Galp...
Bom dia. É nestes momentos de marasmo do papel que são importantes os comentários e análises de quem tem realmente um conhecimento tecnico dos mercados. falo em particular da Galp. Já agora alguem me pode dizer se quem adquiriu accoes da Galp esta semana ainda tem direito ao dividendo? Cumprimentos
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dia 1 de Abril isto:
e agora isto:
caracter de investimento que dura um fim de semana? sera' que foi mentira do 1 de AbriL?

Nyk Escreveu:Fidelity reforça na Galp para mais de 2% do seu capital
A Fidedelity International Limited, através dos fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da FIL, passou a deter uma participação qualificada de valor superior ao limite de 2%, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Fidedelity International Limited, através dos fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da FIL, passou a deter uma participação qualificada de valor superior ao limite de 2%, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, este reforço foi efectuado por via de aquisição de 466.960 acções no mercado regulamentado da Euronext Lisbon.
"Dado que, os direitos de voto da Galp Energia totalizam 829.250.635 e que à data de 27 de Março de 2008 o número de acções detidas pela FIL é de 16.808.227, esta empresa detém aproximadamente 2,03% do capital social da Galp Energia e respectivos direitos de voto", sublinha o comunicado.
A mesma fonte assegura que as participações accionistas da FIL "têm um carácter de investimento e não constituem nenhuma tentativa de influenciar o controlo ou direcção da Galp Energia".
e agora isto:
Nyk Escreveu:Fidelity International Limited reduz participação na Galp para 1,82%
Os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da Fidelity International Limited (FIL) passaram a deter uma participação qualificada inferior a 2%, devido à venda de 1.699.000 acções no mercado regulamentado, anunciou a petrolífera em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da Fidelity International Limited (FIL) passaram a deter uma participação qualificada inferior a 2%, devido à venda de 1.699.000 acções no mercado regulamentado, anunciou a petrolífera em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Dado que, os direitos de voto da Galp Energia totalizam 829.250.635 e que à data de 31 de Março de 2008 o número de acções detidas pela FIL é de 15.110.027, esta empresa detém aproximadamente 1,82% do capital social da Galp Energia e respectivos direitos de voto", refere o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que "as participações accionistas da FIL têm um carácter de investimento e não constituem nenhuma tentativa de influenciar o controlo ou direcção da Galp Energia".
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira [Cot] encerraram com uma subida de 1,51% para os 15,47 euros.
caracter de investimento que dura um fim de semana? sera' que foi mentira do 1 de AbriL?


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Fidelity International Limited reduz participação na Galp para 1,82%
Os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da Fidelity International Limited (FIL) passaram a deter uma participação qualificada inferior a 2%, devido à venda de 1.699.000 acções no mercado regulamentado, anunciou a petrolífera em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da Fidelity International Limited (FIL) passaram a deter uma participação qualificada inferior a 2%, devido à venda de 1.699.000 acções no mercado regulamentado, anunciou a petrolífera em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Dado que, os direitos de voto da Galp Energia totalizam 829.250.635 e que à data de 31 de Março de 2008 o número de acções detidas pela FIL é de 15.110.027, esta empresa detém aproximadamente 1,82% do capital social da Galp Energia e respectivos direitos de voto", refere o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que "as participações accionistas da FIL têm um carácter de investimento e não constituem nenhuma tentativa de influenciar o controlo ou direcção da Galp Energia".
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira [Cot] encerraram com uma subida de 1,51% para os 15,47 euros.
Os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da Fidelity International Limited (FIL) passaram a deter uma participação qualificada inferior a 2%, devido à venda de 1.699.000 acções no mercado regulamentado, anunciou a petrolífera em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da Fidelity International Limited (FIL) passaram a deter uma participação qualificada inferior a 2%, devido à venda de 1.699.000 acções no mercado regulamentado, anunciou a petrolífera em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Dado que, os direitos de voto da Galp Energia totalizam 829.250.635 e que à data de 31 de Março de 2008 o número de acções detidas pela FIL é de 15.110.027, esta empresa detém aproximadamente 1,82% do capital social da Galp Energia e respectivos direitos de voto", refere o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que "as participações accionistas da FIL têm um carácter de investimento e não constituem nenhuma tentativa de influenciar o controlo ou direcção da Galp Energia".
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira [Cot] encerraram com uma subida de 1,51% para os 15,47 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Millennium IB atribui à Galp recomendação de 'Compra' e preço-alvo de 17,10 euros
O Millennium Investment Banking retirou a Galp Energia de 'sob revisão', atribuíndo-lhe uma recomendação de 'Comprar' e um preço-alvo de 17,10 euros para o final de 2008.
Cristina Barreto
Segundo uma nota de análise emitida hoje peo banco de investimento, e citada pela agência Reuters, "a Galp tem um portfolio de 'Exploração e Produção' muito novo, o que poderá fazer com que a cotação seja mais influenciada por notícias dos recursos da energética do que pelo movimento do mercado".
O Millennium IB adianta que o nível de investimento que será exigido à empresa nos próximos anos para concretizar os projectos em que está envolvida poderá levar a um aumento de capital.
"Em resultado das importantes descobertas feitas no Brasil pelos consórcios em que a Galp participa, a empresa deverá ter um 'capital expenditure' elevado nos próximos anos", afirma o analista Pedro Mendes na mesma nota.
"Dado o peso pouco habitual destes projectos nos activos da Galp, (...), se o 'capex' evoluir da forma como estamos a prever, um aumento de capital parece inevitável, provavelmente ocorrendo em 2009", acrescenta ainda o perito.
Às 15h55 na Euronext Lisbon, as acções da Galp Energia ganham 1,51% para os 15,47 euros e já foram negociados 1,1 milhões de títulos da energética.
O Millennium Investment Banking retirou a Galp Energia de 'sob revisão', atribuíndo-lhe uma recomendação de 'Comprar' e um preço-alvo de 17,10 euros para o final de 2008.
Cristina Barreto
Segundo uma nota de análise emitida hoje peo banco de investimento, e citada pela agência Reuters, "a Galp tem um portfolio de 'Exploração e Produção' muito novo, o que poderá fazer com que a cotação seja mais influenciada por notícias dos recursos da energética do que pelo movimento do mercado".
O Millennium IB adianta que o nível de investimento que será exigido à empresa nos próximos anos para concretizar os projectos em que está envolvida poderá levar a um aumento de capital.
"Em resultado das importantes descobertas feitas no Brasil pelos consórcios em que a Galp participa, a empresa deverá ter um 'capital expenditure' elevado nos próximos anos", afirma o analista Pedro Mendes na mesma nota.
"Dado o peso pouco habitual destes projectos nos activos da Galp, (...), se o 'capex' evoluir da forma como estamos a prever, um aumento de capital parece inevitável, provavelmente ocorrendo em 2009", acrescenta ainda o perito.
Às 15h55 na Euronext Lisbon, as acções da Galp Energia ganham 1,51% para os 15,47 euros e já foram negociados 1,1 milhões de títulos da energética.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fonte Jornal Negocios
"A Lehman Brothers iniciou a cobertura das acções da Galp Energia com um preço-alvo de 17,00 euros, "target" que confere à petrolífera um potencial de subida de 11,5%. A casa de investimento atribui uma recomendação de "underweight" à empresa nacional e afirma que prefere a Saras e a Repsol à companhia liderada por Ferreira de Oliveira.
"Não é habitual encontrar, no sector petrolífero europeu, elevado crescimento e significativo potencial de exploração de petróleo" e, como tal, "merece ser um prémio ainda que, em ultima análise, tudo tenha um preço", afirma a casa de investimento norte-americana.
A Galp Energia subiu 257% desde a estreia em bolsa, "sobreponderando o sector refinador. Apesar de acreditarmos que este desempenho é justificado, a maior parte do valor do gigante Tupi e de potenciais novas descobertas parece agora já estar incluindo no preço das acções", salienta a equipa de "research" da Lehman.
Apesar da recente quebra das acções, segundo a casa de investimento a Galp ainda "está a negociar com um prémio significativo face ao sector e a apenas 11,5% de desconto face ao nosso preço-alvo, com base no valor líquido dos activos (de 17,00 euros)". As acções da Galp [Cot] seguiam a perder 1,42% para 15,24 euros.
"Não vemos as acções da Galp como caras, numa base absoluta, mas acreditamos que outros títulos oferecem melhor risco/retorno", o que levou a Lehman Brothers a atribuir uma recomendação de "underweight" à Galp e a afirmar que prefere a Saras e a Repsol, à empresa portuguesa."
Estou dentro pois penso que quando anunciarem a avaliação das descobertas no S-8 ela poderá passar os 18€.
O Problema é que esta informação poderá levar muito tempo para sair e até lá muita coisa pode acontecer. (Não gosto de manter posições longas...)
"A Lehman Brothers iniciou a cobertura das acções da Galp Energia com um preço-alvo de 17,00 euros, "target" que confere à petrolífera um potencial de subida de 11,5%. A casa de investimento atribui uma recomendação de "underweight" à empresa nacional e afirma que prefere a Saras e a Repsol à companhia liderada por Ferreira de Oliveira.
"Não é habitual encontrar, no sector petrolífero europeu, elevado crescimento e significativo potencial de exploração de petróleo" e, como tal, "merece ser um prémio ainda que, em ultima análise, tudo tenha um preço", afirma a casa de investimento norte-americana.
A Galp Energia subiu 257% desde a estreia em bolsa, "sobreponderando o sector refinador. Apesar de acreditarmos que este desempenho é justificado, a maior parte do valor do gigante Tupi e de potenciais novas descobertas parece agora já estar incluindo no preço das acções", salienta a equipa de "research" da Lehman.
Apesar da recente quebra das acções, segundo a casa de investimento a Galp ainda "está a negociar com um prémio significativo face ao sector e a apenas 11,5% de desconto face ao nosso preço-alvo, com base no valor líquido dos activos (de 17,00 euros)". As acções da Galp [Cot] seguiam a perder 1,42% para 15,24 euros.
"Não vemos as acções da Galp como caras, numa base absoluta, mas acreditamos que outros títulos oferecem melhor risco/retorno", o que levou a Lehman Brothers a atribuir uma recomendação de "underweight" à Galp e a afirmar que prefere a Saras e a Repsol, à empresa portuguesa."
Estou dentro pois penso que quando anunciarem a avaliação das descobertas no S-8 ela poderá passar os 18€.
O Problema é que esta informação poderá levar muito tempo para sair e até lá muita coisa pode acontecer. (Não gosto de manter posições longas...)
vinas69 Escreveu:Parece-me a mim que apesar de todos os preços alvos atribuídos á Galp , que ela está a decidir rumar a sul!!!!
Está sem força e não vai conseguir romper a LTD......
Agora vinha a calhar uma boa noticia dos lados do Brasil!
Estou dentro....
É exactamente a leitura que faço! Do meu lado estou fora do título e vou continuar!

bala Escreveu:PS: acho que o avatar anterior era demasiado provocador, e por isso troquei-o pelo Boris the Blade
Já agora, Bala, gostava mais do teu anterior avatar, mas a malta habitua-se!

"Os ciclos bolsistas antecipam os ciclos económicos"
Galp acorda renegociação de concessão de distribuição de gás natural
A Galp Energia anunciou, em comunicado divulgado à CMVM, que foram hoje aprovadas, por resolução do Conselho de Ministros, as minutas dos contratos de concessão de serviço público a celebrar entre Portugal e as sociedades distribuidoras de gás natural da Galp, nomeadamente a Beiragás, a Lisboagás, a Lusitaniagás, a Setgás e a Tagusgás.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia anunciou, em comunicado divulgado à CMVM, que foram hoje aprovadas, por resolução do Conselho de Ministros, as minutas dos contratos de concessão de serviço público a celebrar entre Portugal e as sociedades distribuidoras de gás natural da Galp, nomeadamente a Beiragás, a Lisboagás, a Lusitaniagás, a Setgás e a Tagusgás.
"Estas minutas reflectem os princípios e regras aplicáveis às actividades de distribuição e comercialização de gás natural, destacando-se, entre outros aspectos, a separação jurídica entre estas duas actividades e a atribuição de licença de comercializador de último recurso, na área de influência de cada concessão, à correspondente sociedade distribuidora de gás natural", refere o comunicado.
As minutas agora aprovadas, que resultam de um processo de renegociação com o Estado Português, "asseguram o direito das concessionárias à manutenção do equilíbrio económico e financeiro das respectivas concessões", conclui o documento.
Na sessão de hoje, a Galp Energia [galp] fechou a ceder 0,13%, fixando-se em 15,46 euros.
A Galp Energia anunciou, em comunicado divulgado à CMVM, que foram hoje aprovadas, por resolução do Conselho de Ministros, as minutas dos contratos de concessão de serviço público a celebrar entre Portugal e as sociedades distribuidoras de gás natural da Galp, nomeadamente a Beiragás, a Lisboagás, a Lusitaniagás, a Setgás e a Tagusgás.
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A Galp Energia anunciou, em comunicado divulgado à CMVM, que foram hoje aprovadas, por resolução do Conselho de Ministros, as minutas dos contratos de concessão de serviço público a celebrar entre Portugal e as sociedades distribuidoras de gás natural da Galp, nomeadamente a Beiragás, a Lisboagás, a Lusitaniagás, a Setgás e a Tagusgás.
"Estas minutas reflectem os princípios e regras aplicáveis às actividades de distribuição e comercialização de gás natural, destacando-se, entre outros aspectos, a separação jurídica entre estas duas actividades e a atribuição de licença de comercializador de último recurso, na área de influência de cada concessão, à correspondente sociedade distribuidora de gás natural", refere o comunicado.
As minutas agora aprovadas, que resultam de um processo de renegociação com o Estado Português, "asseguram o direito das concessionárias à manutenção do equilíbrio económico e financeiro das respectivas concessões", conclui o documento.
Na sessão de hoje, a Galp Energia [galp] fechou a ceder 0,13%, fixando-se em 15,46 euros.
Não é tripeiro quem quer...é tripeiro quem PODE!
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Crómio Escreveu:Agora, por momentos até me trocaste, fizeste uma plástica?
Só te reconheci porque novamente postaste um Miró.
Esteja-se bear ou bull, um dia fazes umas serigrafias dos teus gráficos e o pessoal ainda começa a comprar...
Obrigado

Agora que olho, realmente... uma obra de arte

Mas se fores ver a maioria de linhas já têm mais de 1 més de idade e todas têm servido de referência para a acção.
A cena é que algumas linhas mereceram umas cores especiais e tal...mas acho que o gráfico que postaste esta melhor, já la vi uma shooting star doji, um C&H, uns H&S, e... e... é pá que acção é esta

Enfim, quanto a figura, têm a ver com aquela bola grande a preto(não dá para desenhar curvas no ProReal)

Abraço e bons trades...
O Bala
PS: acho que o avatar anterior era demasiado provocador, e por isso troquei-o pelo Boris the Blade



PS2: no S&P500 tenho um "Van Gogh"

StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Bala Escreveu:Achei por bem expor aqui a minha visão técnica da "coisa".
E fizeste tu senão bem!
Agora, por momentos até me trocaste, fizeste uma plástica?
Só te reconheci porque novamente postaste um Miró.
Esteja-se bear ou bull, um dia fazes umas serigrafias dos teus gráficos e o pessoal ainda começa a comprar...
"- Ah sim... muito chique... o capitalismo moderno representado na vertente técnicamente analítica.
- Sem dúvida, a representação do capital através da projecção temporal do desejo esmagado no dualismo medo/ganância..."
Pois é... mais a imaginação do cup&handle invertido... saíste cá um artista...
O C&H ainda está por formar... descobri um ontem mesmo dos livros... se começar a formar eu posto...
Estou fora, a abservar... como disse na Pararede... guardei as bolas de bronze tão guardadinhas que agora não as encontro...
Mas de certa forma concordo com o comentário de alguém por aqui em relação às espectativas que se vão tendo nesta menina... e se a galinha tão cedo não der ovos?
Não tem que estar sempre a dar do bom e do fácil...
Um abraço
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There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Olá amigos, ELES ESTÃO-SE A PREPARAR
1- Dique-seco vai reduzir custo da PETROBRAS na área pré-sal
Plantão | Publicada em 03/04/2008 às 13h51m
Reuters/Brasil Online
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras pretende reduzir o custo das plataformas que serão utilizadas na exploração das áreas pré-sal, na bacia de Santos, construindo cascos em série para as unidades no dique-seco que será inaugurado em fevereiro de 2009, em Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
De acordo com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, a exploração nos campos de Tupi e Júpiter vão precisar de um número elevado de plataformas, e a construção dos cascos no Brasil -parte responsável por um terço do custo das plataformas- possibilitará a redução de despesas.
"Ainda não fechamos o número de plataformas que vamos precisar para o pré-sal, mas a idéia é criar uma série de cascos, o que vai baratear nosso custo", disse Gabrielli em transmissão pela Internet, após visita junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva à plataforma P-53, da estatal, que está sendo feita no estaleiro Rio Grande, ao lado do dique.
A P-53 está em fase final de construção e terá capacidade para produzir 180 mil barris diários de petróleo a partir do quarto trimestre de 2008, no campo de Marlim Leste, na bacia de Campos. O investimento total é de 1,3 bilhão de dólares.
O dique-seco da Petrobras em Rio Grande, o primeiro do Brasil, é um projeto de 439 milhões de reais e está sendo feito em parceria com a WTorres Engenharia, que tem 20 por cento do empreendimento. O objetivo é construir ou converter plataformas no país e fazer reparos de emergência. Outro dique-seco está sendo construído junto ao porto de Suape, em Pernambuco.
O dique do Rio Grande já está contratado para receber a plataforma P-55, da Petrobras, cuja obra está prevista para ser iniciada em 2008 e finalizada em 2011, e também para reparo na plataforma P-17 em 2010.
(Reportagem de Denise Luna)
2 - 03/04/2008 (15:43) | COMENTÁRIOS (0) Petrobras quer tornar dique seco em fábrica de casco
Agencia Estado
A Petrobras quer transformar o dique seco que está sendo construído sob sua encomenda em Rio Grande (RS) na primeira fábrica de cascos de plataforma no mundo. O anúncio foi feito hoje pelo presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao local. A idéia, segundo informou, é produzir em série os cascos das unidades do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo).
"Estamos preparando o dique seco de Rio Grande para produzir cascos em série e padronizados, reduzindo os custos e aumentando a escala de produção. Por isso, esse empreendimento será extremamente importante para o futuro da indústria de petróleo brasileira", anunciou o presidente da Petrobras, em nota.
Durante entrevista, Gabrielli chegou a afirmar que a estrutura da nova fábrica vai reduzir os custos de construção das unidades que serão instaladas para a produção de óleo na camada pré-sal, abaixo do leito marinho, na Bacia de Santos, onde está localizado o megacampo de Tupi.
Atualmente, a construção de cascos de plataformas depende de compras de cascos de navios usados, geralmente oriundos do exterior, que são adaptados nos estaleiros locais. Segundo Gabrielli, o empreendimento vai gerar cerca de três mil empregos diretos e aumentará a presença de conteúdo nacional (contratação de bens e materiais produzidos no Brasil). Os investimentos, de acordo com o presidente da Petrobras, dependerão dos resultados das licitações das plataformas e do volume da produção.
Dique
Primeiro dique no Brasil que oferecerá condições para o compartilhamento simultâneo de obras de construção, conversão e/ou reparo de emergência de plataformas de produção e de perfuração, o dique seco de Rio Grande tem conclusão prevista para fevereiro de 2009, segundo a Petrobras.
Atualmente, o empreendimento gera aproximadamente um mil empregos diretos. Com o crescimento do volume das obras, esse número deverá chegar a 1,5 mil postos de trabalho a partir de julho. O investimento no dique seco é de R$ 439 milhões.
A infra-estrutura em Rio Grande compreende uma área de aproximadamente 500 mil metros quadrados. No local, estão em construção oficinas para processamento de até 12 mil toneladas de aço por ano e dois cais de acabamento, sendo um de 150 e outro de 350 metros de comprimento.
Plataforma
A primeira plataforma construída no dique seco será a P-55, cujas obras começarão ainda em 2008, com término previsto para o fim de 2011.
1- Dique-seco vai reduzir custo da PETROBRAS na área pré-sal
Plantão | Publicada em 03/04/2008 às 13h51m
Reuters/Brasil Online
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras pretende reduzir o custo das plataformas que serão utilizadas na exploração das áreas pré-sal, na bacia de Santos, construindo cascos em série para as unidades no dique-seco que será inaugurado em fevereiro de 2009, em Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
De acordo com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, a exploração nos campos de Tupi e Júpiter vão precisar de um número elevado de plataformas, e a construção dos cascos no Brasil -parte responsável por um terço do custo das plataformas- possibilitará a redução de despesas.
"Ainda não fechamos o número de plataformas que vamos precisar para o pré-sal, mas a idéia é criar uma série de cascos, o que vai baratear nosso custo", disse Gabrielli em transmissão pela Internet, após visita junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva à plataforma P-53, da estatal, que está sendo feita no estaleiro Rio Grande, ao lado do dique.
A P-53 está em fase final de construção e terá capacidade para produzir 180 mil barris diários de petróleo a partir do quarto trimestre de 2008, no campo de Marlim Leste, na bacia de Campos. O investimento total é de 1,3 bilhão de dólares.
O dique-seco da Petrobras em Rio Grande, o primeiro do Brasil, é um projeto de 439 milhões de reais e está sendo feito em parceria com a WTorres Engenharia, que tem 20 por cento do empreendimento. O objetivo é construir ou converter plataformas no país e fazer reparos de emergência. Outro dique-seco está sendo construído junto ao porto de Suape, em Pernambuco.
O dique do Rio Grande já está contratado para receber a plataforma P-55, da Petrobras, cuja obra está prevista para ser iniciada em 2008 e finalizada em 2011, e também para reparo na plataforma P-17 em 2010.
(Reportagem de Denise Luna)
2 - 03/04/2008 (15:43) | COMENTÁRIOS (0) Petrobras quer tornar dique seco em fábrica de casco
Agencia Estado
A Petrobras quer transformar o dique seco que está sendo construído sob sua encomenda em Rio Grande (RS) na primeira fábrica de cascos de plataforma no mundo. O anúncio foi feito hoje pelo presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao local. A idéia, segundo informou, é produzir em série os cascos das unidades do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo).
"Estamos preparando o dique seco de Rio Grande para produzir cascos em série e padronizados, reduzindo os custos e aumentando a escala de produção. Por isso, esse empreendimento será extremamente importante para o futuro da indústria de petróleo brasileira", anunciou o presidente da Petrobras, em nota.
Durante entrevista, Gabrielli chegou a afirmar que a estrutura da nova fábrica vai reduzir os custos de construção das unidades que serão instaladas para a produção de óleo na camada pré-sal, abaixo do leito marinho, na Bacia de Santos, onde está localizado o megacampo de Tupi.
Atualmente, a construção de cascos de plataformas depende de compras de cascos de navios usados, geralmente oriundos do exterior, que são adaptados nos estaleiros locais. Segundo Gabrielli, o empreendimento vai gerar cerca de três mil empregos diretos e aumentará a presença de conteúdo nacional (contratação de bens e materiais produzidos no Brasil). Os investimentos, de acordo com o presidente da Petrobras, dependerão dos resultados das licitações das plataformas e do volume da produção.
Dique
Primeiro dique no Brasil que oferecerá condições para o compartilhamento simultâneo de obras de construção, conversão e/ou reparo de emergência de plataformas de produção e de perfuração, o dique seco de Rio Grande tem conclusão prevista para fevereiro de 2009, segundo a Petrobras.
Atualmente, o empreendimento gera aproximadamente um mil empregos diretos. Com o crescimento do volume das obras, esse número deverá chegar a 1,5 mil postos de trabalho a partir de julho. O investimento no dique seco é de R$ 439 milhões.
A infra-estrutura em Rio Grande compreende uma área de aproximadamente 500 mil metros quadrados. No local, estão em construção oficinas para processamento de até 12 mil toneladas de aço por ano e dois cais de acabamento, sendo um de 150 e outro de 350 metros de comprimento.
Plataforma
A primeira plataforma construída no dique seco será a P-55, cujas obras começarão ainda em 2008, com término previsto para o fim de 2011.
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- Registado: 22/12/2007 22:55
Boas!
Achei por bem expor aqui a minha visão técnica da "coisa". A Galp, independente da conjuntura externa e de boatos encontra-se num momento de decisão. A cotação aproximou-se hoje de LTD de curto-médio prazo(a vermelho), e não têve força para ir mais alêm. Ja tinha uma compra programada para quando a acção rondasse 16, com target de 19 e stop nos 15,4, mas sendo assim, é preciso também ver a resistência e a possível chávena invertida, caso aconteçam, irei fazer um trade de venda a volta de 15 com stop nos 15,50 e target de 11
Abraço e bons trades...
O Bala
Achei por bem expor aqui a minha visão técnica da "coisa". A Galp, independente da conjuntura externa e de boatos encontra-se num momento de decisão. A cotação aproximou-se hoje de LTD de curto-médio prazo(a vermelho), e não têve força para ir mais alêm. Ja tinha uma compra programada para quando a acção rondasse 16, com target de 19 e stop nos 15,4, mas sendo assim, é preciso também ver a resistência e a possível chávena invertida, caso aconteçam, irei fazer um trade de venda a volta de 15 com stop nos 15,50 e target de 11

Abraço e bons trades...
O Bala
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Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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simples .. em qalquer banco ..acções internacionais ... dow jones ...petroleos do brasil .. símbolo PBR ( atenção há 2 adr's ... o que eu tenho está a cotar a 108,47 USD ... dia 8 fazem split 2:1) ... outro adr brasileiro interessante éa gigante mineradora Vale ( símbolo RIO)
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ACN1 Escreveu:Quase fechava em máximo da sessão não fosse o despejar em cima da hora.
Volta a ficar abaixo dos 15,50 mas colado.
Sempre me deu para vender os Call a um bom preço...
Prefiro uns Call, só aplico isto na Galp...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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MAIS UM TARGET MALUCO...
Estão todos enganados??? Não me parece...estou dentro...e bem dentro!!!
CaixaBI sobe preço-alvo da Galp Energia para 21,5 euros
O CaixaBI anunciou hoje que reviu em alta o seu preço-alvo da Galp Energia para os 21,50 euros, mais 21,5% face aos anteriores 17,7 euros, o que confere um potencial de valorização de 39% às acções da petrolífera nacional, mantendo a recomendação de 'Comprar'. Esta nova avaliação reflecte a subida das estimativas para o preço do petróleo, explica a casa de investimento.
Mafalda Aguilar
Numa nota de análise emitida hoje pelo CaixaBI, o analista Carlos Jesus afirma que European Securities Network, da qual o Caixa BI é membro, reviu as estimativas para o preço do petróleo por barril para este ano de 85 para 90 dólares, para 2009 de 75 para 90 e o preço de longo prazo de 60 para 100 dólares.
"Um aumento no preço de longo prazo do petróleo de 60 para 100 dólares/barril tem consequências na avaliação da Galp Energia, nomeadamente na área de Exploração e Produção (E&P) de petróleo", na qual a empresa está presente em Angola e no Brasil, sendo que o país africano é a única origem de produção, explica o analista.
"A exploração de petróleo em Angola é governada segundo acordos de partilha de produção (PSA) nos quais a proporção devida ao consórcio que explora os blocos varia de acordo com o preço de mercado do crude. O efeito líquido de um aumento do preço do petróleo dadas estas condições é difícil de quantificar na medida em que estes acordos são fechados", sublinha Carlos Jesus.
Contudo, no Brasil, o efeito de um aumento do preço do petróleo a longo prazo é mais linear, dadas as actuais condições em termos de royalties e da taxa de Participação Especial. Os benefícios de preços de venda mais elevados são mais facilmente sentidos nos resultados das empresas, especialmente no caso da Galp Energia dada a dimensão da empresa e do volume significativo das reservas da camada pré-sal na Bacia de Santos, adianta.
O CaixaBI adianta ainda que aumentou a projecção de investimento no cálculo do Valor Actualizado Líquido (VAL) por barril para os campos brasileiros e considerou uma taxa do euro/dólar de 1,50.
"Estas mudanças adicionam 3,80 euros por acção na avaliação para o final de 2008 da Galp Energia aos 17,70 euros, traduzindo-se num novo preço-alvo de 21,50 por acção", lê-se no texto do documento.
"Este aumento deriva maioritariamente do aumento de valor da divisão de exploração e produção de petróleo, nomeadamente da contribuição do Brasil. A recomendação permanece em 'Comprar'", acrescenta
Às10h06, as acções da Galp Energia subiam 1,31% para 15,47 euros.
Estão todos enganados??? Não me parece...estou dentro...e bem dentro!!!
CaixaBI sobe preço-alvo da Galp Energia para 21,5 euros
O CaixaBI anunciou hoje que reviu em alta o seu preço-alvo da Galp Energia para os 21,50 euros, mais 21,5% face aos anteriores 17,7 euros, o que confere um potencial de valorização de 39% às acções da petrolífera nacional, mantendo a recomendação de 'Comprar'. Esta nova avaliação reflecte a subida das estimativas para o preço do petróleo, explica a casa de investimento.
Mafalda Aguilar
Numa nota de análise emitida hoje pelo CaixaBI, o analista Carlos Jesus afirma que European Securities Network, da qual o Caixa BI é membro, reviu as estimativas para o preço do petróleo por barril para este ano de 85 para 90 dólares, para 2009 de 75 para 90 e o preço de longo prazo de 60 para 100 dólares.
"Um aumento no preço de longo prazo do petróleo de 60 para 100 dólares/barril tem consequências na avaliação da Galp Energia, nomeadamente na área de Exploração e Produção (E&P) de petróleo", na qual a empresa está presente em Angola e no Brasil, sendo que o país africano é a única origem de produção, explica o analista.
"A exploração de petróleo em Angola é governada segundo acordos de partilha de produção (PSA) nos quais a proporção devida ao consórcio que explora os blocos varia de acordo com o preço de mercado do crude. O efeito líquido de um aumento do preço do petróleo dadas estas condições é difícil de quantificar na medida em que estes acordos são fechados", sublinha Carlos Jesus.
Contudo, no Brasil, o efeito de um aumento do preço do petróleo a longo prazo é mais linear, dadas as actuais condições em termos de royalties e da taxa de Participação Especial. Os benefícios de preços de venda mais elevados são mais facilmente sentidos nos resultados das empresas, especialmente no caso da Galp Energia dada a dimensão da empresa e do volume significativo das reservas da camada pré-sal na Bacia de Santos, adianta.
O CaixaBI adianta ainda que aumentou a projecção de investimento no cálculo do Valor Actualizado Líquido (VAL) por barril para os campos brasileiros e considerou uma taxa do euro/dólar de 1,50.
"Estas mudanças adicionam 3,80 euros por acção na avaliação para o final de 2008 da Galp Energia aos 17,70 euros, traduzindo-se num novo preço-alvo de 21,50 por acção", lê-se no texto do documento.
"Este aumento deriva maioritariamente do aumento de valor da divisão de exploração e produção de petróleo, nomeadamente da contribuição do Brasil. A recomendação permanece em 'Comprar'", acrescenta
Às10h06, as acções da Galp Energia subiam 1,31% para 15,47 euros.
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sjo Escreveu:Petrobras anuncia aquisição de refinaria no Japão
1 Abr 2008 19:59 DD
A Petrobras, parceira da Galp na exploração no Brasil, anunciou hoje a aquisição, em parceria com a ExxonMobil, de 87,5 por cento da refinaria japonesa Nansei Sekiyu por 50 milhões de dólares.
«O negócio representa um marco muito importante para a Petrobras que, pela primeira vez, entra na Ásia em operações de refinaria», salientou a estatal brasileira num comunicado.
Os restantes 12,5 por cento de participação na refinaria Nansei Sekiyu permanecerão com a actual accionista Sumitomo Corporation.
A empresa japonesa possui uma capacidade de refinação de 100.000 barris de petróleo leve por dia e produz derivados para o mercado japonês, além de controlar um terminal marítimo com capacidade de armazenagem de 9,6 milhões de barris.
A Petrobas avançou que planeia utilizar a capacidade de armazenagem desse terminal para impulsionar a negociação de biocombustíveis no Japão e no mercado asiático.
Diário Digital / Lusa
Duvido que tenha custado 50 milhões de dólares... acho que falta um zero.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

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