OCDE antecipa "surpresas desagradáveis"
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OCDE antecipa "surpresas desagradáveis"
OCDE antecipa "surpresas desagradáveis" este ano
"Este vai ser um ano difícil, marcado pela desaceleração do crescimento económico e por algumas surpresas desagradáveis". O secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) veio ontem juntar-se às vozes mais pessimistas sobre o andamento da economia mundial, dizendo que os 30 países que compõem a organização, afinal, nem chegarão a crescer 2% em 2008.
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Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
"Este vai ser um ano difícil, marcado pela desaceleração do crescimento económico e por algumas surpresas desagradáveis". O secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) veio ontem juntar-se às vozes mais pessimistas sobre o andamento da economia mundial, dizendo que os 30 países que compõem a organização, afinal, nem chegarão a crescer 2% em 2008.
Angel Gurria, representante máximo do organismo, não precisa quantas décimas vai cortar à previsão anterior, avançada em Dezembro, e que apontava para um crescimento de 2,3%. Contudo, adianta que ela ficará "abaixo dos 2%", uma situação que, a confirmar-se, colocaria a economia destes países a evoluir ao ritmo mais fraco dos últimos quatro anos.
Na entrevista que concedeu em Oslo, e citada pela agência Bloomberg, Gurria situa o epicentro do problema mundial nos Estados Unidos. E, segundo a organização sedeada em Paris, mesmo que o país não entre efectivamente em recessão (o que ocorre se houver dois trimestres consecutivos de desaceleração do crescimento), andará muito condicionado pela contracção económica - "'flirtar' com a contracção" foi a expressão usada.
"Este vai ser um ano difícil, marcado pela desaceleração do crescimento económico e por algumas surpresas desagradáveis". O secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) veio ontem juntar-se às vozes mais pessimistas sobre o andamento da economia mundial, dizendo que os 30 países que compõem a organização, afinal, nem chegarão a crescer 2% em 2008.
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Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
"Este vai ser um ano difícil, marcado pela desaceleração do crescimento económico e por algumas surpresas desagradáveis". O secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) veio ontem juntar-se às vozes mais pessimistas sobre o andamento da economia mundial, dizendo que os 30 países que compõem a organização, afinal, nem chegarão a crescer 2% em 2008.
Angel Gurria, representante máximo do organismo, não precisa quantas décimas vai cortar à previsão anterior, avançada em Dezembro, e que apontava para um crescimento de 2,3%. Contudo, adianta que ela ficará "abaixo dos 2%", uma situação que, a confirmar-se, colocaria a economia destes países a evoluir ao ritmo mais fraco dos últimos quatro anos.
Na entrevista que concedeu em Oslo, e citada pela agência Bloomberg, Gurria situa o epicentro do problema mundial nos Estados Unidos. E, segundo a organização sedeada em Paris, mesmo que o país não entre efectivamente em recessão (o que ocorre se houver dois trimestres consecutivos de desaceleração do crescimento), andará muito condicionado pela contracção económica - "'flirtar' com a contracção" foi a expressão usada.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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