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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Tojo » 9/4/2008 15:02

Alguem já sabe os resultados?
 
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por manicospic » 9/4/2008 14:23

Pelo menos na plataforma gobulling vem 14.00, mas pelos vistos deve de ser mesmo ás 15.00.
 
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por minos » 9/4/2008 14:21

Caro colega a informação que eu tenho diz 15:00

Cumprimentos,
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por manicospic » 9/4/2008 14:16

Os wholesale inventories dos EUA já sairam? Supostamente deveriam de sair ás 14.00h mas até agora ainda não encontrei nada.
 
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por Nyk » 8/4/2008 21:44

Wall Street fecha em baixa após mau início da época de apresentação de resultados
A bolsa nova-iorquina encerrou em queda, estando o início da época de apresentação de resultados nos Estados Unidos a desiludir os investidores. A pesar igualmente nas contas dos investidores está o facto da empresa financeira de créditos e pensões Washington Mutual ter reduzido em mais de 93% o seu dividendo.

Sara Gamito

O índice Dow Jones terminou a sessão de hoje a perder 0,29% para os 12 576,44 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica caiu 0,68% para os 2348,76 pontos.

A Washington Mutual pressionou as instituições financeiras ao cortar o seu dividendo em 93%, depois de ter registado perdas no valor de 1,1 mil milhões de dólares no primeiro trimestre do ano.

Nota também para a descida da Advanced Micro Devices, depois desta ter ontem revelado que terá sofrido uma quebra de 22% nas vendas.

No sector da Construção, a Lennar liderou as quedas, tendo todas as empresas do sector registado perdas no índice S&P 500.

"Seria uma sorte vermos os lucros a manterem-se estáveis este ano, mas provavelmente vamos vê-los cair", afirmou um especialista consultado pela Bloomberg.

"Em última análise os lucros têm de crescer, é esse o motor, mas não é isso que vejo a acontecer. Tem-se visto muitos sinais negativos", acrescentou o mesmo perito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 8/4/2008 20:49

Fed vê contracção da economia dos EUA no primeiro semestre
Os responsáveis da Reserva Federal (Fed) dos EUA consideram que a actividade económica do país pode entrar em contracção no primeiro semestre do ano e demonstram-se preocupados com uma possível recessão "prolongada e severa".

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



Os responsáveis da Reserva Federal (Fed) dos EUA consideram que a actividade económica do país pode entrar em contracção no primeiro semestre do ano e demonstram-se preocupados com uma possível recessão "prolongada e severa".

As minutas da última reunião da Fed, que decorreu no dia 18 de Março, revelam que "muitos participantes pensam que uma contracção na actividade económica no primeiro semestre de 2008 parece mais provável", segundo as minutas citadas pela Bloomberg.

"Alguns acreditam que uma contracção económica prolongada e severa não pode ser excluída" adiantam as minutas.

Os economistas da Fed revelaram aos responsáveis pela política monetária dos EUA que "reviram substancialmente em baixa" as suas previsões para o crescimento económico do país, apontando para uma contracção no primeiro semestre. Para o segundo semestre, os economistas esperam "alguma recuperação".

Em 2009, os economistas projectam um crescimento "algo acima" do ritmo potencial da economia no longo prazo.

A Fed decidiu na última reunião descer a taxa de juro de referência para os EUA para os 2,25%, um valor que compara com os 5,25% verificados em Setembro. A autoridade monetária tem vindo a reduzir progressivamente o preço do dinheiro norte-americano para tentar evitar uma recessão económica, depois da crise de crédito se ter instalado no mercado e originado perdas avultados no sistema financeiro.
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por filipe1970 » 6/4/2008 21:44

Nyk Escreveu:EUA tem 50% de hipóteses de entrar em recessão

O alerta é feito por Allan Greenspan. O antigo presidente da Reserva Federal Norte-americana (Fed) diz que são grandes as possibilidades dos Estados Unidos entrarem em recessão.

http://www.tsf.pt/online/economia/inter ... =TSF190428


Não entendo estas notícias proféticas. A recessão somente se pode ver à posteriori. Somente olhando para o passado é que se consegue ver se houve ou não recessão. Querem o que ? Que haja uma luzinha que se acenda, indicando que se entrou na recessão ?
 
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por Nyk » 6/4/2008 21:41

EUA tem 50% de hipóteses de entrar em recessão

O alerta é feito por Allan Greenspan. O antigo presidente da Reserva Federal Norte-americana (Fed) diz que são grandes as possibilidades dos Estados Unidos entrarem em recessão.

http://www.tsf.pt/online/economia/inter ... =TSF190428
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por Nyk » 3/4/2008 21:57

Wall Street avança após garantias de estabilidade do Merrill Lynch
A bolsa de Nova Iorque fechou em alta ligeira, destacando-se a valorização dos títulos das produtoras de matérias-primas, e a beneficiar da declaração do CEO do banco de investimento Merrill Lynch de que a instituição possui capital suficiente para ultrapassar as perdas registadas no mercado de crédito.

Sara Gamito

O índice Dow Jones terminou a sessão de hoje a avançar 0,16% para os 12 626,03 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica progrediu 0,08% para os 2363,30 pontos.

Quem mais se destacou foram as acções do Merrill Lynch, cuja subida beneficiou os títulos financeiros do índice S&P 500, depois do CEO do banco, John Thain, ter declarado ao jornal japonês ‘Nikkei’ que a terceira maior instituição financeira dos EUA não vai precisar de angariar capital para ultrapassar a actual crise de crédito.

Segundo um especialista consultado pela Bloomberg, a declaração de John Thain “confirma a expectativa do mercado de que o aperto económico já passou”.

“Foi a partir daí que o mercado recuperou”, referiu a mesma fonte.

Também a Monsanto, maior produtora mundial de sementes, contribuiu hoje para os ganhos do sector, depois do milho ter atingido um preço recorde nos mercados internacionais.
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por Nyk » 2/4/2008 21:39

Wall Street cai devido a expectativas de recessão
A bolsa de Nova Iorque encerrou no vermelho pela primeira vez em três dias, devido às previsões da Reserva Federal (Fed) norte-americana e do Fundo Monetário Internacional (FMI) de que a economia dos EUA tenderá a registar uma contracção no curto prazo, que acabaram por eliminar os ganhos das companhias energéticas e dos retalhistas.

Sara Gamito

A praça nova-iorquina fechou com o Dow Jones a deslizar 0,36% para os 12 609,24 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica recuou 0,06% para os 2361,40 pontos.

"Parece-nos agora provável que o Produto Interno Bruto [PIB] real não vai crescer muito, se de todo, no primeiro semestre de 2008 e pode até contrair-se", declarou hoje a um comité do Congresso norte-americano o presidente da administração da Fed, Ben S. Bernanke.

Depois das declarações do presidente da Fed, as acções das empresas Caterpillar e a General Electric entraram em queda, pressionando os restantes títulos do sector Industrial, enquanto em contraciclo seguiam os principais produtores de energia. Assim, a Exxon Mobil e a Chevron avançaram graças à nova subida dos preços do petróleo e dos combustíveis.
Já o índice Standard & Poor’s 500, que ontem teve o melhor início de um segundo trimestre em 70 anos, passou um dia de grande volatilidade, com a descida dos títulos das empresas dos sectores Tecnológico e Industrial a contrabalançar o crescimento das empresas dos sectores da Energia, do Consumo e das produtoras de Matérias-primas.
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por Nyk » 1/4/2008 21:38

Bolsas americanas ganham mais de 3%
S&P500 com melhor entrada em Abril desde 1938
As principais praças dos EUA encerraram em forte alta, com o S&P500 a registar o melhor arranque dos últimos 70 anos para um segundo trimestre. Os mercados foram sustentados pelos anúncios de aumentos de capital da UBS e da Lehman Brothers, que provocaram uma forte subida dos títulos financeiros, uma vez que os investidores começam a acreditar que a banca conseguirá controlar as suas perdas com o crédito.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt



As principais praças dos EUA encerraram em forte alta, com o S&P500 a registar o melhor arranque dos últimos 70 anos para um segundo trimestre. Os mercados foram sustentados pelos anúncios de aumentos de capital da UBS e da Lehman Brothers, que provocaram uma forte subida dos títulos financeiros, uma vez que os investidores começam a acreditar que a banca conseguirá controlar as suas perdas com o crédito.

Os anúncios de novas amortizações de activos por parte da UBS, Thornburg, Deutsche Bank e Lehman Brothers não conseguiram inverter o optimismo das bolsas do outro lado do Atlântico.

O Dow Jones [Cot] fechou a ganhar 3,21%, fixando-se nos 12.656,72 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] marcou 2.362,75 pontos no fecho, com uma valorização de 3,67%.

O S&P 500 [Cot] subiu 3,58%, para 1.369,99 pontos, depois de ter registado entre Janeiro e Março a sua pior "performance" trimestral desde 2002. Este índice não registava uma subida tão pronunciada no primeiro dia do segundo trimestre desde o ganho de 4,8% em 1938.

O Standard & Poor’s 500 subiu mais de 7% face a um mínimo de 19 meses atingido no mês passado, devido à especulação de que a redução dos juros por parte da Fed – a mais agressiva das últimas duas décadas – conseguirá travar as perdas no mercado do crédito e incentivar a banca a conceder empréstimos às empresas e consumidores.

Nos primeiros três meses de 2008, o S&P500 perdeu 9,9%, o que correspondeu ao declínio mais acentuado em mais de cinco anos, devido aos receios de que os EUA já estivessem em recessão.

A Lehman ganhou terreno pela primeira vez em sete sessões, fechando a subir 17,16% para 44,10 dólares. A UBS seguiu a mesma tendência na Europa, tendo sido a responsável por um movimento de valorização do sector financeiro no Velho Continente.

A General Electric e a 3M lideraram a valorização do sector industrial, depois de o índice da indústria transformadora do Institute for Supply Management se ter contraído menos do que o esperado em Março.

"O mercado está a ficar um pouco mais confiante de que a crise já passou", comentou à Bloomberg o CEO da Waddell & Reed Financial, Henry Herrmann.
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por J.Smith » 1/4/2008 17:16

Ola a todos,

Apesar de so à pouco tempo me registar ja consulto o forum a algum tempo, desde ja quero dar o meus parabens a todos por contribuirem para este exelente local de discussao sobre os mercados.

Bem, acho que ja chega de lamexices e vamos ao que interessa: LOL

Acham que estas subidas se deve ao facto do discurso do Bernanke amanha ser positivo? Os resultados do citigroup,julgo que sejam apresentados brevemente, podem decidir muita coisa, principalmente o rumo da maré, sera que estas subidas estejam relacionadas com possiveis rumores positivos do outro lado do atlantico?

Abraço e BN
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por arcas » 31/3/2008 22:00

Nyk, quer isso dizer que... amanhã estaremos, em alta...
ligeira...
upssssss...
ai os chicharos, que comi ao almoço, estão a dar-me a volta aos intestinos....
 
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por Nyk » 31/3/2008 21:38

Wall Street encerra em alta pela primeira vez em quatro dias
Os principais índices norte-americanos terminaram a primeira sessão desta semana em terreno positivo, graças á descida dos preços do petróleo que impulsionou o clima de negócios e ao plano da Administração Bush para ajudar a travar a actual crise financeira.

Cristina Barreto

Assim, o Dow Jones industrial subiu 0,38% para os 12 262,89 pontos, enquanto que o Nasdaq composite ganhou 0,79% para os 2279,10 pontos.

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, anunciou hoje as propostas do Governo para realizar a maior revisão da regulamentação do sistema financeiro desde 1929, defendendo que o sistema de supervisão do capitalismo norte-americano precisa de estar melhor preparado para "inevitáveis disrupções do mercado".
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por soso » 29/3/2008 0:09

Eu peço desculpa,mas não estou a conseguir colocar o grafico.
1)temos uma Ltd com base nos maximos que fica pelos 12216 e uma paralela (minimos)que aponta para os 11500.
2)Vai de encontro a opinião do colega Sect(desde ja agradeço).... quedas ...
3)o grafico construi-o no Bousorama e passei-o para um .doc.Mas não o consigo inserir aqui, não sei porquê..obrigado e B.N.
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por DC89 » 28/3/2008 23:58

Resta saber se estabeliza ou continua rumo sul.
Tecnicamente podemos verificar que temos novamente quedas à vista.
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por soso » 28/3/2008 23:39

Gostava que dessem a vossa opinião sobre o comportamento do DOW.
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por Nyk » 28/3/2008 21:38

Wall Street cai com novos receios de amortização de activos
A bolsa de Nova Iorque fechou a última sessão da semana em queda, depois da J.C. Penney ter previsto uma redução nas suas vendas e com os investidores a recear que futuras amortizações de activos possam cortar o acesso dos bancos a capital.

Sara Gamito

O índice Dow Jones terminou a sessão de hoje a recuar 0,70% para os 12 216,40 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica perdeu 0,86% para os 2261,18 pontos.

A maior cadeia de armazéns comerciais dos EUA, a J.C. Penney, chegou a cair durante a sessão para um mínimo de dois meses, ao anunciar que o abrandamento dos gastos dos consumidores irá afectar os seus resultados relativos ao primeiro trimestre do ano.

"Sendo que a J.C. Penney é um bom indicador para ponderar a despesa dos consumidores, isto sinaliza que o consumo está a abrandar. O que tem implicações tanto para as empresas tecnológicas como para as financeiras à medida que o crédito para os consumidores encolhe", afirmou um especialista à Bloomberg

O maior banco de investimento dos Estados Unidos, o Citigroup também encerrou em baixa, depois dos analistas da Oppenheimer terem estimado que este pode não ter dinheiro suficiente para pagar o seu dividendo anual de 1,28 dólares por acção.
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por Nyk » 28/3/2008 18:34

Fed vai injectar mais 100 mil milhões de dólares no mercado
A Reserva Federal norte-americana (Fed) anunciou hoje que vai colocar à disposição dos bancos no próximo mês de Abril mais 100 mil milhões de dólares (63,4 mil milhões de euros) em leilões especiais destinadas a conceder liquidez aos mercados de crédito.

Cristina Barreto

Segundo a agência EFE, a operação anunciada hoje pelo banco central norte-americano tem exactamente o mesmo valor da que realizou no início deste mês.

No passado dia 11 de Março, a Fed havia anunciado uma acção consertada com o Banco Central Europeu (BCE), através de uma injecção de capital para aumentar a liquidez nos mercados financeiros, craindo assim um instrumento que lhe iria permitir emprestar um total de 200 mil milhões de euros.
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por Nyk » 27/3/2008 22:31

Crise do sector financeiro arrasta bolsas dos EUA
As principais bolsas norte-americanas caíram pela segunda sessão consecutiva, devido ao aumento de receios de um menor crescimento dos lucros das empresas financeiras e tecnológicas. Estes temores ofuscaram a subida dos títulos energéticos e o anúncio de um aumento, maior do que o esperado, dos gastos dos consumidores.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt



As principais bolsas norte-americanas caíram pela segunda sessão consecutiva, devido ao aumento de receios de um menor crescimento dos lucros das empresas financeiras e tecnológicas. Estes temores ofuscaram a subida dos títulos energéticos e o anúncio de um aumento, maior do que o esperado, dos gastos dos consumidores.

O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,97%, fixando-se nos 12.302,94 pontos. O S&P 500 [Cot] cedeu 1,13%, para 1.325,92 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] marcou 2.280,83 pontos no fecho, com uma desvalorização de 1,87%.

O Nasdaq caiu para o nível mais baixo da última semana depois de a Oracle anunciar resultados aquém do estimado pelos analistas e devido à notícia de que a Google terá recebido menos "cliques" nos seus anúncios durante o mês de Fevereiro. A Google fechou a ceder 3,08% para 444,08 dólares.

A Lehman Brothers encerrou a cair 10,05%, para 38,22 dólares, depois de os operadores aumentarem as apostas negativas sobre aquela casa de investimento. O Bank of America e a JPMorgan Chase cederam terreno devido à revisão em baixa das previsões para os seus resultados.

"Há muita incerteza no sector financeiro", comentou à Bloomberg um gestor da Putnam Investments, Kevin Divney.

As bolsas abriram animadas com o indicador sobre os gastos dos consumidores privados, que são responsáveis por mais de dois terços da economia, mas não conseguiram resistir à pressão do sector financeiro.

A Merrill Lynch e a UBS deverão reportar perdas no primeiro trimestre, devido a amortizações no valor dos títulos de dívida, disse a analista Meredith Whitney, da Oppenheimer & Co, que reviu assim em baixa as suas anteriores estimativas.

A Merrill deverá apresentar perdas de 3 dólares por acção e amortizar seis mil milhões de dólares de activos, referiu Whitney. Quanto à suíça UBS, a analista prevê uma quebra de 2,75 dólares por acção, na sequência de amortizações no valor de 11 mil milhões de dólares. Meredith Whitney levou ontem a uma queda dos títulos do Citigroup – foi o que mais perdeu no Dow Jones – ao rever em baixa a sua previsão para este banco em 2008.
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por Nyk » 25/3/2008 22:26

Praças norte-americanas encerram mistas
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram com uma tendência mista, com o Dow Jones a ceder terreno muito perto do fecho da negociação, enquanto o Standard & Poor’s 500 e o Nasdaq se mantiveram positivos pela terceira sessão consecutiva.

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Carla Pedro
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As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram com uma tendência mista, com o Dow Jones a ceder terreno muito perto do fecho da negociação, enquanto o Standard & Poor’s 500 e o Nasdaq se mantiveram positivos pela terceira sessão consecutiva.

O Dow Jones [Cot] fechou a perder 0,13%, fixando-se nos 12.532,60 pontos. O S&P 500 [Cot] ganhou 0,23%, para 1.352,97, e o índice compósito Nasdaq [Cot] subiu 0,61% para 2.341,05 pontos.

O bom desempenho dos títulos mineiros, que tiveram muita procura, ajudou o mercado a superar o anúncio da menor confiança dos consumidores e da queda nos preços das casas. A recomendação de compra da Yahoo e da Qualcomm também sustentou a tendência de subida.

A Freeport-McMoRan Copper, a Newmont Mining e a Alcoa contribuíram para sustentar a valorização do S&P500, na sequência do aumento dos preços dos metais de base. Os investidores aproveitaram a forte queda de muitas "commodities" na semana passada para agora voltarem a abrir posições naquele sector.

O Dow Jones, que esteve constantemente em alta e em baixa, invertendo a tendência pelo menos 40 vezes durante a sessão, acabou por terminar a ceder terreno, penalizado pelas quedas do Bank of America e da Home Depot. Vários analistas disseram que o crédito malparado e as amortizações relacionadas com o crédito hipotecário continuarão a reduzir os lucros das empresas de Wall Street, o que penalizou o Dow Jones.

O Bank of America caiu 3% para 41,20 dólares depois de Merrill Lynch ter aconselhado à venda dos títulos do segundo maior banco dos EUA.

Quanto aos indicadores económicos, o índice de confiança dos consumidores norte-americanos em Março, que está no nível mais baixo dos últimos cinco anos, foi pior do que o esperado. Além disso, as expectactivas dos consumidores em relação à economia estão no nível mais baixo desde o escândalo "Watergate", em 1973.

Por outro lado, o preço das casas nos EUA desceu 10,7% em Janeiro, quando comparado com o mesmo período do ano passado, registando a maior queda de sempre.
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por Resina » 25/3/2008 15:11

E viva os feriados e os fechos da bolsa na Europa...

Mineiras e tecnológicas estimulam bolsas norte-americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos seguiam a subir, após de terem aberto em ligeira baixa pela primeira vez em três sessões, depois de os analistas dizerem que o crédito malparado e as amortizações relacionadas com o crédito hipotecário continuarão a reduzir os lucros das empresas de Wall Street.

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As principais bolsas dos Estados Unidos seguiam a subir, após de terem aberto em ligeira baixa pela primeira vez em três sessões, depois de os analistas dizerem que o crédito malparado e as amortizações relacionadas com o crédito hipotecário continuarão a reduzir os lucros das empresas de Wall Street.

No entanto, a subida dos títulos mineiros e a recomendação de compra da Yahoo e da Qualcomm ofuscaram as previsões de novas perdas com o crédito e inverteram a tendência das bolsas.

O Dow Jones [Cot] ganhava 0,12%, fixando-se nos 12.563,3 pontos. O S&P 500 [Cot] avançava 0,29%, para 1.353,79 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] marcava 2.337,53 pontos, com uma valorização de 0,46%.

Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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por Resina » 25/3/2008 15:03

Depois de dias brilhantes em que fecham em altas, a Europa abre em altas e vai acabar por inverter...
Os mercados estavam fortissimos, mas lá do outro lado abrem na linha de agua, a Europa lá vai abaixo..
Enfim...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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por Nyk » 24/3/2008 21:49

Bolsas dos EUA em forte alta com Nasdaq a ganhar mais de 3%
As principais praças norte-americanas atingiram os níveis mais elevados deste mês, impulsionadas pelo facto de a JPMorgan Chase ter aumentado o valor da oferta de compra sobre a Bear Stearns, o que fez disparar os títulos financeiros.

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As principais praças norte-americanas atingiram os níveis mais elevados deste mês, impulsionadas pelo facto de a JPMorgan Chase ter aumentado o valor da oferta de compra sobre a Bear Stearns, o que fez disparar os títulos financeiros.

O inesperado aumento das vendas de casas em segunda-mão no mês passado nos EUA, pela primeira vez em sete meses, também contribuiu para a tendência de alta, já que aumentou a especulação de que a economia irá recuperar das perdas de 200 mil milhões de dólares no mercado do crédito.

O S&P500 [Cot] encerrou a ganhar 1,53%, estabelecendo-se em 1.349,88 pontos. O Nasdaq [Cot] subiu 3,04%, para 2.326,75 pontos, e o Dow Jones [Cot] valorizou 1,52% para 12.548,64 pontos.

Apesar do fecho em forte alta, as bolsas anularam alguns dos ganhos no final da sessão, uma vez que o Dow Jones e o S&P500 tinham chegado a subir mais de 2%

Os títulos da Bear Stearns - que quase colapsou antes de a Reserva Federal de Nova Iorque intervir para ajudar à sua compra – chegaram a ganhar 132,38%, para 13,85 dólares, depois de a JPMorgan ter anunciado que quadruplicava a sua oferta, de 2,52 dólares para perto de 10 dólares por acção. A Bear terminou em alta de 92,13%, nos 11,451 dólares.

A Tiffany, segunda maior retalhista do segmento de jóias de luxo, registou a maior subida em mais de dois anos, devido aos lucros mais elevados do que o previsto.

A Monsanto, maior produtora de sementes, apresentou os ganhos mais acentuados desde 2001, impulsionada pela recomendação de compra dos seus títulos feita pelo UBS. O banco de investimento reviu em alta a sua recomendação para as acções da empresa norte-americana, de "neutral" para "comprar".

"As pessoas mostram interesse em comprar acções sempre que são divulgadas boas notícias", comentou à Bloomberg um gestor da Pioneer Investments, John Carey.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 24/3/2008 20:20

Wall Street segue em forte alta após revisão em alta da Oferta sobre o Bear Stearns
Os principais índices da praça nova-iorquina encontram-se com valorizações significativas, a beneficiar do sentimento positivo gerado pelo anúncio do JP Morgan Chase de que aumentava para os 10 dólares a contrapartida que irá pagar pelas acções do Bear Stearns, ao mesmo tempo que as vendas de casas usadas aumentaram inesperadamente em Fevereiro.

Pedro Duarte

Às 15h57, o Dow Jones subia 1,78% para os 12 580,88 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da Bolsa electrónica crescia 2,75% para os 2320,12 pontos.

Segundo afirmou um especialista à agência Bloomberg, "se temos estabilização nos títulos do sector Financeiro, se não virmos mais instituições em situação de pré-falência, então os mercados poderão recuperar".

Assim, o destaque vai para a subida dos títulos do Bear Stearns em 99% para os 11,86 dólares, depois do JP Morgan ter anunciado que irá aumentar a sua contrapartida em acções pelos títulos do banco para um valor aproximado de 10 dólares por cada título do banco, mais do que os dois dólares inicialmente anunciados ou os 2,52 dólares por acção que valia a oferta no fecho de quinta-feira, uma vez que as acções do JP Morgan registaram subidas durante toda a semana.

Nota ainda para a subida da empresa de finanças comerciais CIT Group, que avança 18% para os 11,25 dólares, devido às especulações de que poderá ser alvo de uma OPA.

Os peritos chamam ainda a atenção para os ganhos da Tiffany, que cresce 14% para os 43,96 dólares, depois da empresa ter revelado que o seu lucro excluíndo itens extraordinários foi superior em seis cêntimos às expectativas médias dos analistas.

Em terreno negativo encontra-se o Goldman Sachs, que perde 2,66 dólares para os 176,97 dólares, enquanto o Lehman Brothers recua 1,7 dólares para os 46,95 dólares, depois da agência de notação Standard & Poor's ter revisto em baixa a sua perspectiva de evolução da notação de crédito para as suas empresas para "Negativa".
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