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Caldeirão da Bolsa

Brisa - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Globetrotter » 29/4/2008 10:41

Especulação na Brisa vai continuar após reforço da Babcock & Brown


29/04/2008


O reforço da Babcock & Brown (B&B) no capital da Brisa vai manter activa a especulação em torno da concessionária de auto-estradas nacional, quer quanto à possibilidade de uma "resposta" por parte da Abertis, quer quanto a possíveis movimentos de consolidação envolvendo a empresa liderada por Vasco de Mello.

"Prevemos que a especulação de fusões e aquisições continue", afirma o Espírito Santo Research (ESR), enquanto o BPI escreve no "Iberian Daily" que o reforço da B&B (para mais de 15% do capital) aumenta a "especulação acerca de um possível reforço da Abertis como resposta à movimentação da B&B".

Com o reforço da B&B, a Abertis foi relegada para segunda maior accionista da Brisa. "Lembramos que a Abertis tem vindo a reiterar o seu interesse em projectos comuns com a Brisa", e repetindo que não tem intenções "hostis" para com a concessionária de auto-estradas nacional.

A Abertis considera mesmo "a possibilidade de desinvestir, caso não veja espaço para o desenvolvimento de projectos", salienta o BPI que continua a recomendar "manter" títulos da Brisa, avaliando-os em 10,95 euros. As acções da Brisa [brisa] seguiam a perder 0,21% para 9,50 euros.
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por Nyk » 28/4/2008 17:32

Australianos da Babcock reforçam na Brisa e superam espanhóis da Abertis
Os australianos da Babcock & Brown reforçaram a sua posição no capital da Brisa, detendo já mais de 15% do capital e dos direitos de voto da concessionária de auto-estradas portuguesa, uma posição superior à da espanhola Abertis.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Os australianos da Babcock & Brown reforçaram a sua posição no capital da Brisa, detendo já mais de 15% do capital e dos direitos de voto da concessionária de auto-estradas portuguesa, uma posição superior à da espanhola Abertis.

Num comunicado, a Brisa diz ter recebido a informação por parte da Babcock & Brown de que a companhia australiana, directamente e através da suas participadas, de 90.419.878 acções da Brisa, o que corresponde a 15,1% do capital da Brisa e a 15,4% dos direitos de voto.

Este reforço de posição aconteceu depois da participada da Babcock, a Culturlado, ter comprado acções da Brisa passando a deter mais de 2% do capital da empresa.

A Babcock entrou no capital da Brisa no ano passado (comprou 9,71% ao BCP) e a última participação conhecida era de 10%, quando os australianos superaram esta fasquia em Junho de 2007.

Com este reforço para mais de 15%, os australianos da Babcock são já os segundos maiores accionistas da Brisa, superando os espanhóis da Abertis, que de acordo com o site da concessionária detêm 14,94% do capital da Brisa.

As acções da Brisa fecharam a subir 1,38% para 9,52 euros.
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Brisa paga dividendo de 24 cêntimos a partir de 28 de Abril

por ojardineiro » 11/4/2008 6:24

A Brisa vai pagar o dividendo líquido de 0,24 euros aos accionistas a partir do próximo dia 28 de Abril.

O valor foi aprovado em Assembleia-geral, realizada no passado dia 31 de Março.

O BCP foi o agente pagador nomeado para este efeito, avança a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

As acções da Brisa fecharam a ganhar 2,05% para os 9,45 euros.
 
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por filipe1970 » 10/4/2008 13:53

manicospic Escreveu:como o sentimento de mercado ainda é de muito receio acredito que ela possa não passar dai


A Brisa sempre foi um porto seguro em momentos de turbulência e isso será no fundo mais um ponto positivo para a subida.
 
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por manicospic » 10/4/2008 13:49

Até aos 10,40 sem problemas? Dúvido um pouco que assim tão rápido lá chegue, pela minha leitura do gráfico da brisa parece-me que agora terá uma resistência nos 9,60 sensivelmente, e como o sentimento de mercado ainda é de muito receio acredito que ela possa não passar dai, também pode ser que a distribuição do dividendo ajude um pouco a cotação e ela até passe dos 9,60.

Olhando para os máximos dela hoje até se verifica que foi aos 9.58€, espero que não esteja já a começar a caminhada para baixo pois eu estou dentro.

Muita cautela é o que se pede...
 
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por tigstav » 10/4/2008 12:21

Parece que está a assumir força a caminho dos 10€.
a acção anda a lateralisar entre os 9€ e os 10.40€. Penso que até esse valor pode chegar sem problemas.
 
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por filipe1970 » 10/4/2008 11:46

A estrela do PSI20 hoje está a passar despercebida ;)
 
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Brisa

por ptcompaq » 8/4/2008 18:30

Parece que esta noticia reflete um pouco o momento actual da cotação da empresa. Parece estar num momento estacionário a criar uma base que a pode catapultar para outros valores...Para já estou neutro, a observar atentamente!
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por Nyk » 8/4/2008 17:54

Millennium bcp reduz preço-alvo para a Brisa para os 9,70 euros
O Millennium bcp investimento reviu em baixa o preço-alvo para a Brisa em 7% para os 9,70 euros, devido essencialmente aos investimentos necessários na Auto-Estradas do Atlântico (AEA).

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



O Millennium bcp investimento reviu em baixa o preço-alvo para a Brisa em 7% para os 9,70 euros, devido essencialmente aos investimentos necessários na Auto-Estradas do Atlântico (AEA).

O novo "target" de 9,70 euros compara com anterior preço-alvo de 10,45 euros, e representa um potencial de subida de 4,75% face ao valor de fecho das acções na sessão de hoje (9,26 euros).

A recomendação foi mantida em "neutral", com um "risco baixo", de acordo com uma nota de análise hoje divulgada pela casa de investimento.

O analista António Seladas explica a revisão com o ajuste das estimativas do Millennium depois de ter sido divulgado pela concessionária de auto-estradas o relatório consolidado anual.

"A principal razão está relacionada com o nível mais elevado de investimentos, nomeadamente na principal concessão [a A1] e na AEA, devido a melhorias de duas para três vias em certos troços", revela o analista.

António Seladas salienta que a casa de investimento considera "que a principal concessão deve operar com um nível de dívida mais elevado", numa altura em que "o risco operacional é quase inexistente".

"Será interessante seguir os próximos dois a três anos em termos de tráfego já que haverá vários efeitos laterais que vão conter o tráfego em algumas concessões", como o caso da A1, depois da Litoral Centro estar concluída, adianta o analista.

Os resultados do primeiro trimestre da Brisa deverão beneficiar do facto da Páscoa ter ocorrido em Março.

"Do nosso ponto de vista, a Brisa deve continuar a procurar oportunidades para reciclar o ‘cash flow’ gerado nas concessões mais antigas , contudo, 2008 deve ser um ano de pausa para ser reiniciado em 2009/2010", adianta.
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por manicospic » 4/4/2008 0:01

Podem-se só elucidar como é que a Lisbon brokers classifica a acção como forte compra com target de 9,05 estando ela agora a 9,08?
 
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por mlra » 3/4/2008 22:13

Boas!

Será que alguem entendido poderá comentar o comportamento desta menina?!

Cumps
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por filipe1970 » 2/4/2008 10:42

CEO da Abertis na Brisa reforça ângulo especulativo da concessionária nacional

A nomeação de Salvador Alemany, CEO da Abertis, para a conselho executivo da Brisa reforça a tese da Lisbon Brokers de que poderão ocorrer, no curto-prazo, movimentos de consolidação. A casa de investimento salienta que a companhia espanhola tem agora maior suporte para aumentar o controlo na administração da Brisa.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A nomeação de Salvador Alemany, CEO da Abertis, para a conselho executivo da Brisa reforça a tese da Lisbon Brokers de que poderão ocorrer, no curto-prazo, movimentos de consolidação. A casa de investimento salienta que a companhia espanhola tem agora maior suporte para aumentar o controlo na administração da Brisa.

Os accionistas da Brisa aprovaram ontem, em assembleia geral, todas as propostas apresentadas, incluindo a entrada de Alemany para o conselho de administração, isto apesar das relações entre a Brisa e a Abertis não atravessarem o melhor momento, depois da empresa espanhola ter reforçado na concessionária lusa sem o comunicar previamente.

A Lisbon Brokers refere, na nota de investimento emitida hoje, onde manteve a recomendação de "forte compra" e o "target" de 9,05 euros, que, apesar da Abertis já ter afirmado que não tem intenção de lançar ofertas de aquisição hostis, reforçou a sua tese de que "irão ocorrer movimentos de consolidação no curto-prazo".

A casa de investimento sustenta a sua perspectiva com o facto de o CEO da Abertis (que detém praticamente 15% da Brisa) ter afirmado recentemente que os investimentos da concessionária têm de ter uma lógica industrial. "Assim, posições minoritárias só fazem sentido se existirem perspectivas de longo-prazo para maior colaboração e integração", salienta.

A analista Sara Amaral acrescenta que a Abertis tem como objectivo, relativamente à Brisa, "de ganhar mais controlo sobre a administração da Brisa, o que a família Mello irá tentar evitar a todo o custo". Segundo a casa de investimento, a "Abertis tem, actualmente [depois dos reforços do La Caixa e da ACS no seu capital], mais suporte para o conseguir."



http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=314515
 
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por Nyk » 2/4/2008 7:16

Brisa recusa pedido de noivado de rivais espanhóis da Abertis
Empresa de Vasco de Mello pretende continuar sozinha, acreditando que assim cria mais valor para os accionistas. Abertis pode sair se não conseguir fusão.

Ana Baptista

As relações entre a Brisa e a espanhola Abertis, sua principal accionista, continuam tremidas. Ontem, Salvador Alemany, CEO da Abertis e recente membro do conselho de administração da Brisa, afirmou estar interessado numa fusão com a empresa portuguesa. Uma possibilidade não agrada à Brisa.

Por muito boas que possam ser as intenções da Abertis, que pretende criar uma “grande empresa europeia líder em infra-estruturas”, a Brisa não tem, ao que o Diário Económico apurou, qualquer interesse neste “casamento”. Aliás, o presidente da Brisa, Vasco de Mello, tem defendido que a melhor forma da Brisa criar valor é através de uma estratégia de crescimento autónoma e não integrada numa outra empresa.

“A Abertis já mostrou a sua vontade de trabalhar com a Brisa e as formas de colaboração são várias”, disse fonte da empresa espanhola em declarações ao Diário Económico. No entanto, para a Brisa a única possibilidade de colaboração entre as duas empresas seria através de parcerias em projectos de infra-estruturas, como, aliás, já havia sido estabelecido inicialmente, quando a Abertis entrou no capital da Brisa. Uma situação que nunca chegou a acontecer porque, afinal, as competências da Brisa e da Abertis eram, e serão sempre, idênticas e não complementares.

Ainda assim, ao que o Diário Económico apurou, a existir uma colaboração, esta teria de ser em pé de igualdade: Brisa e Abertis teriam de ter a mesma participação num possível consórcio. Como acontece, por exemplo, com o grupo formado para concorrer ao novo aeroporto de Lisboa, no qual a Brisa e a Mota-Engil são líderes com a mesma participação.

O verniz entre as duas empresas estalou depois da Abertis ter reforçado a sua participação dos 10 para os 15%, à revelia da empresa portuguesa. Na altura a Brisa chamou a Abertis de “concorrente” e rompeu o acordo que tinha celebrado com a empresa espanhola, que previa a colaboração em projectos, mas impedia a Brisa de concorrer em Espanha e a Abertis de concorrer em Portugal. O acordo exigia ainda que a Abertis não reforçasse a participação que tinha.

Face a estes acontecimentos, a Brisa está agora na defensiva, apesar da Abertis ter garantido que não tem interesse em lançar uma Oferta de Aquisição Pública (OPA) ou assumir o controlo da empresa de Vasco de Mello. Para se proteger, a Brisa colocou em prática um novo regulamento que prevê regras que evitem o conflito de interesses. Quer isto dizer que, quando em conselho de administração (CA), se estiver a discutir assuntos sensíveis ou relacionados com os projectos da Brisa, Salvador Alemany, que substituiu Isidro Fainé, presidente da Abertis, no CA da Brisa, terá de sair da sala.


Abertis pode abandonar estrutura accionista
A Abertis pretende criar uma grande empresa líder na área da construção e concessão de infra-estruturas. Tentou com a italiana Atlantia (antiga Autostrade), mas como a fusão falhou a Abertis está agora à procura de alternativas e, segundo declarações de Salvador Alemany ontem, a Brisa seria uma opção.

Caso a Abertis não consiga atingir estes objectivos, a solução passa por sair da estrutura accionista da Brisa. “Não estamos cómodos em posições financeiras. Podemos admiti-las durante um tempo se existirem sinergias operacionais”, disse Alemany, adiantando que “ou estamos aqui para avançar ou recuaremos”. Tal como se passou com Atlantia.

Um novo reforço na Brisa parece estar fora de questão, disse ao Diário Económico fonte da Abertis. “A Abertis aumentou a sua participação para 15% porque estava á venda um pacote de acções e aproveitámos a oportunidade. Não tínhamos qualquer intenção ofensiva”, sublinhou.

Contudo, segundo o site espanhola “El Economista”, Alemany não descarta a possibilidade aumentar a sua participação na Brisa até aos 20%.


Abertis perde Autostrade
A espanhola Abertis anunciou, em Abril de 2006, um acordo de fusão com o gigante italiano Autostrade, agora denominada Atlantia. Esta operação formaria o maior grupo mundial de gestão e operação de auto-estradas, liderando os ‘rankings’ de quilómetros de concessões, número de trabalhadores e indicadores económicos e financeiros. Apesar da Comissão Europeia ter dado “luz verde” ao negócio, a Abertis viu-se forçada a desistir do processo de fusão quando o governo italiano, liderado por Romano Prodi, começou a levantar problemas. Entre eles estava uma possível alteração à lei italiana das concessões. Além disso, Prodi ameaçou a Autostrade de lhe retirar algumas concessões caso a empresa italiana se juntasse à Abertis, o que poderia afectar o valor a pagar pelas acções da Autostrade proposto pela Abertis. No final do ano passado, Salvador Alemany, CEO da Abertis, disse não haver condições para retomar o processo de fusão no curto prazo.

Ontem, Alemany disse mesmo estar a ponderar sair da estrutura accionista da concessionária italiana. De acordo com o “Expansion”, a partir da segunda metade deste ano, a Abertis pode vender a sua participação de 6,7% na Autostrade, para que todo o capital conseguido com essa operação – cerca de mil milhões de euros – seja investido nos projectos que tem em mãos, como a maior privatização de uma auto-estrada nos Estados Unidos, a Pennsylvania Turnpike, avaliada em dez mil milhões de euros.


Abertis no Mundo e em Portugal

1 - Grupo está em três continentes
A Abertis é um dos maiores grupos mundiais de concessões de infra-estruturas, desde auto-estradas a parques de estacionamento, passando pelos aeroportos, plataformas logísticas e telecomunicações. O ano passado teve 682 milhões de euros de lucros, mais 29% que em 2006. As receitas de exploração do grupo foram de 3.620 milhões, uma subida de 9%. Além da Península Ibérica, a Abertis opera no Reino Unido, Suécia, Andorra, EUA, Argentina, Chile, Colômbia, Porto Rico, Bolívia e Marrocos.

2 - Presença com mais de 10 anos
A Abertis está em Portugal há mais de 10 anos. Os parques de estacionamento foram a estreia, através da participada SPEL. Já tem 16.561 lugares sob gestão, o segundo maior activo neste sector a seguir a Espanha. A SPEL gere 16 núcleos de estacionamento e quatro zonas de estacionamento regulado, em seis cidades. Nas auto-estradas, a Abertis tem 14,6% na Brisa. O terceiro sector de negócio em Portugal incide nas plataformas logísticas, com o arranque ontem das obras na plataforma de Castanheira do Ribatejo.
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Re: Brisa

por Enslaved » 1/4/2008 18:25

rsacramento Escreveu:
ptcompaq Escreveu:Muito boa tarde a todos.
Tive a ler com atenção o que foi dito sobre a brisa aqui neste tópico. Será que alguém, com mais experiência do que eu pode colocar um grafico actualizado da brisa e fazer uma pequena análise técnica. Pelo que li parece-me uma altura boa para entrar mas gostaria de ter mais pormenores se fosse possível.

isto


Esqueci-me de colocar o tópico :oops:.
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Re: Brisa

por rsacramento » 1/4/2008 18:17

ptcompaq Escreveu:Muito boa tarde a todos.
Tive a ler com atenção o que foi dito sobre a brisa aqui neste tópico. Será que alguém, com mais experiência do que eu pode colocar um grafico actualizado da brisa e fazer uma pequena análise técnica. Pelo que li parece-me uma altura boa para entrar mas gostaria de ter mais pormenores se fosse possível.

isto
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Re: Brisa

por Enslaved » 1/4/2008 16:40

ptcompaq Escreveu:Muito boa tarde a todos.
Tive a ler com atenção o que foi dito sobre a brisa aqui neste tópico. Será que alguém, com mais experiência do que eu pode colocar um grafico actualizado da brisa e fazer uma pequena análise técnica. Pelo que li parece-me uma altura boa para entrar mas gostaria de ter mais pormenores se fosse possível.


Este tópico é da brisa mas está disfarçado. lá terás gráficos e comentários bem recentes :wink:.
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Brisa

por ptcompaq » 1/4/2008 16:32

Muito boa tarde a todos.
Tive a ler com atenção o que foi dito sobre a brisa aqui neste tópico. Será que alguém, com mais experiência do que eu pode colocar um grafico actualizado da brisa e fazer uma pequena análise técnica. Pelo que li parece-me uma altura boa para entrar mas gostaria de ter mais pormenores se fosse possível.
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por Nyk » 31/3/2008 17:22

Acções em ex-dividendo dia 23
Brisa paga 31 cêntimos por acção a 28 de Abril
A Brisa vai pagar o dividendo de 31 cêntimos relativo a 2007 no dia 28 de Abril, aprovou hoje a assembleia geral da concessionária no Estoril, onde também aprovou as contas do ano passado. As suas acções negoceiam ,assim, sem direito ao dividendo dia 23 desse mesmo mês.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



A Brisa vai pagar o dividendo de 31 cêntimos relativo a 2007 no dia 28 de Abril, aprovou hoje a assembleia geral da concessionárial, que também aprovou as contas do ano passado. As suas acções negoceiam ,assim, sem direito ao dividendo dia 23 desse mesmo mês.

"A Assembleia Geral da Brisa, reunida hoje no Estoril, aprovou as contas cujos Proveitos foram de 646,5 milhões de euros, o EBITDA de 459,5 milhões de euros e o resultado líquido de 259,4 milhões de euros", revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM),

A AG da Brisa aprovou também a proposta do Conselho de Administração de distribuição de um dividendo de 31 cêntimos por acção, valor que tem em consideração os resultados operacionais (EBITDA) obtidos no exercício de 2007. O volume de dividendos corresponde a um "dividend yield" (rendimento por acção) de 3,1% face à cotação da acção no último dia de 2007.

A Brisa anunciou dia 26 de Fevereiro que ia propor na assembleia geral o pagamento de um dividendo de 31 cêntimos por acção, o que representa um crescimento de 10,7% face ao pago no ano passado. Sendo que o capital da brisa é composto por 600 milhões de acções, a empresa, no total, vai pagar 186 milhões de euros aos accionistas, o que representa cerca de 72% dos lucros obtidos no ano passado.

No mesmo acto, para além da aprovação do relatório e das contas relativas ao exercício de 2007, foi aprovada a eleição dos novos corpos sociais para o triénio 2008-2010, entre os quais se destaca o Conselho de Administração, que continuará a ser presidido por Vasco Maria Guimarães José de Mello
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por Auditor » 28/3/2008 15:32

vinas69 Escreveu:
Apesar de ser uma acção mais estável , começa a tornar-se monótona , anda neste intervalo ( 9,50-10) á bastante tempo , e nunca mais se decide ou para cima ou para baixo.

Estou dentro....


Parece que já se decidiu
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por filipe1970 » 28/3/2008 15:30

Tendo em conta que a Assembleia Geral é já esta Segunda-feira, tendo em conta os dividendos que estão para vir brevemente e tendo em conta os preços actuais atractivos, não resisti em abrir hoje uma grande posição na Brisa, depois de ter brincado um pouco com a EDP e com a Portugal Telecom. Bom fim de semana.
 
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por Globetrotter » 14/3/2008 12:11

Lisbon Brokers sobe Brisa para "forte compra"


14/03/2008


A perspectiva de que vai haver uma batalha pelo controlo da concessionária de auto-estradas, numa altura em que se aproxima a assembleia geral de accionistas, levou a Lisbon Brokers a subir a recomendação da Brisa para "forte compra", com o preço-alvo de 11,2 euros a apontar para um potencial de valorização de 20,4%.

Numa nota de "research" de hoje, que no título coloca a questão "Vai haver uma batalha?", a Lisbon Brokers sobe a recomendação da Brisa de "compra" para "forte compra".

"Acreditamos que a inquietação na estrutura accionista na próxima assembleia geral vai impulsionar o preço das acções", refere a analista Sara Amaral, que lembra ainda a taxa de remuneração de 6,4% durante o actual período de turbulência nas bolsas.

Para a mesma fonte, parece "inevitável que vá haver alterações na estrutura accionista da Brisa e que vá haver uma batalha pelo controlo da empresa". A Lisbon Brokers estima que a consolidação no sector das auto-estradas vai "continuar no curto prazo".

Quanto ao negócio da empresa, a Lisbon Brokers acredita no potencial dos projectos da empresa para o mercado doméstico e sobretudo na aposta na internacionalização.
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por vinas69 » 12/3/2008 23:08

A Brisa hoje começou cheia de força, mas acabou por ser a pior do PSI 20!

Apesar de ser uma acção mais estável , começa a tornar-se monótona , anda neste intervalo ( 9,50-10) á bastante tempo , e nunca mais se decide ou para cima ou para baixo.

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por Nyk » 12/3/2008 19:24

Crise financeira e mudança de concedente da rede rodoviária podem dificultar obtenção de financiamento para estradas
O administrador da Brisa, João Bento, considera que vai ser complicado encontrar financiadores para as novas infraestruturas rodoviárias do Governo, devido à mudança de cedente da rede rodoviária nacional e à crise dos mercados financeiros.

Sara Gamito

A posição de João Bento tem como base o facto de, no final do último ano, ter sido alterada a relação do Estado com o sector rodoviário, fazendo da Estradas de Portugal (EP) a concessionária geral da rede rodoviária nacional. Com a introdução de princípios de gestão privada, os risco que estavam ao cargo do Estado passaram para os operadores do sector.

Em declarações à agência Lusa, o administrador sustentou que esta alteração no modelo de gestão da rede rodoviária nacional "faz com que a banca olhe com muito maior preocupação para os projectos para os quais olhou no passado", porque "as novas concessões vão ter como concedente não o Estado, mas a EP. A banca não sabe quem é o dono da EP e isso dificulta a obtenção de financiamento", salienta.

Com a crise financeira dos mercados a aumentar a insegurança dos investidores, João Bento duvida que existam “bancos para financiar estes projectos”, dando o exemplo do futuro túnel do Marão para o qual a Brisa não apresentou “uma proposta tão competitiva como já apresentou para outros projectos
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por mr. share » 12/3/2008 10:16

a brisa teve uma grande sorte...

estava tecnicamente em maus lenções, mas o verde de ontem do nasdaq e a noticia salvaram este titulo
 
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por Globetrotter » 12/3/2008 9:24

Concessionárias são as mais seguras para "viajar" no mercado accionista


12/03/2008


Os mercados accionistas têm vivido dias atribulados, com a volatilidade a ditar uma negociação marcada por subidas e descidas repentinas, numa "estrada" com muitos "buracos" em que muitos... perdem.

A segurança (dos investimentos) parece ser uma miragem. Mas não para quem aposta nas concessionárias, segundo o BPI. O banco considera que este é um dos veículos mais seguros para "viajar" nos mercados accionistas. Aproveite o passeio.

"Dê uma voltinha nos 'players' ibéricos das auto-estradas" é a sugestão da equipa de investimento do BPI, banco para quem as concessionárias, em resultado da estabilidade no quadro regulatório e dos "cash flows", são um dos "veículos mais seguros para estar exposto ao mercado accionista", neste momento complicado para as bolsas de valores de todo o mundo.
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