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Re: O meu comentário é este...noticia saida TAMBÉM HOJE DE M
Zorro Escreveu:Lehman acredita em "rally" nas acções europeias com lucros acima das estimativas
A Lehman Brothers considera que o movimento positivo das acções europeias deverá manter-se, suportando a sua perspectiva na previsão de que as cotadas conseguirão continuar a surpreender o mercado ao apresentarem resultados acima do esperado.
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Paulo Moutinho
Aí está uma grande descordenação entre analistas...
Cada um tem a sua visão...
Isso tambem depende de quem está curto ou longo...
Agora digo que quem teima em não ver o sentido das coisas e ir por sentimentos, arrepende-se bem...
Cada um tem a sua opinião, mas o que temos de "ler" no mercado é o seu sentido, e "apostar" nesse mesmo, e não teimar e ir para o contrário...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Ulisses Pereira Escreveu:Acho que a irracionalidade nos mercados baixou
Quando achas que houve irracionalidade, Resina? Quando cai é irracional?![]()
Um abraço,
Ulisses
O que considerei de irracionalidade, não é o facto dos mercados cairem, mas sim dos sectores não se encontram em crise e que sofrem tambem as quedas.
É nesses sectores já se nota uma recuperação significativa, ao contrário do sector da Banca.
Abraço

Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
O meu comentário é este...noticia saida TAMBÉM HOJE DE MANHÃ
Lehman acredita em "rally" nas acções europeias com lucros acima das estimativas
A Lehman Brothers considera que o movimento positivo das acções europeias deverá manter-se, suportando a sua perspectiva na previsão de que as cotadas conseguirão continuar a surpreender o mercado ao apresentarem resultados acima do esperado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lehman Brothers considera que o movimento positivo das acções europeias deverá manter-se, suportando a sua perspectiva na previsão de que as cotadas conseguirão continuar a surpreender o mercado ao apresentarem resultados acima do esperado.
O fortalecimento do dólar e o surgimento de oportunidades nas acções para os investidores também fornecerá suporte à valorização das acções europeias, salienta a casa de investimento, na nota emitida hoje e citada pela agência Bloomberg.
"Pensamos que este ‘rally’ deverá ser visto como um movimento ‘bull’ e não apenas uma oscilação", afirma Ian Scott, analista da Lehman Brothers que aconselhou os investidores a comprar acções, a nível global, antes da recuperação registada no último mês.
O Dow Jones STOXX 50 avançou 11% desde que atingiu o nível mais baixo dos últimos 21 meses, a 17 de Março. No entanto, o índice, que serve de indicador para as cotadas da Zona Euro, acumula ainda uma quebra de 13% em 2008.
Até ao momento, 46% das empresas cotadas europeias que apresentaram as suas contas do primeiro trimestre tem conseguido superar as estimativas dos analistas, praticamente o dobro das que desapontaram os investidores, refere o analista.
Z
A Lehman Brothers considera que o movimento positivo das acções europeias deverá manter-se, suportando a sua perspectiva na previsão de que as cotadas conseguirão continuar a surpreender o mercado ao apresentarem resultados acima do esperado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lehman Brothers considera que o movimento positivo das acções europeias deverá manter-se, suportando a sua perspectiva na previsão de que as cotadas conseguirão continuar a surpreender o mercado ao apresentarem resultados acima do esperado.
O fortalecimento do dólar e o surgimento de oportunidades nas acções para os investidores também fornecerá suporte à valorização das acções europeias, salienta a casa de investimento, na nota emitida hoje e citada pela agência Bloomberg.
"Pensamos que este ‘rally’ deverá ser visto como um movimento ‘bull’ e não apenas uma oscilação", afirma Ian Scott, analista da Lehman Brothers que aconselhou os investidores a comprar acções, a nível global, antes da recuperação registada no último mês.
O Dow Jones STOXX 50 avançou 11% desde que atingiu o nível mais baixo dos últimos 21 meses, a 17 de Março. No entanto, o índice, que serve de indicador para as cotadas da Zona Euro, acumula ainda uma quebra de 13% em 2008.
Até ao momento, 46% das empresas cotadas europeias que apresentaram as suas contas do primeiro trimestre tem conseguido superar as estimativas dos analistas, praticamente o dobro das que desapontaram os investidores, refere o analista.
Z
pedroseq Escreveu:para mim, os mercados já fizeram os minimos que tinham que fazer, fim do perido bear, poderá haver uma corecção mas não fará novos minimos. O pior já passou.
Eu pessoalmente discordo, acho que este rally só vai tornar mais doloroso um teste a novos mínimos...
A crise não passou de um dia para o outro, o petróleo o ouro, o trigo continuam em escalada e isso é muito perigoso para a economia ...
E quanto ao sub-prime penso que o problema não estará resolvido ainda e muito menos se resolverá no espaço de dias ou semanas apenas com uma subida dos bolsas ...
O optimismo exagerado que se tem vindo a sentir preocupa-me bastante...
PS: Não estou curto......
Bons negócios a todos

- Mensagens: 1295
- Registado: 5/12/2007 16:26
Boas
Essa noticia, fez-me lembrar um comentário do Ulisses. "Quando os jornais estiverem cheios de más noticias e o mercado não cair é sinal que o bear market acabou"!
Será que essa noticia é o principio do fim do bear market?
Não sei se será, mas a noticia parece um pouco descabida, tendo em conta os ultimos dias de negociações...
Um abraço
Essa noticia, fez-me lembrar um comentário do Ulisses. "Quando os jornais estiverem cheios de más noticias e o mercado não cair é sinal que o bear market acabou"!
Será que essa noticia é o principio do fim do bear market?
Não sei se será, mas a noticia parece um pouco descabida, tendo em conta os ultimos dias de negociações...
Um abraço
- Mensagens: 444
- Registado: 25/6/2007 11:05
Acho que é um absurdo...
Cada vez mais acredito na recuperação dos mercados...
Quem tem quebra nos lucros deve corrigir, mas quem tiver lucros deve subir bastante...
Acho que a irracionalidade nos mercados baixou e que estamos a entrar numa fase em que o que está em condições, se irá manter nesse sentido...
È a minha opinião, que poderá divergir de outras...
Ouvimos de tudo, e já ouvimos o contrário (pela positiva), por isso é uma noticia de quem tem a ideia contrária...
Abraço
Cada vez mais acredito na recuperação dos mercados...
Quem tem quebra nos lucros deve corrigir, mas quem tiver lucros deve subir bastante...
Acho que a irracionalidade nos mercados baixou e que estamos a entrar numa fase em que o que está em condições, se irá manter nesse sentido...
È a minha opinião, que poderá divergir de outras...
Ouvimos de tudo, e já ouvimos o contrário (pela positiva), por isso é uma noticia de quem tem a ideia contrária...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Bolsas deverão atingir novos mínimos no curto prazo com lucros muito abaixo das estimativas
(28-04-2008 - 12:33)
O ING Investment Management acredita que os mercados de acções deverão registar novos mínimos no curto prazo, face ao risco de as empresas anunciarem "lucros muito abaixo das expectativas".
"Os mercados accionistas devem chegar a mínimos no curto prazo, o que será a um nível igual ou ligeiramente inferior ao mínimo atingido em Março", afirma o ING na sua "newsletter" mensal, divulgada hoje.
A pressionar as bolsas estarão, sobretudo, os maus resultados das empresas, situação que o banco acredita que ainda não está incorporada no actual preço a que as acções estão a transaccionar. "Existe o risco de as empresas apresentarem, durante este ano, lucros muito abaixo das expectativas, o que não está descontado pelo mercado", refere a "newsletter".
O banco holandês adianta ainda que os resultados das empresas "devem chegar a mínimos durante o primeiro semestre de 2009", contudo os mercados deverão "antecipar esta possibilidade durante o segundo semestre de 2008".
Em termos regionais, a Europa acolhe as piores perspectivas, com os resultados a serem penalizados pela desvalorização do dólar e pelas subidas dos custos laborais e dos preços das matérias-primas.
O ING continua, assim, a preferir o investimento em obrigações em detrimento de acções. "Preferimos exposição aos ‘spreads’ de crédito do que a acções. Continuamos positivos face a dívida de mercados emergentes, alto rendimento e créditos com alto ‘rating’", explica a instituição.
(28-04-2008 - 12:33)
O ING Investment Management acredita que os mercados de acções deverão registar novos mínimos no curto prazo, face ao risco de as empresas anunciarem "lucros muito abaixo das expectativas".
"Os mercados accionistas devem chegar a mínimos no curto prazo, o que será a um nível igual ou ligeiramente inferior ao mínimo atingido em Março", afirma o ING na sua "newsletter" mensal, divulgada hoje.
A pressionar as bolsas estarão, sobretudo, os maus resultados das empresas, situação que o banco acredita que ainda não está incorporada no actual preço a que as acções estão a transaccionar. "Existe o risco de as empresas apresentarem, durante este ano, lucros muito abaixo das expectativas, o que não está descontado pelo mercado", refere a "newsletter".
O banco holandês adianta ainda que os resultados das empresas "devem chegar a mínimos durante o primeiro semestre de 2009", contudo os mercados deverão "antecipar esta possibilidade durante o segundo semestre de 2008".
Em termos regionais, a Europa acolhe as piores perspectivas, com os resultados a serem penalizados pela desvalorização do dólar e pelas subidas dos custos laborais e dos preços das matérias-primas.
O ING continua, assim, a preferir o investimento em obrigações em detrimento de acções. "Preferimos exposição aos ‘spreads’ de crédito do que a acções. Continuamos positivos face a dívida de mercados emergentes, alto rendimento e créditos com alto ‘rating’", explica a instituição.
"esperar significa muita das vezes ganhar"
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