Notícias de 19 de Maio de 2003
Qualcomm reitera crescimento de 41% na facturação no presente ano fiscal
Segunda, 19 Mai 2003 17:20
A Qualcomm, empresa que produz tecnologia para telecomunicações móveis, reiterou que estima que o seu volume de negócios registe um aumento de 41%, no presente ano fiscal, enquanto as receitas do terceiro trimestre irão subir pelo menos 25%.
Os lucros do terceiro trimestre, que termina a 30 de Junho, estarão compreendidos entre os 30 e os 31 cêntimos, divulgou a empresa em comunicado. As vendas, deste período, irão crescer 27%.
Os resultados líquidos por acção do ano fiscal de 2003 irão estar compreendidos entre os 1,38 e os 1,41 dólares (1,19 euros e os 1,22 euros), excluindo os investimentos, com as vendas a crescer pelo menos 30%.
No terceiro trimestre de 2002, a Qualcomm tinha registado perdas de 2 cêntimos por acção, com vendas de 770,9 milhões de euros (665,5 milhões de euros). No ano passado, a empresa norte-americana registou ganhos de 44 cêntimos por acção, enquanto as receitas atingiram os 3,04 mil milhões de dólares (2,6 mil milhões de euros).
As acções da Qualcomm seguiam a subir 2,31%.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 19 Mai 2003 17:20
A Qualcomm, empresa que produz tecnologia para telecomunicações móveis, reiterou que estima que o seu volume de negócios registe um aumento de 41%, no presente ano fiscal, enquanto as receitas do terceiro trimestre irão subir pelo menos 25%.
Os lucros do terceiro trimestre, que termina a 30 de Junho, estarão compreendidos entre os 30 e os 31 cêntimos, divulgou a empresa em comunicado. As vendas, deste período, irão crescer 27%.
Os resultados líquidos por acção do ano fiscal de 2003 irão estar compreendidos entre os 1,38 e os 1,41 dólares (1,19 euros e os 1,22 euros), excluindo os investimentos, com as vendas a crescer pelo menos 30%.
No terceiro trimestre de 2002, a Qualcomm tinha registado perdas de 2 cêntimos por acção, com vendas de 770,9 milhões de euros (665,5 milhões de euros). No ano passado, a empresa norte-americana registou ganhos de 44 cêntimos por acção, enquanto as receitas atingiram os 3,04 mil milhões de dólares (2,6 mil milhões de euros).
As acções da Qualcomm seguiam a subir 2,31%.
por Ana Torres Pereira
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Banif reitera recomendação de «compra» para a EDP
Segunda, 19 Mai 2003 17:15
O Banif - Banco de Investimento reiterou a recomendação de «compra» para a Electricidade de Portugal, adiantando um preço-alvo de 2,14 euros, pois a eléctrica revela que está a conseguir manter os custos operacionais sob controlo e recuperar as margens.
Num estudo com data de hoje o Banif adianta um preço-alvo de 2,14 euros para cada acção da EDP, o que implica um potencial de valorização de 23,8%, explicando que «finalmente teve capacidade para apresentar custos operacionais sob controlo e uma recuperação ligeira nas margens.
Para justificar a recomendação de «compra» o Banif cita ainda a reestruturação do sector energético em Portugal, que deverá levar a uma fusão entre a EDP e a Gás de Portugal, o facto de a Hidrocantábrico estar perto de assegurar o segundo lugar no gás em Espanha e os «bons» resultados do primeiro trimestre de 2003.
Segundo as estimativas do Banif a EDP [Cot, Not, P.Target] deverá apresentar um crescimento anual de 6,7% nas receitas entre 2003 e 2006, com as participadas em Espanha e no Brasil a providenciarem a maior fonte de crescimento.
A subida média anual dos lucros até 2006 é estimada em 14%, sendo que os resultados líquidos deste ano deverão ascender a 362,6 milhões de euros, aumentado para 536,8 milhões de euros em 2006.
A EDP fechou a subir 2,94% para os 1,75 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 19 Mai 2003 17:15
O Banif - Banco de Investimento reiterou a recomendação de «compra» para a Electricidade de Portugal, adiantando um preço-alvo de 2,14 euros, pois a eléctrica revela que está a conseguir manter os custos operacionais sob controlo e recuperar as margens.
Num estudo com data de hoje o Banif adianta um preço-alvo de 2,14 euros para cada acção da EDP, o que implica um potencial de valorização de 23,8%, explicando que «finalmente teve capacidade para apresentar custos operacionais sob controlo e uma recuperação ligeira nas margens.
Para justificar a recomendação de «compra» o Banif cita ainda a reestruturação do sector energético em Portugal, que deverá levar a uma fusão entre a EDP e a Gás de Portugal, o facto de a Hidrocantábrico estar perto de assegurar o segundo lugar no gás em Espanha e os «bons» resultados do primeiro trimestre de 2003.
Segundo as estimativas do Banif a EDP [Cot, Not, P.Target] deverá apresentar um crescimento anual de 6,7% nas receitas entre 2003 e 2006, com as participadas em Espanha e no Brasil a providenciarem a maior fonte de crescimento.
A subida média anual dos lucros até 2006 é estimada em 14%, sendo que os resultados líquidos deste ano deverão ascender a 362,6 milhões de euros, aumentado para 536,8 milhões de euros em 2006.
A EDP fechou a subir 2,94% para os 1,75 euros.
por Nuno Carregueiro
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BCP e PT caem e pressionam Euronext Lisbon para queda de 0,17% (act.)
Segunda, 19 Mai 2003 16:50
A Bolsa fechou com o PSI-20 a descer 0,17%, pressionado pelas acções da PT e do BCP. A valorização de 2,94% da Electricidade de Portugal (EDP) impediu que o índice nacional registasse as perdas dos homólogos europeus.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] fechou em queda de 0,79% a marcar 6,30 euros, com 4 milhões de acções movimentadas, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,8% para 14,75 euros, com pouco mais de 10 mil títulos trocados.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,44% para 1,37 euros, depois do ganho de 2,21% conseguido na sexta-feira, enquanto o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,24% a marcar 2,38 euros, em linha com o sector na Europa.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] travou uma queda mais acentuada no mercado, num dia em que os maiores índices europeus contabilizaram perdas entre 2% a 4%.
A eléctrica ganhou 2,94% para 1,75 euros, depois de Carlos Tavares, em entrevista ao «Público», ter dito que o Estado poderia reduzir o peso no capital da eléctrica dos actuais 30%, mas mantendo a «golden share», reiterando a intenção de repercutir nas tarifas, os custos incorridos com a reestruturação da EDP.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 0,38 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] deslizou 2,08% até aos 1,88 euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29% pela Sonae, permaneceu inalterada nos 1,32 euros, tal como a Cofina [Cot, Not, P.Target]que finalizou nos 2,18 euros. O Jornal de Negócios avançou hoje que as conversações entre a Cofina [Cot, Not, P.Target] e a finlandesa M-Real para concorrer à privatização da Portucel falharam.
A Corporação Industrial do Norte (CIN) [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,8% para 5,21 euros, no dia em que iniciou a negociação sob a forma de «ex-dividendos».
por Pedro Carvalho
Segunda, 19 Mai 2003 16:50
A Bolsa fechou com o PSI-20 a descer 0,17%, pressionado pelas acções da PT e do BCP. A valorização de 2,94% da Electricidade de Portugal (EDP) impediu que o índice nacional registasse as perdas dos homólogos europeus.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] fechou em queda de 0,79% a marcar 6,30 euros, com 4 milhões de acções movimentadas, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,8% para 14,75 euros, com pouco mais de 10 mil títulos trocados.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,44% para 1,37 euros, depois do ganho de 2,21% conseguido na sexta-feira, enquanto o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,24% a marcar 2,38 euros, em linha com o sector na Europa.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] travou uma queda mais acentuada no mercado, num dia em que os maiores índices europeus contabilizaram perdas entre 2% a 4%.
A eléctrica ganhou 2,94% para 1,75 euros, depois de Carlos Tavares, em entrevista ao «Público», ter dito que o Estado poderia reduzir o peso no capital da eléctrica dos actuais 30%, mas mantendo a «golden share», reiterando a intenção de repercutir nas tarifas, os custos incorridos com a reestruturação da EDP.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 0,38 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] deslizou 2,08% até aos 1,88 euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29% pela Sonae, permaneceu inalterada nos 1,32 euros, tal como a Cofina [Cot, Not, P.Target]que finalizou nos 2,18 euros. O Jornal de Negócios avançou hoje que as conversações entre a Cofina [Cot, Not, P.Target] e a finlandesa M-Real para concorrer à privatização da Portucel falharam.
A Corporação Industrial do Norte (CIN) [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,8% para 5,21 euros, no dia em que iniciou a negociação sob a forma de «ex-dividendos».
por Pedro Carvalho
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Nazaré diz polémica sobre CDMA quer desviar atenções de concertação aumento dos preços
Segunda, 19 Mai 2003 16:04
A polémica sobre a atribuição de uma licença gratuita à Radiomóvel, que lhe permite operar na tecnologia CDMA, concorrente da rede móvel, na rede de «trunking», pretende somente «desfocar a atenção da concertação óbvia de aumento dos preços das chamadas móveis», disse ao Negocios.pt Luís Nazaré, ex-presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Os operadores móveis nacionais, TMN, Vodafone Telecel e Optimus pediram esclarecimentos à Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) pelas preocupações sobre a atribuição de forma gratuita à Dolphin, proprietária da Radiomóvel Telecomunicações, da licença que lhe permite utilizar a tecnologia norte-americana na rede de «trunking» nacional em substituição da anterior tecnologia TETRA, segundo a imprensa.
Em resposta, Luís Nazaré que, recomendou essa decisão ao anterior Executivo, lembra que «todas as licenças de telecomunicações em Portugal são gratuitas», também o foram as actuais licenças GSM.
A excepção foi mesmo a licença de terceira geração móvel (UMTS) que custou 100 milhões de euros a cada um dos vencedores. O ambiente de atribuição de licenças europeu acabou por contagiar o Governo português que também exigiu o pagamento de taxas da licença.
Para o ex-presidente da autoridade reguladora este pedido de esclarecimento é uma manobra para desviar a atenção do aumento concertado dos preços das chamadas móveis entre os operadores nacionais. A 1 de Maio, a TMN do grupo Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] aumentou os preços em 3%, logo seguido a 12 e 15 de Maio pela Optimus da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] e pela Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], respectivamente.
A Radiomóvel garantiu, em 1994, uma licença para operar na tecnologia «trunking», tendo em 1999 optado por introduzir a tecnologia TETRA. Devido às dificuldades desta tecnologia, a nova proprietária da operadora nacional requereu ao regulador o fim das exigências inerentes ao TETRA.
Ao abrigo da «neutralidade tecnológica», alteraram-se as condições da licença, defendeu Nazaré.
Nesta medida, a nova accionista da Radiomóvel poderá implementar os serviços de CDMA, mais correntes nos Estados Unidos e Brasil, no «trunking». Com esta tecnologia, poderão ser oferecidas propostas de banda larga.
«Não podem utilizar o CDMA para prestar serviços de telefonia móvel. Têm que se confinar ao trunking», esclareceu ao Negocios.pt Luís Nazaré.
Este docente assegura que a anterior tecnologia TETRA também permitia oferecer serviços de banda larga.
A mudança na licença resultou dos pedidos da operadora que invocava graves problemas financeiros a ponto da tecnologia poder desaparecer de Portugal.
O «trunking» é um serviço público de comunicações móveis via rádio, em que cada utilizador tem acesso a um conjunto de frequências de rádio e pode oferecer serviços gratuitos que possibilitam, por exemplo, a uma empresa de transporte contactar com qualquer elemento da frota e os elementos da frota poderem contactarem uns com os outros.
Os receios dos operadores móveis advêm da intenção do novo proprietário da Radiomóvel querer apostar na nova tecnologia, acto que poderá levar algumas empresas a substitui-la pela telefonia móvel.
Para travar o aumento da concorrência, os três operadores de telefonia móvel nacional compraram os activos da ONI Way, potencial novo operador que garantiu uma licença para operar no UMTS, por 161 milhões de euros.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Segunda, 19 Mai 2003 16:04
A polémica sobre a atribuição de uma licença gratuita à Radiomóvel, que lhe permite operar na tecnologia CDMA, concorrente da rede móvel, na rede de «trunking», pretende somente «desfocar a atenção da concertação óbvia de aumento dos preços das chamadas móveis», disse ao Negocios.pt Luís Nazaré, ex-presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Os operadores móveis nacionais, TMN, Vodafone Telecel e Optimus pediram esclarecimentos à Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) pelas preocupações sobre a atribuição de forma gratuita à Dolphin, proprietária da Radiomóvel Telecomunicações, da licença que lhe permite utilizar a tecnologia norte-americana na rede de «trunking» nacional em substituição da anterior tecnologia TETRA, segundo a imprensa.
Em resposta, Luís Nazaré que, recomendou essa decisão ao anterior Executivo, lembra que «todas as licenças de telecomunicações em Portugal são gratuitas», também o foram as actuais licenças GSM.
A excepção foi mesmo a licença de terceira geração móvel (UMTS) que custou 100 milhões de euros a cada um dos vencedores. O ambiente de atribuição de licenças europeu acabou por contagiar o Governo português que também exigiu o pagamento de taxas da licença.
Para o ex-presidente da autoridade reguladora este pedido de esclarecimento é uma manobra para desviar a atenção do aumento concertado dos preços das chamadas móveis entre os operadores nacionais. A 1 de Maio, a TMN do grupo Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] aumentou os preços em 3%, logo seguido a 12 e 15 de Maio pela Optimus da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] e pela Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target], respectivamente.
A Radiomóvel garantiu, em 1994, uma licença para operar na tecnologia «trunking», tendo em 1999 optado por introduzir a tecnologia TETRA. Devido às dificuldades desta tecnologia, a nova proprietária da operadora nacional requereu ao regulador o fim das exigências inerentes ao TETRA.
Ao abrigo da «neutralidade tecnológica», alteraram-se as condições da licença, defendeu Nazaré.
Nesta medida, a nova accionista da Radiomóvel poderá implementar os serviços de CDMA, mais correntes nos Estados Unidos e Brasil, no «trunking». Com esta tecnologia, poderão ser oferecidas propostas de banda larga.
«Não podem utilizar o CDMA para prestar serviços de telefonia móvel. Têm que se confinar ao trunking», esclareceu ao Negocios.pt Luís Nazaré.
Este docente assegura que a anterior tecnologia TETRA também permitia oferecer serviços de banda larga.
A mudança na licença resultou dos pedidos da operadora que invocava graves problemas financeiros a ponto da tecnologia poder desaparecer de Portugal.
O «trunking» é um serviço público de comunicações móveis via rádio, em que cada utilizador tem acesso a um conjunto de frequências de rádio e pode oferecer serviços gratuitos que possibilitam, por exemplo, a uma empresa de transporte contactar com qualquer elemento da frota e os elementos da frota poderem contactarem uns com os outros.
Os receios dos operadores móveis advêm da intenção do novo proprietário da Radiomóvel querer apostar na nova tecnologia, acto que poderá levar algumas empresas a substitui-la pela telefonia móvel.
Para travar o aumento da concorrência, os três operadores de telefonia móvel nacional compraram os activos da ONI Way, potencial novo operador que garantiu uma licença para operar no UMTS, por 161 milhões de euros.
Por Bárbara Leite
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Mercado discográfico nacional cai 10,7% no primeiro trimestre
Segunda, 19 Mai 2003 16:03
O mercado discográfico registou um decréscimo na sua facturação em 10,7%, no primeiro trimestre, para 19,8 milhões de euros, divulgou um estudo da Associação Fonográfica Nacional. Contabilizando o audiovisual, a indústria caiu 6,5%.
O mercado discográfico, incluindo o audiovisual, ou seja, com vídeos musicais e DVDs, caiu para os 21,9 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Em termos de unidades vendidas, o áudio registou uma quebra de 8,8%, no período em análise, para as 2,6 milhões, enquanto o audiovisual duplicou nos primeiros três meses do ano, para 144,6 mil unidades, impulsionado pela venda de vídeos musicais.
No âmbito das quotas de mercado de áudio, a EMI - Valentim de Carvalho lidera o mercado, com uma quota de 24,78%, seguindo-se a Universal com 20,35% e a Sony Music com 13,69%.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 19 Mai 2003 16:03
O mercado discográfico registou um decréscimo na sua facturação em 10,7%, no primeiro trimestre, para 19,8 milhões de euros, divulgou um estudo da Associação Fonográfica Nacional. Contabilizando o audiovisual, a indústria caiu 6,5%.
O mercado discográfico, incluindo o audiovisual, ou seja, com vídeos musicais e DVDs, caiu para os 21,9 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Em termos de unidades vendidas, o áudio registou uma quebra de 8,8%, no período em análise, para as 2,6 milhões, enquanto o audiovisual duplicou nos primeiros três meses do ano, para 144,6 mil unidades, impulsionado pela venda de vídeos musicais.
No âmbito das quotas de mercado de áudio, a EMI - Valentim de Carvalho lidera o mercado, com uma quota de 24,78%, seguindo-se a Universal com 20,35% e a Sony Music com 13,69%.
por Ana Torres Pereira
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Brasil está cada vez melhor
19-5-2003 14:28
Quase seis meses depois da eleição de Lula da Silva como presidente do Brasil, as empresas portuguesas com presença naquele território já sentem alguns efeitos positivos.
O Governo está a avançar com medidas estruturais importantes, como a redução das taxas de juro, sem intervir no mercado cambial. A melhoria já se faz sentir no aumento do Produto Interno Bruto, na evolução dos salários e na valorização no real, contribuindo para o aumento da confiança dos consumidores e atraindo novos investimentos para o país, já menos identificado com a problemática América Latina.
A operadora Vivo, joint venture igualmente participada pela Portugal Telecom e pela espanhola Telefónica, registou receitas de 242,8 milhões de euros, no primeiro trimestre, sendo reconhecida como a quarta maior empresa de telecomunicações móveis do mundo. Os seus planos de expansão são muito ambiciosos, suportados pelo forte potencial de crescimento e pela dimensão do mercado móvel brasileiro.
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), da qual a Brisa detém 17 por cento, está a aumentar os lucros de uma forma exponencial. Além da boa evolução operacional registada pela participada, a Brisa beneficia ainda do efeito cambial, que reduz as dívidas, maioritariamente denominadas em dólares, e aumenta os lucros.
Também as participadas da EDP, Bandeirante e Escelsa, estão a apresentar um comportamento operacional favorável, apesar da primeira ter registado prejuízos entre Janeiro e Março últimos, devido ao agravamento dos resultados financeiros. A Escelsa triplicou os lucros nos primeiros três meses do ano.
BolsaPt.com
Publicado em O Independente, edição de 16 de Maio de 2003.
19-5-2003 14:28
Quase seis meses depois da eleição de Lula da Silva como presidente do Brasil, as empresas portuguesas com presença naquele território já sentem alguns efeitos positivos.
O Governo está a avançar com medidas estruturais importantes, como a redução das taxas de juro, sem intervir no mercado cambial. A melhoria já se faz sentir no aumento do Produto Interno Bruto, na evolução dos salários e na valorização no real, contribuindo para o aumento da confiança dos consumidores e atraindo novos investimentos para o país, já menos identificado com a problemática América Latina.
A operadora Vivo, joint venture igualmente participada pela Portugal Telecom e pela espanhola Telefónica, registou receitas de 242,8 milhões de euros, no primeiro trimestre, sendo reconhecida como a quarta maior empresa de telecomunicações móveis do mundo. Os seus planos de expansão são muito ambiciosos, suportados pelo forte potencial de crescimento e pela dimensão do mercado móvel brasileiro.
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), da qual a Brisa detém 17 por cento, está a aumentar os lucros de uma forma exponencial. Além da boa evolução operacional registada pela participada, a Brisa beneficia ainda do efeito cambial, que reduz as dívidas, maioritariamente denominadas em dólares, e aumenta os lucros.
Também as participadas da EDP, Bandeirante e Escelsa, estão a apresentar um comportamento operacional favorável, apesar da primeira ter registado prejuízos entre Janeiro e Março últimos, devido ao agravamento dos resultados financeiros. A Escelsa triplicou os lucros nos primeiros três meses do ano.
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Publicado em O Independente, edição de 16 de Maio de 2003.
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Quanto mais alto se sobe
19-5-2003 14:43
--------------------------------------------------------------------------------
O euro transacciona no máximo dos últimos quatro anos face ao dólar, beneficiando da entrada de capital na Zona Euro. Os investidores aproveitam as melhores taxas de remuneração e afastam-se da fraca economia norte-americana.
No entanto, esta subida reflecte-se de modo negativo nas empresas europeias, nomeadamente nas grandes exportadoras, como as fabricantes automóveis. A subida do euro torna os seus produtos menos competitivos no exterior.
Os analistas acreditam que o Banco Central Europeu deverá reduzir as taxas de juro de referência, anulando a vantagem de canalizar o capital para a Zona Euro e limitando a subida do euro.
Os Estados Unidos reafirmam uma política de “dólar forte“, contrariando os rumores de que estarão por trás da recente desvalorização, com o objectivo de sustentar as exportações. As declarações do secretário de Estado, John Snow, vão no sentido de não pressionar a Reserva Federal para alterar as taxas de juro.
Entretanto, o défice da Balança Comercial vai aumentando e agrava a situação da maior economia do mundo.
BolsaPt.com
Publicado em O Independente, edição de 16 de Maio de 2003
19-5-2003 14:43
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O euro transacciona no máximo dos últimos quatro anos face ao dólar, beneficiando da entrada de capital na Zona Euro. Os investidores aproveitam as melhores taxas de remuneração e afastam-se da fraca economia norte-americana.
No entanto, esta subida reflecte-se de modo negativo nas empresas europeias, nomeadamente nas grandes exportadoras, como as fabricantes automóveis. A subida do euro torna os seus produtos menos competitivos no exterior.
Os analistas acreditam que o Banco Central Europeu deverá reduzir as taxas de juro de referência, anulando a vantagem de canalizar o capital para a Zona Euro e limitando a subida do euro.
Os Estados Unidos reafirmam uma política de “dólar forte“, contrariando os rumores de que estarão por trás da recente desvalorização, com o objectivo de sustentar as exportações. As declarações do secretário de Estado, John Snow, vão no sentido de não pressionar a Reserva Federal para alterar as taxas de juro.
Entretanto, o défice da Balança Comercial vai aumentando e agrava a situação da maior economia do mundo.
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Schroeder demite-se caso as suas reformas económicas não sejam aceites
Segunda, 19 Mai 2003 15:47
O chanceler alemão Gerhard Schroeder ameaçou demitir-se a menos que os deputados do seu partido, o social-democrata SPD, desistam de se opor ao seu plano de revitalização económica, anunciou hoje a agência noticiosa alemã DPA.
A mesma fonte noticiosa divulgou que a ameaça de Gerhard Schroeder foi proferida pelo chanceler numa reunião da direcção do partido, na qual ele expressou desagrado às exigências dos deputados do SPD para que sejam alterados os seus planos para diminuir os benefícios aos desempregados e os custos suportados pelos empregadores.
Sete membros da direcção da direcção do SPD abstiveram-se de votar ou rejeitaram hoje os planos do chanceler, anunciou a agência DPA, citando membros não identificados da presidência do partido social-democrata. Alguns 33 membros endossaram as suas propostas, que serão levadas a votação no próximo dia 1 de Junho.
O Governo liderado por Gerhard Schroeder está a tentar controlar um défice orçamental depois de a taxa de desemprego ter crescido ao seu nível máximo de cinco anos e a economia alemã ter contraído no primeiro trimestre.
A ameaça de demissão proferida hoje por Gerhard Schroeder é o segundo aviso ao SPD este mês. Em Abril o chefe do Governo alemão tinha já afirmado que poderia sair depois dos deputados do SPD terem convocado um plenário para votar a sua proposta.
Alguns dos deputados do SPD defendem que o plano de Gerhard Schroeder irá afectar sobretudo os alemães mais pobres e os desempregados ao dirigir os cortes para os benefícios do desemprego, tornando mais fáceis os despedimentos, e ao permitir que os patrões possam reduzir as contribuições de protecção social dos seus empregados. Em alternativa sugerem mais impostos para os alemães mais ricos.
por Isabel Aveiro
Segunda, 19 Mai 2003 15:47
O chanceler alemão Gerhard Schroeder ameaçou demitir-se a menos que os deputados do seu partido, o social-democrata SPD, desistam de se opor ao seu plano de revitalização económica, anunciou hoje a agência noticiosa alemã DPA.
A mesma fonte noticiosa divulgou que a ameaça de Gerhard Schroeder foi proferida pelo chanceler numa reunião da direcção do partido, na qual ele expressou desagrado às exigências dos deputados do SPD para que sejam alterados os seus planos para diminuir os benefícios aos desempregados e os custos suportados pelos empregadores.
Sete membros da direcção da direcção do SPD abstiveram-se de votar ou rejeitaram hoje os planos do chanceler, anunciou a agência DPA, citando membros não identificados da presidência do partido social-democrata. Alguns 33 membros endossaram as suas propostas, que serão levadas a votação no próximo dia 1 de Junho.
O Governo liderado por Gerhard Schroeder está a tentar controlar um défice orçamental depois de a taxa de desemprego ter crescido ao seu nível máximo de cinco anos e a economia alemã ter contraído no primeiro trimestre.
A ameaça de demissão proferida hoje por Gerhard Schroeder é o segundo aviso ao SPD este mês. Em Abril o chefe do Governo alemão tinha já afirmado que poderia sair depois dos deputados do SPD terem convocado um plenário para votar a sua proposta.
Alguns dos deputados do SPD defendem que o plano de Gerhard Schroeder irá afectar sobretudo os alemães mais pobres e os desempregados ao dirigir os cortes para os benefícios do desemprego, tornando mais fáceis os despedimentos, e ao permitir que os patrões possam reduzir as contribuições de protecção social dos seus empregados. Em alternativa sugerem mais impostos para os alemães mais ricos.
por Isabel Aveiro
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Porta voz de Bush abandona Casa Branca em Julho
Segunda, 19 Mai 2003 15:48
Ari Fleischer, porta voz de George W. Bush, anunciou hoje que vai abandonar o seu cargo e a Casa Branca nos próximos meses, provavelmente em Julho, tendo como objectivo ajudar na campanha reeleição do presidente norte-americano.
Fleischer adiantou que comunicou a sua decisão a Bush a 16 de Maio e vai estar empenhado nas próximas eleições presidenciais dos EUA, à qual Bush se vai recandidatar.
Na campanha com vista à sua reeleição em 2004, Bush já fez saber que pretende angariar mais que os 100 milhões de dólares obtidos nas eleições anteriores.
Com a saída de Fleischer aumenta assim o número de membros do Executivo de Bush que se demitiram nos últimos meses.
por Canal de Negócios
Segunda, 19 Mai 2003 15:48
Ari Fleischer, porta voz de George W. Bush, anunciou hoje que vai abandonar o seu cargo e a Casa Branca nos próximos meses, provavelmente em Julho, tendo como objectivo ajudar na campanha reeleição do presidente norte-americano.
Fleischer adiantou que comunicou a sua decisão a Bush a 16 de Maio e vai estar empenhado nas próximas eleições presidenciais dos EUA, à qual Bush se vai recandidatar.
Na campanha com vista à sua reeleição em 2004, Bush já fez saber que pretende angariar mais que os 100 milhões de dólares obtidos nas eleições anteriores.
Com a saída de Fleischer aumenta assim o número de membros do Executivo de Bush que se demitiram nos últimos meses.
por Canal de Negócios
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Alemanha diz que não está em risco de deflação
Segunda, 19 Mai 2003 15:45
A Alemanha não está em risco de deflação, mesmo com a economia a aproximar-se da sua segunda recessão em dois anos, defendeu hoje Gerhard Schroeder, contrariando as afirmações do FMI deste fim-de-semana.
Em conferência de imprensa realizada hoje, Joerg Mueller, porta-voz do ministro das Finanças alemão, afirmou que «tal desenvolvimento pressuporia que os preços caíssem persistentemente e extensivamente», concluído que não vê tal acontecer.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou no passado domingo que a Alemanha, o Japão, a Formosa e Hong Kong enfrentam um «risco alto» de um declínio do crescimento económico em paralelo com uma descida geral do nível de preços, ou deflação.
O Chanceler Cerhard Schroeder classificou de «exagerados» os alertas do FMI, afirmando que o Governo não prevê esse perigo de deflação na economia.
Os preços têm caído nos últimos três anos no Japão e a inflação tem diminuído nos EUA, na Alemanha e em outros países industrializados nos meses mais recentes, afirmou o FMI em comunicado.
A taxa de inflação alemã registada em Abril diminuiu para 1%, face aos 1,2% de Março anterior, atingindo a taxa mais baixa desde Junho de 2002, de acordo com o Departamento Federal de Estatístico.
por Isabel Aveiro
Segunda, 19 Mai 2003 15:45
A Alemanha não está em risco de deflação, mesmo com a economia a aproximar-se da sua segunda recessão em dois anos, defendeu hoje Gerhard Schroeder, contrariando as afirmações do FMI deste fim-de-semana.
Em conferência de imprensa realizada hoje, Joerg Mueller, porta-voz do ministro das Finanças alemão, afirmou que «tal desenvolvimento pressuporia que os preços caíssem persistentemente e extensivamente», concluído que não vê tal acontecer.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou no passado domingo que a Alemanha, o Japão, a Formosa e Hong Kong enfrentam um «risco alto» de um declínio do crescimento económico em paralelo com uma descida geral do nível de preços, ou deflação.
O Chanceler Cerhard Schroeder classificou de «exagerados» os alertas do FMI, afirmando que o Governo não prevê esse perigo de deflação na economia.
Os preços têm caído nos últimos três anos no Japão e a inflação tem diminuído nos EUA, na Alemanha e em outros países industrializados nos meses mais recentes, afirmou o FMI em comunicado.
A taxa de inflação alemã registada em Abril diminuiu para 1%, face aos 1,2% de Março anterior, atingindo a taxa mais baixa desde Junho de 2002, de acordo com o Departamento Federal de Estatístico.
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Acções americanas seguem em queda após alerta da Lowe's
Segunda, 19 Mai 2003 15:44
As acções americanas seguiam em queda, após a Lowe's, retalhista norte-americana, ter alertado que as receitas no último trimestre falharam as estimativas dos analistas. O Nasdaq perdia 1,57% e o Dow Jones caia 1,50%.
O Nasdaq marcava 1.514,41 pontos e o Dow Jones seguia nos 8.549,28 pontos.
A Lowe's, segunda maior retalhista de artigos para o lar dos Estados Unidos, anunciou hoje que as receitas comparáveis subiram 0,1% no primeiro trimestre, quando a empresa antevia um aumento entre 2 a 4%.
A Home Depot, principal rival da Lowe's, seguia em queda de 3,87%, a antecipar os resultados que vai apresentar amanhã.
As generalidade das acções americanas seguia também em queda , com os resultados da Lowe's a lembrar os investidores que a retoma no consumo privado dos Estados Unidos está longe da retoma.
A Intel caia 3,08%, a JP Morgan Chase depreciava 2,08% e a Walt Disney baixava 2,28%.
por Canal de Negócios
Segunda, 19 Mai 2003 15:44
As acções americanas seguiam em queda, após a Lowe's, retalhista norte-americana, ter alertado que as receitas no último trimestre falharam as estimativas dos analistas. O Nasdaq perdia 1,57% e o Dow Jones caia 1,50%.
O Nasdaq marcava 1.514,41 pontos e o Dow Jones seguia nos 8.549,28 pontos.
A Lowe's, segunda maior retalhista de artigos para o lar dos Estados Unidos, anunciou hoje que as receitas comparáveis subiram 0,1% no primeiro trimestre, quando a empresa antevia um aumento entre 2 a 4%.
A Home Depot, principal rival da Lowe's, seguia em queda de 3,87%, a antecipar os resultados que vai apresentar amanhã.
As generalidade das acções americanas seguia também em queda , com os resultados da Lowe's a lembrar os investidores que a retoma no consumo privado dos Estados Unidos está longe da retoma.
A Intel caia 3,08%, a JP Morgan Chase depreciava 2,08% e a Walt Disney baixava 2,28%.
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Fernando Pinto diz que turismo português é alternativa a crise na Ásia e Médio Oriente
Sexta, 16 Mai 2003 16:35
Portugal poderá ser uma alternativa turística, essa é a convicção do presidente executivo da TAP-Air Portugal, Fernando Pinto, uma vez que os fluxos de turismo se estão a afastar de destinos com o Médio Oriente.
Fernando Pinto, à margem do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (World Travel & Tourism), disse que «Portugal tem tudo para ser» uma alternativa, porque «é um destino 365 dias por ano e as pessoas ainda não conhecem».
Quanto ao Plano de Desenvolvimento de Turismo, aprovado pelo Governo, o responsável afirmou que «o pacote, como um todo, é muito bem vindo e no momento certo. Portugal está pronto para ter um grande arranque no turismo».
«O momento é certo porque os fluxos turísticos estão à procura de destinos, uma vez que os destinos do Médio Oriente estão a perder procura e continua a haver uma procura de viagens».
Um dos pontos do plano do Governo é aumentar a competitividade das taxas aeroportuárias, por forma a incentivar companhias como as de baixo custo, denominadas «low cost», a entrar no mercado. Fernando Pinto salientou que não tem receio da competitividade proveniente de empresas que praticam preços mais baixos.
«O importante é o movimento do mercado», frisou a mesma fonte.
O responsável referiu que 2003 não está a ser favorável ao crescimento dos negócios, estimando que no segundo semestre poderá haver uma retoma. Fernando Pinto não se quis pronunciar quanto aos resultados do primeiro trimestre.
A transportadora aérea portuguesa registou nos dois primeiros meses deste ano um resultado líquido negativo de 28,5 milhões de euros, uma evolução positiva em 18,3% face aos prejuízos de 34,9 milhões de euros obtidos um ano antes.
por Ana Torres Pereira
Ler também
Prejuízo da TAP diminui 18,3% até Fevereiro
Sexta, 16 Mai 2003 16:35
Portugal poderá ser uma alternativa turística, essa é a convicção do presidente executivo da TAP-Air Portugal, Fernando Pinto, uma vez que os fluxos de turismo se estão a afastar de destinos com o Médio Oriente.
Fernando Pinto, à margem do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (World Travel & Tourism), disse que «Portugal tem tudo para ser» uma alternativa, porque «é um destino 365 dias por ano e as pessoas ainda não conhecem».
Quanto ao Plano de Desenvolvimento de Turismo, aprovado pelo Governo, o responsável afirmou que «o pacote, como um todo, é muito bem vindo e no momento certo. Portugal está pronto para ter um grande arranque no turismo».
«O momento é certo porque os fluxos turísticos estão à procura de destinos, uma vez que os destinos do Médio Oriente estão a perder procura e continua a haver uma procura de viagens».
Um dos pontos do plano do Governo é aumentar a competitividade das taxas aeroportuárias, por forma a incentivar companhias como as de baixo custo, denominadas «low cost», a entrar no mercado. Fernando Pinto salientou que não tem receio da competitividade proveniente de empresas que praticam preços mais baixos.
«O importante é o movimento do mercado», frisou a mesma fonte.
O responsável referiu que 2003 não está a ser favorável ao crescimento dos negócios, estimando que no segundo semestre poderá haver uma retoma. Fernando Pinto não se quis pronunciar quanto aos resultados do primeiro trimestre.
A transportadora aérea portuguesa registou nos dois primeiros meses deste ano um resultado líquido negativo de 28,5 milhões de euros, uma evolução positiva em 18,3% face aos prejuízos de 34,9 milhões de euros obtidos um ano antes.
por Ana Torres Pereira
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Toys’ R’ Us encerra primeiro trimestre com elevadas existências
19-5-2003 15:44
A Toys’ R’ Us apresentou um EBITDA de 2 milhões de dólares, ou 1 cêntimo por acção, no primeiro trimestre do ano e vendas de 2,2 mil milhões de dólares.
Incluindo um custo adicional de 9 milhões de dólares relacionado com a implementação de um novo modelo de contabilidade, a empresa teria perdido 7 milhões de dólares, ou 3 cêntimos por acção. Os analistas esperavam um prejuízo de 4 por cento no primeiro trimestre.
A empresa reiterou a estimativa de 1,15 dólares por acção para os lucros anuais, excluindo resultados extraordinários.
No entanto, as existências da Toys’ R’ Us subiram 9 por cento face ao ano passado, uma evolução acima do esperado, que sugere fracas vendas e recebimentos adiantados nos bens do segundo trimestre.
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19-5-2003 15:44
A Toys’ R’ Us apresentou um EBITDA de 2 milhões de dólares, ou 1 cêntimo por acção, no primeiro trimestre do ano e vendas de 2,2 mil milhões de dólares.
Incluindo um custo adicional de 9 milhões de dólares relacionado com a implementação de um novo modelo de contabilidade, a empresa teria perdido 7 milhões de dólares, ou 3 cêntimos por acção. Os analistas esperavam um prejuízo de 4 por cento no primeiro trimestre.
A empresa reiterou a estimativa de 1,15 dólares por acção para os lucros anuais, excluindo resultados extraordinários.
No entanto, as existências da Toys’ R’ Us subiram 9 por cento face ao ano passado, uma evolução acima do esperado, que sugere fracas vendas e recebimentos adiantados nos bens do segundo trimestre.
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EUA: Indicador Precursor evolui 0,1% em Abril
19-5-2003 15:9
O indicador precursor da economia norte-americana subiu 0,1 por cento no mês de Abril, dentro do esperado pelos economistas.
Esta evolução mostra que a economia norte-americana mantém um crescimento moderado, depois do recuo de 0,2 por cento apresentado em Março.
Depois destes valores, os economistas esperam um fraco crescimento do Produto Interno Bruto no segundo trimestre do ano, devendo rondar os 1,6 por cento apresentados no primeiro trimestre.
Metade dos 10 indicadores que constituem este indicador percursor subiram em Abril.
O indicador coincidente recuou 0,1 por cento e o indicador “lagging” desceu 0,5 por cento.
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19-5-2003 15:9
O indicador precursor da economia norte-americana subiu 0,1 por cento no mês de Abril, dentro do esperado pelos economistas.
Esta evolução mostra que a economia norte-americana mantém um crescimento moderado, depois do recuo de 0,2 por cento apresentado em Março.
Depois destes valores, os economistas esperam um fraco crescimento do Produto Interno Bruto no segundo trimestre do ano, devendo rondar os 1,6 por cento apresentados no primeiro trimestre.
Metade dos 10 indicadores que constituem este indicador percursor subiram em Abril.
O indicador coincidente recuou 0,1 por cento e o indicador “lagging” desceu 0,5 por cento.
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ESR agradada com inclusão dos custos de reestruturação da EDP nas tarifas
19-5-2003 14:23
Segundo a Espírito Santo Research (ESR), a inclusão dos custos de reestruturação da EDP – Electricidade de Portugal nas tarifas dos consumidores deverá ajudar a aumentar a eficiência.
A ESR recomenda “buy” para a EDP, com um preço-alvo de 1,98 euros por acção.
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19-5-2003 14:23
Segundo a Espírito Santo Research (ESR), a inclusão dos custos de reestruturação da EDP – Electricidade de Portugal nas tarifas dos consumidores deverá ajudar a aumentar a eficiência.
A ESR recomenda “buy” para a EDP, com um preço-alvo de 1,98 euros por acção.
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ESR: Impugnação da AG da Cimpor considerada negativa
19-5-2003 14:21
Segundo a Espírito Santo Research (ESR), a possível impugnação da Assembleia Geral (AG) da Cimpor, pelos accionistas minoritários da Secil, poderá ter um efeito negativo na cotação da Cimpor.
Segundo o banco de investimento, essa impugnação colocaria em risco o pagamento de dividendos por parte da Cimpor.
A recomendação sobre a Cimpor está em revisão.
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19-5-2003 14:21
Segundo a Espírito Santo Research (ESR), a possível impugnação da Assembleia Geral (AG) da Cimpor, pelos accionistas minoritários da Secil, poderá ter um efeito negativo na cotação da Cimpor.
Segundo o banco de investimento, essa impugnação colocaria em risco o pagamento de dividendos por parte da Cimpor.
A recomendação sobre a Cimpor está em revisão.
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Medicamento da Genentech com sucesso na luta contra cancro
19-5-2003 14:17
A biotecnológica norte-americana Genentech anunciou que o medicamento Avastin, combinado com quimioterapia, está a ajudar os pacientes com cancro a aumentarem a viverem mais tempo.
O medicamento foi testado em mais de 900 doentes.
Este medicamento, que actua numa fase inicial ao cortar o sangue para o tumor, poderá atingir vendas de mil milhões de dólares, caso seja aprovado.
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19-5-2003 14:17
A biotecnológica norte-americana Genentech anunciou que o medicamento Avastin, combinado com quimioterapia, está a ajudar os pacientes com cancro a aumentarem a viverem mais tempo.
O medicamento foi testado em mais de 900 doentes.
Este medicamento, que actua numa fase inicial ao cortar o sangue para o tumor, poderá atingir vendas de mil milhões de dólares, caso seja aprovado.
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Lucros da Lowe’s superam estimativas
19-5-2003 14:0
A norte-americana Lowe’s apresentou um lucro de 421 milhões de dólares, ou 53 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, acima dos 45 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado e dois cêntimos acima do esperado pelos analistas.
As vendas subiram 11,4 por cento para 7,21 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis subiram 0,1 por cento.
Para o segundo trimestre, a empresa espera um lucro de 68 a 70 cêntimos por acção e, para a totalidade do ano, espera um lucro de 2,16 a 2,20 dólares por acção, em linha com as expectativas dos analistas.
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19-5-2003 14:0
A norte-americana Lowe’s apresentou um lucro de 421 milhões de dólares, ou 53 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, acima dos 45 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado e dois cêntimos acima do esperado pelos analistas.
As vendas subiram 11,4 por cento para 7,21 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis subiram 0,1 por cento.
Para o segundo trimestre, a empresa espera um lucro de 68 a 70 cêntimos por acção e, para a totalidade do ano, espera um lucro de 2,16 a 2,20 dólares por acção, em linha com as expectativas dos analistas.
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Lucros da Limited Brands recuam para 9 cêntimos
19-5-2003 13:56
A Limited Brands apresentou um lucro de 49,8 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, abaixo dos 14 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado e um cêntimos inferior ao esperado pelos analistas.
As vendas subiram 2 por cento para 1,84 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis recuaram 1 por cento.
A empresa reiterou as estimativas de lucros de 16 cêntimos por acção para o segundo trimestre, com um crescimento de zero a cinco por cento nos lucros anuais.
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19-5-2003 13:56
A Limited Brands apresentou um lucro de 49,8 milhões de dólares, ou 9 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, abaixo dos 14 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado e um cêntimos inferior ao esperado pelos analistas.
As vendas subiram 2 por cento para 1,84 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis recuaram 1 por cento.
A empresa reiterou as estimativas de lucros de 16 cêntimos por acção para o segundo trimestre, com um crescimento de zero a cinco por cento nos lucros anuais.
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Negócios: Tribunal nova-iorquino acusa 34 empresas por ligação ao apartheid na África do Sul
2003-05-19 13:36:53
Um tribunal nova-iorquino vai acusar na segunda-feira 34 empresas, entre grupos financeiros, petrolíferas, farmacêuticas e gigantes do sector alimentar, por alegado apoio ou omissões ligados aos abusos praticados pelo antigo regime de apartheid racial na África do Sul, avança o site do Financial Times (FT).
A acusação representa dezenas de milhar de vítimas sul-africanas e é conduzido por um grupo de advogados liderados por Ed Fagan, o advogado nova-iorquino que ficou famoso por vencer uma causa contra bancos suíços, a qual envolveu indemnizações de 1,25 mil milhões de dólares a favor das famílias de vítimas do holocausto nazi.
As vítimas dos abusos de direitos humanos praticados pelo antigo regime sul-africano reclamam compensações que ascendem a um total de 100 mil milhões de dólares.
O jornal britânico diz ter tido acesso a documentos que, entre outros grupos financeiros, listam bancos alemães (Commerzbank, Dresdner e Deutsche Bank), o Citigroup, Barclays, Credit Suisse e o Banque Indo Suez, cujas operações financeiras terão favorecido o antigo regime sul-africano, e violado regras do sistema financeiro internacional.
Além dos bancos, o FT refere a existência de empresas de outros sectores, entre os quais, fabricantes de armamento, farmacêuticas, multinacionais do sector alimentar e a gigante da informática IBM.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-19 13:36:53
Um tribunal nova-iorquino vai acusar na segunda-feira 34 empresas, entre grupos financeiros, petrolíferas, farmacêuticas e gigantes do sector alimentar, por alegado apoio ou omissões ligados aos abusos praticados pelo antigo regime de apartheid racial na África do Sul, avança o site do Financial Times (FT).
A acusação representa dezenas de milhar de vítimas sul-africanas e é conduzido por um grupo de advogados liderados por Ed Fagan, o advogado nova-iorquino que ficou famoso por vencer uma causa contra bancos suíços, a qual envolveu indemnizações de 1,25 mil milhões de dólares a favor das famílias de vítimas do holocausto nazi.
As vítimas dos abusos de direitos humanos praticados pelo antigo regime sul-africano reclamam compensações que ascendem a um total de 100 mil milhões de dólares.
O jornal britânico diz ter tido acesso a documentos que, entre outros grupos financeiros, listam bancos alemães (Commerzbank, Dresdner e Deutsche Bank), o Citigroup, Barclays, Credit Suisse e o Banque Indo Suez, cujas operações financeiras terão favorecido o antigo regime sul-africano, e violado regras do sistema financeiro internacional.
Além dos bancos, o FT refere a existência de empresas de outros sectores, entre os quais, fabricantes de armamento, farmacêuticas, multinacionais do sector alimentar e a gigante da informática IBM.
Fonte: Diário Digital
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Motorola adquire activos da Paceline Systems
19-5-2003 13:46
A Motorola anunciou que vai adquirir activos da Paceline Systems Corp, um fabricante privado de softeware.
O negócio irá realizar-se em dinheiro, não tendo sido adiantado o montante envolvido na operação.
A Paceline encerrou as suas actividades antes da Motorola comprar os activos tecnológicos.
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19-5-2003 13:46
A Motorola anunciou que vai adquirir activos da Paceline Systems Corp, um fabricante privado de softeware.
O negócio irá realizar-se em dinheiro, não tendo sido adiantado o montante envolvido na operação.
A Paceline encerrou as suas actividades antes da Motorola comprar os activos tecnológicos.
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Qualcoom reitera estimativas para terceiro trimestre
19-5-2003 13:50
A norte-americana Qualcomm reiterou as suas estimativas para o terceiro trimestre e para a totalidade do ano fiscal.
A empresa espera um lucro de 23 cêntimos por acção no terceiro trimestre e um aumento nas receitas de 24 por cento, face ao mesmo período do ano passado. Esta estimativa inclui a perda de 8 cêntimos relacionada com o negócio QSI.
Para a totalidade de 2003, a Qualcomm espera um lucro entre 84 e 87 cêntimos por acção e um crescimento nas receitas de 27 a 30 por cento. Este valor incluí uma perda de 54 cêntimos por acção relacionada com o negócio QSI.
As estimativas de Wall Street, que excluem as perdas do negócio QSI, apontam para um lucro por acção de 30 cêntimos no primeiro trimestre e de 1,40 dólares na totalidade do ano.
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19-5-2003 13:50
A norte-americana Qualcomm reiterou as suas estimativas para o terceiro trimestre e para a totalidade do ano fiscal.
A empresa espera um lucro de 23 cêntimos por acção no terceiro trimestre e um aumento nas receitas de 24 por cento, face ao mesmo período do ano passado. Esta estimativa inclui a perda de 8 cêntimos relacionada com o negócio QSI.
Para a totalidade de 2003, a Qualcomm espera um lucro entre 84 e 87 cêntimos por acção e um crescimento nas receitas de 27 a 30 por cento. Este valor incluí uma perda de 54 cêntimos por acção relacionada com o negócio QSI.
As estimativas de Wall Street, que excluem as perdas do negócio QSI, apontam para um lucro por acção de 30 cêntimos no primeiro trimestre e de 1,40 dólares na totalidade do ano.
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WorldCom pode pagar mais de 400 milhões
19-5-2003 13:4
A WorldCom poderá pagar mais de 400 milhões de dólares a fim de resolver o processo aberto pela Securities and Exchange Commission por alegadamente ter inflacionado os lucros em 11 mil milhões de dólares
Segundo revelaram fontes próximas do processo à Bloomberg, o acordo poderia facilitar a ultrapassagem da grave crise atravessada pela segunda operadora telefónica de longa distância norte-americana já em Outubro. A WorldCom não deverá admitir nem negar a sua alegada culpa.
A empresa vai mudar a sua designação social para MCI, a fim de criar distância face ao escândalo contabilístico e a falência.
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19-5-2003 13:4
A WorldCom poderá pagar mais de 400 milhões de dólares a fim de resolver o processo aberto pela Securities and Exchange Commission por alegadamente ter inflacionado os lucros em 11 mil milhões de dólares
Segundo revelaram fontes próximas do processo à Bloomberg, o acordo poderia facilitar a ultrapassagem da grave crise atravessada pela segunda operadora telefónica de longa distância norte-americana já em Outubro. A WorldCom não deverá admitir nem negar a sua alegada culpa.
A empresa vai mudar a sua designação social para MCI, a fim de criar distância face ao escândalo contabilístico e a falência.
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Índices norte-americanos preparam-se para perder
19-5-2003 13:22
Os futuros sobre os índices norte-americanos negoceiam em baixa, fazendo adivinhar uma abertura negativa nesta segunda-feira. A pressionar os mercados está a queda do dólar.
Os futuros sobre o Dow Jones e sobre o Nasdaq 100 descem 0,73 por cento e sobre o S&P 500 recuam 0,66 por cento.
O dólar está a perder terreno contra as principais moedas, depois do secretário do Tesouro dos EUA, John Snow, ter alimentado os rumores de que o Governo se estaria a afastar da política de dólar forte.
Em foco, está a biotecnológica Genetech, depois de ter anunciado resultados favoráveis nos testes do Avastin, o que surpreendeu o mercado. Pouco antes, o Banc of America havia reduzido a recomendação para o título, de “neutral” para “sell”, apontando para a possibilidade de insucesso do medicamento.
Destaque também para a Qualcomm, que reiterou as estimativas para os resultados do terceiro e quarto trimestre. Os lucros do terceiro trimestre deverão ascender a 23 cêntimos por acção e as receitas deverão crescer 24 por cento.
A Lowe's publicou lucros de 421 milhões ou 0,53 dólares por acção, face aos lucros de 346 milhões ou 0,45 dólares por acção do mesmo período do ano anterior, 0,02 dólares acima das estimativas dos analistas. As vendas cresceram 11,4 por cento nos últimos três meses para 7,21 mil milhões de dólares.
Na linha de fogo está ainda a biotecnológica Chiron, que anunciou que a administração da fabricante de vacinas britânica PowderJect concordou com uma oferta de compra de 867 milhões de dólares em dinheiro.
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19-5-2003 13:22
Os futuros sobre os índices norte-americanos negoceiam em baixa, fazendo adivinhar uma abertura negativa nesta segunda-feira. A pressionar os mercados está a queda do dólar.
Os futuros sobre o Dow Jones e sobre o Nasdaq 100 descem 0,73 por cento e sobre o S&P 500 recuam 0,66 por cento.
O dólar está a perder terreno contra as principais moedas, depois do secretário do Tesouro dos EUA, John Snow, ter alimentado os rumores de que o Governo se estaria a afastar da política de dólar forte.
Em foco, está a biotecnológica Genetech, depois de ter anunciado resultados favoráveis nos testes do Avastin, o que surpreendeu o mercado. Pouco antes, o Banc of America havia reduzido a recomendação para o título, de “neutral” para “sell”, apontando para a possibilidade de insucesso do medicamento.
Destaque também para a Qualcomm, que reiterou as estimativas para os resultados do terceiro e quarto trimestre. Os lucros do terceiro trimestre deverão ascender a 23 cêntimos por acção e as receitas deverão crescer 24 por cento.
A Lowe's publicou lucros de 421 milhões ou 0,53 dólares por acção, face aos lucros de 346 milhões ou 0,45 dólares por acção do mesmo período do ano anterior, 0,02 dólares acima das estimativas dos analistas. As vendas cresceram 11,4 por cento nos últimos três meses para 7,21 mil milhões de dólares.
Na linha de fogo está ainda a biotecnológica Chiron, que anunciou que a administração da fabricante de vacinas britânica PowderJect concordou com uma oferta de compra de 867 milhões de dólares em dinheiro.
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Ferrovial alarga prazo da oferta sobre a Amey
19-5-2003 12:45
A Ferrovial alargou em sete dias, até 23 de Maio, o prazo de aceitação da oferta lançada sobre a empresa de serviços britânica Amey.
Desde 25 de Abril, apenas 77,3 por cento dos accionistas aceitaram a oferta do grupo espanhol.
A oferta incide sobre, pelo menos, 90 por cento do capital da Amey, por 0,47 euros por acção, no total de 117,7 milhões.
A Ferrovial perde 0,84 por cento para 23,50 euros em Madrid e a Amey cota sem variação em Londres.
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19-5-2003 12:45
A Ferrovial alargou em sete dias, até 23 de Maio, o prazo de aceitação da oferta lançada sobre a empresa de serviços britânica Amey.
Desde 25 de Abril, apenas 77,3 por cento dos accionistas aceitaram a oferta do grupo espanhol.
A oferta incide sobre, pelo menos, 90 por cento do capital da Amey, por 0,47 euros por acção, no total de 117,7 milhões.
A Ferrovial perde 0,84 por cento para 23,50 euros em Madrid e a Amey cota sem variação em Londres.
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