Notícias de 19 de Maio de 2003
Negócios: BA retoma lucros anuais mas perdas do último trimestre triplicaram
2003-05-19 11:56:56
A British Airways (BA), a maior companhia área europeia, regressou aos lucros operacionais ao registar ganhos de 295 milhões de libras (411,24 M€) no exercício terminado em Março deste ano, embora no último trimestre as perdas tenham triplicado em relação ao mesmo período de 2002.
Em comunicado, a companhia afirma que o resultado do ano fiscal 2002-2003 inclui encargos extraordinários de 117,1 milhões de euros (M€) relacionados com o abandono das operações pelo avião supersónico Concorde.
No final do exercício anterior a BA tinha registado prejuízos de 110 milhões de libras. A margem operacional melhorou quase 4% durante o ano 2002-2003.
No entanto, o último exercício da BA fica marcado por perdas trimestrais líquidas de 133 milhões de libras (185,4 M€), mais do triplo do resultado negativo de um ano antes.
O trimestre finalizado em Março foi penalizado por quebras de receitas nas vendas de bilhetes de primeira classe, pelo abrandamento económico, pela redução de tráfego relacionada com a guerra no Iraque e pelo primeiro impacto gerado pelo surto de pneumonia atípica (SRA).
As vendas do trimestre caíram 14,2% na BA, totalizando 1,68 mil milhões de libras, uma quebra elevada mesmo tratando-se da época baixa para o sector de aviação comercial na Europa.
Fonte: Diário Digital
2003-05-19 11:56:56
A British Airways (BA), a maior companhia área europeia, regressou aos lucros operacionais ao registar ganhos de 295 milhões de libras (411,24 M€) no exercício terminado em Março deste ano, embora no último trimestre as perdas tenham triplicado em relação ao mesmo período de 2002.
Em comunicado, a companhia afirma que o resultado do ano fiscal 2002-2003 inclui encargos extraordinários de 117,1 milhões de euros (M€) relacionados com o abandono das operações pelo avião supersónico Concorde.
No final do exercício anterior a BA tinha registado prejuízos de 110 milhões de libras. A margem operacional melhorou quase 4% durante o ano 2002-2003.
No entanto, o último exercício da BA fica marcado por perdas trimestrais líquidas de 133 milhões de libras (185,4 M€), mais do triplo do resultado negativo de um ano antes.
O trimestre finalizado em Março foi penalizado por quebras de receitas nas vendas de bilhetes de primeira classe, pelo abrandamento económico, pela redução de tráfego relacionada com a guerra no Iraque e pelo primeiro impacto gerado pelo surto de pneumonia atípica (SRA).
As vendas do trimestre caíram 14,2% na BA, totalizando 1,68 mil milhões de libras, uma quebra elevada mesmo tratando-se da época baixa para o sector de aviação comercial na Europa.
Fonte: Diário Digital
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Sega regressa aos lucros
19-5-2003 12:33
A Sega anunciou hoje que regressou aos lucros, no último exercício, depois de cinco anos de prejuízos.
A fabricante de software de jogos japonesa lucrou 3,1 mil milhões de ienes (22,9 milhões de euros) no exercício que terminou a 31 de Março, em linha com as estimativas do mercado, face aos 17,8 mil milhões de ienes (131,3 milhões de euros) de prejuízos do mesmo período do ano anterior.
Os lucros operacionais caíram 34,5 por cento para 9,3 mil milhões de ienes (68,6 milhões de euros). As vendas recuaram 4,4 por cento para 197,2 mil milhões de ienes (1.454,1 milhões de euros).
Para o exercício em curso, a empresa estima lucros de 7,5 mil milhões de ienes (55,3 milhões de euros), sobre vendas de 193 mil milhões de ienes (1.422,9 milhões de euros), abaixo das expectativas dos analistas de 8,3 mil milhões de ienes (61,2 milhões de euros).
A Sega reafirmou o seu interesse numa eventual fusão em conferência de imprensa, adicionando que pretende lançar 77 títulos de jogos este ano e vender 9,25 milhões de unidades de software.
O título perdeu 1,9 por cento para 654 ienes (4,8 euros) em Tóquio.
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19-5-2003 12:33
A Sega anunciou hoje que regressou aos lucros, no último exercício, depois de cinco anos de prejuízos.
A fabricante de software de jogos japonesa lucrou 3,1 mil milhões de ienes (22,9 milhões de euros) no exercício que terminou a 31 de Março, em linha com as estimativas do mercado, face aos 17,8 mil milhões de ienes (131,3 milhões de euros) de prejuízos do mesmo período do ano anterior.
Os lucros operacionais caíram 34,5 por cento para 9,3 mil milhões de ienes (68,6 milhões de euros). As vendas recuaram 4,4 por cento para 197,2 mil milhões de ienes (1.454,1 milhões de euros).
Para o exercício em curso, a empresa estima lucros de 7,5 mil milhões de ienes (55,3 milhões de euros), sobre vendas de 193 mil milhões de ienes (1.422,9 milhões de euros), abaixo das expectativas dos analistas de 8,3 mil milhões de ienes (61,2 milhões de euros).
A Sega reafirmou o seu interesse numa eventual fusão em conferência de imprensa, adicionando que pretende lançar 77 títulos de jogos este ano e vender 9,25 milhões de unidades de software.
O título perdeu 1,9 por cento para 654 ienes (4,8 euros) em Tóquio.
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Conjuntura: Hipermercados em fase de licenciamento vão pagar taxa de modernização, diz Carlos Tavares
2003-05-19 11:31:53
Os hipermercados em fase de licenciamento irão pagar uma taxa de modernização do comércio tradicional, disse ao Público o ministro da Economia, Carlos Tavares, em entrevista publicada na segunda-feira.
O governante explicou que a referida taxa será afecta a um fundo de modernização do comércio tradicional, «a utilizar pelo comércio de proximidade».
Carlos Tavares adiantou ao Público que a taxa será definida em função de critérios como a dimensão e o volume de vendas previsível das superfícies a instalar, entre outros.
Fonte: Diário Digital
2003-05-19 11:31:53
Os hipermercados em fase de licenciamento irão pagar uma taxa de modernização do comércio tradicional, disse ao Público o ministro da Economia, Carlos Tavares, em entrevista publicada na segunda-feira.
O governante explicou que a referida taxa será afecta a um fundo de modernização do comércio tradicional, «a utilizar pelo comércio de proximidade».
Carlos Tavares adiantou ao Público que a taxa será definida em função de critérios como a dimensão e o volume de vendas previsível das superfícies a instalar, entre outros.
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Lucro da SEPI desce 44%
19-5-2003 12:14
O lucro da Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) desceu 44 por cento, no primeiro trimestre, para 12,2 milhões de euros (ME). O volume de negócios da holding pública espanhola diminuiu 49,5 por cento para 666 mil euros, enquanto o resultado bruto de exploração ascendeu a 30,98 ME negativos.
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19-5-2003 12:14
O lucro da Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) desceu 44 por cento, no primeiro trimestre, para 12,2 milhões de euros (ME). O volume de negócios da holding pública espanhola diminuiu 49,5 por cento para 666 mil euros, enquanto o resultado bruto de exploração ascendeu a 30,98 ME negativos.
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Sousa Franco diz é crime integrar Pensões dos CTT no Estado
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O ex-ministro das Finanças Sousa Franco afirmou ao Expresso que a integração dos Fundos de Pensões dos CTT no Estado é um crime financeiro e um acto da pior gestão que se pode fazer
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O ex-ministro das Finanças Sousa Franco afirmou ao Expresso que a integração dos Fundos de Pensões dos CTT no Estado é um crime financeiro e um acto da pior gestão que se pode fazer
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FMI alerta para risco de deflação na Alemanha
19-5-2003 12:7
Existem riscos de deflação moderada na Alemanha, no curto prazo, refere o Fundo Monetário Internacional (FMI), adicionando que a ameaça é débil nos EUA e a nível mundial.
O FMI declara que os riscos de deflação são fracos na zona euro, com excepção da Alemanha, advertindo que a margem de manobra política é reduzida ou quase inexistente, alegando às normas do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que limitam o défice público a três por cento do PIB. O FMI avisa que se a deflação se instalar de maneira duradoura na Alemanha, as pressões poderão alargar-se rapidamente ao resto dos países da zona euro, adicionando que o Banco Central Europeu tem uma margem considerável de manobra no que toca à redução das taxas de juro.
Quanto a França e Itália, os riscos de deflação são bem menores do que para a Alemanha, apesar da forte baixa de actividade registada nos últimos meses.
Segundo o estudo do FMI, 16 por cento dos países industriais e 26 por cento dos grandes países com economias emergentes conheceram, nos últimos três anos, períodos de deflação virtual. Apesar do aumento da vulnerabilidade à deflação de um grande número de países industrializados, o FMI destaca que apenas um pequeno número padece de importantes riscos.
Os EUA correm o risco de deflação caso a taxa de desemprego utrapasse os oito por cento e se o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) for inferior a um por cento nos próximos 18 meses.
Na Ásia, o maior risco vem do Japão, com o FMI a afirmar que a deflação pode atingir os dois por cento, caso o desemprego supere os 6,5 por cento da população activa e o crescimento da economia se mantenha nulo em 2004.
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19-5-2003 12:7
Existem riscos de deflação moderada na Alemanha, no curto prazo, refere o Fundo Monetário Internacional (FMI), adicionando que a ameaça é débil nos EUA e a nível mundial.
O FMI declara que os riscos de deflação são fracos na zona euro, com excepção da Alemanha, advertindo que a margem de manobra política é reduzida ou quase inexistente, alegando às normas do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que limitam o défice público a três por cento do PIB. O FMI avisa que se a deflação se instalar de maneira duradoura na Alemanha, as pressões poderão alargar-se rapidamente ao resto dos países da zona euro, adicionando que o Banco Central Europeu tem uma margem considerável de manobra no que toca à redução das taxas de juro.
Quanto a França e Itália, os riscos de deflação são bem menores do que para a Alemanha, apesar da forte baixa de actividade registada nos últimos meses.
Segundo o estudo do FMI, 16 por cento dos países industriais e 26 por cento dos grandes países com economias emergentes conheceram, nos últimos três anos, períodos de deflação virtual. Apesar do aumento da vulnerabilidade à deflação de um grande número de países industrializados, o FMI destaca que apenas um pequeno número padece de importantes riscos.
Os EUA correm o risco de deflação caso a taxa de desemprego utrapasse os oito por cento e se o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) for inferior a um por cento nos próximos 18 meses.
Na Ásia, o maior risco vem do Japão, com o FMI a afirmar que a deflação pode atingir os dois por cento, caso o desemprego supere os 6,5 por cento da população activa e o crescimento da economia se mantenha nulo em 2004.
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Chiron oferece 542 milhões pela PowderJect
19-5-2003 11:17
A biotecnológica norte-americana Chiron oferece cerca de 542 milhões de libras (756,3 milhões de euros) pela empresa de vacinas britânica PowderJect.
O preço corresponde ao limite superior das estimativas dos analistas, representando um prémio de 31 por cento face à média do preço de fecho da PowderJect nos três meses terminados a 25 de Abril, data da aproximação das suas empresas.
A administração da PowderJect, que é coadjuvada pelo Crédit Suisse First Boston, vai recomendar aos accionistas que aceitem a oferta.
A PowerderJect ganha 2,55 por cento em Londres.
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19-5-2003 11:17
A biotecnológica norte-americana Chiron oferece cerca de 542 milhões de libras (756,3 milhões de euros) pela empresa de vacinas britânica PowderJect.
O preço corresponde ao limite superior das estimativas dos analistas, representando um prémio de 31 por cento face à média do preço de fecho da PowderJect nos três meses terminados a 25 de Abril, data da aproximação das suas empresas.
A administração da PowderJect, que é coadjuvada pelo Crédit Suisse First Boston, vai recomendar aos accionistas que aceitem a oferta.
A PowerderJect ganha 2,55 por cento em Londres.
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ExxonMobil continua a operar em Aceh
19-5-2003 10:57
As operações da ExxonMobil na província de Aceh, Indonésia, decorrem normalmente e a unidade de petróleo e gás não pretende evacuar os trabalhadores, noticiou a agência Reuters.
Aviões de guerra indonésios atacaram hoje uma base rebelde naquela província, rica em petróleo e gás, no âmbito de uma ofensiva maior, horas depois das negociações para a paz terem falhado em Tóquio e o presidente ter imposto a lei marcial. As negociações entraram em ruptura quando os rebeldes rejeitaram a proposta de Jacarta para baixar as armas, desistir da reivindicação de independência e aceitar a autonomia regional.
O grupo norte-americano é o segundo maior produtor de gás natural liquefeito daquele país.
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19-5-2003 10:57
As operações da ExxonMobil na província de Aceh, Indonésia, decorrem normalmente e a unidade de petróleo e gás não pretende evacuar os trabalhadores, noticiou a agência Reuters.
Aviões de guerra indonésios atacaram hoje uma base rebelde naquela província, rica em petróleo e gás, no âmbito de uma ofensiva maior, horas depois das negociações para a paz terem falhado em Tóquio e o presidente ter imposto a lei marcial. As negociações entraram em ruptura quando os rebeldes rejeitaram a proposta de Jacarta para baixar as armas, desistir da reivindicação de independência e aceitar a autonomia regional.
O grupo norte-americano é o segundo maior produtor de gás natural liquefeito daquele país.
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ExxonMobil continua a operar em Aceh
19-5-2003 10:57
As operações da ExxonMobil na província de Aceh, Indonésia, decorrem normalmente e a unidade de petróleo e gás não pretende evacuar os trabalhadores, noticiou a agência Reuters.
Aviões de guerra indonésios atacaram hoje uma base rebelde naquela província, rica em petróleo e gás, no âmbito de uma ofensiva maior, horas depois das negociações para a paz terem falhado em Tóquio e o presidente ter imposto a lei marcial. As negociações entraram em ruptura quando os rebeldes rejeitaram a proposta de Jacarta para baixar as armas, desistir da reivindicação de independência e aceitar a autonomia regional.
O grupo norte-americano é o segundo maior produtor de gás natural liquefeito daquele país.
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As operações da ExxonMobil na província de Aceh, Indonésia, decorrem normalmente e a unidade de petróleo e gás não pretende evacuar os trabalhadores, noticiou a agência Reuters.
Aviões de guerra indonésios atacaram hoje uma base rebelde naquela província, rica em petróleo e gás, no âmbito de uma ofensiva maior, horas depois das negociações para a paz terem falhado em Tóquio e o presidente ter imposto a lei marcial. As negociações entraram em ruptura quando os rebeldes rejeitaram a proposta de Jacarta para baixar as armas, desistir da reivindicação de independência e aceitar a autonomia regional.
O grupo norte-americano é o segundo maior produtor de gás natural liquefeito daquele país.
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Sumolis propõe stock split e aumento de capital
19-5-2003 10:36
A administração da Sumolis - Companhia Industrial de Frutas e Bebidas anunciou, em comunicado emitido ontem, que pretende reduzir o valor nominal das acções e proceder a um posterior aumento de capital por entradas em espécie.
O Conselho de Administração propõe a redução do valor nominal das acções representativas do capital social, de cinco para um euro, com o consequente desdobramento de cada acção de cinco euros em cinco acções de um euro, passando assim o capital de 35,75 milhões de euros (ME) a estar representado por 35,75 milhões de acções ordinárias com o valor nominal de um euro cada, bem como um aumento do capital social em até 15 ME, a realizar através de entradas em espécie, que irão ser discutidas na Assembleia Geral da Sociedade a ter lugar no dia 23 de Junho de 2003.
O aumento de capital será subscrito e realizado pela Refrigor, mediante a entrega à Sumolis de acções representativas de uma percentagem não inferior a 75 por cento do capital social da Sumol - Gestão de Marcas. As restantes acções da Sumol serão, posterior e eventualmente transmitidas à Sumolis, caso esta sociedade e a Refrigor venham a acordar nos termos da transação. O valor das entradas a realizar no aumento de capital será determinado pelo Revisor Oficial de Contas, sem interesses na sociedade.
A Sumol é detida a 100 por cento pela Refrigor, dedicando-se ao desenvolvimento de marcas e produtos, à produção de concentrados de marcas e à gestão de mercados. A empresa é igualmente proprietária de várias marcas de bebidas, nomeadamente da marca Sumol.
As acções da Sumolis ainda não foram negociadas hoje.
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19-5-2003 10:36
A administração da Sumolis - Companhia Industrial de Frutas e Bebidas anunciou, em comunicado emitido ontem, que pretende reduzir o valor nominal das acções e proceder a um posterior aumento de capital por entradas em espécie.
O Conselho de Administração propõe a redução do valor nominal das acções representativas do capital social, de cinco para um euro, com o consequente desdobramento de cada acção de cinco euros em cinco acções de um euro, passando assim o capital de 35,75 milhões de euros (ME) a estar representado por 35,75 milhões de acções ordinárias com o valor nominal de um euro cada, bem como um aumento do capital social em até 15 ME, a realizar através de entradas em espécie, que irão ser discutidas na Assembleia Geral da Sociedade a ter lugar no dia 23 de Junho de 2003.
O aumento de capital será subscrito e realizado pela Refrigor, mediante a entrega à Sumolis de acções representativas de uma percentagem não inferior a 75 por cento do capital social da Sumol - Gestão de Marcas. As restantes acções da Sumol serão, posterior e eventualmente transmitidas à Sumolis, caso esta sociedade e a Refrigor venham a acordar nos termos da transação. O valor das entradas a realizar no aumento de capital será determinado pelo Revisor Oficial de Contas, sem interesses na sociedade.
A Sumol é detida a 100 por cento pela Refrigor, dedicando-se ao desenvolvimento de marcas e produtos, à produção de concentrados de marcas e à gestão de mercados. A empresa é igualmente proprietária de várias marcas de bebidas, nomeadamente da marca Sumol.
As acções da Sumolis ainda não foram negociadas hoje.
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Economia de Singapura cresce 1,6% apesar da pneumonia atípica
19-5-2003 10:50
A economia de Singapura cresceu 1,6 por cento, apesar da pneumonia atípica, acima das estimativas de 1,5 por cento dos analistas, graças à subida das exportações de químicos e electrónica.
Singapura ocupa o quarto lugar no ranking das mortes devido à síndroma respiratória aguda, com 28 mortes e 206 pessoas infectadas.
O pior sector da economia foi o de hotelaria e restauração, que sofreu uma quebra de oito por cento, devido à expansão da doença.
No trimestre anterior, a economia crescera três por cento. Em termos sequenciais, o Produto Interno Bruto aumentou 1,1 por cento.
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19-5-2003 10:50
A economia de Singapura cresceu 1,6 por cento, apesar da pneumonia atípica, acima das estimativas de 1,5 por cento dos analistas, graças à subida das exportações de químicos e electrónica.
Singapura ocupa o quarto lugar no ranking das mortes devido à síndroma respiratória aguda, com 28 mortes e 206 pessoas infectadas.
O pior sector da economia foi o de hotelaria e restauração, que sofreu uma quebra de oito por cento, devido à expansão da doença.
No trimestre anterior, a economia crescera três por cento. Em termos sequenciais, o Produto Interno Bruto aumentou 1,1 por cento.
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Carlos Tavares diz Estado pode sair do capital da EDP
O ministro da Economia Carlos Tavares, em entrevista ao Público, afirmou que o Estado português, no limite, não precisa de ser accionista da Electricidade de Portugal, mas considera que deve manter uma golden share, tal como tem na PT.
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O ministro da Economia Carlos Tavares, em entrevista ao Público, afirmou que o Estado português, no limite, não precisa de ser accionista da Electricidade de Portugal, mas considera que deve manter uma golden share, tal como tem na PT.
O ministro da Economia Carlos Tavares, em entrevista ao Público, afirmou que o Estado português, no limite, não precisa de ser accionista da Electricidade de Portugal, mas considera que deve manter uma golden share, tal como tem na PT.
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O ministro da Economia Carlos Tavares, em entrevista ao Público, afirmou que o Estado português, no limite, não precisa de ser accionista da Electricidade de Portugal, mas considera que deve manter uma golden share, tal como tem na PT.
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CGD e Caja del Mediterráneo ofereceram mais que o Barclays pelo Zaragozano
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A Caixa Geral de Depósitos e a espanhola Caja de Ahorros del Mediterráneo (CAM) propuseram-se adquirir em conjunto a totalidade do capital do Banco Zaragozano por um valor superior àquele que foi oferecido pelo Barclays Bank, noticio o Diário Económico.
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A Caixa Geral de Depósitos e a espanhola Caja de Ahorros del Mediterráneo (CAM) propuseram-se adquirir em conjunto a totalidade do capital do Banco Zaragozano por um valor superior àquele que foi oferecido pelo Barclays Bank, noticio o Diário Económico.
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Central Banco de Investimento vai manter actividade
O Central Banco de Investimento não vai fechar as portas e após a sua venda à Caixa Central, a administração escreveu aos clientes reafirmando a sua intenção em continuar a assegurar o regular funcionamento dos serviços, noticiou o Diário de Notícias.
O Central Banco de Investimento não vai fechar as portas e após a sua venda à Caixa Central, a administração escreveu aos clientes reafirmando a sua intenção em continuar a assegurar o regular funcionamento dos serviços, noticiou o Diário de Notícias.
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Dividendos em risco na Cimpor
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A Secilpar pretende impugnar a última assembleia geral da Cimpor e se o processo for por diante a empresa liderada por Teixeira Duarte fica impedida de pagar dividendos, noticiou o Expresso.
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A Secilpar pretende impugnar a última assembleia geral da Cimpor e se o processo for por diante a empresa liderada por Teixeira Duarte fica impedida de pagar dividendos, noticiou o Expresso.
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TMT: Paramount e 20th Century Fox avançam com acção judicial contra pirataria
2003-05-19 10:00:58
Dois grandes estúdios de Hollywood, a Paramount e a 20th Century Fox, avançaram com uma acção judicial para evitar que cinco empresas distribuam software que permita copiar DVD´s.
As empresas visadas defendem-se, argumentando que os consumidores têm direito de efectuar cópias de DVD´s para uso pessoal no caso de se perderem ou danificarem os originais.
Num caso semelhante, a Sony, Warner, Universal, Disney e MGM, entre outras, também avançaram com um processo contra uma companhia norte-americana.
Em causa, está o facto de saber se é legal ou não vender software que permite a cópia de DVD debaixo do acordo Digital Millennium Copyright Act que teve lugar em 1998.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-19 10:00:58
Dois grandes estúdios de Hollywood, a Paramount e a 20th Century Fox, avançaram com uma acção judicial para evitar que cinco empresas distribuam software que permita copiar DVD´s.
As empresas visadas defendem-se, argumentando que os consumidores têm direito de efectuar cópias de DVD´s para uso pessoal no caso de se perderem ou danificarem os originais.
Num caso semelhante, a Sony, Warner, Universal, Disney e MGM, entre outras, também avançaram com um processo contra uma companhia norte-americana.
Em causa, está o facto de saber se é legal ou não vender software que permite a cópia de DVD debaixo do acordo Digital Millennium Copyright Act que teve lugar em 1998.
Fonte: Diário Digital
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Segurança Social vende 87 prédios em Lisboa, serviços ficam num único edifício
2003-05-19 09:57:33
Nos próximos dois ou três anos, a Segurança Social vai vender património no valor de cerca de 200 milhões de euros, concentrando num único local os serviços espalhados por 87 prédios da capital.
Os edifícios em causa estão avaliados entre os 175 e os 200 milhões de euros, adianta a secretária de Estado da Segurança Social, Margarida Corrêa de Aguiar.
Ao mesmo tempo, vai também ser posto à venda o património resultante de penhoras e de liquidação de dívidas.
Os serviços vão ser concentrados num único edifício, arrendado, cuja localização ainda está em estudo, e que terá uma área equivalente a 50 ou 60 mil metros quadrados, segundo Margarida Aguiar.
Apesar de não haver por parte da Segurança Social uma generalização desta medida (concentração de serviços e venda do património que fica desocupado), "o caso do Porto também está a ser estudado", afirma a secretária de Estado.
Fonte: NextBolsa
2003-05-19 09:57:33
Nos próximos dois ou três anos, a Segurança Social vai vender património no valor de cerca de 200 milhões de euros, concentrando num único local os serviços espalhados por 87 prédios da capital.
Os edifícios em causa estão avaliados entre os 175 e os 200 milhões de euros, adianta a secretária de Estado da Segurança Social, Margarida Corrêa de Aguiar.
Ao mesmo tempo, vai também ser posto à venda o património resultante de penhoras e de liquidação de dívidas.
Os serviços vão ser concentrados num único edifício, arrendado, cuja localização ainda está em estudo, e que terá uma área equivalente a 50 ou 60 mil metros quadrados, segundo Margarida Aguiar.
Apesar de não haver por parte da Segurança Social uma generalização desta medida (concentração de serviços e venda do património que fica desocupado), "o caso do Porto também está a ser estudado", afirma a secretária de Estado.
Fonte: NextBolsa
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TMT: Visa e Multibanco retiram número dos cartões dos recibos por razões de segurança
2003-05-19 09:01:43
As empresas responsáveis pela gestão das redes de Visa e Multibanco em Portugal, a UNICRE e a SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços -, apertaram as regras de segurança nos pagamentos com cartões de crédito e débito.
Segundo a edição desta segunda-feira do Jornal de Negócios, o número do cartão deixou de aparecer na totalidade nos recibos de pagamento, emitidos em duplicado, ou nos extractos das consultas realizadas nas Caixas Automáticas, desde 1 de Abril, por imposição da Visa Internacional.
«Por razões de segurança, no caso dos cartões de crédito, em vez de 16 algarismos, à vista ficam apenas sete», afirmou o porta-voz da Unicre. Estas novas regras prendem-se com o facto de, por exemplo no cartão de crédito, o número completo e a sua data de validade serem o suficiente para que qualquer indivíduo o possa utilizar em compras na Internet.
Neste sentido, apenas os intermediários financeiros poderão identificar os cartões, no caso de eventuais problemas de utilização indevida.
Fonte: Diário Digital
2003-05-19 09:01:43
As empresas responsáveis pela gestão das redes de Visa e Multibanco em Portugal, a UNICRE e a SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços -, apertaram as regras de segurança nos pagamentos com cartões de crédito e débito.
Segundo a edição desta segunda-feira do Jornal de Negócios, o número do cartão deixou de aparecer na totalidade nos recibos de pagamento, emitidos em duplicado, ou nos extractos das consultas realizadas nas Caixas Automáticas, desde 1 de Abril, por imposição da Visa Internacional.
«Por razões de segurança, no caso dos cartões de crédito, em vez de 16 algarismos, à vista ficam apenas sete», afirmou o porta-voz da Unicre. Estas novas regras prendem-se com o facto de, por exemplo no cartão de crédito, o número completo e a sua data de validade serem o suficiente para que qualquer indivíduo o possa utilizar em compras na Internet.
Neste sentido, apenas os intermediários financeiros poderão identificar os cartões, no caso de eventuais problemas de utilização indevida.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Apifarma suspende acção contra o Estado
2003-05-19 08:19:49
A indústria farmacêutica (Apifarma) não vai, para já, avançar com uma acção judicial contra o Estado português para reclamar uma dívida de 500 milhões de euros, noticia esta segunda-feira o Diário Económico.
A garantia foi dada pelo presidente da Apifarma, José Gomes Esteves, que em troca propõe certas facilidades por parte do Ministério da Saúde na relação entre os hospitais e a indústria.
Segundo o responsável, o ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, deu sinais para enquadrar a dívida no quadro do negócio hospitalar como um todo. Os dois elementos estiveram reunidos na quinta-feira a pedido da Apifarma.
A dívida em causa do Estado está ligada ao fornecimento de medicamentos aos hospitais. Apesar da aparente abertura, o presidente da Apifarma não deixa de parte uma eventual acção judicial, isto apesar de preferir uma resolução do problema.
Fonte: Diário Digital
2003-05-19 08:19:49
A indústria farmacêutica (Apifarma) não vai, para já, avançar com uma acção judicial contra o Estado português para reclamar uma dívida de 500 milhões de euros, noticia esta segunda-feira o Diário Económico.
A garantia foi dada pelo presidente da Apifarma, José Gomes Esteves, que em troca propõe certas facilidades por parte do Ministério da Saúde na relação entre os hospitais e a indústria.
Segundo o responsável, o ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, deu sinais para enquadrar a dívida no quadro do negócio hospitalar como um todo. Os dois elementos estiveram reunidos na quinta-feira a pedido da Apifarma.
A dívida em causa do Estado está ligada ao fornecimento de medicamentos aos hospitais. Apesar da aparente abertura, o presidente da Apifarma não deixa de parte uma eventual acção judicial, isto apesar de preferir uma resolução do problema.
Fonte: Diário Digital
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Finanças: Fuga ao fisco nos combustíveis atinge 225 milhões
2003-05-19 08:05:28
O Ministério das Finanças estima em cerca de 224,9 milhões de euros o total da perda fiscal e aduaneira com as importações ilegais de combustíveis, realizadas a partir de Espanha, refere o Diário Económico na edição desta segunda-feira.
«O apertar do cerco aos infractores tem, no entanto, permitido, segundo a mesma fonte, diminuir os montantes em causa, referindo que, em 2002, a dívida gerada atingiu apenas 6,8 milhões de euros», avança o jornal.
Já na semana passada o diário publicou uma notícia referindo fontes da Galp Energia segundo a qual se falava numa «fuga deliberada ao pagamento de ISP e de IVA, com a fraude a atingir níveis preocupantes, traduzida numa delapidação da colecta de impostos para o Estado e numa concorrência desleal para os principais operadores».
Na edição desta segunda-feira o DE sublinha ainda que, «só no final do ano passado, a Direcção Geral de Alfândegas e dos Impostos Especiais de Consumo levou a cabo uma análise das situações irregulares e de dívida em matéria de impostos especiais de consumo», operação que conduziu ao cancelamento de todos os estatutos concedidos aos operadores que tivessem dívidas não pagas, nem garantias ou impugnadas.
Fonte: Diário Digital
2003-05-19 08:05:28
O Ministério das Finanças estima em cerca de 224,9 milhões de euros o total da perda fiscal e aduaneira com as importações ilegais de combustíveis, realizadas a partir de Espanha, refere o Diário Económico na edição desta segunda-feira.
«O apertar do cerco aos infractores tem, no entanto, permitido, segundo a mesma fonte, diminuir os montantes em causa, referindo que, em 2002, a dívida gerada atingiu apenas 6,8 milhões de euros», avança o jornal.
Já na semana passada o diário publicou uma notícia referindo fontes da Galp Energia segundo a qual se falava numa «fuga deliberada ao pagamento de ISP e de IVA, com a fraude a atingir níveis preocupantes, traduzida numa delapidação da colecta de impostos para o Estado e numa concorrência desleal para os principais operadores».
Na edição desta segunda-feira o DE sublinha ainda que, «só no final do ano passado, a Direcção Geral de Alfândegas e dos Impostos Especiais de Consumo levou a cabo uma análise das situações irregulares e de dívida em matéria de impostos especiais de consumo», operação que conduziu ao cancelamento de todos os estatutos concedidos aos operadores que tivessem dívidas não pagas, nem garantias ou impugnadas.
Fonte: Diário Digital
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Plano contempla criação de 78 mil a 89 mil empregos
19-5-2003 8:51
O Plano Nacional de Emprego contempla a criação de entre 78 mil a 89 mil novos empregos até 2006 e de 160 mil até 2010. O emprego deverá crescer entre 0,25 por cento em 2002 e 0,6 por cento em 2006.
Segundo revela o Jornal de Negócios, o documento assenta sobre uma estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,3 por cento, para 2003, no limite inferior das previsões governamentais conhecidas. Quanto a 2004, 2005 e 2006, o Governo espera um aumento de 1,4, 2,4 e 2,6 por cento do PIB, metas inferiores às estabelecidas pelo Programa de Estabilidade e Crescimento, de 2,7, 3,1 e 3,5 por cento, respectivamente.
O Plano Nacional de Emprego é da responsabilidade do Departamento de Estudos, Prospectiva e Planeamento do Ministério da Segurança Social e do Trabalho.
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19-5-2003 8:51
O Plano Nacional de Emprego contempla a criação de entre 78 mil a 89 mil novos empregos até 2006 e de 160 mil até 2010. O emprego deverá crescer entre 0,25 por cento em 2002 e 0,6 por cento em 2006.
Segundo revela o Jornal de Negócios, o documento assenta sobre uma estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,3 por cento, para 2003, no limite inferior das previsões governamentais conhecidas. Quanto a 2004, 2005 e 2006, o Governo espera um aumento de 1,4, 2,4 e 2,6 por cento do PIB, metas inferiores às estabelecidas pelo Programa de Estabilidade e Crescimento, de 2,7, 3,1 e 3,5 por cento, respectivamente.
O Plano Nacional de Emprego é da responsabilidade do Departamento de Estudos, Prospectiva e Planeamento do Ministério da Segurança Social e do Trabalho.
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Governo admite repercutir reestruturação da EDP nas tarifas já no próximo ano
19-5-2003 8:28
O ministro da Economia, Carlos Tavares, afirma, em entrevista ao jornal Público, que as tarifas poderão repercutir os custos de reestruturação da EDP – Electricidade de Portugal já no próximo ano.
O responsável adiciona que também os tectos de variação das tarifas para as empresas poderão ser uma realidade em 2004, admitindo a hipótese de que, até ao final do Verão, sejam realizadas as necessárias alterações ao regulamento da Entidade Reguladora do Sector Energético.
Quanto à golden-share detida na eléctrica, Carlos Tavares considera que é normal no sector energético, onde é tolerada pela Comissão Europeia, mas que, “no limite, o Estado não precisa de ser accionista da EDP”. O Estado detém 30 por cento do capital da eléctrica, mas o Governo pretende reduzir a posição em breve.
A EDP mantém-se nos 1,70 euros.
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19-5-2003 8:28
O ministro da Economia, Carlos Tavares, afirma, em entrevista ao jornal Público, que as tarifas poderão repercutir os custos de reestruturação da EDP – Electricidade de Portugal já no próximo ano.
O responsável adiciona que também os tectos de variação das tarifas para as empresas poderão ser uma realidade em 2004, admitindo a hipótese de que, até ao final do Verão, sejam realizadas as necessárias alterações ao regulamento da Entidade Reguladora do Sector Energético.
Quanto à golden-share detida na eléctrica, Carlos Tavares considera que é normal no sector energético, onde é tolerada pela Comissão Europeia, mas que, “no limite, o Estado não precisa de ser accionista da EDP”. O Estado detém 30 por cento do capital da eléctrica, mas o Governo pretende reduzir a posição em breve.
A EDP mantém-se nos 1,70 euros.
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Prejuízos da British Airways triplicam no trimestre
19-5-2003 9:7
Os prejuízos da British Airways triplicaram, no primeiro trimestre, devido à quebra do tráfego de passageiros, no contexto do abrandamento económico, da guerra no Iraque e da expansão da pneumonia atípica.
A maior companhia aérea europeia registou prejuízos de 133 milhões de libras (185,8 milhões de euros), face às perdas de 43 milhões de libras (60,1 milhões de euros) do mesmo período do ano anterior e aos 174 milhões de libras (243,1 milhões de euros) negativos estimados pelos analistas. As vendas desceram 14 por cento para 1,68 mil milhões de libras (2.347,1 milhões de euros), contra as previsões do mercado, de uma quebra de 10 por cento para 1,75 mil milhões de libras (2.445 milhões de euros).
O presidente executivo do grupo britânico, Rod Eddington, adicionou que as receitas do actual trimestre deverão ser inferiores às do mesmo período do ano anterior, sublinhando que a prioridade é, actualmente, devolver o hábito de viajar de avião às pessoas. Recorda-se que a British Airways tem aplicado descontos de cerca de 60 por cento nas tarifas aéreas. A força de trabalho já sofreu um corte de 23 por cento.
O título perde 1,75 por cento em Londres.
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19-5-2003 9:7
Os prejuízos da British Airways triplicaram, no primeiro trimestre, devido à quebra do tráfego de passageiros, no contexto do abrandamento económico, da guerra no Iraque e da expansão da pneumonia atípica.
A maior companhia aérea europeia registou prejuízos de 133 milhões de libras (185,8 milhões de euros), face às perdas de 43 milhões de libras (60,1 milhões de euros) do mesmo período do ano anterior e aos 174 milhões de libras (243,1 milhões de euros) negativos estimados pelos analistas. As vendas desceram 14 por cento para 1,68 mil milhões de libras (2.347,1 milhões de euros), contra as previsões do mercado, de uma quebra de 10 por cento para 1,75 mil milhões de libras (2.445 milhões de euros).
O presidente executivo do grupo britânico, Rod Eddington, adicionou que as receitas do actual trimestre deverão ser inferiores às do mesmo período do ano anterior, sublinhando que a prioridade é, actualmente, devolver o hábito de viajar de avião às pessoas. Recorda-se que a British Airways tem aplicado descontos de cerca de 60 por cento nas tarifas aéreas. A força de trabalho já sofreu um corte de 23 por cento.
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Produto bancário líquido do Crédit Agricole cai 8,4%
19-5-2003 8:42
O produto bancário líquido do Crédit Agricole caiu 8,4 por cento, no primeiro trimestre, para 1,291 mil milhões de euros, devido à crise bolsista. Excluindo esse efeito, teria descido apenas 0,7 por cento.
O resultado bruto de exploração diminuiu 28,2 por cento para 288 milhões de euros (ME). Excluindo provisões, aumentaram 6,5 por cento. O lucro caiu 5,7 por cento para 246 ME.
O título perde 3,34 por cento para 16,51 euros em Paris.
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19-5-2003 8:42
O produto bancário líquido do Crédit Agricole caiu 8,4 por cento, no primeiro trimestre, para 1,291 mil milhões de euros, devido à crise bolsista. Excluindo esse efeito, teria descido apenas 0,7 por cento.
O resultado bruto de exploração diminuiu 28,2 por cento para 288 milhões de euros (ME). Excluindo provisões, aumentaram 6,5 por cento. O lucro caiu 5,7 por cento para 246 ME.
O título perde 3,34 por cento para 16,51 euros em Paris.
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Alemanha: Preços no produtor descem 0,2%
19-5-2003 8:34
O índice de preços no produtor desceu 0,2 por cento, em Abril, na Alemanha, devido à queda dos preços da energia. Excluindo energia, os preços aumentaram 0,6 por cento face ao mês anterior. Em comparação com o mesmo mês de 2002, trata-se de um crescimento de 1,6 por cento.
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19-5-2003 8:34
O índice de preços no produtor desceu 0,2 por cento, em Abril, na Alemanha, devido à queda dos preços da energia. Excluindo energia, os preços aumentaram 0,6 por cento face ao mês anterior. Em comparação com o mesmo mês de 2002, trata-se de um crescimento de 1,6 por cento.
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