EUA...
Lucros da Microsoft superam estimativas dos analistas
A Microsoft, maior fabricante mundial de software, apresentou lucros superiores às estimativas dos analistas para o seu terceiro trimestre fiscal e previu vendas mais elevadas do que o esperado para o próximo exercício, uma vez que a procura de computadores continua forte, apesar do abrandamento económico nos Estados Unidos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Microsoft, maior fabricante mundial de software, apresentou lucros superiores às estimativas dos analistas para o seu terceiro trimestre fiscal e previu vendas mais elevadas do que o esperado para o próximo exercício, uma vez que a procura de computadores continua forte, apesar do abrandamento económico nos Estados Unidos.
O resultado líquido da empresa desceu para 4,39 mil milhões de dólares, ou 47 cêntimos por acção, contra 4,93 mil milhões (50 cêntimos) um ano antes, salienta o comunicado da Microsoft.
O volume de negócios pouco variou, fixando-se nos 14,5 mil milhões de dólares, valor que era esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg.
A Microsoft, cujo programa Windows alimenta mais de 90% dos computadores pessoais em todo o mundo, bateu as estimativas dos analistas pelo terceiro trimestre consecutivo, impulsionada pelas vendas de PC.
"O sector do software está a sair-se muito bem", comentou à Bloomberg um analista da Benchmark, Brent Williams. "A procura de PC está a ser um pouco superior às expectativas", acrescentou.
Os analistas previam, em média, lucros de 44,5 cêntimos por acção no terceiro trimestre. Os lucros e vendas de há um ano foram ajudados pelas encomendas, no valor de 1,67 mil milhões de dólares, de software Windows e Office.
A Microsoft referiu ainda que o volume de negócios do próximo ano fiscal, que começa em Julho, deverá subir para 66,9 a 68 mil milhões de dólares, contra a média de 66,6 mil milhões estimados pelos analistas. Os lucros deverão aumentar para 2,13 a 2,19 dólares por acção, quando os analistas prevêm 2,1 dólares.
A Microsoft, maior fabricante mundial de software, apresentou lucros superiores às estimativas dos analistas para o seu terceiro trimestre fiscal e previu vendas mais elevadas do que o esperado para o próximo exercício, uma vez que a procura de computadores continua forte, apesar do abrandamento económico nos Estados Unidos.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Microsoft, maior fabricante mundial de software, apresentou lucros superiores às estimativas dos analistas para o seu terceiro trimestre fiscal e previu vendas mais elevadas do que o esperado para o próximo exercício, uma vez que a procura de computadores continua forte, apesar do abrandamento económico nos Estados Unidos.
O resultado líquido da empresa desceu para 4,39 mil milhões de dólares, ou 47 cêntimos por acção, contra 4,93 mil milhões (50 cêntimos) um ano antes, salienta o comunicado da Microsoft.
O volume de negócios pouco variou, fixando-se nos 14,5 mil milhões de dólares, valor que era esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg.
A Microsoft, cujo programa Windows alimenta mais de 90% dos computadores pessoais em todo o mundo, bateu as estimativas dos analistas pelo terceiro trimestre consecutivo, impulsionada pelas vendas de PC.
"O sector do software está a sair-se muito bem", comentou à Bloomberg um analista da Benchmark, Brent Williams. "A procura de PC está a ser um pouco superior às expectativas", acrescentou.
Os analistas previam, em média, lucros de 44,5 cêntimos por acção no terceiro trimestre. Os lucros e vendas de há um ano foram ajudados pelas encomendas, no valor de 1,67 mil milhões de dólares, de software Windows e Office.
A Microsoft referiu ainda que o volume de negócios do próximo ano fiscal, que começa em Julho, deverá subir para 66,9 a 68 mil milhões de dólares, contra a média de 66,6 mil milhões estimados pelos analistas. Os lucros deverão aumentar para 2,13 a 2,19 dólares por acção, quando os analistas prevêm 2,1 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Merrill Lynch e dólar sustentam bolsas americanas
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, devido à convicção de que o pior já passou para a economia, depois de a Merrill Lynch ter mantido o seu dividendo e o dólar ter subido face ao euro.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, devido à convicção de que o pior já passou para a economia, depois de a Merrill Lynch ter mantido o seu dividendo e o dólar ter subido face ao euro.
O Dow Jones [Cot] encerrou a ganhar 0,67%, fixando-se nos 12.848,95 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com uma subida de 0,64%, para 1.388,81 pontos.
O índice compósito Nasdaq [Cot] foi, à semelhança do que aconteceu na terça e na quarta-feira, o que mais valorizou. O índice de referência para os títulos tecnológicos subiu 0,99% para 2.428,92 pontos.
A Merrill Lynch, maior sociedade de corretagem do mundo, registou a subida mais pronunciada das últimas três semanas. Os títulos daquela entidade financeira ganharam 4,08 dólares, para 48,99 dólares, depois de anunciar que vai manter o seu dividendo em 35 cêntimos por acção. O CEO John Thain disse não ter planos para separar o segmento de corretagem do da banca de investimento ou de vender a sua posição de 49,8% na BlackRock Inc.
A Aflac e a Travelers lideraram a valorização do grupo segurador no Standard & Poor’s 500, sustentadas pelo facto de os seus lucros terem superado as previsões dos analistas.
A Ford, segunda maior fabricante automóvel dos EUA, também terminou em terreno positivo, impulsionada pelos inesperados lucros que hoje divulgou.
"As reduções de dividendos têm sido uma nuvem que paira sobre o mercado, pelo que o anúncio de hoje da Merrill decididamente aliviou a pressão", comentou à Bloomberg um gestor da Fiduciary Trust.
A valorização do dólar face à moeda única europeia também contribuiu para animar os ânimos. Depois de o euro ter atingido anteontem um novo máximo histórico frente à nota verde, nos 1,6018 dólares, hoje caiu para 1,5677 dólares.
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, devido à convicção de que o pior já passou para a economia, depois de a Merrill Lynch ter mantido o seu dividendo e o dólar ter subido face ao euro.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, pela segunda sessão consecutiva, devido à convicção de que o pior já passou para a economia, depois de a Merrill Lynch ter mantido o seu dividendo e o dólar ter subido face ao euro.
O Dow Jones [Cot] encerrou a ganhar 0,67%, fixando-se nos 12.848,95 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com uma subida de 0,64%, para 1.388,81 pontos.
O índice compósito Nasdaq [Cot] foi, à semelhança do que aconteceu na terça e na quarta-feira, o que mais valorizou. O índice de referência para os títulos tecnológicos subiu 0,99% para 2.428,92 pontos.
A Merrill Lynch, maior sociedade de corretagem do mundo, registou a subida mais pronunciada das últimas três semanas. Os títulos daquela entidade financeira ganharam 4,08 dólares, para 48,99 dólares, depois de anunciar que vai manter o seu dividendo em 35 cêntimos por acção. O CEO John Thain disse não ter planos para separar o segmento de corretagem do da banca de investimento ou de vender a sua posição de 49,8% na BlackRock Inc.
A Aflac e a Travelers lideraram a valorização do grupo segurador no Standard & Poor’s 500, sustentadas pelo facto de os seus lucros terem superado as previsões dos analistas.
A Ford, segunda maior fabricante automóvel dos EUA, também terminou em terreno positivo, impulsionada pelos inesperados lucros que hoje divulgou.
"As reduções de dividendos têm sido uma nuvem que paira sobre o mercado, pelo que o anúncio de hoje da Merrill decididamente aliviou a pressão", comentou à Bloomberg um gestor da Fiduciary Trust.
A valorização do dólar face à moeda única europeia também contribuiu para animar os ânimos. Depois de o euro ter atingido anteontem um novo máximo histórico frente à nota verde, nos 1,6018 dólares, hoje caiu para 1,5677 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nasdaq sobe mais de 1%
Dow Jones e S&P500 fecham em alta pela primeira vez na semana
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, impulsionados pelos lucros melhores do que o esperado em empresas dos sectores tecnológico, industrial e tabaqueiro, que conseguiram ofuscar as perdas dos títulos da banca e dos produtores de "commodities".
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, impulsionados pelos lucros melhores do que o esperado em empresas dos sectores tecnológico, industrial e tabaqueiro, que conseguiram ofuscar as perdas dos títulos da banca e dos produtores de "commodities".
O Dow Jones [Cot] encerrou a ganhar 0,34%, fixando-se nos 12.763,22 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com uma subida de 0,29%, para 1.379,98 pontos. Esta foi a primeira sessão da semana em que o Dow Jones e o S&P 500 fecharam a subir.
O índice compósito Nasdaq [Cot] foi, à semelhança da sessão de ontem, o que mais valorizou, ao subir 1,19% para 2.405,21 pontos.
A EMC, a Boeing e a Philip Morris contribuíram para os ganhos nas bolsas americanas, uma vez que os seus resultados intensificaram a convicção de que a procura no estrangeiro irá contrariar o abrandamento nos Estados Unidos.
A Safeco registou a maior subida desde pelo menos 1982, depois de a seguradora aceitar ser comprada pelo Liberty Mutual Group por 6,2 mil milhões de dólares.
Os índices norte-americanos viram os seus ganhos serem limitados pela queda nos títulos ligados às matérias-primas, numa sessão em que o petróleo arrastou muitas "commodities" para terreno negativo.
Por outro lado, a seguradora de emissões obrigacionistas Ambac Financial Group apresentou perdas trimestrais superiores ao previsto, intensificando os receios de que a banca proceda a mais amortizações de activos decorrentes da crise do crédito. Este anúncio fez cair as cotações da Ambac, fragilizando o sector financeiro, mas não foi suficiente para inverter a tendência geral das principais bolsas dos EUA.
Dow Jones e S&P500 fecham em alta pela primeira vez na semana
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, impulsionados pelos lucros melhores do que o esperado em empresas dos sectores tecnológico, industrial e tabaqueiro, que conseguiram ofuscar as perdas dos títulos da banca e dos produtores de "commodities".
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em alta, impulsionados pelos lucros melhores do que o esperado em empresas dos sectores tecnológico, industrial e tabaqueiro, que conseguiram ofuscar as perdas dos títulos da banca e dos produtores de "commodities".
O Dow Jones [Cot] encerrou a ganhar 0,34%, fixando-se nos 12.763,22 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com uma subida de 0,29%, para 1.379,98 pontos. Esta foi a primeira sessão da semana em que o Dow Jones e o S&P 500 fecharam a subir.
O índice compósito Nasdaq [Cot] foi, à semelhança da sessão de ontem, o que mais valorizou, ao subir 1,19% para 2.405,21 pontos.
A EMC, a Boeing e a Philip Morris contribuíram para os ganhos nas bolsas americanas, uma vez que os seus resultados intensificaram a convicção de que a procura no estrangeiro irá contrariar o abrandamento nos Estados Unidos.
A Safeco registou a maior subida desde pelo menos 1982, depois de a seguradora aceitar ser comprada pelo Liberty Mutual Group por 6,2 mil milhões de dólares.
Os índices norte-americanos viram os seus ganhos serem limitados pela queda nos títulos ligados às matérias-primas, numa sessão em que o petróleo arrastou muitas "commodities" para terreno negativo.
Por outro lado, a seguradora de emissões obrigacionistas Ambac Financial Group apresentou perdas trimestrais superiores ao previsto, intensificando os receios de que a banca proceda a mais amortizações de activos decorrentes da crise do crédito. Este anúncio fez cair as cotações da Ambac, fragilizando o sector financeiro, mas não foi suficiente para inverter a tendência geral das principais bolsas dos EUA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Barclays Capital prevê descida dos juros nos Estados Unidos para 2% na semana que vem
A unidade para a banca de investimento do Barclays estima que a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) baixe as taxas de juro em 25 pontos base para os 2% na sua próxima reunião, marcada para a próxima semana.
Mafalda Aguilar
Num nota de análise hoje divulgada pelo Barclays Capital, os economistas Dean Maki e Julia Coronado prevêem que, depois desta descida, as taxas de juro norte-americanas se manterão inalteradas nos 2% até ao final do ano.
De acordo com a análise do Barclays Capital, depois da descida de 75 pontos base na última reunião, os mercados reagiram positivamente, apesar de alguma instabilidade ainda existente no mercado monetário.
Para esta instituição, a esperada descida de 25 pontos base para 2% poderá servir para dar um novo sinal de estabilidade ao mercado, a qual se vai reforçar com o aproximar de 2009.
A unidade para a banca de investimento do Barclays estima que a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) baixe as taxas de juro em 25 pontos base para os 2% na sua próxima reunião, marcada para a próxima semana.
Mafalda Aguilar
Num nota de análise hoje divulgada pelo Barclays Capital, os economistas Dean Maki e Julia Coronado prevêem que, depois desta descida, as taxas de juro norte-americanas se manterão inalteradas nos 2% até ao final do ano.
De acordo com a análise do Barclays Capital, depois da descida de 75 pontos base na última reunião, os mercados reagiram positivamente, apesar de alguma instabilidade ainda existente no mercado monetário.
Para esta instituição, a esperada descida de 25 pontos base para 2% poderá servir para dar um novo sinal de estabilidade ao mercado, a qual se vai reforçar com o aproximar de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nasdaq cai mais de 1%
Bolsas norte-americanas com maior perda em mais de uma semana
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram a registar as maiores perdas em mais de uma semana, com os preços recorde do petróleo e os resultados decepcionantes das empresas de tecnologia e cuidados de saúde a intensificarem os receios de que a queda dos lucros se estenda além da banca.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram a registar as maiores perdas em mais de uma semana, com os preços recorde do petróleo e os resultados decepcionantes das empresas de tecnologia e cuidados de saúde a intensificarem os receios de que a queda dos lucros se estenda além da banca.
O Dow Jones [Cot] encerrou a cair 0,82%, fixando-se nos 12.720,31 pontos.
O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno negativo, com uma perda de 0,88%, para 1.375,98 pontos. Nove de dez grupos industriais do S&P500 cederam terreno. Este índice, que é a principal referência para os títulos americanos, já perdeu mais de 6% desde o início do ano, à medida que os analistas vão revendo em baixa as suas projecções para os resultados das empresas no primeiro trimestre. Agora prevêem uma queda média de 13,7% nos lucros das 500 empresas do S&P, contra um aumento médio de 4,7% no início do ano, salienta a Bloomberg. Cerca de 31% das empresas listadas no S&P500 que já apresentaram os seus resultados trimestrais ficaram aquém das expectativas dos analistas.
O índice compósito Nasdaq [Cot] foi o que mais cedeu, ao desvalorizar 1,29%, para 2.376,94 pontos.
A Texas Instruments, segundo maior fabricante norte-americano de "chips", registou a queda mais pronunciada desde Outubro devido à diminuição de encomendas por parte das empresas de telecomunicações. A empresa fechou a cair 5,79%, para 28,82 dólares.
O UnitedHealth Group, líder na área de seguros de saúde, caiu para um mínimo de três anos com a queda das vendas às entidades patronais. A cotação cedeu 9,68%, para 34,15 dólares.
"Os lucros e as estimativas de lucros estão a falhar", comentou à Bloomberg um gestor da UBS Financial Services, Mike Ryan. "Os títulos vão continuar a estar pressionados", acrescentou.
Bolsas norte-americanas com maior perda em mais de uma semana
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram a registar as maiores perdas em mais de uma semana, com os preços recorde do petróleo e os resultados decepcionantes das empresas de tecnologia e cuidados de saúde a intensificarem os receios de que a queda dos lucros se estenda além da banca.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram a registar as maiores perdas em mais de uma semana, com os preços recorde do petróleo e os resultados decepcionantes das empresas de tecnologia e cuidados de saúde a intensificarem os receios de que a queda dos lucros se estenda além da banca.
O Dow Jones [Cot] encerrou a cair 0,82%, fixando-se nos 12.720,31 pontos.
O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno negativo, com uma perda de 0,88%, para 1.375,98 pontos. Nove de dez grupos industriais do S&P500 cederam terreno. Este índice, que é a principal referência para os títulos americanos, já perdeu mais de 6% desde o início do ano, à medida que os analistas vão revendo em baixa as suas projecções para os resultados das empresas no primeiro trimestre. Agora prevêem uma queda média de 13,7% nos lucros das 500 empresas do S&P, contra um aumento médio de 4,7% no início do ano, salienta a Bloomberg. Cerca de 31% das empresas listadas no S&P500 que já apresentaram os seus resultados trimestrais ficaram aquém das expectativas dos analistas.
O índice compósito Nasdaq [Cot] foi o que mais cedeu, ao desvalorizar 1,29%, para 2.376,94 pontos.
A Texas Instruments, segundo maior fabricante norte-americano de "chips", registou a queda mais pronunciada desde Outubro devido à diminuição de encomendas por parte das empresas de telecomunicações. A empresa fechou a cair 5,79%, para 28,82 dólares.
O UnitedHealth Group, líder na área de seguros de saúde, caiu para um mínimo de três anos com a queda das vendas às entidades patronais. A cotação cedeu 9,68%, para 34,15 dólares.
"Os lucros e as estimativas de lucros estão a falhar", comentou à Bloomberg um gestor da UBS Financial Services, Mike Ryan. "Os títulos vão continuar a estar pressionados", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street encerra mista com investidores cautelosos
Os principais índices da praça nova-iorquina terminaram a primeira sessão da semana em direcções opostas, num dia marcado pela fraca liquidez e com a maior parte dos investidores a preferirem esperar pelos próximos resultados antes de entrar no mercado. Pela negativa destacaram-se os títulos Financeiros, uma vez que continuam a ser afectados pela crise de crédito.
Pedro Duarte
Deste modo, o Dow Jones desceu 0,19% para os 12 825,02 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da Bolsa electrónica subiu 0,21% para os 2408,04 pontos.
Os especialistas adiantam que as atenções estiveram voltadas para o sector Financeiro, em particular depois do Bank of America ter revelado que o seu lucro caiu em 77% no primeiro trimestre, após ter registado provisões para o crédito malparado superiores a seis mil milhões de dólares. Já a Wells Fargo recuou 3,72% por seu turno, devido aos temores de que a empresa irá continuar a ser afectada pela crise do crédito.
O título que mais se distinguiu pela negativa foi o do banco National City, que desabou 27,97%, depois de ter anunciado um corte do seu dividendo de 21 para 1 cêntimos, bem como um aumento do seu capital em sete mil milhões de dólares.
Nota também para o recuo das farmacêuticas, em particular a Merck, que desceu 0,33%, mesmo depois de ter hoje apresentado bons resultados.
Em alta estiveram as acções das petrolíferas, a beneficiar do facto do petróleo ter sido hoje negociado a um novo máximo histórico nos 117,76 dólares no NYMEX.
Os principais índices da praça nova-iorquina terminaram a primeira sessão da semana em direcções opostas, num dia marcado pela fraca liquidez e com a maior parte dos investidores a preferirem esperar pelos próximos resultados antes de entrar no mercado. Pela negativa destacaram-se os títulos Financeiros, uma vez que continuam a ser afectados pela crise de crédito.
Pedro Duarte
Deste modo, o Dow Jones desceu 0,19% para os 12 825,02 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da Bolsa electrónica subiu 0,21% para os 2408,04 pontos.
Os especialistas adiantam que as atenções estiveram voltadas para o sector Financeiro, em particular depois do Bank of America ter revelado que o seu lucro caiu em 77% no primeiro trimestre, após ter registado provisões para o crédito malparado superiores a seis mil milhões de dólares. Já a Wells Fargo recuou 3,72% por seu turno, devido aos temores de que a empresa irá continuar a ser afectada pela crise do crédito.
O título que mais se distinguiu pela negativa foi o do banco National City, que desabou 27,97%, depois de ter anunciado um corte do seu dividendo de 21 para 1 cêntimos, bem como um aumento do seu capital em sete mil milhões de dólares.
Nota também para o recuo das farmacêuticas, em particular a Merck, que desceu 0,33%, mesmo depois de ter hoje apresentado bons resultados.
Em alta estiveram as acções das petrolíferas, a beneficiar do facto do petróleo ter sido hoje negociado a um novo máximo histórico nos 117,76 dólares no NYMEX.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Apple sustenta
Nasdaq inverte no fecho e termina em alta
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram mistos, com o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 em baixa e o Nasdaq a conseguir inverter para terreno positivo mesmo no final da sessão. As perdas do Bank of America e do National City Corp. intensificam os receios de que a banca afinal possa não conseguir ultrapassar facilmente a crise do "subprime".
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram mistos, com o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 em baixa e o Nasdaq a conseguir inverter para terreno positivo mesmo no final da sessão. As perdas do Bank of America e do National City Corp. intensificam os receios de que a banca afinal possa não conseguir ultrapassar facilmente a crise do "subprime".
O Dow Jones [Cot] encerrou a cair 0,19%, fixando-se nos 12.825,02 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno negativo, com uma perda de 0,16%, para 1.388,17 pontos.
Em contrapartida, o índice compósito Nasdaq [Cot] marcou 2.408,04 pontos, o que correspondeu a uma ligeira valorização de 0,21%. Esta subida foi impulsionada pela valorização de 4,4% da Apple, depois de o Citigroup ter revisto em alta as previsões de lucros para a empresa liderada por Steve Jobs.
O Bank of America liderou a queda dos títulos financeiros, depois de ter anunciado que o crédito malparado levou a que os lucros do primeiro trimestre ficassem aquém das expectativas dos analistas. O segundo maior banco dos EUA por activos encerrou a perder 2,46%, para 37,61 dólares, penalizado pela quebra de 77% nos lucros, que ficaram bastante aquém do esperado pelo mercado.
O National City caiu para um mínimo dos últimos 17 anos, depois de ter sido obrigado a reduzir os seus dividendos e a vender acções com 40% de desconto face ao preço de fecho da semana passada. Os títulos deste banco fecharam a ceder 27,61%, para 6,03 dólares.
Cerca de 1,12 mil milhões de acções mudaram de mãos na NYSE, o que correspondeu à sessão com menor volume deste ano.
Nasdaq inverte no fecho e termina em alta
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram mistos, com o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 em baixa e o Nasdaq a conseguir inverter para terreno positivo mesmo no final da sessão. As perdas do Bank of America e do National City Corp. intensificam os receios de que a banca afinal possa não conseguir ultrapassar facilmente a crise do "subprime".
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram mistos, com o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 em baixa e o Nasdaq a conseguir inverter para terreno positivo mesmo no final da sessão. As perdas do Bank of America e do National City Corp. intensificam os receios de que a banca afinal possa não conseguir ultrapassar facilmente a crise do "subprime".
O Dow Jones [Cot] encerrou a cair 0,19%, fixando-se nos 12.825,02 pontos. O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno negativo, com uma perda de 0,16%, para 1.388,17 pontos.
Em contrapartida, o índice compósito Nasdaq [Cot] marcou 2.408,04 pontos, o que correspondeu a uma ligeira valorização de 0,21%. Esta subida foi impulsionada pela valorização de 4,4% da Apple, depois de o Citigroup ter revisto em alta as previsões de lucros para a empresa liderada por Steve Jobs.
O Bank of America liderou a queda dos títulos financeiros, depois de ter anunciado que o crédito malparado levou a que os lucros do primeiro trimestre ficassem aquém das expectativas dos analistas. O segundo maior banco dos EUA por activos encerrou a perder 2,46%, para 37,61 dólares, penalizado pela quebra de 77% nos lucros, que ficaram bastante aquém do esperado pelo mercado.
O National City caiu para um mínimo dos últimos 17 anos, depois de ter sido obrigado a reduzir os seus dividendos e a vender acções com 40% de desconto face ao preço de fecho da semana passada. Os títulos deste banco fecharam a ceder 27,61%, para 6,03 dólares.
Cerca de 1,12 mil milhões de acções mudaram de mãos na NYSE, o que correspondeu à sessão com menor volume deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mais uma semana rica em resultados
Bolsas: semana será dominada por resultados e banca
A semana nas bolsas será dominada por uma chuva de resultados trimestrais dos dois lados do Atlântico e reuniões de accionistas em alguns importantes bancos europeus. Em Portugal, estarão em foco os resultados do BPI e o termo do prazo d e subscrição do aumento de capital do BCP.
Depois das perdas assumidas pelo Citi e Merrill Lynch na semana passada, as bolsas nova-iorquinas terão os números do Bank of America (segunda-feira) e nos dias seguintes será a vez dos europeus Credit Suisse, RBS, Sabadell e do português BPI, cujos números são esperados para terça-feira. Fora do sector, mas com interesse para o mercado nacional, a tecnológica Novabase divulga as suas contas na quarta-feira.
Neste cenário, assembleias-gerais no Royal Bank of Scotland (RBS), Barclays e UBS irão testar a disponibilidade de accionistas para operações de aumento de capital nesta semana em que finda o prazo de subscrição para uma operação semelhante no grupo BCP.
A semana deverá incluir, todavia, contas de outras empresas de referência como a Novartis, Mattel, Merck & Co., Eli Lilly, Texas Instruments, AT&T, Yahoo!, Lexmark, Apple, Amazon.com, STM, Ericsson, Saint Gobain, Boeing, GSK, Eni, Norsk Hydro, Bic e Essilor, entre muitas outras.
CONTINUA ...
20-04-2008 12:40:34
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Bolsas: semana será dominada por resultados e banca
A semana nas bolsas será dominada por uma chuva de resultados trimestrais dos dois lados do Atlântico e reuniões de accionistas em alguns importantes bancos europeus. Em Portugal, estarão em foco os resultados do BPI e o termo do prazo d e subscrição do aumento de capital do BCP.
Depois das perdas assumidas pelo Citi e Merrill Lynch na semana passada, as bolsas nova-iorquinas terão os números do Bank of America (segunda-feira) e nos dias seguintes será a vez dos europeus Credit Suisse, RBS, Sabadell e do português BPI, cujos números são esperados para terça-feira. Fora do sector, mas com interesse para o mercado nacional, a tecnológica Novabase divulga as suas contas na quarta-feira.
Neste cenário, assembleias-gerais no Royal Bank of Scotland (RBS), Barclays e UBS irão testar a disponibilidade de accionistas para operações de aumento de capital nesta semana em que finda o prazo de subscrição para uma operação semelhante no grupo BCP.
A semana deverá incluir, todavia, contas de outras empresas de referência como a Novartis, Mattel, Merck & Co., Eli Lilly, Texas Instruments, AT&T, Yahoo!, Lexmark, Apple, Amazon.com, STM, Ericsson, Saint Gobain, Boeing, GSK, Eni, Norsk Hydro, Bic e Essilor, entre muitas outras.
CONTINUA ...
20-04-2008 12:40:34
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Bolsas americanas disparam no fecho da semana
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em forte alta, animados essencialmente pelos resultados do Citigroup, Google e Caterpillar, que superaram as estimativas dos analistas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em forte alta, animados essencialmente pelos resultados do Citigroup, Google e Caterpillar, que superaram as estimativas dos analistas.
O mercado, penalizado na semana passada pelos decepcionantes resultados da General Electric, valorizou hoje depois de ter sido divulgado que as perdas do Citigroup no primeiro trimestre foram menores do que o previsto, e uma vez que a Google e a Caterpillar apresentaram lucros acima do esperado. A Honeywell e a Xerox também apresentaram melhores resultados do que o previsto, ajudando à tendência de alta.
O Dow Jones [Cot] encerrou a subir 1,81%, fixando-se nos 12.849,36 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] marcou 2.402,97 pontos, com uma valorização de 2,61%.
O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com um ganho de 1,81%, para 1.390,34 pontos. Tratou-se do nível mais elevado desde 1 de Fevereiro e da primeira série de 4 dias consecutivos de ganhos este ano.
"As pessoas estão a começar a perceber que, exceptuando o sector financeiro, o perfil de lucros para as empresas está bastante atractivo", comentou à Bloomberg um gestor da Fiduciary Trust, Michael Mullaney.
Os resultados financeiros excederam as estimativas em 58 das 100 empresas do S&P 500 que já divulgaram os números do primeiro trimestre, apesar de os lucros terem caído em média 37% face ao mesmo período do ano passado, referem os dados da Bloomberg.
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em forte alta, animados essencialmente pelos resultados do Citigroup, Google e Caterpillar, que superaram as estimativas dos analistas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os principais índices dos Estados Unidos encerraram em forte alta, animados essencialmente pelos resultados do Citigroup, Google e Caterpillar, que superaram as estimativas dos analistas.
O mercado, penalizado na semana passada pelos decepcionantes resultados da General Electric, valorizou hoje depois de ter sido divulgado que as perdas do Citigroup no primeiro trimestre foram menores do que o previsto, e uma vez que a Google e a Caterpillar apresentaram lucros acima do esperado. A Honeywell e a Xerox também apresentaram melhores resultados do que o previsto, ajudando à tendência de alta.
O Dow Jones [Cot] encerrou a subir 1,81%, fixando-se nos 12.849,36 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] marcou 2.402,97 pontos, com uma valorização de 2,61%.
O S&P 500 [Cot] também fechou em terreno positivo, com um ganho de 1,81%, para 1.390,34 pontos. Tratou-se do nível mais elevado desde 1 de Fevereiro e da primeira série de 4 dias consecutivos de ganhos este ano.
"As pessoas estão a começar a perceber que, exceptuando o sector financeiro, o perfil de lucros para as empresas está bastante atractivo", comentou à Bloomberg um gestor da Fiduciary Trust, Michael Mullaney.
Os resultados financeiros excederam as estimativas em 58 das 100 empresas do S&P 500 que já divulgaram os números do primeiro trimestre, apesar de os lucros terem caído em média 37% face ao mesmo período do ano passado, referem os dados da Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA disparam mais de 2% animadas por resultados
Os índices norte-americanos encerraram com o maior ganho em duas semanas animados pelos resultados acima do esperado da Intel, da JP Morgan e do Wells Fargo. O Dow Jones subiu 2,08% e o Nasdaq avançou 2,80%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos encerraram com o maior ganho em duas semanas animados pelos resultados acima do esperado da Intel, da JP Morgan e do Wells Fargo. O Dow Jones subiu 2,08% e o Nasdaq avançou 2,80%.
O Dow Jones encerrou a cotar nos 12.619,27 pontos enquanto o Nasdaq marcava 2.350,11 pontos.
A divulgação de resultados acima do esperado por algumas empresas aliviou os receios do mercado quanto ao efeito do abrandamento económico nos resultados das empresas e animou a negociação bolsista. As praças europeias também encerraram todas com fortes ganhos.
As acções da Intel encerraram a subir 6,07% para 22,18 dólares depois da tecnológica ter avançado com previsões animadoras para as vendas.
A JP Morgan avançou 6,39% para 44,81 dólares e o banco Wells Fargo subiu 3,85% para 28,88 dólares.
Os índices norte-americanos encerraram com o maior ganho em duas semanas animados pelos resultados acima do esperado da Intel, da JP Morgan e do Wells Fargo. O Dow Jones subiu 2,08% e o Nasdaq avançou 2,80%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos encerraram com o maior ganho em duas semanas animados pelos resultados acima do esperado da Intel, da JP Morgan e do Wells Fargo. O Dow Jones subiu 2,08% e o Nasdaq avançou 2,80%.
O Dow Jones encerrou a cotar nos 12.619,27 pontos enquanto o Nasdaq marcava 2.350,11 pontos.
A divulgação de resultados acima do esperado por algumas empresas aliviou os receios do mercado quanto ao efeito do abrandamento económico nos resultados das empresas e animou a negociação bolsista. As praças europeias também encerraram todas com fortes ganhos.
As acções da Intel encerraram a subir 6,07% para 22,18 dólares depois da tecnológica ter avançado com previsões animadoras para as vendas.
A JP Morgan avançou 6,39% para 44,81 dólares e o banco Wells Fargo subiu 3,85% para 28,88 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed diz que economia norte-americana "enfraqueceu" desde Fevereiro
A Reserva Federal dos EUA disse hoje que o crescimento económico abrandou em nove de 12 distritos desde Fevereiro, prejudicada pela crise do mercado imobiliário e por um abrandamento nos gastos do consumo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA disse hoje que o crescimento económico abrandou em nove de 12 distritos desde Fevereiro, prejudicado pela crise do mercado imobiliário e por um abrandamento nos gastos do consumo.
"As condições económicas enfraqueceram desde o último relatório", disse a Fed no seu Livro Bege. "Nove distritos registaram o abrandamento no ritmo da actividade económica, enquanto os restantes três descreveram a evolução da sua economia como mista ou estável".
Estes relatórios servem para a análise da Fed rumo à sua decisão sobre juros na reunião de 29-30 de Abril.
Os gastos de consumo "enfraqueceram na maioria dos distritos", refere a Fed.
A Fed já reduziu a sua taxa de juro de referência em dois pontos percentuais este ano, para 2,25%, a mais rápida redução das últimas duas décadas. O mercado espera mais uma redução de 25 pontos base este mês.
O crescimento abrandou para um ritmo anual de 0,6% de Outubro a Dezembro, abaixo do ritmo de 4,9% nos anteriores três meses, devido ao "subprime".
A Reserva Federal dos EUA disse hoje que o crescimento económico abrandou em nove de 12 distritos desde Fevereiro, prejudicada pela crise do mercado imobiliário e por um abrandamento nos gastos do consumo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA disse hoje que o crescimento económico abrandou em nove de 12 distritos desde Fevereiro, prejudicado pela crise do mercado imobiliário e por um abrandamento nos gastos do consumo.
"As condições económicas enfraqueceram desde o último relatório", disse a Fed no seu Livro Bege. "Nove distritos registaram o abrandamento no ritmo da actividade económica, enquanto os restantes três descreveram a evolução da sua economia como mista ou estável".
Estes relatórios servem para a análise da Fed rumo à sua decisão sobre juros na reunião de 29-30 de Abril.
Os gastos de consumo "enfraqueceram na maioria dos distritos", refere a Fed.
A Fed já reduziu a sua taxa de juro de referência em dois pontos percentuais este ano, para 2,25%, a mais rápida redução das últimas duas décadas. O mercado espera mais uma redução de 25 pontos base este mês.
O crescimento abrandou para um ritmo anual de 0,6% de Outubro a Dezembro, abaixo do ritmo de 4,9% nos anteriores três meses, devido ao "subprime".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA sobem pela primeira vez em três dias
Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar pela primeira vez em três dias, animados pelos sectores financeiro e energético. O Dow Jones subiu 0,51% e o Nasdaq ganhou 0,45%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar pela primeira vez em três dias, animados pelos sectores financeiro e energético. O Dow Jones subiu 0,51% e o Nasdaq ganhou 0,45%.
O Dow Jones [Cot] avançou hoje para os 12.365,08 pontos e o Nasdaq [Cot] ganhou para os 2.286,04 pontos.
O sector financeiro foi um dos principais responsáveis pela subida das bolsas norte-americanas, com os bancos a recuperarem parte das perdas verificadas desde o Verão devido à crise de crédito.
As acções do Citigroup avançaram mais de 1% para os 22,80 dólares e a JPMorgan seguiu a mesma tendência ao avançar 1,49% para os 42,12 dólares.
As energéticas também contribuíram para a subida dos índices, a beneficiar do novo aumento dos preços do petróleo, que hoje voltaram a atingir valores históricos. O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] atingiu os 113,96 dólares por barril, o que representa o valor mais elevado de sempre.
A Exxon Mobil fechou a subir 1,23% para os 90,80 dólares.
A contribuir ainda para a evolução positiva dos índices esteve um dado económico. Foi hoje divulgado um dado económico nos EUA que animou as bolsas norte-americanas. O índice que mede a actividade industrial em Nova Iorque avançou inesperadamente, um factor que também se reflectiu na negociação das principais praças europeias, que acentuaram os ganhos registados ao longo da manhã.
Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar pela primeira vez em três dias, animados pelos sectores financeiro e energético. O Dow Jones subiu 0,51% e o Nasdaq ganhou 0,45%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar pela primeira vez em três dias, animados pelos sectores financeiro e energético. O Dow Jones subiu 0,51% e o Nasdaq ganhou 0,45%.
O Dow Jones [Cot] avançou hoje para os 12.365,08 pontos e o Nasdaq [Cot] ganhou para os 2.286,04 pontos.
O sector financeiro foi um dos principais responsáveis pela subida das bolsas norte-americanas, com os bancos a recuperarem parte das perdas verificadas desde o Verão devido à crise de crédito.
As acções do Citigroup avançaram mais de 1% para os 22,80 dólares e a JPMorgan seguiu a mesma tendência ao avançar 1,49% para os 42,12 dólares.
As energéticas também contribuíram para a subida dos índices, a beneficiar do novo aumento dos preços do petróleo, que hoje voltaram a atingir valores históricos. O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] atingiu os 113,96 dólares por barril, o que representa o valor mais elevado de sempre.
A Exxon Mobil fechou a subir 1,23% para os 90,80 dólares.
A contribuir ainda para a evolução positiva dos índices esteve um dado económico. Foi hoje divulgado um dado económico nos EUA que animou as bolsas norte-americanas. O índice que mede a actividade industrial em Nova Iorque avançou inesperadamente, um factor que também se reflectiu na negociação das principais praças europeias, que acentuaram os ganhos registados ao longo da manhã.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:...
O índice Dow Jones terminou a sessão de hoje a perder % para os pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica caiu % para os pontos. ...
Presumo que a coisa foi tão má, tão má, que nem sequer poem os numeros, para o pessoal não se assustar.
Fiquei elucidada... (lá vou eu ter que ligar o "canal dos numeros" para ver como isto fechou....)
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Wall Street em queda com derrapagem dos lucros da General Electric
A bolsa nova-iorquina encerrou em queda depois de terem sido conhecidos os resultados decepcionantes da General Electric, aumentando os receios de que a economia norte-americana possa continuar a sofrer as consequências da crise no mercado de crédito.
Sara Gamito
O índice Dow Jones terminou a sessão de hoje a perder % para os pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica caiu % para os pontos.
A General Electric, maior produtora mundial de turbinas para fábricas energéticas, motores a jacto e locomotivas, perdeu o máximo em 20 anos, com os lucros a descerem 12%, depois da empresa não ter conseguido vender instrumentos financeiros problemáticos e de ter sofrido maiores perdas do que as previstas nos seus negócios financeiros.
Já a 3M e a Disney lideraram a queda da maioria dos títulos do Dow Jones.
"Estamos a assistir aos danos colaterais na economia. As coisas estão a piorar", referiu um especialista citado pela Bloomberg.
A bolsa nova-iorquina encerrou em queda depois de terem sido conhecidos os resultados decepcionantes da General Electric, aumentando os receios de que a economia norte-americana possa continuar a sofrer as consequências da crise no mercado de crédito.
Sara Gamito
O índice Dow Jones terminou a sessão de hoje a perder % para os pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica caiu % para os pontos.
A General Electric, maior produtora mundial de turbinas para fábricas energéticas, motores a jacto e locomotivas, perdeu o máximo em 20 anos, com os lucros a descerem 12%, depois da empresa não ter conseguido vender instrumentos financeiros problemáticos e de ter sofrido maiores perdas do que as previstas nos seus negócios financeiros.
Já a 3M e a Disney lideraram a queda da maioria dos títulos do Dow Jones.
"Estamos a assistir aos danos colaterais na economia. As coisas estão a piorar", referiu um especialista citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tecnológicas sustentam bolsas americanas
As principais praças dos EUA encerraram em terreno positivo, com grande destaque para o Nasdaq. As bolsas subiram pela primeira vez em três dias, animadas pelas revisões em alta das previsões para os lucros de algumas tecnológicas e pelas maiores vendas nas retalhistas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos EUA encerraram em terreno positivo, com grande destaque para o Nasdaq. As bolsas subiram pela primeira vez em três dias, animadas pelas revisões em alta das previsões para os lucros de algumas tecnológicas e pelas maiores vendas nas retalhistas.
O Dow Jones [Cot] terminou a ganhar 0,44%, fixando-se nos 12.581,98 pontos. Quanto ao índice tecnológico Nasdaq [Cot], valorizou 1,27%, fechando nos 2.351,70 pontos.
O S&P 500 [Cot] subiu 0,45%, para 1.360,55 pontos.
A Intel, maior fabricante mundial de "chips", liderou os títulos dos semicondutores para um máximo de dois meses, depois de alguns analistas terem dito que a empresa irá aumentar a rentabilidade e recomprar mais acções.
A Cisco Systems, maior fabricante de equipamento de rede para computadores, disparou depois de a Morgan Stanley ter referido que os seus reultados poderão exceder as estimativas.
"Estamos a apostar na tecnologia", disse à Bloomberg um gestor da Allegiant Asset Management, Michael Chren.
A Wal-Mart e a Costco Wholesale Club avançaram, sustentadas pelos consumidores que procuaram descontos nas retalhistas dos segmentos alimentar e electrónico.
As principais praças dos EUA encerraram em terreno positivo, com grande destaque para o Nasdaq. As bolsas subiram pela primeira vez em três dias, animadas pelas revisões em alta das previsões para os lucros de algumas tecnológicas e pelas maiores vendas nas retalhistas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças dos EUA encerraram em terreno positivo, com grande destaque para o Nasdaq. As bolsas subiram pela primeira vez em três dias, animadas pelas revisões em alta das previsões para os lucros de algumas tecnológicas e pelas maiores vendas nas retalhistas.
O Dow Jones [Cot] terminou a ganhar 0,44%, fixando-se nos 12.581,98 pontos. Quanto ao índice tecnológico Nasdaq [Cot], valorizou 1,27%, fechando nos 2.351,70 pontos.
O S&P 500 [Cot] subiu 0,45%, para 1.360,55 pontos.
A Intel, maior fabricante mundial de "chips", liderou os títulos dos semicondutores para um máximo de dois meses, depois de alguns analistas terem dito que a empresa irá aumentar a rentabilidade e recomprar mais acções.
A Cisco Systems, maior fabricante de equipamento de rede para computadores, disparou depois de a Morgan Stanley ter referido que os seus reultados poderão exceder as estimativas.
"Estamos a apostar na tecnologia", disse à Bloomberg um gestor da Allegiant Asset Management, Michael Chren.
A Wal-Mart e a Costco Wholesale Club avançaram, sustentadas pelos consumidores que procuaram descontos nas retalhistas dos segmentos alimentar e electrónico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bernanke insta reguladores a reforçarem supervisão dos mercados
O presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, afirmou hoje que os reguladores norte-americanos devem reforçar a supervisão dos mercados financeiros, garantindo que os bancos dispõem de capital suficiente para se protegerem contra choques.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, afirmou hoje que os reguladores norte-americanos devem reforçar a supervisão dos mercados financeiros, garantindo que os bancos dispõem de capital suficiente para se protegerem contra choques.
"Os reguladores devem adoptar políticas que levem as instituições financeiras a dispor de capital e de ‘almofadas’ de liquidez proporcionais à sua exposição a ocorrências de mercado adversas", disse o presidente da Fed em Richmond, citado pela Bloomberg.
As entidades reguladoras norte-americanas, incluindo a Fed, iniciaram uma análise exaustiva aos fracassos dos mercados e do cumprimento regulatório – o que deu origem ao que o ex-presidente da Fed, Alan Greenspan, chama de crise do crédito "mais violenta" desde a Segunda Guerra Mundial.
Os ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais do Grupo dos Sete (G7) deverão reunir-se ainda esta semana em Washington para debater as acções possíveis para lidar com esta crise.
"Não podemos dar-nos ao luxo de esperar que os mercados estabilizem para só então começarmos a pensar no futuro", declarou Bernanke ao World Affairs Council. O grupo de trabalho criado por George W. Bush para a análise dos mercados financeiros publicou a 13 de Março um relatório que acusava as entidades de concessão de empréstimos imobiliários - que enfrentam elevadas taxas de crédito malparado – de serem as responsáveis por "uma forte debilitação dos padrões de acesso aos empréstimos ‘subprime’, bem como por más práticas de gestão de risco e de supervisão, já que não insistiram na apresentação dos devidos dados financeiros por parte dos tomadores de empréstimos.
O relatório foi produzido pela Fed, Departamento do Tesouro, SEC e Comissão de Negociação de Futuros sobre "Commodities".
"Estas recomendações deverão moderar a probabilidade – e nível de gravidade – de futuros choques financeiros e permitir que os participantes do mercado aguentem melhor os choques quando eles ocorrerem", disse ainda Bernande, citado pela Bloomberg.
Recorde-se que o secretário norte-americano do Tesouro, Henry Paulson, afirmou hoje que a economia dos EUA "decaiu fortemente" e que é preciso que os reguladores continuem a incentivar a banca a conceder empréstimos. Só assim, salientou, é que a crise do mercado financeiro não se agravará.
[/quote]
O presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, afirmou hoje que os reguladores norte-americanos devem reforçar a supervisão dos mercados financeiros, garantindo que os bancos dispõem de capital suficiente para se protegerem contra choques.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, afirmou hoje que os reguladores norte-americanos devem reforçar a supervisão dos mercados financeiros, garantindo que os bancos dispõem de capital suficiente para se protegerem contra choques.
"Os reguladores devem adoptar políticas que levem as instituições financeiras a dispor de capital e de ‘almofadas’ de liquidez proporcionais à sua exposição a ocorrências de mercado adversas", disse o presidente da Fed em Richmond, citado pela Bloomberg.
As entidades reguladoras norte-americanas, incluindo a Fed, iniciaram uma análise exaustiva aos fracassos dos mercados e do cumprimento regulatório – o que deu origem ao que o ex-presidente da Fed, Alan Greenspan, chama de crise do crédito "mais violenta" desde a Segunda Guerra Mundial.
Os ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais do Grupo dos Sete (G7) deverão reunir-se ainda esta semana em Washington para debater as acções possíveis para lidar com esta crise.
"Não podemos dar-nos ao luxo de esperar que os mercados estabilizem para só então começarmos a pensar no futuro", declarou Bernanke ao World Affairs Council. O grupo de trabalho criado por George W. Bush para a análise dos mercados financeiros publicou a 13 de Março um relatório que acusava as entidades de concessão de empréstimos imobiliários - que enfrentam elevadas taxas de crédito malparado – de serem as responsáveis por "uma forte debilitação dos padrões de acesso aos empréstimos ‘subprime’, bem como por más práticas de gestão de risco e de supervisão, já que não insistiram na apresentação dos devidos dados financeiros por parte dos tomadores de empréstimos.
O relatório foi produzido pela Fed, Departamento do Tesouro, SEC e Comissão de Negociação de Futuros sobre "Commodities".
"Estas recomendações deverão moderar a probabilidade – e nível de gravidade – de futuros choques financeiros e permitir que os participantes do mercado aguentem melhor os choques quando eles ocorrerem", disse ainda Bernande, citado pela Bloomberg.
Recorde-se que o secretário norte-americano do Tesouro, Henry Paulson, afirmou hoje que a economia dos EUA "decaiu fortemente" e que é preciso que os reguladores continuem a incentivar a banca a conceder empréstimos. Só assim, salientou, é que a crise do mercado financeiro não se agravará.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wal-Mart revê em alta previsões para o primeiro trimestre de 2008
A Wal-Mart aumentou as suas previsões para o primeiro trimestre deste ano depois das vendas terem aumentado 0,7% no mês de Março. A redução dos preços dos seus produtos foram a principal razão para este resultado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Wal-Mart aumentou as suas previsões para o primeiro trimestre deste ano depois das vendas terem aumentado 0,7% no mês de Março. A redução dos preços dos seus produtos foram a principal razão para este resultado.
As vendas da Wal-Mart aumentaram no mês de Março 0,7% quando a retalhista previa um crescimento de 2% para as lojas que estavam abertas há mais de um ano. Para o mês de Abril as estimativas das vendas apontam para um aumento entre 1% e 3%, anunciou a empresa hoje, de acordo com a Bloomberg.
Apesar das vendas terem crescido menos que o esperado, a empresa reviu em alta as suas previsões de lucros para o primeiro trimestre que deverão situar-se entre os 74 e 76 cêntimos de dólar por acção. A estimativa calculada anteriormente apontava para entre 70 a 74 cêntimos por acção.
O retalhista reduziu os preços em 30%, no mês de Janeiro, o que aumentou as vendas de alimentos, medicamentos e electrodomésticos. Desta forma a Wal-Mart conseguiu atrair clientes do seu rival Target Corp.
Para a analista Patrícia Edwards, da Hauser & Violich, citada pela Bloomberg, a Wal-Mart "é uma das poucas empresas que está a ter resultados positivos".
Ontem a retalhista encerrou a sessão a cair 31 cêntimos para os 54,14 dólares.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=315124
Novos pedidos de subsídio de desemprego diminuem nos EUA
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA diminuíram na semana passada, registando a maior queda desde Setembro de 2005, enquanto o número de pessoas que está a beneficiar destes subsídio cresceu para o nível mais elevado dos últimos quatro anos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA diminuíram na semana passada, registando a maior queda desde Setembro de 2005, enquanto o número de pessoas que está a beneficiar destes subsídio cresceu para o nível mais elevado dos últimos quatro anos.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA desceram em 53 mil, na semana passada, uma queda muito superior ao esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg. No total, foram 357 mil os pedidos de subsídio na semana terminada a 5 de Abril.
A média das últimas quatro semanas aumentou para os 378.250, o que representa o nível mais elevado desde Outubro de 2005.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=315129
MERCADOS Publicado 9 Abril 2008 21:05
Bolsas dos EUA registam maior queda em duas semanas
Os índices norte-americanos encerraram em terreno negativo registando a maior queda das últimas duas semanas. O anúncio da United Parcel Service (UPS) de que a procura doméstica está a abrandar veio aumentar os receios de que o fraco crescimento económico irá penalizar os lucros do primeiro trimestre das empresas. O Dow Jones perdeu e o Nasdaq caiu 1,13%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos encerraram em terreno negativo registando a maior queda das últimas duas semanas. O anúncio da United Parcel Service (UPS) de que a procura doméstica está a abrandar veio aumentar os receios de que o fraco crescimento económico irá penalizar os lucros do primeiro trimestre das empresas. O Dow Jones perdeu e o Nasdaq caiu 1,13%.
Bolsas dos EUA registam maior queda em duas semanas
Os índices norte-americanos encerraram em terreno negativo registando a maior queda das últimas duas semanas. O anúncio da United Parcel Service (UPS) de que a procura doméstica está a abrandar veio aumentar os receios de que o fraco crescimento económico irá penalizar os lucros do primeiro trimestre das empresas. O Dow Jones perdeu e o Nasdaq caiu 1,13%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos encerraram em terreno negativo registando a maior queda das últimas duas semanas. O anúncio da United Parcel Service (UPS) de que a procura doméstica está a abrandar veio aumentar os receios de que o fraco crescimento económico irá penalizar os lucros do primeiro trimestre das empresas. O Dow Jones perdeu e o Nasdaq caiu 1,13%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Apesar de não ser um indicador muito relevante para o mercado os resultados abaixo das expectativas deram-lhe mais uma sacudidela para baixo.
Se quebra em fecho os 1360, pode trazer um resto de semana "jeitoso". Amanhã dados do (des)emprego da semana passada.
Cumprimentos,
Minos
Wholesale Trade -0,8% (Previous : 2,6%)
Se quebra em fecho os 1360, pode trazer um resto de semana "jeitoso". Amanhã dados do (des)emprego da semana passada.
Cumprimentos,
Minos