Brisa - Tópico Geral
Participada da Brisa ganha concessão para auto-estrada em São Paulo
O consórcio liderado pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), empresa brasileira participada da Brisa, ofereceu a proposta mais vantajosa no concurso para a privatização da auto-estrada da zona oeste em São Paulo. O preço da licença é de 765 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O consórcio liderado pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), empresa brasileira participada da Brisa, ofereceu a proposta mais vantajosa no concurso para a privatização da auto-estrada da zona oeste em São Paulo. O preço da licença é de 765 milhões de euros.
O consórcio, do qual faz parte também a Encalso, ofereceu a proposta mais baixa para a portagem deste troço da auto-estrada que integra a Rodoanel. De acordo com a Bloomberg, a CCR propôs uma portagem de 1,1684 reais, mais de 60% abaixo do preço máximo fixado em 3 reais.
O consórcio, cuja vitória neste concurso tem ainda que ser oficializado, vai pagar 2 mil milhões de reais (765 milhões de euros) pela concessão, além do investimento na manutenção e modernização desta via, que pode chegar aos 804 milhões de reais (307 milhões de euros).
Quando este troço da Rodoanel estiver concluído, a cidade de São Paulo passa a ter uma auto-estrada em redor da cidade, permitindo que o trânsito pesado não entre em São Paulo.
O Estado de São Paulo vai utilizar o encaixe com esta concessão para construir o que falta na parte Sul do Rodoanel.
Na bolsa de São Paulo as acções da CCR estão a cair mais de 5% em reacção a esta notícia. Em Lisboa a Brisa soma mais de 1% para 9,65 euros.
O consórcio liderado pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), empresa brasileira participada da Brisa, ofereceu a proposta mais vantajosa no concurso para a privatização da auto-estrada da zona oeste em São Paulo. O preço da licença é de 765 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O consórcio liderado pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), empresa brasileira participada da Brisa, ofereceu a proposta mais vantajosa no concurso para a privatização da auto-estrada da zona oeste em São Paulo. O preço da licença é de 765 milhões de euros.
O consórcio, do qual faz parte também a Encalso, ofereceu a proposta mais baixa para a portagem deste troço da auto-estrada que integra a Rodoanel. De acordo com a Bloomberg, a CCR propôs uma portagem de 1,1684 reais, mais de 60% abaixo do preço máximo fixado em 3 reais.
O consórcio, cuja vitória neste concurso tem ainda que ser oficializado, vai pagar 2 mil milhões de reais (765 milhões de euros) pela concessão, além do investimento na manutenção e modernização desta via, que pode chegar aos 804 milhões de reais (307 milhões de euros).
Quando este troço da Rodoanel estiver concluído, a cidade de São Paulo passa a ter uma auto-estrada em redor da cidade, permitindo que o trânsito pesado não entre em São Paulo.
O Estado de São Paulo vai utilizar o encaixe com esta concessão para construir o que falta na parte Sul do Rodoanel.
Na bolsa de São Paulo as acções da CCR estão a cair mais de 5% em reacção a esta notícia. Em Lisboa a Brisa soma mais de 1% para 9,65 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Abertis diz que reforço na Brisa foi "mal interpretado"
"Fomos mal interpretados, a nossa intenção nunca foi hostil". Foi assim que o administrador delegado da Abertis, Salvador Alemany respondeu a questões sobre as suas relações com a Brisa, ensombradas pela aquisição de 5% da concessionária de Vasco de Mello.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
"Fomos mal interpretados, a nossa intenção nunca foi hostil". Foi assim que o administrador delegado da Abertis, Salvador Alemany respondeu a questões sobre as suas relações com a Brisa, ensombradas pela aquisição de 5% da concessionária de Vasco de Mello.
A operação, que permitiu à Abertis ficar com 15% Brisa, lançou rumores de uma possivel OPA da empresa espanhola sobre a empresa portuguesa. "Ofereceram-nos 5% e nos compramos", disse Salvador Alemany que hoje esteve no lançamento da primeira pedra da plataforma logística de Castanheira do Ribatejo.
O responsável garantiu que as relações entre as duas empresas estavam "totalmente estabilizadas", adiantando que neste momento a Abertis não pensa aumentar posição na Brisa. Quanto aos planos para Portugal, Alemany disse que a Abertis está a considerar movimentar-se nas telecomunicações (TDT) e nos aeroportos. A empresa deverá ser um dos interessados à privatização da ANA e construção do novo aeroporto de Lisboa.
"Fomos mal interpretados, a nossa intenção nunca foi hostil". Foi assim que o administrador delegado da Abertis, Salvador Alemany respondeu a questões sobre as suas relações com a Brisa, ensombradas pela aquisição de 5% da concessionária de Vasco de Mello.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
"Fomos mal interpretados, a nossa intenção nunca foi hostil". Foi assim que o administrador delegado da Abertis, Salvador Alemany respondeu a questões sobre as suas relações com a Brisa, ensombradas pela aquisição de 5% da concessionária de Vasco de Mello.
A operação, que permitiu à Abertis ficar com 15% Brisa, lançou rumores de uma possivel OPA da empresa espanhola sobre a empresa portuguesa. "Ofereceram-nos 5% e nos compramos", disse Salvador Alemany que hoje esteve no lançamento da primeira pedra da plataforma logística de Castanheira do Ribatejo.
O responsável garantiu que as relações entre as duas empresas estavam "totalmente estabilizadas", adiantando que neste momento a Abertis não pensa aumentar posição na Brisa. Quanto aos planos para Portugal, Alemany disse que a Abertis está a considerar movimentar-se nas telecomunicações (TDT) e nos aeroportos. A empresa deverá ser um dos interessados à privatização da ANA e construção do novo aeroporto de Lisboa.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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pois, então e acha que essa queda até os 10.300 será feita por todos os titulos do PSI20 excpto a brisa?
pareçe me que não...
para já esta a portar se bem, esta neste momento sobre a LTA outra vez, o que é um bom sinal para quem esta longo, no entanto tambem não tenho duvidas que esta subida no titulo deve-se apenas ao aliviar dos mercados europeus dos ultimos dias, lá para 5f, 6f, a chuva vai regressar
pareçe me que não...
para já esta a portar se bem, esta neste momento sobre a LTA outra vez, o que é um bom sinal para quem esta longo, no entanto tambem não tenho duvidas que esta subida no titulo deve-se apenas ao aliviar dos mercados europeus dos ultimos dias, lá para 5f, 6f, a chuva vai regressar
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eu não me interessa o que é que acção valorizou ou vai valorizar, em bear ou bull market... eu guio pela AT e o que me diz a AT é que quebrou a LTA de Lp ontem com toda a facilidade... como tal, ou volta a entrar nessa linha, que para mim acho dificil, ou todo aponta para um toque nos 9€, o verdadeiro suporte horizontal
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Caro Mr.Share...
Queria desde já dizer (e como já manisfestei aqui no caldeirao muitas vezes) que tenho posição na Brisa. Já vem desde algum tempo (mais ou menos desde que os mercados começaram a dar sinais de abrandamento do rally que vinham a fazer) e, em principio, é para continuar e se possivel aumentar...
Dito isto, e com todo o respeito que tenho pela sua análise, gostava de colocar uma "ideia"...
Será boa ideia ter um produto que médio-alto risco (warrant, neste caso um put) sobre uma acção que no ultimo bear market valorizou 25%...
Talvez não...
BN e Boa sorte para o seu trade.
Queria desde já dizer (e como já manisfestei aqui no caldeirao muitas vezes) que tenho posição na Brisa. Já vem desde algum tempo (mais ou menos desde que os mercados começaram a dar sinais de abrandamento do rally que vinham a fazer) e, em principio, é para continuar e se possivel aumentar...

Dito isto, e com todo o respeito que tenho pela sua análise, gostava de colocar uma "ideia"...
Será boa ideia ter um produto que médio-alto risco (warrant, neste caso um put) sobre uma acção que no ultimo bear market valorizou 25%...

Talvez não...
BN e Boa sorte para o seu trade.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
mr. share Escreveu:acabei mesmo agora de comprar um putt 7486Z
aquela quebra de ontem na LTA, juntamente com inevitavel toque do PSI20 nos 10.300 pontos, poderá levar a brisa junto do suporte horizontal nos 9€
Não querendo entrar em polemica, mas tão so discutir ideias, queria dizer que identifico um suporte nos 9.40 ao qual reagiu em janeiro. So depois deste quebrado será mais seguro entrar curto.
Um abraço
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Brisa aproveita revisão do contrato de concessão para negociar “holding”
A Brisa pretende que, das negociações que estão em curso para a revisão do contrato de concessão com o Estado, no âmbito do novo papel da Estradas de Portugal, saia a autorização do Executivo para a constituição da "holding" que vai controlar as diversas áreas de negócio.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A Brisa pretende que, das negociações que estão em curso para a revisão do contrato de concessão com o Estado, no âmbito do novo papel da Estradas de Portugal, saia a autorização do Executivo para a constituição da "holding" que vai controlar as diversas áreas de negócio.
O Jornal de Negócios apurou que a constituição da "holding" tem estado em cima da mesa das negociações, que estão a ser lideradas, pelo lado do Estado, por Francisco Murteira Nabo. Se o Governo não tem, actualmente, capacidade para compensar a concessionária financeiramente, para a Brisa o alargamento do prazo da concessão pode não ser suficiente para chegar a acordo.
As negociações para a revisão dos contratos de concessão da Brisa e da Lusoponte têm estado a decorrer, ainda que com dificuldades, sendo que, mais cedo ou mais tarde, serão alargadas às restantes concessionárias, no âmbito da incorporação destas concessões na Estradas de Portugal. Tendo em conta que é o Governo que quer encontrar uma solução a curto prazo, as empresas estarão a aproveitar as negociações para fazer exigências.
A Brisa pretende que, das negociações que estão em curso para a revisão do contrato de concessão com o Estado, no âmbito do novo papel da Estradas de Portugal, saia a autorização do Executivo para a constituição da "holding" que vai controlar as diversas áreas de negócio.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A Brisa pretende que, das negociações que estão em curso para a revisão do contrato de concessão com o Estado, no âmbito do novo papel da Estradas de Portugal, saia a autorização do Executivo para a constituição da "holding" que vai controlar as diversas áreas de negócio.
O Jornal de Negócios apurou que a constituição da "holding" tem estado em cima da mesa das negociações, que estão a ser lideradas, pelo lado do Estado, por Francisco Murteira Nabo. Se o Governo não tem, actualmente, capacidade para compensar a concessionária financeiramente, para a Brisa o alargamento do prazo da concessão pode não ser suficiente para chegar a acordo.
As negociações para a revisão dos contratos de concessão da Brisa e da Lusoponte têm estado a decorrer, ainda que com dificuldades, sendo que, mais cedo ou mais tarde, serão alargadas às restantes concessionárias, no âmbito da incorporação destas concessões na Estradas de Portugal. Tendo em conta que é o Governo que quer encontrar uma solução a curto prazo, as empresas estarão a aproveitar as negociações para fazer exigências.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Abertis afasta OPA e afirma que quer trabalhar com a Brisa
28/02/2008
A Abertis Infraestruturas voltou a rejeitar a ideia de que poderá avançar com uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Brisa, depois do aumento da posição no capital da concessionária nacional, e salientou que pretende trabalhar com a empresa de Vasco de Mello.
Jose Aljaro, o director financeiro da maior concessionária de auto-estradas espanhola, afirmou à Bloomberg TV que não tem qualquer plano de apresentar uma proposta de aquisição à Brisa.
A Abertis aumentou a sua posição no capital da Brisa para 14,6% sem o comunicar à administração da empresa portuguesa, o que levou ao fim da parceria entre as duas companhias. Agora, a concessionária espanhola afirma que quer trabalhar com a Brisa num "projecto europeu comum".
28/02/2008
A Abertis Infraestruturas voltou a rejeitar a ideia de que poderá avançar com uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Brisa, depois do aumento da posição no capital da concessionária nacional, e salientou que pretende trabalhar com a empresa de Vasco de Mello.
Jose Aljaro, o director financeiro da maior concessionária de auto-estradas espanhola, afirmou à Bloomberg TV que não tem qualquer plano de apresentar uma proposta de aquisição à Brisa.
A Abertis aumentou a sua posição no capital da Brisa para 14,6% sem o comunicar à administração da empresa portuguesa, o que levou ao fim da parceria entre as duas companhias. Agora, a concessionária espanhola afirma que quer trabalhar com a Brisa num "projecto europeu comum".
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Resultados da Brisa foram em linha com as estimativas dos analistas
27/02/2008
Os resultados apresentados ontem pela Brisa ficaram em linha com as estimativas dos analistas do CaixaBI, do BES e da Lisbon Brokers, que mantêm a recomendação de "comprar" para os títulos. O CaixaBI diz que a concessionária apresentou "bons resultados" e que o dividendo anunciado ficou acima do esperado.
A Brisa apresentou ontem resultados líquidos consolidados de 259,3 milhões de euros, um crescimento de 55,1% face a 2006. Os lucros da concessionária beneficiaram do impacto positivo da contabilização da operação de securitização realizada pela Brisa e que gerou uma vantagem fiscal de 106 milhões de euros.
O CaixaBI diz que "tal como esperado, a Brisa apresentou bons resultados, tendo anunciado a distribuição de um dividendo acima das estimativas".
A casa de investimento vai incorporar os resultados e ajustar as estimativas mas não antecipa alterações significativas na avaliação mantendo o preço-alvo de 11,80 euros e a recomendação de "comprar".
O BES diz que os resultados têm um impacto "neutral" uma vez que ficaram "em linha com as expectativas".
"Nesta altura consideramos que a Brisa está bem avaliada", diz o analista Rui Guedes mantendo a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 10,50 euros para a empresa.
Também a Lisbon Brokers refere que os resultados "foram praticamente em linha com as nossas estimativas uma vez que a concessão principal da Brisa em Portugal gera receitas e lucros estáveis".
A analista Sara Amaral mantém a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 11,20 euros para os títulos da Brisa.
27/02/2008
Os resultados apresentados ontem pela Brisa ficaram em linha com as estimativas dos analistas do CaixaBI, do BES e da Lisbon Brokers, que mantêm a recomendação de "comprar" para os títulos. O CaixaBI diz que a concessionária apresentou "bons resultados" e que o dividendo anunciado ficou acima do esperado.
A Brisa apresentou ontem resultados líquidos consolidados de 259,3 milhões de euros, um crescimento de 55,1% face a 2006. Os lucros da concessionária beneficiaram do impacto positivo da contabilização da operação de securitização realizada pela Brisa e que gerou uma vantagem fiscal de 106 milhões de euros.
O CaixaBI diz que "tal como esperado, a Brisa apresentou bons resultados, tendo anunciado a distribuição de um dividendo acima das estimativas".
A casa de investimento vai incorporar os resultados e ajustar as estimativas mas não antecipa alterações significativas na avaliação mantendo o preço-alvo de 11,80 euros e a recomendação de "comprar".
O BES diz que os resultados têm um impacto "neutral" uma vez que ficaram "em linha com as expectativas".
"Nesta altura consideramos que a Brisa está bem avaliada", diz o analista Rui Guedes mantendo a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 10,50 euros para a empresa.
Também a Lisbon Brokers refere que os resultados "foram praticamente em linha com as nossas estimativas uma vez que a concessão principal da Brisa em Portugal gera receitas e lucros estáveis".
A analista Sara Amaral mantém a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 11,20 euros para os títulos da Brisa.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Lucros da Brisa sobem 55,3% em 2007
Os resultados líquidos consolidados da Brisa subiram 55,3% em 2007, para os 259,4 milhões de euros, face aos 167 milhões registados em 2006. As receitas operacionais da concessionária do grupo Mello atingiram os 646,5 milhões, mais 10,3% que em 2006, sendo que as receitas de portagem aumentaram 12,8%, fixando-se nos 575,7 milhões de euros.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os resultados líquidos consolidados da Brisa subiram 55,3% em 2007, para os 259,4 milhões de euros, face aos 167 milhões registados em 2006. As receitas operacionais da concessionária do grupo Mello atingiram os 646,5 milhões, mais 10,3% que em 2006, sendo que as receitas de portagem aumentaram 12,8%, fixando-se nos 575,7 milhões de euros. Analistas contactados pelo Jornal de Negócios estimavam lucros de 267 milhões de euros.
Os resultados líquidos consolidados da Brisa subiram 55,3% em 2007, para os 259,4 milhões de euros, face aos 167 milhões registados em 2006. As receitas operacionais da concessionária do grupo Mello atingiram os 646,5 milhões, mais 10,3% que em 2006, sendo que as receitas de portagem aumentaram 12,8%, fixando-se nos 575,7 milhões de euros.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os resultados líquidos consolidados da Brisa subiram 55,3% em 2007, para os 259,4 milhões de euros, face aos 167 milhões registados em 2006. As receitas operacionais da concessionária do grupo Mello atingiram os 646,5 milhões, mais 10,3% que em 2006, sendo que as receitas de portagem aumentaram 12,8%, fixando-se nos 575,7 milhões de euros. Analistas contactados pelo Jornal de Negócios estimavam lucros de 267 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Brisa em 2007 devem crescer 60%
A empresa liderada por Vasco de Mello deverá anunciar hoje aos investidores um aumento de 60% nos lucros de 2007, face ao ano anterior, para os 267,46 milhões de euros. As estimativas dos cinco analistas contactados pelo Jornal de Negócios variam entre os 254 milhões de euros e os 284 milhões de euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A empresa liderada por Vasco de Mello deverá anunciar hoje aos investidores um aumento de 60% nos lucros de 2007, face ao ano anterior, para os 267,46 milhões de euros. As estimativas dos cinco analistas contactados pelo Jornal de Negócios variam entre os 254 milhões de euros e os 284 milhões de euros.
A Lisbon Brokers espera que a Brisa "apresente fortes resultados, suportados essencialmente pelo aumento das receitas de portagem, depois do volume de tráfego ter crescido devido à melhoria da actividade económica". A analista Sara Amaral, numa nota de investimento, sublinha que o PIB português cresceu 1,9%, em 2007, contra a previsão de 1,8% que a casa de investimento estava a incorporar nos seus modelos de avaliação.
A mesma fonte frisa, ainda que, os dados da ACAP (Associação de Comércio Automóvel de Portugal) revelam que as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 4,3%, em 2007 face a 2006, o que também deverá favorecer as contas da concessionária de auto-estradas.
O resultado líquido registado pela concessionária, em 2007, inclui um crédito fiscal que terá sido de cerca de 100 milhões de euros.
Segundo a Caixa BI, apesar dos custos da empresa terem aumentado no ano passado, devido às propostas de novas concessões, as receitas da Brisa deverão ter avançado cerca de 10% face a 2006.
As previsões dos analistas contactados apontam para uma subida de 11% no EBITDA para os 464,32 milhões de euros, enquanto estimam um crescimento de 16% nas receitas totais para a média de 649,92 milhões de euros.
Dependente do ciclo económico do país, a Brisa poderá encontrar em 2008 algumas dificuldades pela incerteza que cerca a economia portuguesa. Por outro lado, deverá beneficiar de alguns investimentos anunciados pelo governo, nomeadamente do novo aeroporto de Lisboa e do TGV.
No final do ano passado, a Brisa anunciou a cedência de uma carteira de créditos futuros à sociedade de titularização de crédito Tagus, correspondentes a taxas de portagem a cobrar nas auto-estradas de que é concessionaria. Esta reversão de provisões deverá ter um impacto positivo de 100 milhões de euros nas contas da empresa, de acordo com o BPI e com a Lisbon Brokers.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=312076
A empresa liderada por Vasco de Mello deverá anunciar hoje aos investidores um aumento de 60% nos lucros de 2007, face ao ano anterior, para os 267,46 milhões de euros. As estimativas dos cinco analistas contactados pelo Jornal de Negócios variam entre os 254 milhões de euros e os 284 milhões de euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A empresa liderada por Vasco de Mello deverá anunciar hoje aos investidores um aumento de 60% nos lucros de 2007, face ao ano anterior, para os 267,46 milhões de euros. As estimativas dos cinco analistas contactados pelo Jornal de Negócios variam entre os 254 milhões de euros e os 284 milhões de euros.
A Lisbon Brokers espera que a Brisa "apresente fortes resultados, suportados essencialmente pelo aumento das receitas de portagem, depois do volume de tráfego ter crescido devido à melhoria da actividade económica". A analista Sara Amaral, numa nota de investimento, sublinha que o PIB português cresceu 1,9%, em 2007, contra a previsão de 1,8% que a casa de investimento estava a incorporar nos seus modelos de avaliação.
A mesma fonte frisa, ainda que, os dados da ACAP (Associação de Comércio Automóvel de Portugal) revelam que as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 4,3%, em 2007 face a 2006, o que também deverá favorecer as contas da concessionária de auto-estradas.
O resultado líquido registado pela concessionária, em 2007, inclui um crédito fiscal que terá sido de cerca de 100 milhões de euros.
Segundo a Caixa BI, apesar dos custos da empresa terem aumentado no ano passado, devido às propostas de novas concessões, as receitas da Brisa deverão ter avançado cerca de 10% face a 2006.
As previsões dos analistas contactados apontam para uma subida de 11% no EBITDA para os 464,32 milhões de euros, enquanto estimam um crescimento de 16% nas receitas totais para a média de 649,92 milhões de euros.
Dependente do ciclo económico do país, a Brisa poderá encontrar em 2008 algumas dificuldades pela incerteza que cerca a economia portuguesa. Por outro lado, deverá beneficiar de alguns investimentos anunciados pelo governo, nomeadamente do novo aeroporto de Lisboa e do TGV.
No final do ano passado, a Brisa anunciou a cedência de uma carteira de créditos futuros à sociedade de titularização de crédito Tagus, correspondentes a taxas de portagem a cobrar nas auto-estradas de que é concessionaria. Esta reversão de provisões deverá ter um impacto positivo de 100 milhões de euros nas contas da empresa, de acordo com o BPI e com a Lisbon Brokers.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=312076
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caixa BI prevê que lucros da Brisa tenham crescido mais de 63% em 2007
25/02/2008
Os resultados da Brisa deverão ter crescido 63,2% para os 272,8 milhões de euros em 2007, suportados pela recuperação do tráfico, adianta o Caixa BI numa nota de "research" hoje divulgada.
O banco de investimento considera que a empresa deverá divulgar bons resultados operacionais e que a concessionária continua a ser uma boa aposta no mercado e deverá continuar a ter um bom desempenho este ano.
De acordo com as previsões da Caixa BI, apesar dos custos da empresa terem aumentado em 2007, devido às propostas de novas concessões, as receitas da Brisa deverão ter avançado 10,2% no ano passado face a 2006, chegando aos 645,6 milhões de euros.
O EBITDA deverá ter avançado 10% para os 459,5 milhões de euros em 2007, face ao ano anterior.
O Caixa BI mantém uma recomendação de "comprar" para a empresa, com um preço-alvo de 11,80 euros, o que atribui um potencial de crescimento de 17,65%, face aos 10,03 euros a que negociavam as acções da Brisa.
25/02/2008
Os resultados da Brisa deverão ter crescido 63,2% para os 272,8 milhões de euros em 2007, suportados pela recuperação do tráfico, adianta o Caixa BI numa nota de "research" hoje divulgada.
O banco de investimento considera que a empresa deverá divulgar bons resultados operacionais e que a concessionária continua a ser uma boa aposta no mercado e deverá continuar a ter um bom desempenho este ano.
De acordo com as previsões da Caixa BI, apesar dos custos da empresa terem aumentado em 2007, devido às propostas de novas concessões, as receitas da Brisa deverão ter avançado 10,2% no ano passado face a 2006, chegando aos 645,6 milhões de euros.
O EBITDA deverá ter avançado 10% para os 459,5 milhões de euros em 2007, face ao ano anterior.
O Caixa BI mantém uma recomendação de "comprar" para a empresa, com um preço-alvo de 11,80 euros, o que atribui um potencial de crescimento de 17,65%, face aos 10,03 euros a que negociavam as acções da Brisa.
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Lisbon Brokers aumenta "target" da Brisa para 11,20 euros
25/02/2008
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da Brisa, de 11,00 euros para 11,20 euros. A casa de investimento estima que a concessionária apresente um crescimento de 57,6%, dos lucros de 2007, para 263,6 milhões de euros.
A Lisbon Brokers prevê que a Brisa tenha registado lucros de 263,6 milhões de euros, em 2007, incluindo um crédito fiscal que terá sido de cerca de 100 milhões de euros. As receitas totais deverão ter crescido 10,9% para 649,6 milhões de euros.
A casa de investimento espera que a Brisa "apresente fortes resultados, suportados essencialmente pelo aumento das receitas de portagem, depois do volume de tráfego ter crescido devido à melhoria da actividade económica".
A analista Sara Amaral lembra que o PIB português cresceu 1,9%, em 2007, contra a previsão de 1,8% que a Lisbon Brokers estava a incorporar nos seus modelos. Além disso, os dados da ACAP (Associação de Comércio Automóvel de Portugal) revelam que as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 4,3%, em 2007 face a 2006.
A casa de investimento aumentou o preço-alvo para a Brisa de 11,00 para 11,20 euros por acção, um valor que incorpora a previsão de crescimento do PIB português em torno dos 2%, durante os próximos anos.
As receitas de portagem deverão aumentar 5,5% em média até 2011, com a empresa a manter os esforços de expansão internacional.
O novo alvo atribui um potencial de valorização às acções de 12,2%, face à cotação de fecho de sexta-feira.
25/02/2008
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da Brisa, de 11,00 euros para 11,20 euros. A casa de investimento estima que a concessionária apresente um crescimento de 57,6%, dos lucros de 2007, para 263,6 milhões de euros.
A Lisbon Brokers prevê que a Brisa tenha registado lucros de 263,6 milhões de euros, em 2007, incluindo um crédito fiscal que terá sido de cerca de 100 milhões de euros. As receitas totais deverão ter crescido 10,9% para 649,6 milhões de euros.
A casa de investimento espera que a Brisa "apresente fortes resultados, suportados essencialmente pelo aumento das receitas de portagem, depois do volume de tráfego ter crescido devido à melhoria da actividade económica".
A analista Sara Amaral lembra que o PIB português cresceu 1,9%, em 2007, contra a previsão de 1,8% que a Lisbon Brokers estava a incorporar nos seus modelos. Além disso, os dados da ACAP (Associação de Comércio Automóvel de Portugal) revelam que as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 4,3%, em 2007 face a 2006.
A casa de investimento aumentou o preço-alvo para a Brisa de 11,00 para 11,20 euros por acção, um valor que incorpora a previsão de crescimento do PIB português em torno dos 2%, durante os próximos anos.
As receitas de portagem deverão aumentar 5,5% em média até 2011, com a empresa a manter os esforços de expansão internacional.
O novo alvo atribui um potencial de valorização às acções de 12,2%, face à cotação de fecho de sexta-feira.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Brisa lucra com açúcar, álcool e madeira do Brasil
O bom desempenho da economia brasileira no ano passado contribuiu de forma decisiva para o crescimento de 6,2% do tráfego nas auto-estradas geridas pela CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias entre 2006 e 2007. A participada da Brisa viu esse ambiente favorável reflectido nos indicadores económico-financeiros registados no exercício do ano passado, tendo a receita líquida da empresa subido 9,7%, para cerca de 931 milhões de euros.
Nuno Miguel Silva
A CCR, em que a Brisa detém cerca de 18% do respectivo capital, obteve no ano passado cerca de 230 milhões de euros de lucros.
Os responsáveis da CCR, que ontem divulgou os seus resultados, explicaram que o crescimento do transporte de mercadorias como o açúcar, o álcool e a madeira foram decisivos para o bom desempenho da empresa no ano passado.
“Os principais factores que contribuíram para o crescimento [do tráfego] foram o aumento das exportações de álcool e de açúcar, que impactou as rodovias da AutoBAn e Via Oeste; o transporte de madeira na Via Dutra, o clima favorável na ViaLagos; e o crescimento do número de motos e automóveis na Ponte Rio-Niterói”, explica o comunicado ontem divulgado pela CCR.
No ano passado, a participada brasileira da Brisa atingiu um EBITDA de cerca de 570,4 milhões de euros.
A empresa liderada por Renato Vale registou também em 2007 um aumento significativo da cobrança electrónica de portagens. O sistema “Sem Parar” passou de 678 mil utentes no final de 2006 para 908 mil no fim do ano passado, representando já 49,4% das receitas de portagem cobradas pela CCR, mais 16,2% que o registado no final do ano precedente.
A CCR, apesar de ter perdido a última ronda de concursos de concessões estaduais em São Paulo, continuou a expandir a sua actividade em 2007 através da entrada em novos negócios. Em associação com a Brisa, passou a controlar 10% da concessão North west Parkway, em Denver (Colorado, Estados Unidos). Já no final de Janeiro, anunciou a aquisição de 40% do capital da Renovias, concessionária que administra 345,6 quilómetros, ligando o estado de São Paulo, desde a cidade de Campinas até ao Sul de Minas Gerais, num investimento avaliado em 104 milhões de euros.
Os investimentos efectuados o ano passado pela CCR ascenderam a cerca de 200 milhões de euros, tendo sido as concessionária AutoBAn, ViaOeste e NovaDutra as que mais investiram.
O bom desempenho da economia brasileira no ano passado contribuiu de forma decisiva para o crescimento de 6,2% do tráfego nas auto-estradas geridas pela CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias entre 2006 e 2007. A participada da Brisa viu esse ambiente favorável reflectido nos indicadores económico-financeiros registados no exercício do ano passado, tendo a receita líquida da empresa subido 9,7%, para cerca de 931 milhões de euros.
Nuno Miguel Silva
A CCR, em que a Brisa detém cerca de 18% do respectivo capital, obteve no ano passado cerca de 230 milhões de euros de lucros.
Os responsáveis da CCR, que ontem divulgou os seus resultados, explicaram que o crescimento do transporte de mercadorias como o açúcar, o álcool e a madeira foram decisivos para o bom desempenho da empresa no ano passado.
“Os principais factores que contribuíram para o crescimento [do tráfego] foram o aumento das exportações de álcool e de açúcar, que impactou as rodovias da AutoBAn e Via Oeste; o transporte de madeira na Via Dutra, o clima favorável na ViaLagos; e o crescimento do número de motos e automóveis na Ponte Rio-Niterói”, explica o comunicado ontem divulgado pela CCR.
No ano passado, a participada brasileira da Brisa atingiu um EBITDA de cerca de 570,4 milhões de euros.
A empresa liderada por Renato Vale registou também em 2007 um aumento significativo da cobrança electrónica de portagens. O sistema “Sem Parar” passou de 678 mil utentes no final de 2006 para 908 mil no fim do ano passado, representando já 49,4% das receitas de portagem cobradas pela CCR, mais 16,2% que o registado no final do ano precedente.
A CCR, apesar de ter perdido a última ronda de concursos de concessões estaduais em São Paulo, continuou a expandir a sua actividade em 2007 através da entrada em novos negócios. Em associação com a Brisa, passou a controlar 10% da concessão North west Parkway, em Denver (Colorado, Estados Unidos). Já no final de Janeiro, anunciou a aquisição de 40% do capital da Renovias, concessionária que administra 345,6 quilómetros, ligando o estado de São Paulo, desde a cidade de Campinas até ao Sul de Minas Gerais, num investimento avaliado em 104 milhões de euros.
Os investimentos efectuados o ano passado pela CCR ascenderam a cerca de 200 milhões de euros, tendo sido as concessionária AutoBAn, ViaOeste e NovaDutra as que mais investiram.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa na "short-list" para dois concursos na Rússia
O consórcio do qual a Brisa faz parte foi pré-qualificado para dois concursos na Rússia, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O consórcio do qual a Brisa faz parte foi pré-qualificado para dois concursos na Rússia, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o consórcio no qual [a Brisa] tem uma participação, directa e indirecta, de 28%, foi pré-qualificado na presente data, para as "short-list" dos concursos lançados pelo governo da Federação Russa para a construção, operação e manutenção, por um período de 30 anos, de duas auto-estradas".
Uma delas é a "Auto-Highway Moscow – Saint Petersburg", com uma extensão de 43 quilómetros e um investimento da ordem dos 1,5 mil milhões de euros. A outra é a "New Entrance to Moscow Ring Autoroute from the Federal Autoroute M1 «Belarus» Moscow – Minsk", com uma extensão de 19 quilómetros e um investimento da ordem dos 400 milhões de euros.
O consórcio participado pela Brisa é composto pela Leader e Gazprom Bank (ambas do Grupo Gazprom), bem como pela FCC, pela Alpine e pela Stroygazconsalting, e neste momento em concorrência, com apenas um outro consórcio em cada concurso, conclui o comunicado.
O consórcio do qual a Brisa faz parte foi pré-qualificado para dois concursos na Rússia, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O consórcio do qual a Brisa faz parte foi pré-qualificado para dois concursos na Rússia, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o consórcio no qual [a Brisa] tem uma participação, directa e indirecta, de 28%, foi pré-qualificado na presente data, para as "short-list" dos concursos lançados pelo governo da Federação Russa para a construção, operação e manutenção, por um período de 30 anos, de duas auto-estradas".
Uma delas é a "Auto-Highway Moscow – Saint Petersburg", com uma extensão de 43 quilómetros e um investimento da ordem dos 1,5 mil milhões de euros. A outra é a "New Entrance to Moscow Ring Autoroute from the Federal Autoroute M1 «Belarus» Moscow – Minsk", com uma extensão de 19 quilómetros e um investimento da ordem dos 400 milhões de euros.
O consórcio participado pela Brisa é composto pela Leader e Gazprom Bank (ambas do Grupo Gazprom), bem como pela FCC, pela Alpine e pela Stroygazconsalting, e neste momento em concorrência, com apenas um outro consórcio em cada concurso, conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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brisa
Fui buscar este topico porque a brisa ao contrario do psi continua bull no curto medio e longo prazo, muita gente fala desta e daquela acçao e da brisa ninguem diz nada .Parece-me que pode vir ai qualquer coisa (opa, fusao),hoje foi tocar a sua mm14 dias e nao cedeu ao trambolhão geral ,parece em situação tecnica bastante favoravel , tal como diz o Ulisses as vezes ate dá para adivinhar que vem por ai noticia , para alem das portagens nas scut a brisa é a empresa do psi que mais pode beneficiar de uma baixa de taxas de juro, devido a divida que tem , se a tudo isto associarmos a possiblidade de levar uma opa , esta tudo dito
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- Registado: 24/1/2008 21:38
Abertis "pode -reactivar- o seu interesse e virar as atenções para a Brisa"
04/02/2008
O falhanço da compra da Atlantia por parte da Abertis, anunciado na semana passada, pode dar origem a um novo foco de interesse da espanhola pela Brisa com o objectivo de cumprir o plano de crescimento, de acordo com uma nota de análise divulgada hoje pela Lisbon Brokers.
A analista Sara Amaral salienta que o sector de concessão de auto-estradas na Europa e noutros Continentes deverá passar por alterações importantes nos próximos anos " e algumas poderão acontecer em Portugal, depois da Abertis ter abandonado a oferta de aquisição da Atlantia".
"A Abertis, liderada por Salvador Alemany, pode -reactivar- o seu interesse e virar as suas atenções para a Brisa como forma de cumprir os planos de crescimento estratégico", afirma a analista.
A nota de análise refere que a Abertis tem negado a intenção de lançar uma oferta de compra sobre a Brisa, mas a analista realça que a concessionária espanhola reiterou, por diversas vezes que a participação que detém na Brisa "é de natureza não financeira e que a solução mais viável seria uma fusão amigável a médio prazo".
As relações entre as duas empresas tremeram, em Outubro, depois da Abertis ter reforçado a posição no capital da Brisa para os 15% sem ter informado a administração da empresa portuguesa e a imprensa tem noticiado que a Abertis terá já uma posição próxima de 20% do capital, de acordo com a Lisbon Brokers.
A analista Sara Amaral diz que "este aumento de participação na concessionária de auto-estradas portuguesa pode ser um sinal de que uma aquisição está próxima, mas também pode ser lida como um movimento estratégico da concessionária de auto-estradas espanhola para evitar ataques internacionais contra a Brisa".
A casa de investimento enaltece que o negócio de concessões está a registar ritmos de crescimento bastante acelerados por todo o mundo, com "muitas oportunidades de investimento e crescimento a surgirem", o que "poderá levar a uma corrida a fusões e aquis ições".
A casa de investimento reitera a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 11 euros para as acções da Brisa [brisa]. Os títulos seguiam a subir 0,4% para 10,14 euros, o que significa que , considerando o "target" da Lisbon Brokers, a Brisa tem um potencial de subida superior a 8%.
04/02/2008
O falhanço da compra da Atlantia por parte da Abertis, anunciado na semana passada, pode dar origem a um novo foco de interesse da espanhola pela Brisa com o objectivo de cumprir o plano de crescimento, de acordo com uma nota de análise divulgada hoje pela Lisbon Brokers.
A analista Sara Amaral salienta que o sector de concessão de auto-estradas na Europa e noutros Continentes deverá passar por alterações importantes nos próximos anos " e algumas poderão acontecer em Portugal, depois da Abertis ter abandonado a oferta de aquisição da Atlantia".
"A Abertis, liderada por Salvador Alemany, pode -reactivar- o seu interesse e virar as suas atenções para a Brisa como forma de cumprir os planos de crescimento estratégico", afirma a analista.
A nota de análise refere que a Abertis tem negado a intenção de lançar uma oferta de compra sobre a Brisa, mas a analista realça que a concessionária espanhola reiterou, por diversas vezes que a participação que detém na Brisa "é de natureza não financeira e que a solução mais viável seria uma fusão amigável a médio prazo".
As relações entre as duas empresas tremeram, em Outubro, depois da Abertis ter reforçado a posição no capital da Brisa para os 15% sem ter informado a administração da empresa portuguesa e a imprensa tem noticiado que a Abertis terá já uma posição próxima de 20% do capital, de acordo com a Lisbon Brokers.
A analista Sara Amaral diz que "este aumento de participação na concessionária de auto-estradas portuguesa pode ser um sinal de que uma aquisição está próxima, mas também pode ser lida como um movimento estratégico da concessionária de auto-estradas espanhola para evitar ataques internacionais contra a Brisa".
A casa de investimento enaltece que o negócio de concessões está a registar ritmos de crescimento bastante acelerados por todo o mundo, com "muitas oportunidades de investimento e crescimento a surgirem", o que "poderá levar a uma corrida a fusões e aquis ições".
A casa de investimento reitera a recomendação de "comprar" e o preço-alvo de 11 euros para as acções da Brisa [brisa]. Os títulos seguiam a subir 0,4% para 10,14 euros, o que significa que , considerando o "target" da Lisbon Brokers, a Brisa tem um potencial de subida superior a 8%.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Liberum Capital avalia acções em 11,5 euros
Abertis poderá lançar OPA sobre a Brisa caso o Grupo Mello venda
A Liberum Capital, que tem uma recomendação de "compra" para a Brisa, acredita que a Abertis poderá lançar uma OPA, caso o Grupo Mello - maior accionista da concessionária - decida vender a sua participação. A casa de investimento avalia as acções da Brisa em 11,5 euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Liberum Capital, que tem uma recomendação de "compra" para a Brisa, acredita que a Abertis poderá lançar uma OPA, caso o Grupo Mello - maior accionista da concessionária - decida vender a sua participação. A casa de investimento avalia as acções da Brisa em 11,5 euros.
Numa nota de "rearch", a casa de investimento explica que avalia as actuais concessões da Brisa e a sua participação na CCR em 11,5 euros por acção", o que, face à cotação de fecho de ontem, representa um potencial de valorização de 15,9%. "As potenciais novas concessões nos próximos cinco anos poderão facilmente adicionar 2,5 euros a esse valor", sublinha a mesma fonte.
A Liberum Capital acredita que as infraestruturas de auto-estradas são um dos mercados de maior crescimento do mundo, cuja dependência dos privados está a aumentar, e "esperamos que a Brisa cresça mais, quer em Portugal, quer a nível internacional".
"Também acreditamos que já que a Abertis adquiriu mais 4,6% da Brisa no ano passado para os actuais 14,6%, possa tentar um OPA caso o Grupo Mello, maior accionista da Brisa, decida vender".
A casa de investimento relembra ainda que o tráfego da Brisa tem sido "pobre" durante muitos anos devido ao fraco crescimento do PIB nacional e à concorrência da Costa de Prata. No entanto, esses factores "estão a mudar com as estimativas do PIB a melhorarem para 2,1% e para 2,2% em 2008 e 2009, respectivamente, contra a média de 1,2% entre 2005 e 2007".
Brisa está protegida da crise porque não precisa de financiamento até 2011
A Brisa pode também beneficiar de uma queda nos juros. "O declínio de 100 pontos base na taxa de juro de referência aumentaria o valor das acções da Brisa em cerca de 12%", explica a Liberum.
A mesma fonte acredita mesmo que, com os recentes dados económicos na Europa a sugerirem que o crescimento está a abrandar, a Brisa "será uma das principais beneficiadas com este cenário económico". Para além de que está "razoavelmente protegida da crise recente no mercado de crédito porque não tem necessidade de financiamentos até 2011"
Abertis poderá lançar OPA sobre a Brisa caso o Grupo Mello venda
A Liberum Capital, que tem uma recomendação de "compra" para a Brisa, acredita que a Abertis poderá lançar uma OPA, caso o Grupo Mello - maior accionista da concessionária - decida vender a sua participação. A casa de investimento avalia as acções da Brisa em 11,5 euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Liberum Capital, que tem uma recomendação de "compra" para a Brisa, acredita que a Abertis poderá lançar uma OPA, caso o Grupo Mello - maior accionista da concessionária - decida vender a sua participação. A casa de investimento avalia as acções da Brisa em 11,5 euros.
Numa nota de "rearch", a casa de investimento explica que avalia as actuais concessões da Brisa e a sua participação na CCR em 11,5 euros por acção", o que, face à cotação de fecho de ontem, representa um potencial de valorização de 15,9%. "As potenciais novas concessões nos próximos cinco anos poderão facilmente adicionar 2,5 euros a esse valor", sublinha a mesma fonte.
A Liberum Capital acredita que as infraestruturas de auto-estradas são um dos mercados de maior crescimento do mundo, cuja dependência dos privados está a aumentar, e "esperamos que a Brisa cresça mais, quer em Portugal, quer a nível internacional".
"Também acreditamos que já que a Abertis adquiriu mais 4,6% da Brisa no ano passado para os actuais 14,6%, possa tentar um OPA caso o Grupo Mello, maior accionista da Brisa, decida vender".
A casa de investimento relembra ainda que o tráfego da Brisa tem sido "pobre" durante muitos anos devido ao fraco crescimento do PIB nacional e à concorrência da Costa de Prata. No entanto, esses factores "estão a mudar com as estimativas do PIB a melhorarem para 2,1% e para 2,2% em 2008 e 2009, respectivamente, contra a média de 1,2% entre 2005 e 2007".
Brisa está protegida da crise porque não precisa de financiamento até 2011
A Brisa pode também beneficiar de uma queda nos juros. "O declínio de 100 pontos base na taxa de juro de referência aumentaria o valor das acções da Brisa em cerca de 12%", explica a Liberum.
A mesma fonte acredita mesmo que, com os recentes dados económicos na Europa a sugerirem que o crescimento está a abrandar, a Brisa "será uma das principais beneficiadas com este cenário económico". Para além de que está "razoavelmente protegida da crise recente no mercado de crédito porque não tem necessidade de financiamentos até 2011"
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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