OPA ao BPA: condenados dois arguidos
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caro nuno,rsacramento e jornalistas em geral,
ok. teem razão.
eu pessoalmente já só penso na crise do sub-prime em dollars e que vai custar one trillion. penso que tem que haver um esforço de harmonização e a regra americana penso que é a que vai e deve prevalecer.
cumprimentos e desculpas a todos
ok. teem razão.
eu pessoalmente já só penso na crise do sub-prime em dollars e que vai custar one trillion. penso que tem que haver um esforço de harmonização e a regra americana penso que é a que vai e deve prevalecer.
cumprimentos e desculpas a todos
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- Registado: 19/4/2005 11:11
pvg80713 Escreveu:de tarde no DE ou no Negócios , um jornalista dizia que o subprime podia atingir 1 bilião........
se fosse isto até o nosso ministro podia pagar. devia ser um trilião.
os jornalistas também deviam ter todos matemática !
Pvg... peço-te desculpa, mas uma vez que o jornalista estava a escrever em português, é correcto escrever 1 Bilião de dólares para descrever o potencial de perdas no subprime. É que 1 Bilião de dólares (1 milhão de milhões) é igual a 1 Trillion of dollars.
Um abr
nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Wolfensohn diz que perdas com o "subprime" podem atingir 1 bilião de dólares
James Wolfensohn, ex-presidente do Banco Mundial, diz-se "pessimista" quanto ao cenário para os mercados financeiros e prevê que as perdas da banca com a crise global do crédito atinjam um bilião de dólares.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
James Wolfensohn, ex-presidente do Banco Mundial, diz-se "pessimista" quanto ao cenário para os mercados financeiros e prevê que as perdas da banca com a crise global do crédito atinjam um bilião de dólares.
"Estou mais pessimista do que optimista", afirmou Wolfensohn hoje em entrevista à Bloomberg. "Isso não significa necessariamente um ‘crash’, mas significa que ainda não estamos numa situação estável. Continuam a existir perigos", acrescentou.
O sub-secretário norte-americano do Tesouro, Robert Steel, previu na semana passada que as condições mais rígidas de concessão de crédito "vão demorar a surtir efeito".
A banca a nível mundial reportou mais de 309 mil milhões de dólares em amortizações de activos e perdas com o crédito devido à crise do "subprime".
"Parece que ainda haverá um forte ajustamento a todos os níveis. As perdas globais poderão elevar-se a 1 bilião de dólares", declarou Wolfensohn. O ex-presidente do Banco Mundial salientou que não consegue recordar-se de nada semelhante à actual crise nos últimos 30 ou 40 anos.
O Fundo Monetário Internacional prevê que as perdas possam totalizar 945 mil milhões de dólares e diz que a expansão económica global este ano poderá ser a mais lenta desde 2003.
Segundo Wolfensohn, as estimativas de perdas em torno de 1 bilião de dólares são agora bastante consensuais. Wolfensohn, que é actualmente conselheiro do Citigroup, foi presidente do Banco Mundial entre 1995 e 2005.
Uma crise muito diferente das outras
"Devo dizer que, daquilo que vi em toda a minha experiência profissional, esta é uma crise muito diferente, em grande parte devido à amplitude do seu impacto nos mercados financeiros", comentou Wolfensohn à Bloomberg.
"Não creio que, em toda a minha vida profissional, tenha assistido a este tipo de desafios às grandes instituições em termos de amortizações de activos e de impacto na capitalização de mercado", acrescentou aquele responsável, afirmando que o impacto da crise do crédito deverá ser "substancial" nos EUA e no Reino Unido.
James Wolfensohn, ex-presidente do Banco Mundial, diz-se "pessimista" quanto ao cenário para os mercados financeiros e prevê que as perdas da banca com a crise global do crédito atinjam um bilião de dólares.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
James Wolfensohn, ex-presidente do Banco Mundial, diz-se "pessimista" quanto ao cenário para os mercados financeiros e prevê que as perdas da banca com a crise global do crédito atinjam um bilião de dólares.
"Estou mais pessimista do que optimista", afirmou Wolfensohn hoje em entrevista à Bloomberg. "Isso não significa necessariamente um ‘crash’, mas significa que ainda não estamos numa situação estável. Continuam a existir perigos", acrescentou.
O sub-secretário norte-americano do Tesouro, Robert Steel, previu na semana passada que as condições mais rígidas de concessão de crédito "vão demorar a surtir efeito".
A banca a nível mundial reportou mais de 309 mil milhões de dólares em amortizações de activos e perdas com o crédito devido à crise do "subprime".
"Parece que ainda haverá um forte ajustamento a todos os níveis. As perdas globais poderão elevar-se a 1 bilião de dólares", declarou Wolfensohn. O ex-presidente do Banco Mundial salientou que não consegue recordar-se de nada semelhante à actual crise nos últimos 30 ou 40 anos.
O Fundo Monetário Internacional prevê que as perdas possam totalizar 945 mil milhões de dólares e diz que a expansão económica global este ano poderá ser a mais lenta desde 2003.
Segundo Wolfensohn, as estimativas de perdas em torno de 1 bilião de dólares são agora bastante consensuais. Wolfensohn, que é actualmente conselheiro do Citigroup, foi presidente do Banco Mundial entre 1995 e 2005.
Uma crise muito diferente das outras
"Devo dizer que, daquilo que vi em toda a minha experiência profissional, esta é uma crise muito diferente, em grande parte devido à amplitude do seu impacto nos mercados financeiros", comentou Wolfensohn à Bloomberg.
"Não creio que, em toda a minha vida profissional, tenha assistido a este tipo de desafios às grandes instituições em termos de amortizações de activos e de impacto na capitalização de mercado", acrescentou aquele responsável, afirmando que o impacto da crise do crédito deverá ser "substancial" nos EUA e no Reino Unido.
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- Registado: 19/4/2005 11:11
OPA ao BPA: condenados dois arguidos
OPA ao BPA: condenados dois arguidos por abuso de informação
Lusa -
Os dois arguidos no caso de informação privilegiada ("insider trading") ocorrida na Operação Pública de Aquisição (OPA) do BCP ao BPA foram hoje condenados pela prática de co-autoria do crime de abuso de informação, tendo sido aplicadas multas entre os 18.000 e os 45.000 euros.A José Neves Ferreira Magalhães, membro do conselho superior do BCP à data dos factos, foi aplicada uma multa de 150 dias, correspondente a 300 euros por dia, num montante total de 45.000 euros.
A Américo Godinho, responsável pela gestão das carteiras de investimentos da família Guimarães, foi aplicada uma multa de 120 dias, a 150 euros diários, num total de 18.000 euros.
Os dois arguidos foram acusados de terem adquirido acções do BPA antes do lançamento da OPA pelo BCP, em 2000, com base em informação privilegiada obtida por José João Neves Ferreira Magalhães, na reunião do conselho superior do BCP.
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