Diario de Investimento 2008 - Sect
Aproveitei o dia de hoje para fazer algumas compras na Tdu e na Scoae.
Aumentei a exposiçao da carteira em relaçao à Tdu para 10% (P.M: 1,64€)e na Scoae para 15% (P.M:1,68€)
Se alguem souber mais pormenores de como está a correr as negociaçoes da Scoae em relaçao a compra da Monte Adriano agradecia que me fosse mantendo a par.
Aumentei a exposiçao da carteira em relaçao à Tdu para 10% (P.M: 1,64€)e na Scoae para 15% (P.M:1,68€)
Se alguem souber mais pormenores de como está a correr as negociaçoes da Scoae em relaçao a compra da Monte Adriano agradecia que me fosse mantendo a par.
Na minha carteira de momento estou dentro de dois cotadas e as duas da contruçao.
Em baixo ficam as minhas razoes de entrada na Tdu.
Em baixo ficam as minhas razoes de entrada na Tdu.
- Anexos
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- Cimpor.jpg (70.14 KiB) Visualizado 3855 vezes
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- Tdu.jpg (51.42 KiB) Visualizado 3846 vezes
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- Carteira.jpg (52.38 KiB) Visualizado 3846 vezes
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- Bcp.jpg (56.76 KiB) Visualizado 3847 vezes
Uma pequena correçao no EUA para alivar as valorizaçoes extremas que tem ocorrido porem mantem os sinais tecnicos bull de curto prazo.
Porem mantenho os meus stops apertadinhos.
Porem mantenho os meus stops apertadinhos.

- Anexos
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- Nasdaq 100.jpg (53.54 KiB) Visualizado 3894 vezes
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- DJI.jpg (53.13 KiB) Visualizado 3896 vezes
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- PSI20.jpg (52.14 KiB) Visualizado 3899 vezes
Parece que afinal vou ter que colocar o fato de urso de lado por mais uns tempos.
Se amanha os Eua continuarem verdes podemos muito bem vir a ter um ultimo rally antes de finalmente o rumo ser definitivamente para sul.
Como tal no perto do fecho ainda comprei algumas acçoes da Tdu a 1,63.
Vamos la ver no que dá, mas pelo menos da Cimpor éde esperar um empurrao.
Se amanha os Eua continuarem verdes podemos muito bem vir a ter um ultimo rally antes de finalmente o rumo ser definitivamente para sul.
Como tal no perto do fecho ainda comprei algumas acçoes da Tdu a 1,63.
Vamos la ver no que dá, mas pelo menos da Cimpor éde esperar um empurrao.
- Anexos
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- Sem título.jpg (72.88 KiB) Visualizado 4030 vezes
Sect Escreveu:Continuo sentadinho à espera de mais alguns sinais de entrada (para qualquer um dos lados) e sigo atentamente o desenrolar da situaçao uma vez que estamos a entrar na zona onde pode muito bem ficar decidida "a moda" da proxima estaçao bolsista.
Eu cá ja foi buscar o meu fatinho de urso que tinha guardado no fundo do roupeiro.
Só agora é que vestiste o fato de urso?



Abraços e continua com este tópico

Continuo sentadinho à espera de mais alguns sinais de entrada (para qualquer um dos lados) e sigo atentamente o desenrolar da situaçao uma vez que estamos a entrar na zona onde pode muito bem ficar decidida "a moda" da proxima estaçao bolsista.
Eu cá ja foi buscar o meu fatinho de urso que tinha guardado no fundo do roupeiro.
Eu cá ja foi buscar o meu fatinho de urso que tinha guardado no fundo do roupeiro.
Aqui fica um artigo deveras interessante:
A próxima depressão
Em períodos de estagflação, a bolha está nas matérias-primas.
Para sair do «crash» bolsista do ano 2000, os bancos centrais aumentaram a oferta monetária, cortaram as taxas de juro para os mínimos das últimas décadas, colocando-as abaixo da taxa de inflação e da taxa de crescimento económico. Tudo isto para estimular a economia. Novamente foi gerada uma bolha no imobiliário e as bolsas recuperaram. Agora os banqueiros centrais estão preocupados com a inflação. Foram eles que a criaram. Muitas pessoas contraíram empréstimos que não podem pagar,com taxas de juro artificialmente baixas.
Agora começam a sofrer as consequências. Segundo o economista John Williams, da Shadow Government Statistics, nos EUA, a inflação está a tocar nos 11%, muito acima do que é anunciado. Isto significa que a economia americana já está em recessão. Todos os consumidores sabem por experiência própria que os preços estão a subiranualmente muito acima dos 2% ou 3% oficialmente anunciados. Os bancos centrais vão ter de subir as taxas de juro antes que os preços se descontrolem completamente.
Hoje em dia com a interligação dos mercados financeiros globais, o risco de uma perturbação num mercado como o imobiliário, a bolsa, obrigações ou derivados, pode rapidamente espalhar-se para os outros mercados. As ligações entre estes mercados significa que há um risco sistémico nosmercados financeiros mundiais. Mesmo sem uma crise bancária, monetária ou do mercado de derivados que acelere esta quebra, ela acontecerá já entre2009 e 2011. A recessão económica mundial dos EUA e do mundo é já reconhecida por muitos economistas. O reforço das políticas económicas e monetárias que têm sido usadas com o intuito de evitar uma recessão e que são a causa da situação actual, irão piorar a situação empurrando as economias para uma depressão.
Isto vai resultar na Segunda Grande Depressão, em que a economia irá decrescer e vamos assistir a altas taxas de inflação, altas taxas de juro e de desemprego. As instituições financeiras mais sólidas irão resistir,as outras não.
Este período de estagnação económica e inflação é também conhecido como estagflação.
A severidade e a duração da Segunda Grande Depressão são incertas, porque dependem das medidas que vierem a ser tomadas e de outras variáveis, mas com a dimensão actual dos desequilíbrios será dura e longa. A prosperidade do último século foi alimentada também por energia baseada em petróleo barato. O que se passa agora não é que se estejam a esgotar o petróleo e o gás natural, o problema é que se está a consumir toda acapacidade disponível e recursos energéticos baratos.
O ‘Pico do petróleo’está aqui - a produção máxima mundial de crude convencional foi atingida em 2005 e, desde então, entrou em declínio. A procura continua a aumentar e a oferta não consegue manter o ritmo. Com o preço do barril aultrapassar os $100, a atenção pública vai passar a estar focada na escassez de energia, em vez do aquecimento global e ambiente. A miséria vai viver lado a lado com grandes lucros, como costuma acontecerem períodos de crise. O imobiliário continuará em queda, enquanto que as matérias-primas vão obter enormes retornos de investimento. A divisãoentre ricos e pobres aumentará ainda mais. A classe média continuará a ser esmagada, com o crescimento dos salários a não acompanhar a inflação.
A tendência de perda de poder de compra que se tem vindo a verificar nos últimos anos irá acelerar. Os desequilíbrios após 18 anos de «bull market» nas principais bolsas, que terminou em 2000, conjugado com a maciça inundação de liquidez que criouas bolhas da dívida, bolsa e imobiliário, com o pico de petróleo, apopulação humana em 6,5 biliões e a crescer, são demasiados factores - e novos - que não estão contabilizados nas teorias tradicionais dos ciclos económicos.Quais as melhores áreas para colocar os seus investimentos durante períodos de estagflação? Há que estar em sectores que beneficiam da inflação. Que são os metais preciosos, as matérias-primas agrícolas e aenergia. Um dos investimentos mais interessantes é a prata, que está agora por volta dos $20. A subida das matérias-primas já começou e vai ser a nova bolha.
Publicado dia 21 de Março no Expresso
A próxima depressão
Em períodos de estagflação, a bolha está nas matérias-primas.
Para sair do «crash» bolsista do ano 2000, os bancos centrais aumentaram a oferta monetária, cortaram as taxas de juro para os mínimos das últimas décadas, colocando-as abaixo da taxa de inflação e da taxa de crescimento económico. Tudo isto para estimular a economia. Novamente foi gerada uma bolha no imobiliário e as bolsas recuperaram. Agora os banqueiros centrais estão preocupados com a inflação. Foram eles que a criaram. Muitas pessoas contraíram empréstimos que não podem pagar,com taxas de juro artificialmente baixas.
Agora começam a sofrer as consequências. Segundo o economista John Williams, da Shadow Government Statistics, nos EUA, a inflação está a tocar nos 11%, muito acima do que é anunciado. Isto significa que a economia americana já está em recessão. Todos os consumidores sabem por experiência própria que os preços estão a subiranualmente muito acima dos 2% ou 3% oficialmente anunciados. Os bancos centrais vão ter de subir as taxas de juro antes que os preços se descontrolem completamente.
Hoje em dia com a interligação dos mercados financeiros globais, o risco de uma perturbação num mercado como o imobiliário, a bolsa, obrigações ou derivados, pode rapidamente espalhar-se para os outros mercados. As ligações entre estes mercados significa que há um risco sistémico nosmercados financeiros mundiais. Mesmo sem uma crise bancária, monetária ou do mercado de derivados que acelere esta quebra, ela acontecerá já entre2009 e 2011. A recessão económica mundial dos EUA e do mundo é já reconhecida por muitos economistas. O reforço das políticas económicas e monetárias que têm sido usadas com o intuito de evitar uma recessão e que são a causa da situação actual, irão piorar a situação empurrando as economias para uma depressão.
Isto vai resultar na Segunda Grande Depressão, em que a economia irá decrescer e vamos assistir a altas taxas de inflação, altas taxas de juro e de desemprego. As instituições financeiras mais sólidas irão resistir,as outras não.
Este período de estagnação económica e inflação é também conhecido como estagflação.
A severidade e a duração da Segunda Grande Depressão são incertas, porque dependem das medidas que vierem a ser tomadas e de outras variáveis, mas com a dimensão actual dos desequilíbrios será dura e longa. A prosperidade do último século foi alimentada também por energia baseada em petróleo barato. O que se passa agora não é que se estejam a esgotar o petróleo e o gás natural, o problema é que se está a consumir toda acapacidade disponível e recursos energéticos baratos.
O ‘Pico do petróleo’está aqui - a produção máxima mundial de crude convencional foi atingida em 2005 e, desde então, entrou em declínio. A procura continua a aumentar e a oferta não consegue manter o ritmo. Com o preço do barril aultrapassar os $100, a atenção pública vai passar a estar focada na escassez de energia, em vez do aquecimento global e ambiente. A miséria vai viver lado a lado com grandes lucros, como costuma acontecerem períodos de crise. O imobiliário continuará em queda, enquanto que as matérias-primas vão obter enormes retornos de investimento. A divisãoentre ricos e pobres aumentará ainda mais. A classe média continuará a ser esmagada, com o crescimento dos salários a não acompanhar a inflação.
A tendência de perda de poder de compra que se tem vindo a verificar nos últimos anos irá acelerar. Os desequilíbrios após 18 anos de «bull market» nas principais bolsas, que terminou em 2000, conjugado com a maciça inundação de liquidez que criouas bolhas da dívida, bolsa e imobiliário, com o pico de petróleo, apopulação humana em 6,5 biliões e a crescer, são demasiados factores - e novos - que não estão contabilizados nas teorias tradicionais dos ciclos económicos.Quais as melhores áreas para colocar os seus investimentos durante períodos de estagflação? Há que estar em sectores que beneficiam da inflação. Que são os metais preciosos, as matérias-primas agrícolas e aenergia. Um dos investimentos mais interessantes é a prata, que está agora por volta dos $20. A subida das matérias-primas já começou e vai ser a nova bolha.
Publicado dia 21 de Março no Expresso
Parece que o rebound acabou e chegou a altura de ver o que o futuro reserva, na Europa continuamos com valorizaçoes interessante, como a da TDU hoje, apesar de nos EUA as quedas ja se terem iniciado, porem o dia de amanha irá indicar-nos o caminho tecnico de forma mais concreta.
Na minha opiniao, e para nao me chamarem profeta da desgraça; etc, reafirmo que é apenas a minha opiniao e agradeço respeito por ela porem nao é infalivel.
Eu sou da opiniao que temos ai um bear market à espreita, o sectores financeiros estao sustentados como uma torre de cartas e varios outros sectores se encontram numa situaçao bastante "explosiva", apesar de haver a hipotese de os mercados estabilizarem e consolidarem perto dos valores actuais para um novo rumo a norte acho isso uma hipotese bastante inconsistente principalmente devido à instabilidade presente nos mercados.
Na minha opiniao, e para nao me chamarem profeta da desgraça; etc, reafirmo que é apenas a minha opiniao e agradeço respeito por ela porem nao é infalivel.
Eu sou da opiniao que temos ai um bear market à espreita, o sectores financeiros estao sustentados como uma torre de cartas e varios outros sectores se encontram numa situaçao bastante "explosiva", apesar de haver a hipotese de os mercados estabilizarem e consolidarem perto dos valores actuais para um novo rumo a norte acho isso uma hipotese bastante inconsistente principalmente devido à instabilidade presente nos mercados.
- Anexos
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- Nasdaq 100.jpg (95.5 KiB) Visualizado 4371 vezes
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- Nao resisti a colocar esta imagem.
- 106992497le1.jpg (3.74 KiB) Visualizado 4366 vezes
Eneias Escreveu:Posso inferir das tuas palavras que a tua percepção vai no sentido de que a tendência é nitidamente de queda e que dias como o de ontem foram apenas uma espécie de "mini-ressalto"?![]()
Sigo com atenção a tua carteira e raciocínio... peço que desenvolvas um pouco mais
Exactamente o que referiu, e hoje sairam 2 fundamentais bastante interessantes.
»» Pior da crise financeira poderá ainda não ter passado
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), alertou que o "pior da crise" financeira poderá ainda não ter passado. Para o responsável máximo da autoridade monetária da Zona Euro, "a correcção está em curso" e o nível de incerteza permanece substancialmente elevado.
»» Citigroup avisa para "bolha" nas matérias-primas
"O caso da desintegração das matérias-primas." É assim que o Citigroup intitula a sua última nota de "research" sobre as "commodities". Num tom mais pessimista do que a maioria das casas de investimento, diz que existe uma "bolha das commodities" prestes a rebentar, o que aumenta o risco de investir em empresas do sector mineiro e agrícola.
So sei que melhor altura para ir de ferias o Ulisses nao podia ter escolhido.
Amanha coloco a minha opiniao acerca dos mercados.
P.S:Esqueci-me de referir que neste momento ja sou detentor de apenas 22% de Soares da Costa na minha cateira.
Sect Escreveu:Ainda liquido e continuo sentado a ver o desenrolar da situaçao, e pelo que vi hoje começam a haver sinais tecnicos vindos dos Eua a avisar que a festa vai acabar brevemente, nao tenho disponibilidade para colocar o grafico do indices correspondentes.
E estou a começar a aliviar a minha posiçao na Soares da Costa, hoje desfiz-me me praticamente 1/4 da acçoes que tinha.
E vou continuar a vender até estar completamente liquido.
Posso inferir das tuas palavras que a tua percepção vai no sentido de que a tendência é nitidamente de queda e que dias como o de ontem foram apenas uma espécie de "mini-ressalto"?

Sigo com atenção a tua carteira e raciocínio... peço que desenvolvas um pouco mais

"Os ciclos bolsistas antecipam os ciclos económicos"
Ainda liquido e continuo sentado a ver o desenrolar da situaçao, e pelo que vi hoje começam a haver sinais tecnicos vindos dos Eua a avisar que a festa vai acabar brevemente, nao tenho disponibilidade para colocar o grafico do indices correspondentes.
E estou a começar a aliviar a minha posiçao na Soares da Costa, hoje desfiz-me me praticamente 1/4 da acçoes que tinha.
E vou continuar a vender até estar completamente liquido.
E estou a começar a aliviar a minha posiçao na Soares da Costa, hoje desfiz-me me praticamente 1/4 da acçoes que tinha.
E vou continuar a vender até estar completamente liquido.
Aquilo que referi ontem acerca da Jmt está a ocorrer conforme o que era de esperar pois a na sua analise tecnica era evidente esta valorizaçao, agora so falta saber se vai ser a estrela do dia como disse ontem.
Demanha comprei 600 a 4,70 e agora vendi a 4,78 pois nao estou muito confiante no fecho de hoje nos EUA, porem é uma investimento tao insignificante que nem coloco na carteira.
Demanha comprei 600 a 4,70 e agora vendi a 4,78 pois nao estou muito confiante no fecho de hoje nos EUA, porem é uma investimento tao insignificante que nem coloco na carteira.
Depois de algum nervosismo, os mercados estao a começar acalmar apesar de nao ser por este 2 dias que se pode pensar que ja se encontrou o fundo.
Como tal ainda nao estou inclinado a entrar em nada, apesar de haver a menina dos meus olhos que hoje me deixou bastante contente com a sua ironia, em contrariar os mercados, até nisso é especial, talvez ate irreverente, pois apesar de fechar negativa subiu de forma yecnicamente diferente das outras cotadas, de uma forma dissimulada.
Estou a referir-me á JMT, vejam em baixo a que me refiro, e amanha penso que ela vai a ser a estrela do dia.
Tambem vou estar de olho na Brisa, Edp, Pti e na Cimpor pois começam a dar sinal de inversao tecnica, mas ainda falta um bocadinho para ser mais segura a entrada.
Em relaçao as cotadas do grupo Sonae, penso ser bastante inseguro entrar já, pois apesar de hoje terem valorizado tecnicamente deram sinais de fraqueza especialmente a Sgps.
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Dependendo do comportamento da Scoae nos proximos dias irei ponderar se avanço com o investimento.
Como tal ainda nao estou inclinado a entrar em nada, apesar de haver a menina dos meus olhos que hoje me deixou bastante contente com a sua ironia, em contrariar os mercados, até nisso é especial, talvez ate irreverente, pois apesar de fechar negativa subiu de forma yecnicamente diferente das outras cotadas, de uma forma dissimulada.
Estou a referir-me á JMT, vejam em baixo a que me refiro, e amanha penso que ela vai a ser a estrela do dia.
Tambem vou estar de olho na Brisa, Edp, Pti e na Cimpor pois começam a dar sinal de inversao tecnica, mas ainda falta um bocadinho para ser mais segura a entrada.
Em relaçao as cotadas do grupo Sonae, penso ser bastante inseguro entrar já, pois apesar de hoje terem valorizado tecnicamente deram sinais de fraqueza especialmente a Sgps.
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Dependendo do comportamento da Scoae nos proximos dias irei ponderar se avanço com o investimento.
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- Sect.jpg (52.62 KiB) Visualizado 5415 vezes
Após analisar tecnicamente as varias cotadas decidi que algumas estao mesmo no ponto e reagiram mais rapido que as restantes, apesar de ser precipitado entrar agora penso que é altura ideal para entrar curto.
Estou bastante inclinado a investir principalmente na Sonae Sgps e na Jmt.
Em relaçao a cotadas do sector bancario nao lhes devo tocar ate depois dos aumentos capital.
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Mais fundamentais para a Soares da Costa.
»»»»»»»TGV: Brisa e Soares da Costa formam consórcio
A Brisa e a Soares da Costa vão liderar um consórcio para concorrer ao projecto português de alta velocidade, afirmou hoje o presidente do conselho de administração da concessionária portuguesa, referindo que o consórcio «ainda não está fechado».
Durante a apresentação do Relatório de Sustentabilidade de 2007 da Brisa, Vasco de Mello disse que a Brisa vai concorrer aos concursos para o projecto português de alta velocidade com a construtora Soares da Costa.
Questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de o consórcio integrar mais parceiros, apesar de afirmar que agrupamento de empresas «ainda não está fechado», o presidente da concessionária escusou-se a adiantar nomes.
O projecto português de alta velocidade será dividido em seis parcerias público-privadas: cinco para concepção, construção, financiamento e manutenção da infra-estrutura e uma para os sistemas de sinalização e telecomunicações.
O primeiro concurso, para o troço Poceirão/Caia, da ligação ferroviária entre Lisboa e Madrid, será lançado em Junho.O investimento no projecto ascende 7,7 milhões de euros, sendo que 33 por cento do financiamento será assegurado pelo Estado, 19 por cento pelos fundos comunitários e 45 por cento por investidores privados.
»»»»»»»»»»»Mota-Engil, Brisa e Soares da Costa concorrem em consórcio a 3 concessões na Roménia
A Mota-Engil anunciou que vai concorrer, em consórcio com a Brisa e a Soares da Costa, a três concessões de construção e exploração de auto-estradas na Roménia, num investimento de 3 mil milhões de euros.
"Vamos apresentar uma proposta na Roménia, em consórcio com a Brisa e a Soares da Costa para três concessões (de auto-estradas), que representam 3 mil milhões de euros", disse Eduardo Rocha, presidente Executivo da Mota-Engil, em entrevista telefónica à Reuters.
Actualmente, a Mota-Engil está a concorrer a concessões de auto-estradas na Hungria, na Eslováquia e na Polónia, tendo assinado um contrato no México, no passado mês de Fevereiro
Eduardo Rocha admitiu que a unidade de Concessões de Transportes da Mota-Engil, que teve um peso de 39% no EBITDA do grupo em 2007, "deverá continuar a manter a maior contribuição para o EBITDA do grupo em 2008", mas deverá ser suplantada pela divisão de Ambiente e Serviços dentro de três anos, que teve um peso de 24%.
"Em 2008 as Concessões de Transportes terão ainda o maior contributo para o EBITDA mas acredito que a médio prazo, em três anos, a unidade de Ambiente e Serviços terá o maior peso, dado o forte crescimento que tem vindo a registar", disse Eduardo Rocha.
No que toca ao negócio da construção, Eduardo Rocha prevê um crescimento de dois dígitos, ressalvando que em Portugal a crescimento será de apenas um dígito, a Europa Central deverá recuperar da queda de 2007 e deverá crescer dois dígitos e, em Angola, o crescimento será semelhante ao de 2007, em redor dos 35%.
Eduardo Rocha adiantou ainda que, em 2008, o investimento do líder da construção em Portugal "deverá ser similar" aos 200 milhões de euros investidos em 2007 e que "está confortável com a dívida actual" de 1,74 mil milhões de euros, avançando que "não vai haver aumento de capital" para sustentar o crescimento.
Ontem, a Mota-Engil anunciou um crescimento do lucro de 202,9% para 97,5 milhões de euros em 2007, impulsionado por uma mais valia de 67,4 milhões de euros relativa à entrada em bolsa da Martifer.
O volume de negócios consolidado subiu 15,9% para 1,40 mil milhões de euros em 2007 e deverá crescer mais de 10% em 2008, com a área de Engenharia e Construção a crescer dois dígitos, o Ambiente e Serviços a crescer mais de 10% e as Concessões de Transportes a crescer próximo dos 10%.
Para 2008, a construtora prevê a manutenção das margens EBITDA e EBIT nos níveis de 2007, em 17,7% e 10,6%, respectivamente, explicado pelo facto de mais de 60% destas margens estarem
Estou bastante inclinado a investir principalmente na Sonae Sgps e na Jmt.
Em relaçao a cotadas do sector bancario nao lhes devo tocar ate depois dos aumentos capital.
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Mais fundamentais para a Soares da Costa.
»»»»»»»TGV: Brisa e Soares da Costa formam consórcio
A Brisa e a Soares da Costa vão liderar um consórcio para concorrer ao projecto português de alta velocidade, afirmou hoje o presidente do conselho de administração da concessionária portuguesa, referindo que o consórcio «ainda não está fechado».
Durante a apresentação do Relatório de Sustentabilidade de 2007 da Brisa, Vasco de Mello disse que a Brisa vai concorrer aos concursos para o projecto português de alta velocidade com a construtora Soares da Costa.
Questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de o consórcio integrar mais parceiros, apesar de afirmar que agrupamento de empresas «ainda não está fechado», o presidente da concessionária escusou-se a adiantar nomes.
O projecto português de alta velocidade será dividido em seis parcerias público-privadas: cinco para concepção, construção, financiamento e manutenção da infra-estrutura e uma para os sistemas de sinalização e telecomunicações.
O primeiro concurso, para o troço Poceirão/Caia, da ligação ferroviária entre Lisboa e Madrid, será lançado em Junho.O investimento no projecto ascende 7,7 milhões de euros, sendo que 33 por cento do financiamento será assegurado pelo Estado, 19 por cento pelos fundos comunitários e 45 por cento por investidores privados.
»»»»»»»»»»»Mota-Engil, Brisa e Soares da Costa concorrem em consórcio a 3 concessões na Roménia
A Mota-Engil anunciou que vai concorrer, em consórcio com a Brisa e a Soares da Costa, a três concessões de construção e exploração de auto-estradas na Roménia, num investimento de 3 mil milhões de euros.
"Vamos apresentar uma proposta na Roménia, em consórcio com a Brisa e a Soares da Costa para três concessões (de auto-estradas), que representam 3 mil milhões de euros", disse Eduardo Rocha, presidente Executivo da Mota-Engil, em entrevista telefónica à Reuters.
Actualmente, a Mota-Engil está a concorrer a concessões de auto-estradas na Hungria, na Eslováquia e na Polónia, tendo assinado um contrato no México, no passado mês de Fevereiro
Eduardo Rocha admitiu que a unidade de Concessões de Transportes da Mota-Engil, que teve um peso de 39% no EBITDA do grupo em 2007, "deverá continuar a manter a maior contribuição para o EBITDA do grupo em 2008", mas deverá ser suplantada pela divisão de Ambiente e Serviços dentro de três anos, que teve um peso de 24%.
"Em 2008 as Concessões de Transportes terão ainda o maior contributo para o EBITDA mas acredito que a médio prazo, em três anos, a unidade de Ambiente e Serviços terá o maior peso, dado o forte crescimento que tem vindo a registar", disse Eduardo Rocha.
No que toca ao negócio da construção, Eduardo Rocha prevê um crescimento de dois dígitos, ressalvando que em Portugal a crescimento será de apenas um dígito, a Europa Central deverá recuperar da queda de 2007 e deverá crescer dois dígitos e, em Angola, o crescimento será semelhante ao de 2007, em redor dos 35%.
Eduardo Rocha adiantou ainda que, em 2008, o investimento do líder da construção em Portugal "deverá ser similar" aos 200 milhões de euros investidos em 2007 e que "está confortável com a dívida actual" de 1,74 mil milhões de euros, avançando que "não vai haver aumento de capital" para sustentar o crescimento.
Ontem, a Mota-Engil anunciou um crescimento do lucro de 202,9% para 97,5 milhões de euros em 2007, impulsionado por uma mais valia de 67,4 milhões de euros relativa à entrada em bolsa da Martifer.
O volume de negócios consolidado subiu 15,9% para 1,40 mil milhões de euros em 2007 e deverá crescer mais de 10% em 2008, com a área de Engenharia e Construção a crescer dois dígitos, o Ambiente e Serviços a crescer mais de 10% e as Concessões de Transportes a crescer próximo dos 10%.
Para 2008, a construtora prevê a manutenção das margens EBITDA e EBIT nos níveis de 2007, em 17,7% e 10,6%, respectivamente, explicado pelo facto de mais de 60% destas margens estarem
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Depois de uma "ferias da bolsa" decidi que +e altura de voltar ao trabalho.
Depois analisar o panorama geral, penso que se torna bastante obvio que finalmente chegamos a hora da verdade, na minha opiniao esta zona em que nos encontramos vai decidir se no longo prazo o mercado vai ficar definitivamente bull ou bear.
De momento estou bastante agradado com a evoluçao no mercardo bolsista americano pois apesar de a Asia e Europa terem sofrido uma queda acentuada, os EUA depois de estarem a cair inverteram e estao neste momento em campo positivo e a subirem de forma consolidada.
Apesar de tudo nao esuqecer que o valor do petroleo e a desvalorizaçao do dolar estao a fazer imensa pressao e ajudar bastante nesta crise do subprime.
Depois analisar o panorama geral, penso que se torna bastante obvio que finalmente chegamos a hora da verdade, na minha opiniao esta zona em que nos encontramos vai decidir se no longo prazo o mercado vai ficar definitivamente bull ou bear.
De momento estou bastante agradado com a evoluçao no mercardo bolsista americano pois apesar de a Asia e Europa terem sofrido uma queda acentuada, os EUA depois de estarem a cair inverteram e estao neste momento em campo positivo e a subirem de forma consolidada.
Apesar de tudo nao esuqecer que o valor do petroleo e a desvalorizaçao do dolar estao a fazer imensa pressao e ajudar bastante nesta crise do subprime.
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- Nasdaq.
Como podem reparar varios indicadores ja começam a inverter, e ter em conta que o grafico ainda nao apresenta a valorizaçao de hoje.
Agora resta esperar para ver se se trata de apenas uma reacçao ao suporte ou o fim desta correcçao. - Nasdaq.jpg (146.85 KiB) Visualizado 5519 vezes
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- Evoluçao do dia de hoje do Nasdaq.
Ja se encontrou acima de 1%. - Sem título.jpg (17.05 KiB) Visualizado 5519 vezes
sargotrons Escreveu:Olá Sect,
bom ver que estás de volta!
Uma pergunta rápida, ainda consideras a REN um campo de minas com tanta lateralização à volta de 3,40?
Pergunto-te isto pois é a unica acção que tenho longo com um preço médio de 3,45€ (cerca de 25% do meu capital) e uma duvida tem me assaltado que é: se deva desfazer dela ao minimo sinal de descambar geral das bolsas ou será que ela se aguenta tal como a fama que tem de título de refugio?
Cheers
De momento nao estou a par da situaçao de praticamente nenhuma das cotadas, porem vou dedicar umas horas esta tarde e de seguida actualizo a carteira.
Olá Sect,
bom ver que estás de volta!
Uma pergunta rápida, ainda consideras a REN um campo de minas com tanta lateralização à volta de 3,40?
Pergunto-te isto pois é a unica acção que tenho longo com um preço médio de 3,45€ (cerca de 25% do meu capital) e uma duvida tem me assaltado que é: se deva desfazer dela ao minimo sinal de descambar geral das bolsas ou será que ela se aguenta tal como a fama que tem de título de refugio?
Cheers
bom ver que estás de volta!
Uma pergunta rápida, ainda consideras a REN um campo de minas com tanta lateralização à volta de 3,40?
Pergunto-te isto pois é a unica acção que tenho longo com um preço médio de 3,45€ (cerca de 25% do meu capital) e uma duvida tem me assaltado que é: se deva desfazer dela ao minimo sinal de descambar geral das bolsas ou será que ela se aguenta tal como a fama que tem de título de refugio?
Cheers
Não faz mal!...
Depois de uma feriazinhas de bolsa aqui estou eu de volta.
E a noticia que esperava finalmente saiu, mas nada que ja nao esperasse como referi acima.
in Diario Economico
»Lucro da Soares da Costa terá crescido 87% em 2007
O Caixa BI estima que a Soares da Costa deverá apresentar hoje um crescimento de 87% no seu lucro líquido em 2007, graças sobretudo à consolidação da área de concessões.
Numa nota de análise de hoje emitida pelo CaixaBI, a analista Teresa Caldeira considera que "a Soares da Costa tem sido uma história de crescimento pautada pela mudança e deverá continuar a apresentar resultados favoráveis tanto a nível operacional como no que concerne ao resultado liquido", pelo que "mantemos a nossa visão sobre a empresa, que deverá continuar a ter o dinamismo como traço dominante".
O resultado líquido da Soares da Costa terá aumentado 87% para os 10,9 milhões de euros em 2007, contra os 5,8 milhões de euros verificados no ano anterior, "fruto da consolidação pelo método de equivalência proporcional da área de concessões", adianta o Caixa BI.
Quanto às vendas, o CaixaBI prevê que estas tenham crescido 3,1% para os 579,1 milhões de euros, sustentadas numa carteira de encomendas favorável.
Já o EBITDA terá subido 6,8% para 36,9 milhões de euros, devido ao "aumento da eficiência ao nível dos custos operacionais"
"Este resultado acaba por ser também reflexo da diversificação geográfica da empresa, dado que em Angola o grupo consegue obter, por via das características dos projectos, melhores margens que em Portugal, por exemplo", explica a analista.
A Soares da Costa que apresenta hoje, após o fecho do mercado, as suas contas relativas ao exercício de 2007.
E a noticia que esperava finalmente saiu, mas nada que ja nao esperasse como referi acima.
in Diario Economico
»Lucro da Soares da Costa terá crescido 87% em 2007
O Caixa BI estima que a Soares da Costa deverá apresentar hoje um crescimento de 87% no seu lucro líquido em 2007, graças sobretudo à consolidação da área de concessões.
Numa nota de análise de hoje emitida pelo CaixaBI, a analista Teresa Caldeira considera que "a Soares da Costa tem sido uma história de crescimento pautada pela mudança e deverá continuar a apresentar resultados favoráveis tanto a nível operacional como no que concerne ao resultado liquido", pelo que "mantemos a nossa visão sobre a empresa, que deverá continuar a ter o dinamismo como traço dominante".
O resultado líquido da Soares da Costa terá aumentado 87% para os 10,9 milhões de euros em 2007, contra os 5,8 milhões de euros verificados no ano anterior, "fruto da consolidação pelo método de equivalência proporcional da área de concessões", adianta o Caixa BI.
Quanto às vendas, o CaixaBI prevê que estas tenham crescido 3,1% para os 579,1 milhões de euros, sustentadas numa carteira de encomendas favorável.
Já o EBITDA terá subido 6,8% para 36,9 milhões de euros, devido ao "aumento da eficiência ao nível dos custos operacionais"
"Este resultado acaba por ser também reflexo da diversificação geográfica da empresa, dado que em Angola o grupo consegue obter, por via das características dos projectos, melhores margens que em Portugal, por exemplo", explica a analista.
A Soares da Costa que apresenta hoje, após o fecho do mercado, as suas contas relativas ao exercício de 2007.
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