez e de capital de modo a aumentar a transparência no mercado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Securities and Exchange Comission (SEC), o regulador do mercado norte-americano, vai obrigar as insitituições financeiras de Wall Street a divulgarem os níveis de liquidez e de capital de modo a aumentar a transparência no mercado.
"Uma das lições que se podem tirar da experiência do Bear Stearns é a de que numa crise de confiança, há uma grande necessidade de crédito, informação corrente acerca de capital e liquidez", disse Christopher Cox, presidente da SEC, aos jornalistas em Washington, citado pela Bloomberg.
"Tornar essa informação pública vai certamente ajudar", acrescentou o responsável.
Cox avançou que este ano vai ser exigida informação sobre capital e liquidez "em termos que possam ser facilmente lidos e digeridos pelo mercado".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses,
Neste caso acho que nem é uma questão de Comunicação Social.
É que com bons dados e boas notícias creio que o comportamento dos indices devia ser outro.
Eu sei que não devemos procurar explicações para movimentos de curto prazo mas não deixa de ser estranho esta variação negativa de hoje.
Aguardo pelos próximos episódios...
Neste caso acho que nem é uma questão de Comunicação Social.
É que com bons dados e boas notícias creio que o comportamento dos indices devia ser outro.
Eu sei que não devemos procurar explicações para movimentos de curto prazo mas não deixa de ser estranho esta variação negativa de hoje.
Aguardo pelos próximos episódios...
Vira o disco...
As reservas de petróleo superior ao esperado, o dolar a recuperar, o índice de produtividade melhor que as estimativas...
Será que estão todos concentrados nas intenções de compra de casa que desceram?
Ou saíram resultados que ninguém por aqui anunciou?
Só estou a tentar compreender...
Será que estão todos concentrados nas intenções de compra de casa que desceram?
Ou saíram resultados que ninguém por aqui anunciou?
Só estou a tentar compreender...
Financeiras e petrolíferas estimulam bolsas
Standard & Poor’s no mais alto nível dos últimos quatro meses
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, com o Standard & Poor’s a atingir um máximo de quatro meses, com a flexibilização das restrições governamentais sobre a Fannie Mae a despoletarem uma retoma dos títulos financeiros. As acções das companhias petrolíferas estiveram também a subir, animadas pelos novos recordes do crude.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, com o Standard & Poor’s a atingir um máximo de quatro meses, com a flexibilização das restrições governamentais sobre a Fannie Mae a despoletarem uma retoma dos títulos financeiros. As acções das companhias petrolíferas estiveram também a subir, animadas pelos novos recordes do crude.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,40%, fixando-se nos 13.020,83 pontos. O S&P 500 [Cot] subiu 0,77%, para 1.418,26 pontos, e o índice compósito Nasdaq [Cot] registou um acréscimo de 0,78% para 2.483,31 pontos.
A Fannie Mae, que tinha estado a provocar uma queda nas bolsas devido aos maus resultados e ao anúncio de aumento de capital, acabou por inverter e levar para terreno negativo o grupo dos títulos financeiros. A empresa de financiamento hipotecário ganhou 8,9%, para 30,81 dólares, depois de ter chegado a cair 7,3%.
Os reguladores norte-americanos dizem que vão flexibilizar as restrições sobre o capital da Fannie Mae assim que a empresa tenha angariado seis mil milhões de dólares em novos financiamentos. A Fannie Mae, que é detentora ou entidade garante de um em cada cinco empréstimos à habitação nos EUA, precisa de mais capital para superar as perdas decorrentes da crise do crédito, que ascenderam a 8,9 mil milhões de dólares.
O dinheiro angariado permitirá à Fannie Mae "emergir da crise" numa posição mais forte, declarou o seu CEO, Daniel Mudd, citado pela Bloomberg.
A Anadarko Petroleum disparou depois de anunciar lucros 20% acima das estimativas e devido à escalada dos preços do petróleo. A petrolífera registou o maior ganho desde Fevereiro de 2001, ao ganhar 9,4%, para 74,53 dólares.
A Advanced Micro Devices registou a subida mais acentuada desde Janeiro devido à especulação de que a segunda maior fabricante de processadores para PC poderá proceder a uma cisão.
Standard & Poor’s no mais alto nível dos últimos quatro meses
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, com o Standard & Poor’s a atingir um máximo de quatro meses, com a flexibilização das restrições governamentais sobre a Fannie Mae a despoletarem uma retoma dos títulos financeiros. As acções das companhias petrolíferas estiveram também a subir, animadas pelos novos recordes do crude.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em alta, com o Standard & Poor’s a atingir um máximo de quatro meses, com a flexibilização das restrições governamentais sobre a Fannie Mae a despoletarem uma retoma dos títulos financeiros. As acções das companhias petrolíferas estiveram também a subir, animadas pelos novos recordes do crude.
O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 0,40%, fixando-se nos 13.020,83 pontos. O S&P 500 [Cot] subiu 0,77%, para 1.418,26 pontos, e o índice compósito Nasdaq [Cot] registou um acréscimo de 0,78% para 2.483,31 pontos.
A Fannie Mae, que tinha estado a provocar uma queda nas bolsas devido aos maus resultados e ao anúncio de aumento de capital, acabou por inverter e levar para terreno negativo o grupo dos títulos financeiros. A empresa de financiamento hipotecário ganhou 8,9%, para 30,81 dólares, depois de ter chegado a cair 7,3%.
Os reguladores norte-americanos dizem que vão flexibilizar as restrições sobre o capital da Fannie Mae assim que a empresa tenha angariado seis mil milhões de dólares em novos financiamentos. A Fannie Mae, que é detentora ou entidade garante de um em cada cinco empréstimos à habitação nos EUA, precisa de mais capital para superar as perdas decorrentes da crise do crédito, que ascenderam a 8,9 mil milhões de dólares.
O dinheiro angariado permitirá à Fannie Mae "emergir da crise" numa posição mais forte, declarou o seu CEO, Daniel Mudd, citado pela Bloomberg.
A Anadarko Petroleum disparou depois de anunciar lucros 20% acima das estimativas e devido à escalada dos preços do petróleo. A petrolífera registou o maior ganho desde Fevereiro de 2001, ao ganhar 9,4%, para 74,53 dólares.
A Advanced Micro Devices registou a subida mais acentuada desde Janeiro devido à especulação de que a segunda maior fabricante de processadores para PC poderá proceder a uma cisão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street fecha em máximos de Fevereiro
Bons resultados de tecnológicas, forte alta do euro, esperança do que o pior da crise esteja para trás e que a Fed não baixe mais os juros e a promessa de investimentos do Koweit nos bancos americanos explicam o forte dia de ganhos em Wall Sreet. O Dow Jones subiu 1,48% e o Nasdaq apreciou 2,81%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Bons resultados de tecnológicas, forte alta do euro, esperança do que o pior da crise esteja para trás e que a Fed não baixe mais os juros e a promessa de investimentos do Koweit nos bancos americanos explicam o forte dia de ganhos em Wall Sreet. O Dow Jones subiu 1,48% e o Nasdaq apreciou 2,81%.
O S&P 500 subiu 1,71%, negociando em alta pela primeira sessão esta semana e atingindo um máximo desde Fevereiro.
Para além dos resultados positivos de companhias tecnológicas, as acções americanas estiveram a beneficiar com a recuperação do dólar face ao euro, que atingiu hoje um máximo de cinco semanas. Todas as bolsas europeias estiveram hoje encerradas devido ao feriado do 1º de Maio. A bolsa de Tóquio fechou em queda.
O euro recua 1,16% para 1,5441 dólares, com o mercado a acreditar que a Reserva Federal, que ontem desceu os juros para 2%, já terminou o ciclo de redução de juros.
As tecnológicas lideraram os ganhos em Wall Street, depois da Symantec e da Comcast terem apresentado bons resultados.
A fabricante de "software" Symantec subiu 12,31% depois de ter anunciado que os lucros do primeiro trimestre triplicaram. Já a companhia de televisão por cabo Comcast apreciou 8,56%, depois de ter revelado um forte crescimento no numero de clientes com acesso à Internet.
As companhias financeiras também estiveram em forte alta, devido à subida do dólar e às palavras de Henry Paulson. O secretário de estado do Tesouro dos EUA disse hoje que a crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer.
A expectativa de que a Fed não vai voltar a descer os juros e a promessa do fundo soberano do Koweit de que vai continuar a investir nas acções dos bancos de Wall Street, também impulsionou o sector.
O Merrill Lynch apreciou 5,02%, o Citigroup avançou 2,73% e a American Express progrediu 6,33%.
A Home Depot, cadeia de retalho de artigos para o lar, disparou 3,51%%, depois de ter anunciado que vai cortar 1.300 postos de trabalho e encerrar 15 lojas, devido à crise no mercado imobiliário dos Estados Unidos.
Mas nem todas as empresas apresentaram resultados animadores. A Exxon Mobil anunciou que os lucros do primeiro trimestre aumentaram para 10,9 mil milhões de dólares, mas o lucro por acção, de 2,03 dólares, ficou 10 cêntimos abaixo das expectativas. A petrolífera caiu 4,18%
Bons resultados de tecnológicas, forte alta do euro, esperança do que o pior da crise esteja para trás e que a Fed não baixe mais os juros e a promessa de investimentos do Koweit nos bancos americanos explicam o forte dia de ganhos em Wall Sreet. O Dow Jones subiu 1,48% e o Nasdaq apreciou 2,81%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Bons resultados de tecnológicas, forte alta do euro, esperança do que o pior da crise esteja para trás e que a Fed não baixe mais os juros e a promessa de investimentos do Koweit nos bancos americanos explicam o forte dia de ganhos em Wall Sreet. O Dow Jones subiu 1,48% e o Nasdaq apreciou 2,81%.
O S&P 500 subiu 1,71%, negociando em alta pela primeira sessão esta semana e atingindo um máximo desde Fevereiro.
Para além dos resultados positivos de companhias tecnológicas, as acções americanas estiveram a beneficiar com a recuperação do dólar face ao euro, que atingiu hoje um máximo de cinco semanas. Todas as bolsas europeias estiveram hoje encerradas devido ao feriado do 1º de Maio. A bolsa de Tóquio fechou em queda.
O euro recua 1,16% para 1,5441 dólares, com o mercado a acreditar que a Reserva Federal, que ontem desceu os juros para 2%, já terminou o ciclo de redução de juros.
As tecnológicas lideraram os ganhos em Wall Street, depois da Symantec e da Comcast terem apresentado bons resultados.
A fabricante de "software" Symantec subiu 12,31% depois de ter anunciado que os lucros do primeiro trimestre triplicaram. Já a companhia de televisão por cabo Comcast apreciou 8,56%, depois de ter revelado um forte crescimento no numero de clientes com acesso à Internet.
As companhias financeiras também estiveram em forte alta, devido à subida do dólar e às palavras de Henry Paulson. O secretário de estado do Tesouro dos EUA disse hoje que a crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer.
A expectativa de que a Fed não vai voltar a descer os juros e a promessa do fundo soberano do Koweit de que vai continuar a investir nas acções dos bancos de Wall Street, também impulsionou o sector.
O Merrill Lynch apreciou 5,02%, o Citigroup avançou 2,73% e a American Express progrediu 6,33%.
A Home Depot, cadeia de retalho de artigos para o lar, disparou 3,51%%, depois de ter anunciado que vai cortar 1.300 postos de trabalho e encerrar 15 lojas, devido à crise no mercado imobiliário dos Estados Unidos.
Mas nem todas as empresas apresentaram resultados animadores. A Exxon Mobil anunciou que os lucros do primeiro trimestre aumentaram para 10,9 mil milhões de dólares, mas o lucro por acção, de 2,03 dólares, ficou 10 cêntimos abaixo das expectativas. A petrolífera caiu 4,18%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Declarações da Fed penalizam bolsas norte-americanas
Os principais índices norte-americanos encerraram em queda, depois da Reserva Federal (Fed) dos EUA ter afirmado que a economia continua fraca. O Dow Jones fechou a perder 0,09% e o Nasdaq caiu 0,55%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em queda, depois da Reserva Federal (Fed) dos EUA ter afirmado que a economia continua fraca. O Dow Jones fechou a perder 0,09% e o Nasdaq caiu 0,55%.
O índice Dow Jones [Cot] recuou para 12.820,13 pontos e o Nasdaq [Cot] desceu para 2.412,80 pontos.
Sem surpresas, a Reserva Federal norte-americana (Fed) decidiu hoje baixar a taxa de juro de referência para os 2%, considerando que a actividade económica "continua fraca". Esta é a sétima descida desde Setembro de 2007, altura em que a taxa de juro estava nos 5,25%, e poderá não ser a última.
"A Fed vai continuar a monitorizar os desenvolvimentos económicos e financeiros e vai fazer o que for preciso para promover um crescimento económico sustentável e a estabilidade de preços", referiu a Fed, dando assim indicações que poderá voltar a baixar a taxa de juro. Contudo, a autoridade monetária, ao retirar do discurso que "os riscos de 'downside' para o crescimento continuam" poderá indicar uma pausa no ciclo de descidas de juros.
Os investidores reflectiram nos mercados bolsistas as indicações dadas pela Fed, que revelam que a percepção da autoridade monetária é de que a economia norte-americana permanece fraca.
A banca foi um dos sectores que mais contribuiu para a queda dos índices, com os investidores a recearem que novas perdas relacionadas com o crédito possam surgir. O Cititgroup perdeu 3,99% para os 25,27 dólares e o Goldman Sachs recuou 0,68% para os 191,37 dólares.
A Hewlett-Packard e a Home Depot cederam 3,11% para os 46,35 dólares e 1,91% para os 28,50 dólares, respectivamente.
A Wal Mart recuou igualmente mais de 1% para os 57,98 dólares, com o mercado a reflectir os receios de que uma economia "fraca" afecte de forma significativa os resultados da empresa.
Os principais índices norte-americanos encerraram em queda, depois da Reserva Federal (Fed) dos EUA ter afirmado que a economia continua fraca. O Dow Jones fechou a perder 0,09% e o Nasdaq caiu 0,55%.
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Sara Antunes
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Os principais índices norte-americanos encerraram em queda, depois da Reserva Federal (Fed) dos EUA ter afirmado que a economia continua fraca. O Dow Jones fechou a perder 0,09% e o Nasdaq caiu 0,55%.
O índice Dow Jones [Cot] recuou para 12.820,13 pontos e o Nasdaq [Cot] desceu para 2.412,80 pontos.
Sem surpresas, a Reserva Federal norte-americana (Fed) decidiu hoje baixar a taxa de juro de referência para os 2%, considerando que a actividade económica "continua fraca". Esta é a sétima descida desde Setembro de 2007, altura em que a taxa de juro estava nos 5,25%, e poderá não ser a última.
"A Fed vai continuar a monitorizar os desenvolvimentos económicos e financeiros e vai fazer o que for preciso para promover um crescimento económico sustentável e a estabilidade de preços", referiu a Fed, dando assim indicações que poderá voltar a baixar a taxa de juro. Contudo, a autoridade monetária, ao retirar do discurso que "os riscos de 'downside' para o crescimento continuam" poderá indicar uma pausa no ciclo de descidas de juros.
Os investidores reflectiram nos mercados bolsistas as indicações dadas pela Fed, que revelam que a percepção da autoridade monetária é de que a economia norte-americana permanece fraca.
A banca foi um dos sectores que mais contribuiu para a queda dos índices, com os investidores a recearem que novas perdas relacionadas com o crédito possam surgir. O Cititgroup perdeu 3,99% para os 25,27 dólares e o Goldman Sachs recuou 0,68% para os 191,37 dólares.
A Hewlett-Packard e a Home Depot cederam 3,11% para os 46,35 dólares e 1,91% para os 28,50 dólares, respectivamente.
A Wal Mart recuou igualmente mais de 1% para os 57,98 dólares, com o mercado a reflectir os receios de que uma economia "fraca" afecte de forma significativa os resultados da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nyk Escreveu:Do lado dos ganhos estiveram hoje a IBM, que subiu 0,85% para os 122,72 dólares, e como a General Motors, que escorregou 3,05% para os 21,27 dólares.
Agora quem sobe "escorrega"??
Ou "escorregou" menos do que esperavam e foi considerada subida???
Aqui está o tipo de noticia que me dá vontade de estrangular o jornalista .....
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Bolsas norte-americanas fecham mistas
As bolsas norte-americanas fecharam mistas numa sessão em que foi divulgado que a confiança dos consumidores nos EUA caiu para mínimos de cinco anos. O Dow Jones deslizou 0,31% enquanto o Nasdaq avançou 0,07%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas fecharam mistas numa sessão em que foi divulgado que a confiança dos consumidores nos EUA caiu para mínimos de cinco anos. O Dow Jones deslizou 0,31% enquanto o Nasdaq avançou 0,07%.
O índice industrial [Cot] fechou nos 12.831,94 pontos enquanto o Nasdaq [Cot] negociou nos 2.426,10 pontos.
As bolsas abriram hoje em queda depois da Visa ter ontem apresentado resultados que ficaram abaixo das estimativas de alguns analistas e perante a expectativa de que os EUA divulgassem que a confiança dos consumidores no país tivesse caído para mínimos em mais de 14 anos.
No entanto, o índice de confiança dos consumidores norte-americanos caiu em Abril para o nível mais baixo dos últimos cinco anos, ficando acima das expectativas.
A pressionar fecharam empresas como a Merck, que depreciou 10,47% para os 37,10 dólares e como a JP Morgan que deslizou 0,53% para os 47,09 dólares.
Do lado dos ganhos estiveram hoje a IBM, que subiu 0,85% para os 122,72 dólares, e como a General Motors, que escorregou 3,05% para os 21,27 dólares.
As bolsas norte-americanas fecharam mistas numa sessão em que foi divulgado que a confiança dos consumidores nos EUA caiu para mínimos de cinco anos. O Dow Jones deslizou 0,31% enquanto o Nasdaq avançou 0,07%.
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Jornal de Negócios Online
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As bolsas norte-americanas fecharam mistas numa sessão em que foi divulgado que a confiança dos consumidores nos EUA caiu para mínimos de cinco anos. O Dow Jones deslizou 0,31% enquanto o Nasdaq avançou 0,07%.
O índice industrial [Cot] fechou nos 12.831,94 pontos enquanto o Nasdaq [Cot] negociou nos 2.426,10 pontos.
As bolsas abriram hoje em queda depois da Visa ter ontem apresentado resultados que ficaram abaixo das estimativas de alguns analistas e perante a expectativa de que os EUA divulgassem que a confiança dos consumidores no país tivesse caído para mínimos em mais de 14 anos.
No entanto, o índice de confiança dos consumidores norte-americanos caiu em Abril para o nível mais baixo dos últimos cinco anos, ficando acima das expectativas.
A pressionar fecharam empresas como a Merck, que depreciou 10,47% para os 37,10 dólares e como a JP Morgan que deslizou 0,53% para os 47,09 dólares.
Do lado dos ganhos estiveram hoje a IBM, que subiu 0,85% para os 122,72 dólares, e como a General Motors, que escorregou 3,05% para os 21,27 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dólar sobe para máximos de quase um mês face ao euro com especulação de fim dos cortes da Fed
A divisa norte-americana registou hoje uma forte valorização em relação à moeda única, devido às expectativas do mercado de que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vá em breve dar a entender que irá colocar um ponto final ao actual ciclo de cortes das taxas de juro na maior economia do mundo, ao mesmo tempo que os fracos indicadores europeus colocaram em dúvida as possibilidades dos juros se manterem na zona euro.
Pedro Duarte
Às 18h23, o euro era transaccionado nos mercados cambiais a 1,5567 dólares, depois de ter variado entre os 1,5659 e os 1,5542 dólares durante o dia.
Segundo os analistas, é esperado que amanhã a Fed norte-americana reduza amanhã a sua taxa de referência em mais 25 pontos base para os 2%, mas deverá dar a entender que o ciclo de descida dos juros nos EUA chegou ao fim por agora.
"A mudança esperada na atitude monetária por parte da Fed tem sido a base desta subida do dólar", explicou à Reuters um especialista.
Os peritos notam também que os fracos indicadores económicos que têm vindo a ser divulgados na zona euro têm levantado dúvidas sobre se o BCE irá ser capaz de manter os seus juros até ao final do ano, podendo vir a ser forçado a reduzir a sua taxa de juro de referência ainda este ano.
Nota, contudo, para o facto do euro ter limitado as suas perdas depois de ter sido divulgada a confiança dos consumidores nos EUA, a qual caoi em Abril para o valor mais baixo desde Março de 2003.
"Não houve nada remotamente bom neste relatório (...) Os números são péssimos e temos todas as possibilidades de ver novos declínios nos próximos meses, embora os reembolsos fiscais possam vir a dar algum alívio temporário", disse à Reuters um economista.
A divisa norte-americana registou hoje uma forte valorização em relação à moeda única, devido às expectativas do mercado de que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vá em breve dar a entender que irá colocar um ponto final ao actual ciclo de cortes das taxas de juro na maior economia do mundo, ao mesmo tempo que os fracos indicadores europeus colocaram em dúvida as possibilidades dos juros se manterem na zona euro.
Pedro Duarte
Às 18h23, o euro era transaccionado nos mercados cambiais a 1,5567 dólares, depois de ter variado entre os 1,5659 e os 1,5542 dólares durante o dia.
Segundo os analistas, é esperado que amanhã a Fed norte-americana reduza amanhã a sua taxa de referência em mais 25 pontos base para os 2%, mas deverá dar a entender que o ciclo de descida dos juros nos EUA chegou ao fim por agora.
"A mudança esperada na atitude monetária por parte da Fed tem sido a base desta subida do dólar", explicou à Reuters um especialista.
Os peritos notam também que os fracos indicadores económicos que têm vindo a ser divulgados na zona euro têm levantado dúvidas sobre se o BCE irá ser capaz de manter os seus juros até ao final do ano, podendo vir a ser forçado a reduzir a sua taxa de juro de referência ainda este ano.
Nota, contudo, para o facto do euro ter limitado as suas perdas depois de ter sido divulgada a confiança dos consumidores nos EUA, a qual caoi em Abril para o valor mais baixo desde Março de 2003.
"Não houve nada remotamente bom neste relatório (...) Os números são péssimos e temos todas as possibilidades de ver novos declínios nos próximos meses, embora os reembolsos fiscais possam vir a dar algum alívio temporário", disse à Reuters um economista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Índices americanos fecham mistos
Warren Buffet no melhor e no pior da bolsa
Os principais índices norte-americanos encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a fechar em terreno positivo e o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 a terminarem no vermelho.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a fechar em terreno positivo e o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 a terminarem no vermelho.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,16%, fixando-se nos 12.871,75 pontos. O S&P 500 [Cot] cedeu 0,11%, para 1.396,37 pontos.
Em contrapartida, o índice compósito Nasdaq [Cot] estabeleceu-se nos 2.424,40 pontos, com uma valorização de 0,06%.
As bolsas tinham aberto todas em alta, sustentadas pela oferta de compra da Mars sobre a Wrigley, pela compra de uma participação na Ford por Kirk Kerkorian e pelo aumento dos lucros da Verizon.
No entanto, as declarações de Warren Buffet ensombraram a tendência. O célebre investidor disse em entrevista à CNBC que a recessão nos EUA vai ser mais longa e profunda do que o esperado.
Depois destas declarações, as bolsas inverteram e apesar de não terem caído muito, não conseguiram terminar em terreno positivo, exceptuando o Nasdaq, que é o índice de referência para os valores tecnológicos.
Do lado dos ganhos, a Wrigley, maior fabricante mundial de pastilhas elásticas, foi impulsionada pela oferta da Mars para comprar a empresa por 23 mil milhões de dólares, o que corresponde a 28% mais do que valia a empresa no fecho da semana passada. Esta proposta de compra lançada pela Mars é apoiada por Warren Buffet.
A Wrigley encerrou a subir 23,15%, para 76,91 dólares. Desde 1980 que não registava um ganho tão elevado numa sessão.
A Ford também ganhou terreno depois de o investidor Kirk Kerkorian ter anunciado que comprou uma posição de 4,7% na segunda maior fabricante automóvel dos Estados Unidos.
A Verizon, segunda maior operadora norte-americana de telecomunicações, esteve igualmente em alta, sustentada pelo aumento de 9,8% dos seus lucros no primeiro trimestre.
"Estes anúncios deram algum suporte ao mercado e incentivaram os investidores, que começam a achar que alguns títulos que estão a ser negociados com desconto valem a pena", comentou à Bloomberg um gestor da Pioneer Investment Management, John Carey.
Warren Buffet no melhor e no pior da bolsa
Os principais índices norte-americanos encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a fechar em terreno positivo e o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 a terminarem no vermelho.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a fechar em terreno positivo e o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 a terminarem no vermelho.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,16%, fixando-se nos 12.871,75 pontos. O S&P 500 [Cot] cedeu 0,11%, para 1.396,37 pontos.
Em contrapartida, o índice compósito Nasdaq [Cot] estabeleceu-se nos 2.424,40 pontos, com uma valorização de 0,06%.
As bolsas tinham aberto todas em alta, sustentadas pela oferta de compra da Mars sobre a Wrigley, pela compra de uma participação na Ford por Kirk Kerkorian e pelo aumento dos lucros da Verizon.
No entanto, as declarações de Warren Buffet ensombraram a tendência. O célebre investidor disse em entrevista à CNBC que a recessão nos EUA vai ser mais longa e profunda do que o esperado.
Depois destas declarações, as bolsas inverteram e apesar de não terem caído muito, não conseguiram terminar em terreno positivo, exceptuando o Nasdaq, que é o índice de referência para os valores tecnológicos.
Do lado dos ganhos, a Wrigley, maior fabricante mundial de pastilhas elásticas, foi impulsionada pela oferta da Mars para comprar a empresa por 23 mil milhões de dólares, o que corresponde a 28% mais do que valia a empresa no fecho da semana passada. Esta proposta de compra lançada pela Mars é apoiada por Warren Buffet.
A Wrigley encerrou a subir 23,15%, para 76,91 dólares. Desde 1980 que não registava um ganho tão elevado numa sessão.
A Ford também ganhou terreno depois de o investidor Kirk Kerkorian ter anunciado que comprou uma posição de 4,7% na segunda maior fabricante automóvel dos Estados Unidos.
A Verizon, segunda maior operadora norte-americana de telecomunicações, esteve igualmente em alta, sustentada pelo aumento de 9,8% dos seus lucros no primeiro trimestre.
"Estes anúncios deram algum suporte ao mercado e incentivaram os investidores, que começam a achar que alguns títulos que estão a ser negociados com desconto valem a pena", comentou à Bloomberg um gestor da Pioneer Investment Management, John Carey.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Títulos financeiros suportam Wall Street
Os índices norte-americanos viveram uma sessão de grande volatilidade. O Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 encerraram em alta, sustentados pelos títulos financeiros, ao passo que o Nasdaq perdeu terreno com o mau desempenho da Microsoft a penalizar a tendência das tecnológicas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os índices norte-americanos viveram uma sessão de grande volatilidade. O Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 encerraram em alta, sustentados pelos títulos financeiros, ao passo que o Nasdaq perdeu terreno com o mau desempenho da Microsoft a penalizar a tendência das tecnológicas.
O Dow Jones [Cot] encerrou a ganhar 0,33%, fixando-se nos 12.891,86 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com uma subida de 0,65%, para 1.397,83 pontos.
O índice compósito Nasdaq [Cot], que tinha valorizado bastante durante a semana, acabou por estar em baixa durante toda a sessão. O índice de referência para os títulos tecnológicos cedeu 0,25% para 2.422,93 pontos.
Wall Street foi sustentada pelos lucros da American Express, que foram superiores ao previsto, e pelo facto de os analistas do UBS terem dito que o pior da crise já passou em termos de amortizações de activos por parte da banca. A Merrill Lynch recomendou a compra das acções da Wal-Mart, o que também contribuiu para a tendência de subida.
O Nasdaq, em contrapartida, foi penalizado pelas perdas da Microsoft. Apesar de a maior empresa mundial de software ter ontem apresentado um crescimento de 36% nos lucros do primeiro trimestre, os analistas estão cépticos quanto à possibilidade de as vendas de PC poderem manter-se num bom ritmo, numa altura em que se regista um abrandamento económico nos Estados Unidos. As vendas do programa Windows decepcionaram o mercado, já que caíram 24%.
A Microsoft encerrou a cair 6,19%, para 29,83 dólares. "Os mercados emergentes têm elevadas taxas de pirataria", comentou à Bloomberg um analista da American Technology Research, Donovan Gow. "Eles não estão a pagar para terem o Windows nos seus PC", acrescentou.
Durante a sessão, o Dow Jones e o S&P 500 chegaram a estar em baixa, pressionados pela queda da confiança dos consumidores em Abril para o nível mais baixo dos últimos 26 anos e abaixo das previsões dos economistas, um sinal de que os preços recorde da gasolina e o aumento do desemprego irão refrear o consumo dos americanos.
No entanto, a valorização dos títulos financeiros acabou por ofuscar este dado relativo à confiança. Além do bom desempenho da American Express, é de destacar igualmente a "performance" da Fannie Mae, que registou a maior subida desde 1 de Abril, depois de a Morgan Stanley ter previsto que os lucros da entidade de concessão de crédito imobiliário podem superar as estimativas no próximo ano.
Os títulos da Freeport-McMoRan Copper & Gold, da Occidental Petroleum e da Devon Energy lideraram os ganhos do sector dos metais e petróleo, sustentados pelos elevados preços do petróleo, que em Londres atingiu um novo máximo histórico acima dos 117 dólares e em Nova Iorque voltou a superar os 119 dólares.
Os índices norte-americanos viveram uma sessão de grande volatilidade. O Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 encerraram em alta, sustentados pelos títulos financeiros, ao passo que o Nasdaq perdeu terreno com o mau desempenho da Microsoft a penalizar a tendência das tecnológicas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os índices norte-americanos viveram uma sessão de grande volatilidade. O Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 encerraram em alta, sustentados pelos títulos financeiros, ao passo que o Nasdaq perdeu terreno com o mau desempenho da Microsoft a penalizar a tendência das tecnológicas.
O Dow Jones [Cot] encerrou a ganhar 0,33%, fixando-se nos 12.891,86 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com uma subida de 0,65%, para 1.397,83 pontos.
O índice compósito Nasdaq [Cot], que tinha valorizado bastante durante a semana, acabou por estar em baixa durante toda a sessão. O índice de referência para os títulos tecnológicos cedeu 0,25% para 2.422,93 pontos.
Wall Street foi sustentada pelos lucros da American Express, que foram superiores ao previsto, e pelo facto de os analistas do UBS terem dito que o pior da crise já passou em termos de amortizações de activos por parte da banca. A Merrill Lynch recomendou a compra das acções da Wal-Mart, o que também contribuiu para a tendência de subida.
O Nasdaq, em contrapartida, foi penalizado pelas perdas da Microsoft. Apesar de a maior empresa mundial de software ter ontem apresentado um crescimento de 36% nos lucros do primeiro trimestre, os analistas estão cépticos quanto à possibilidade de as vendas de PC poderem manter-se num bom ritmo, numa altura em que se regista um abrandamento económico nos Estados Unidos. As vendas do programa Windows decepcionaram o mercado, já que caíram 24%.
A Microsoft encerrou a cair 6,19%, para 29,83 dólares. "Os mercados emergentes têm elevadas taxas de pirataria", comentou à Bloomberg um analista da American Technology Research, Donovan Gow. "Eles não estão a pagar para terem o Windows nos seus PC", acrescentou.
Durante a sessão, o Dow Jones e o S&P 500 chegaram a estar em baixa, pressionados pela queda da confiança dos consumidores em Abril para o nível mais baixo dos últimos 26 anos e abaixo das previsões dos economistas, um sinal de que os preços recorde da gasolina e o aumento do desemprego irão refrear o consumo dos americanos.
No entanto, a valorização dos títulos financeiros acabou por ofuscar este dado relativo à confiança. Além do bom desempenho da American Express, é de destacar igualmente a "performance" da Fannie Mae, que registou a maior subida desde 1 de Abril, depois de a Morgan Stanley ter previsto que os lucros da entidade de concessão de crédito imobiliário podem superar as estimativas no próximo ano.
Os títulos da Freeport-McMoRan Copper & Gold, da Occidental Petroleum e da Devon Energy lideraram os ganhos do sector dos metais e petróleo, sustentados pelos elevados preços do petróleo, que em Londres atingiu um novo máximo histórico acima dos 117 dólares e em Nova Iorque voltou a superar os 119 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Onorio Escreveu:Microsoft Outlook Disappoints; Shares Fall After Hours- Reuters
Microsoft Corp posted on Thursday quarterly revenue and a June quarter earnings outlook at the low end of Wall Street expectations, sending its shares more than 5 percent lower.
Ilucidem-me por favor...
Realmente... num topico eu vejo:
- sim a bolsa esta aberta amanhã e não, a bolsa não irá estar fechada. Assim sim, assim eu compreendo.
Agora: a bolsa subir por causa de Microsoft sair com bons resultados e depois cair porque afinal eram maus...

Microsoft gives rosy outlook
Software giant tops earnings forecasts, offers upbeat guidance for 2009 and no news on Yahoo bid; stock falls after-hours.
http://money.cnn.com/2008/04/24/technol ... /index.htm
Abraço e bons trades...
O Bala
StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
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Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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