Galp...
Parece-me que os resultados agora divulgados não foram tão maus com se esperava.
Analisando ao pormenor, o quadro abaixo (extraído do relatório da empresa) pode-se constatar que não houve assim tanta discrepância em termos de Resultados Líquidos com o ano 2006, mais em termos operacionais os resultados melhoraram 4,4 %.
A grande discrepância acontece quando se tem em consideração os efeitos não recorrentes (1) e o efeito stocks (2)
Assim, é minha opinião que a correcção ocorrida nos últimos tempos poderá anular-se ao se ter em consideração estes elementos.
Abraço
(1) Em 2007 a rubrica outros proveitos operacionais líquidos totalizou €70 milhões, uma diminuição de 78,7% face a 2006. Esta variação deveu-se à inclusão em 2006 de eventos não recorrentes relacionados com (i) a mais-valia de €241,2 milhões realizada na venda dos activos de gás natural à REN e com (ii) a reposição da mono-bóia na refinaria do Porto por um valor de €38,9 milhões.
(2) Por as demonstrações financeiras serem elaboradas de acordo com as IFRS, o custo das mercadorias vendidas e matérias-primas consumidas é valorizado a FIFO, o que pode originar uma grande volatilidade nos resultados em momentos em que existam grandes oscilações nos preços das mercadorias e das matérias primas, através de ganhos ou perdas de stocks que podem não traduzir o desempenho operacional da empresa, a que chamamos neste documento efeito stock.
Analisando ao pormenor, o quadro abaixo (extraído do relatório da empresa) pode-se constatar que não houve assim tanta discrepância em termos de Resultados Líquidos com o ano 2006, mais em termos operacionais os resultados melhoraram 4,4 %.
A grande discrepância acontece quando se tem em consideração os efeitos não recorrentes (1) e o efeito stocks (2)
Assim, é minha opinião que a correcção ocorrida nos últimos tempos poderá anular-se ao se ter em consideração estes elementos.
Abraço
(1) Em 2007 a rubrica outros proveitos operacionais líquidos totalizou €70 milhões, uma diminuição de 78,7% face a 2006. Esta variação deveu-se à inclusão em 2006 de eventos não recorrentes relacionados com (i) a mais-valia de €241,2 milhões realizada na venda dos activos de gás natural à REN e com (ii) a reposição da mono-bóia na refinaria do Porto por um valor de €38,9 milhões.
(2) Por as demonstrações financeiras serem elaboradas de acordo com as IFRS, o custo das mercadorias vendidas e matérias-primas consumidas é valorizado a FIFO, o que pode originar uma grande volatilidade nos resultados em momentos em que existam grandes oscilações nos preços das mercadorias e das matérias primas, através de ganhos ou perdas de stocks que podem não traduzir o desempenho operacional da empresa, a que chamamos neste documento efeito stock.
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TP1 Escreveu:Os resultados são muito bons! MasEm comunicado, a Galp anuncia que a existência de "reservas provadas e prováveis de 31 milhões de barris no Bloco 14 e 742 milhões de barris de recursos contingentes no Bloco 14, 14K e 32 em Angola e no Tupi no Brasil".
Parece-me ainda melhor. Vamos ver
Os resultados são MAUS (abaixo do esperado). E o comentário sobre as reservas de petroleo não tem nada de novo, ou seja, parece ser apenas uma tentativa de tentar desvalorizar os maus resultados... mandando poeira (neste caso, petroleo
) prós olhos...- Mensagens: 26
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Reservas especulativas da Galp podem chegar aos 2 mil milhões de barris
As reservas especulativas da Galp Energia atingem os dois mil milhões de barris, disse esta tarde o presidente da petrolífera nacional, Ferreira de Oliveira durante a apresentação de resultados da empresa. Este valor inclui todos os activos da Galp na área de exploração.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As reservas especulativas da Galp Energia atingem os dois mil milhões de barris, disse esta tarde o presidente da petrolífera nacional, Ferreira de Oliveira durante a apresentação de resultados da empresa. Este valor inclui todos os activos da Galp na área de exploração.
A Galp tem reservas de 773 milhões de barris de crude certificadas, no entanto, incluindo as estimativas internas da empresa para todos os activos que possui, as reservas podem chagar a 2 mil milhões de barris, revelou hoje Ferreira de Oliveira.
O responsável frisou que as reservas certificadas que a Galp detém são um activo muito considerável se se tiver em atenção que Portugal consome 100 milhões de barris por ano.
"2007 marcou definitivamente o sucesso de um esforço de pesquisa que vinha a ser feito há 25 anos", Ferreira de Oliveira referindo-se às descobertas da Galp no Brasil.
As reservas especulativas da Galp Energia atingem os dois mil milhões de barris, disse esta tarde o presidente da petrolífera nacional, Ferreira de Oliveira durante a apresentação de resultados da empresa. Este valor inclui todos os activos da Galp na área de exploração.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As reservas especulativas da Galp Energia atingem os dois mil milhões de barris, disse esta tarde o presidente da petrolífera nacional, Ferreira de Oliveira durante a apresentação de resultados da empresa. Este valor inclui todos os activos da Galp na área de exploração.
A Galp tem reservas de 773 milhões de barris de crude certificadas, no entanto, incluindo as estimativas internas da empresa para todos os activos que possui, as reservas podem chagar a 2 mil milhões de barris, revelou hoje Ferreira de Oliveira.
O responsável frisou que as reservas certificadas que a Galp detém são um activo muito considerável se se tiver em atenção que Portugal consome 100 milhões de barris por ano.
"2007 marcou definitivamente o sucesso de um esforço de pesquisa que vinha a ser feito há 25 anos", Ferreira de Oliveira referindo-se às descobertas da Galp no Brasil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Os resultados são muito bons! Mas
Parece-me ainda melhor. Vamos ver
Em comunicado, a Galp anuncia que a existência de "reservas provadas e prováveis de 31 milhões de barris no Bloco 14 e 742 milhões de barris de recursos contingentes no Bloco 14, 14K e 32 em Angola e no Tupi no Brasil".
Parece-me ainda melhor. Vamos ver
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Galp termina 2007 com lucros ajustados de 418 milhões de euros
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido ajustado de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Reuters, que apontavam para lucros na média dos 457,2 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido ajustado de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Reuters, que apontavam para lucros na média dos 457,2 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Este resultado líquido é equivalente a um resultado por acção de 0,50 euros. A petrolífera acrescenta que o resultado líquido, no mesmo período, incluindo o efeito "stock" e os eventos não recorrentes, foi de 777 milhões de euros, equivalente a 0,94 euros por acção. Este valor de 777 milhões de euros é o mais elevado de sempre.
O resultado líquido ajustado de 418 milhões de euros compara com os 413 milhões de euros obtidos um ano antes, enquanto o resultado líquido de 777 milhões de euros é comparável com os 755 milhões de euros verificados em 2006.
"Numa base pro forma, que exclui o efeito da venda das actividades de gás natural, o resultado líquido ajustado aumentou 1,4% em 2007 face aos 413 milhões de euros do ano anterior", fruto da melhoria de resultados nos segmentos de Exploração & Produção e Gás & Power, que compensaram a quebra de resultados na área da Refinação & Distribuição, diz a empresa em comunicado.
Queda do dólar penaliza
No quarto trimestre, o resultado líquido foi de 188 milhões de euros, o que equivale em termos ajustados a 42 milhões de euros, o que representa uma descida de 55,5% face ao mesmo período de 2006. Este comportamento é explicado pelo contribuição positiva do Gas & Power que beneficiou da reduzida capacidade hídrica para aumentar as vendas aos segmentos eléctrico e de trading, anulada pelo comportamento menos favorável da área de Refinação & Distribuição.
Este segmento foi condicionado pelas operações de manutenção de refinarias, pela quebra nas margens de refinação internacionais, pela desvalorização do dólar face ao euro e pela subida do preço do crude.
A petrolífera acrescentou, também, que as receitas ascenderam a 2.557 milhões de euros, enquanto o EBITDA ajustado avançou 0,5% e fixou-se nos 891 milhões de euros.
As vendas e prestações de serviços cresceram 3% no ano de 2007 para os 12.560 milhões de euros, enquanto o resultado operacional ajustado cresceu 0,7% para os 621 milhões de euros.
Os outros proveitos operacionais líquidos ascenderam a 70 milhões de euros, o que equivale a um recuo de 78,7% face a 2006, ano em que se deu a inclusão de eventos não recorrentes relativos à mais-valia de 241,2 milhões de euros na venda de activos de gás natural à REN e a reposição da monobóia na refinaria do Porto por 38,9 milhões de euros.
"O aumento da actividade do segmento de Exploração & Produção, fruto do aumento da produção, e do Gás & Power em base comparável, influenciado por maiores volumes vendidos, permitiu compensar os menores resultados do segmento de Refinação & Distribuição dada a desvalorização do dólar e a forte subida do preço do crude, que afectaram negativamente os resultados", afirma o comunicado.
As vendas de gás natural cresceram 17% para os 5.377 milhões de metros cúbicos, enquanto o investimento subiu 33% para os 466 milhões de euros, sendo que 41% deste montante foi destinado ao segmento de Exploração & Produção.
A empresa liderada por Ferreira de Oliveira conseguiu um aumento de 3% na margem de refinação para os 5,5 dólares por barril, sendo que a desvalorização da moeda americana levou a uma diminuição de 6% para os 4 euros por barril. A cobertura da actividade de refinação pela actividade de distribuição de produtos petrolíferos cresceu de 68% para 72%.
Em comunicado, a Galp anuncia que a existência de "reservas provadas e prováveis de 31 milhões de barris no Bloco 14 e 742 milhões de barris de recursos contingentes no Bloco 14, 14K e 32 em Angola e no Tupi no Brasil".
"Os eventos não recorrentes relativos a 2007 referem-se essencialmente a uma mais-valia na alienação de activos, nomeadamente a venda dum barco pela Sacor Marítima, empresa responsável pelas actividades de ‘shipping’ do grupo Galp Energia, a uma parte do acerto do preço dos activos alienados à REN no processo se spin-off do gás natural e à recuperação de custos incorridos no despacho de crude em Angola. Que passaram a ser recuperáveis ao abrigo do PSA vigente", concluiu a empresa.
A empresa divulgou, também, a proposta de um dividendo e 0,32 euros por acção, o que corresponde a um "payout" de 63,4% sobre o resultado líquido ajustado.
As acções da Galp Energia [Cot] fecharam com uma queda de 0,65% para os 15,30 euros.
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido ajustado de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Reuters, que apontavam para lucros na média dos 457,2 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido ajustado de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Reuters, que apontavam para lucros na média dos 457,2 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Este resultado líquido é equivalente a um resultado por acção de 0,50 euros. A petrolífera acrescenta que o resultado líquido, no mesmo período, incluindo o efeito "stock" e os eventos não recorrentes, foi de 777 milhões de euros, equivalente a 0,94 euros por acção. Este valor de 777 milhões de euros é o mais elevado de sempre.
O resultado líquido ajustado de 418 milhões de euros compara com os 413 milhões de euros obtidos um ano antes, enquanto o resultado líquido de 777 milhões de euros é comparável com os 755 milhões de euros verificados em 2006.
"Numa base pro forma, que exclui o efeito da venda das actividades de gás natural, o resultado líquido ajustado aumentou 1,4% em 2007 face aos 413 milhões de euros do ano anterior", fruto da melhoria de resultados nos segmentos de Exploração & Produção e Gás & Power, que compensaram a quebra de resultados na área da Refinação & Distribuição, diz a empresa em comunicado.
Queda do dólar penaliza
No quarto trimestre, o resultado líquido foi de 188 milhões de euros, o que equivale em termos ajustados a 42 milhões de euros, o que representa uma descida de 55,5% face ao mesmo período de 2006. Este comportamento é explicado pelo contribuição positiva do Gas & Power que beneficiou da reduzida capacidade hídrica para aumentar as vendas aos segmentos eléctrico e de trading, anulada pelo comportamento menos favorável da área de Refinação & Distribuição.
Este segmento foi condicionado pelas operações de manutenção de refinarias, pela quebra nas margens de refinação internacionais, pela desvalorização do dólar face ao euro e pela subida do preço do crude.
A petrolífera acrescentou, também, que as receitas ascenderam a 2.557 milhões de euros, enquanto o EBITDA ajustado avançou 0,5% e fixou-se nos 891 milhões de euros.
As vendas e prestações de serviços cresceram 3% no ano de 2007 para os 12.560 milhões de euros, enquanto o resultado operacional ajustado cresceu 0,7% para os 621 milhões de euros.
Os outros proveitos operacionais líquidos ascenderam a 70 milhões de euros, o que equivale a um recuo de 78,7% face a 2006, ano em que se deu a inclusão de eventos não recorrentes relativos à mais-valia de 241,2 milhões de euros na venda de activos de gás natural à REN e a reposição da monobóia na refinaria do Porto por 38,9 milhões de euros.
"O aumento da actividade do segmento de Exploração & Produção, fruto do aumento da produção, e do Gás & Power em base comparável, influenciado por maiores volumes vendidos, permitiu compensar os menores resultados do segmento de Refinação & Distribuição dada a desvalorização do dólar e a forte subida do preço do crude, que afectaram negativamente os resultados", afirma o comunicado.
As vendas de gás natural cresceram 17% para os 5.377 milhões de metros cúbicos, enquanto o investimento subiu 33% para os 466 milhões de euros, sendo que 41% deste montante foi destinado ao segmento de Exploração & Produção.
A empresa liderada por Ferreira de Oliveira conseguiu um aumento de 3% na margem de refinação para os 5,5 dólares por barril, sendo que a desvalorização da moeda americana levou a uma diminuição de 6% para os 4 euros por barril. A cobertura da actividade de refinação pela actividade de distribuição de produtos petrolíferos cresceu de 68% para 72%.
Em comunicado, a Galp anuncia que a existência de "reservas provadas e prováveis de 31 milhões de barris no Bloco 14 e 742 milhões de barris de recursos contingentes no Bloco 14, 14K e 32 em Angola e no Tupi no Brasil".
"Os eventos não recorrentes relativos a 2007 referem-se essencialmente a uma mais-valia na alienação de activos, nomeadamente a venda dum barco pela Sacor Marítima, empresa responsável pelas actividades de ‘shipping’ do grupo Galp Energia, a uma parte do acerto do preço dos activos alienados à REN no processo se spin-off do gás natural e à recuperação de custos incorridos no despacho de crude em Angola. Que passaram a ser recuperáveis ao abrigo do PSA vigente", concluiu a empresa.
A empresa divulgou, também, a proposta de um dividendo e 0,32 euros por acção, o que corresponde a um "payout" de 63,4% sobre o resultado líquido ajustado.
As acções da Galp Energia [Cot] fecharam com uma queda de 0,65% para os 15,30 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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cuidado com as gafes do JN
na Agenciafinanceira.pt lê-se "Lucros de 777 mais 62% do que em 2006.
O que está correcto porque é isso que diz o relatorio da empresa em relação ao resultado liquido.
No JN, como nao sabem fazer contas, é o costume.
Dizem estes distraidos senhores que a Bloomberg estimava 518ME, mas esqueceram-se de dizer que este numero se refere ao resultado liquido, e nao o resultado liquido ajustado. è que na noticia diz-se que a Bloomberg previa um decrescimo de 31,26% para 518,86ME. Sendo assim estao a referir-se ao resultado liquido que foi em 2006 de 755ME (menos 31,26% de 755 = 518). Entao deve-se comparar a previsao de resultado liquido de 518 com 777ME verificado este ano ano de 2007. Portanto, grande confusao.
O que está correcto porque é isso que diz o relatorio da empresa em relação ao resultado liquido.
No JN, como nao sabem fazer contas, é o costume.
Dizem estes distraidos senhores que a Bloomberg estimava 518ME, mas esqueceram-se de dizer que este numero se refere ao resultado liquido, e nao o resultado liquido ajustado. è que na noticia diz-se que a Bloomberg previa um decrescimo de 31,26% para 518,86ME. Sendo assim estao a referir-se ao resultado liquido que foi em 2006 de 755ME (menos 31,26% de 755 = 518). Entao deve-se comparar a previsao de resultado liquido de 518 com 777ME verificado este ano ano de 2007. Portanto, grande confusao.
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Jap brandão peço desulpa por discordar
mas considero a Galp muito bem gerida, ainformação tem sido gerida muito correctasmente e nos timings certos .
Sse Janeiro não fosse tão mau este titulo quanto valia ??
julgo que a proxima informação alem de alguma eventual descoberta nos poços será a de um aumento de capital
boas tacadas
Sse Janeiro não fosse tão mau este titulo quanto valia ??
julgo que a proxima informação alem de alguma eventual descoberta nos poços será a de um aumento de capital
boas tacadas
"se não conseguires convencê-los..
confunde-os"
confunde-os"
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EMPRESAS Publicado 5 Março 2008 17:43
Galp vai pagar dividendo complementar de 16,8 cêntimos
A Galp Energia anunciou hoje que vai remunerar os accionistas com um dividendo de 0,32 euros referentes ao exercício de 2007. Como parte foi já pago no ano passado, os accionistas vão agora receber 16,8 cêntimos por cada acção.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Galp Energia anunciou hoje que vai remunerar os accionistas com um dividendo de 0,32 euros referentes ao exercício de 2007. Como parte foi já pago no ano passado, os accionistas vão agora receber 16,8 cêntimos por cada acção.
No comunicado com a apresentação de resultados de 2007, a Galp diz que vai propor um dividendo de 32 cêntimos por acção, que corresponde a um "payout" (percentagem de lucros distribuídos sobre a forma de dividendos) de 63,4%.
Os lucros ajustados da Galp subiram 1,4% para 418 milhões de euros. Contudo, os resultados líquidos tingiram um valor recorde de 777 milhões de euros. Segundo o acordo parassocial da Galp, a empresa tem que distribuir aos accionistas mais de metade dos lucros.
A Galp já pagou aos accionistas parte do dividendo referente ao exercício de 2007, no valor de 15,2 cêntimos. Falta assim pagar os restantes 16,8 cêntimos, que deverão ser distribuídos aos accionistas depois de aprovados em assembleia geral.
O dividendo total de 32 cêntimos corresponde a um "dividend yield" de 2,1%.
As acções da Galp fecharam hoje em queda para 15,3 euros.
Galp vai pagar dividendo complementar de 16,8 cêntimos
A Galp Energia anunciou hoje que vai remunerar os accionistas com um dividendo de 0,32 euros referentes ao exercício de 2007. Como parte foi já pago no ano passado, os accionistas vão agora receber 16,8 cêntimos por cada acção.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Galp Energia anunciou hoje que vai remunerar os accionistas com um dividendo de 0,32 euros referentes ao exercício de 2007. Como parte foi já pago no ano passado, os accionistas vão agora receber 16,8 cêntimos por cada acção.
No comunicado com a apresentação de resultados de 2007, a Galp diz que vai propor um dividendo de 32 cêntimos por acção, que corresponde a um "payout" (percentagem de lucros distribuídos sobre a forma de dividendos) de 63,4%.
Os lucros ajustados da Galp subiram 1,4% para 418 milhões de euros. Contudo, os resultados líquidos tingiram um valor recorde de 777 milhões de euros. Segundo o acordo parassocial da Galp, a empresa tem que distribuir aos accionistas mais de metade dos lucros.
A Galp já pagou aos accionistas parte do dividendo referente ao exercício de 2007, no valor de 15,2 cêntimos. Falta assim pagar os restantes 16,8 cêntimos, que deverão ser distribuídos aos accionistas depois de aprovados em assembleia geral.
O dividendo total de 32 cêntimos corresponde a um "dividend yield" de 2,1%.
As acções da Galp fecharam hoje em queda para 15,3 euros.
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Resultados da Galp
Conclui-se que Ferreira de Oliveira é um "bom apostador de investimentos" , mas não parece ser um bom gestor ! E o que a Galp precisa agora é de um gestor que saiba apresentar resultados convincentes. O que não me parece ser o presente caso.
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- Registado: 29/11/2007 4:03
- Localização: alges
Galp termina 2007 com lucros de 418 milhões de euros
Galp termina 2007 com lucros de 418 milhões de euros
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Bloomberg que apontavam para lucros na média dos 518,86 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Bloomberg que apontavam para lucros na média dos 518,86 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A petrolífera acrescentou, também, que as receitas ascenderam a 2.557 milhões de euros, enquanto o EBITDA se fixou nos 981 milhões de euros.
Os analistas contactados pela agência Bloomberg previam um recuou de 31,26% nos resultados líquidos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira para uma média de 518,86 milhões de euros. Contudo, os resultados não são directamente comparáveis uma vez que a Galp, em 2006, obteve um impacto positivo de 220 milhões de euros relativos á venda dos activos de transporte e de regasificação de gás natural à REN, sem os quais o resultado líquido seria de 534,8 milhões de euros.
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Bloomberg que apontavam para lucros na média dos 518,86 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia terminou o exercício de 2007 com um resultado líquido de 418 milhões, o que ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela agência Bloomberg que apontavam para lucros na média dos 518,86 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A petrolífera acrescentou, também, que as receitas ascenderam a 2.557 milhões de euros, enquanto o EBITDA se fixou nos 981 milhões de euros.
Os analistas contactados pela agência Bloomberg previam um recuou de 31,26% nos resultados líquidos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira para uma média de 518,86 milhões de euros. Contudo, os resultados não são directamente comparáveis uma vez que a Galp, em 2006, obteve um impacto positivo de 220 milhões de euros relativos á venda dos activos de transporte e de regasificação de gás natural à REN, sem os quais o resultado líquido seria de 534,8 milhões de euros.
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Deixo o gráfico actualizado da Galp, numa altura em que a acção se encontra sobre a sua zona de suporte.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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Resultados GALP
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PC17136.pdf
SUMÁRIO EXECUTIVO
O resultado líquido ajustado no ano de 2007 foi de
€418 milhões, um aumento anual pro forma de
1,4% em euros e de 10,7% em dólares.
O aumento da actividade do segmento de Exploração
& Produção, fruto do aumento da produção, e do Gas
& Power em base comparável, influenciado por
maiores volumes vendidos, permitiu compensar os
menores resultados do segmento de Refinação &
Distribuição dada a desvalorização do dólar e a forte
subida do preço do crude, que afectaram
negativamente os resultados.
SUMÁRIO EXECUTIVO
O resultado líquido ajustado no ano de 2007 foi de
€418 milhões, um aumento anual pro forma de
1,4% em euros e de 10,7% em dólares.
O aumento da actividade do segmento de Exploração
& Produção, fruto do aumento da produção, e do Gas
& Power em base comparável, influenciado por
maiores volumes vendidos, permitiu compensar os
menores resultados do segmento de Refinação &
Distribuição dada a desvalorização do dólar e a forte
subida do preço do crude, que afectaram
negativamente os resultados.
"The Best Way To Predict Your Future Is To Create It"
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Boas
Há uma luta entre touros e ursos, mas não é só nesta. No nosso PSI estão muitas assim, mas não deixa de ser interessante o volume que já leva! A ver vamos os resultados que vão ser divulgados hoje, mas a não ser que se revele mais um poço de pitroil, não me parece que saia desta zona!
Um abraço e bons negócios.
Há uma luta entre touros e ursos, mas não é só nesta. No nosso PSI estão muitas assim, mas não deixa de ser interessante o volume que já leva! A ver vamos os resultados que vão ser divulgados hoje, mas a não ser que se revele mais um poço de pitroil, não me parece que saia desta zona!
Um abraço e bons negócios.
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noticia diario economico: os perigos do sucesso
EDP é a maior empresa nacional. A Galp tem-se aproximado da liderança. Resultados de hoje e amanhã podem decidir a corrida.
Ana Maria Gonçalves
Mil milhões de euros. É essa a distância entre a Galp e a EDP na corrida pelo título de maior empresa da bolsa nacional, que poderá ser decidido pelos resultados que ambas apresentam hoje (Galp) e amanhã (EDP). Dezasseis meses após a sua estreia junto dos investidores, a empresa liderada por Manuel Ferreira de Oliveira aproxima-se vertiginosamente dos 14 mil milhões de euros, deixando para trás o BCP, a PT, o BES e o BPI na corrida das capitalizações. Agora, só falta a EDP, que há duas sessões estava à distância de apenas 187 milhões.
A ascensão da Galp tem sido impulsionada pelas sucessivas notícias de descobertas de petróleo e gás natural no Brasil e pelo fecho de acordos estratégicos com os países de José Eduardo dos Santos, Hugo Chávez e Khadaffi. As expectativas de mais novidades nas diversas geografias em que está presente – possui quase oito dezenas de blocos petrolíferos espalhados por Angola, Brasil, Moçambique, Timor e Portugal, – faz com os tectos dos preços-alvo dos títulos da Galp, fixados pelos analistas, sejam sucessivamente ultrapassados.
Mas há outras explicações. A reduzida dispersão do capital da petrolífera em bolsa (cerca de 16%, a que se vieram somar recentemente os 4% vendidos pela espanhola Iberdrola), tornam-na extremamente vulnerável a movimentos de maior procura, fazendo de imediato disparar as acções.
Só que não há bela, sem senão. Continua a ser uma verdadeira incógnita, o valor do esforço financeiro necessário para pôr em marcha este ambicioso plano de expansão petrolífera.
Mesmo assumindo participações minoritárias na maioria dos blocos, que oscilam entre os 5% e os 20%, ninguém nega que serão precisos milhares de milhões de euros para os viabilizar, já que as principais concessões se encontram localizadas em águas ultra-profundas. Nem mesmo os seus accionistas o negam, apesar do véu de silêncio sobre o assunto.
Difícil de coordenar será também o calendário e a prioridade dos investimentos. Tarefa que estará essencialmente a cargo dos parceiros da Galp que têm a responsabilidade da operação dos blocos.
De onde sairá então o dinheiro para pagar esta pesada factura?
Há na Galp, cada vez mais, quem defenda que é inevitável avançar com um aumento de capital. Opção que não amedronta Américo Amorim, que através da Amorim Energia é um dos accionistas de referência da Galp. “Estou cá para o que for preciso”, afirmou recentemente o empresário em entrevista ao Diário Económico.
Outra das alternativas passa pelo recurso às receitas do petróleo angolano. O bloco 14, de onde saíram no final do terceiro trimestre do ano passado, 14,9 mil barris de petróleo – qualquer coisa como 5% do consumo diário nacional – é actualmente o único que se encontra em fase de produção.
Fortes expectativas rondam também o bloco 32, em Angola, depois de terem sido feitas 12 descobertas comerciais.
É, portanto, nesta região que são expectáveis os únicos fluxos de petróleo, nos anos mais próximos. A própria Galp estima que, até 2012, haverá um acréscimo de produção para 34 mil barris diários.
A empresa acredita que estes projectos podem ajudar a financiar parte do desenvolvimento de algumas das descobertas mais recentes, como o famoso bloco BM-S-11 no Brasil, a quem muitos chamam emirato do Tupi. Infra-estrutura, onde se prevê a produção dos primeiros barris de petróleo, só depois de 2012. E mesmo esta data poderá agora vir a sofrer ajustamentos, na sequência do recente processo de espionagem industrial que se traduziu no furto de informações estratégicas sobre a Bacia de Campos, onde está implementado.
Fontes do sector defendem que a empresa deverá, em breve, proceder a uma revisão do seu plano de negócios. Uma decisão justificada pela conclusão de muitos dos objectivos e a obrigatoriedade de revisão de outras metas.
É não só o caso do sector petrolífero, como do negócio da electricidade, onde a Galp mantém uma fraca presença. A petrolífera, que prometeu ser mais agressiva nos próximos concursos que o Governo vai lançar para a construção de novas barragens, necessita ainda de reforçar a sua carteira de aprovisionamento de gás natural.
O mercado espera que a 6 de Março próximo, a gestão da Galp liderada por Ferreira de Oliveira, revele mais detalhes.
Ana Maria Gonçalves
Mil milhões de euros. É essa a distância entre a Galp e a EDP na corrida pelo título de maior empresa da bolsa nacional, que poderá ser decidido pelos resultados que ambas apresentam hoje (Galp) e amanhã (EDP). Dezasseis meses após a sua estreia junto dos investidores, a empresa liderada por Manuel Ferreira de Oliveira aproxima-se vertiginosamente dos 14 mil milhões de euros, deixando para trás o BCP, a PT, o BES e o BPI na corrida das capitalizações. Agora, só falta a EDP, que há duas sessões estava à distância de apenas 187 milhões.
A ascensão da Galp tem sido impulsionada pelas sucessivas notícias de descobertas de petróleo e gás natural no Brasil e pelo fecho de acordos estratégicos com os países de José Eduardo dos Santos, Hugo Chávez e Khadaffi. As expectativas de mais novidades nas diversas geografias em que está presente – possui quase oito dezenas de blocos petrolíferos espalhados por Angola, Brasil, Moçambique, Timor e Portugal, – faz com os tectos dos preços-alvo dos títulos da Galp, fixados pelos analistas, sejam sucessivamente ultrapassados.
Mas há outras explicações. A reduzida dispersão do capital da petrolífera em bolsa (cerca de 16%, a que se vieram somar recentemente os 4% vendidos pela espanhola Iberdrola), tornam-na extremamente vulnerável a movimentos de maior procura, fazendo de imediato disparar as acções.
Só que não há bela, sem senão. Continua a ser uma verdadeira incógnita, o valor do esforço financeiro necessário para pôr em marcha este ambicioso plano de expansão petrolífera.
Mesmo assumindo participações minoritárias na maioria dos blocos, que oscilam entre os 5% e os 20%, ninguém nega que serão precisos milhares de milhões de euros para os viabilizar, já que as principais concessões se encontram localizadas em águas ultra-profundas. Nem mesmo os seus accionistas o negam, apesar do véu de silêncio sobre o assunto.
Difícil de coordenar será também o calendário e a prioridade dos investimentos. Tarefa que estará essencialmente a cargo dos parceiros da Galp que têm a responsabilidade da operação dos blocos.
De onde sairá então o dinheiro para pagar esta pesada factura?
Há na Galp, cada vez mais, quem defenda que é inevitável avançar com um aumento de capital. Opção que não amedronta Américo Amorim, que através da Amorim Energia é um dos accionistas de referência da Galp. “Estou cá para o que for preciso”, afirmou recentemente o empresário em entrevista ao Diário Económico.
Outra das alternativas passa pelo recurso às receitas do petróleo angolano. O bloco 14, de onde saíram no final do terceiro trimestre do ano passado, 14,9 mil barris de petróleo – qualquer coisa como 5% do consumo diário nacional – é actualmente o único que se encontra em fase de produção.
Fortes expectativas rondam também o bloco 32, em Angola, depois de terem sido feitas 12 descobertas comerciais.
É, portanto, nesta região que são expectáveis os únicos fluxos de petróleo, nos anos mais próximos. A própria Galp estima que, até 2012, haverá um acréscimo de produção para 34 mil barris diários.
A empresa acredita que estes projectos podem ajudar a financiar parte do desenvolvimento de algumas das descobertas mais recentes, como o famoso bloco BM-S-11 no Brasil, a quem muitos chamam emirato do Tupi. Infra-estrutura, onde se prevê a produção dos primeiros barris de petróleo, só depois de 2012. E mesmo esta data poderá agora vir a sofrer ajustamentos, na sequência do recente processo de espionagem industrial que se traduziu no furto de informações estratégicas sobre a Bacia de Campos, onde está implementado.
Fontes do sector defendem que a empresa deverá, em breve, proceder a uma revisão do seu plano de negócios. Uma decisão justificada pela conclusão de muitos dos objectivos e a obrigatoriedade de revisão de outras metas.
É não só o caso do sector petrolífero, como do negócio da electricidade, onde a Galp mantém uma fraca presença. A petrolífera, que prometeu ser mais agressiva nos próximos concursos que o Governo vai lançar para a construção de novas barragens, necessita ainda de reforçar a sua carteira de aprovisionamento de gás natural.
O mercado espera que a 6 de Março próximo, a gestão da Galp liderada por Ferreira de Oliveira, revele mais detalhes.
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Re: GRAFICO
luka Escreveu:
creio que amanhã vamos vê-la subir ...
e eu vou ser um dos culpados pelas subidas...
Ainda dizem que não há aqui gente com capital suficiente para fazer mexer o mercado...
A Galp está na zona de suporte, no entanto no movimento anterior veio um bocado mais abaixo... confirmou-se o lower high fazendo um topo na zona dos 17 euros e se não querbrar os mínimos anteriores confirmará uma figura de consolidação lateral (bandeira, triangulo, etc), parece-me que esta será a situação mais provavel, já o tinha dito antes, mas o mais importante será observar agora os mínimos anteriores e os topos anteriores (17/17.35 e 19/19.50)...
Bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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GRAFICO
fica THE PICTURE
TECNICAMENTE >>
ficamos efectivamente num ponto interessante de entrada ...:
Sobre um suporte duplo
-supporte dos 15.40
-suporte obliquo (linha de tendencia ascendente)
creio que amanhã vamos vê-la subir ...
e eu vou ser um dos culpados pelas subidas...
O GRAFICO FALA POR SI >> [/color]
TECNICAMENTE >>
ficamos efectivamente num ponto interessante de entrada ...:
Sobre um suporte duplo
-supporte dos 15.40
-suporte obliquo (linha de tendencia ascendente)
creio que amanhã vamos vê-la subir ...
e eu vou ser um dos culpados pelas subidas...
O GRAFICO FALA POR SI >> [/color]
- Anexos
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- buy zone
- GALP.png (241.25 KiB) Visualizado 5563 vezes
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Lucros da Galp caem 2,3%
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, divulga hoje os resultados de 2007 e os especialistas apontam para uma descida de 2,3% do lucro ajustado da petrolífera para 457,2 milhões de euros.
DE
A paragem da refinaria do Porto durante dois meses e a pressão nas margens de refinação em euros terão penalizado o desempenho da empresa, segundo uma ‘poll’ de oito analistas consultados pela Reuters.
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia, divulga hoje os resultados de 2007 e os especialistas apontam para uma descida de 2,3% do lucro ajustado da petrolífera para 457,2 milhões de euros.
DE
A paragem da refinaria do Porto durante dois meses e a pressão nas margens de refinação em euros terão penalizado o desempenho da empresa, segundo uma ‘poll’ de oito analistas consultados pela Reuters.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Boas
Esta é a minha primeira participação neste excelente fórum, que acompanho à mais de um ano!
Antes de mais, quero dar os parabéns a toda a administração, sobretudo ao Ulisses Pereira, por todo o seu empenho e bom aconselhamento.
Sou um pequeno investidor na bolsa nacional e tive a minha primeira experiência em 1997 com as acções da EDP.
Actualmente, voltei a criar o “bichinho” com a opv da Galp, o que depois dos seus excelentes resultados, continuei a investir noutro género de acções que infelizmente não têm dado grandes resultados, como á maior parte dos investidores que estão dentro do mercado.
Os meus conhecimentos são muito modestos e encontro-me numa fase de aprendizagem, mas espero poder contribuir de uma forma positiva!
Queria aproveitar para dizer que a Galp, tem sido das acções que mais “gozo” me tem dado com as suas subidas, e que não me dá “gozo” nenhum ver pequenos investidores, a perderem mais valias com estas últimas descidas, mas é preciso ter calma!
Cumprimentos para todos.
Esta é a minha primeira participação neste excelente fórum, que acompanho à mais de um ano!
Antes de mais, quero dar os parabéns a toda a administração, sobretudo ao Ulisses Pereira, por todo o seu empenho e bom aconselhamento.
Sou um pequeno investidor na bolsa nacional e tive a minha primeira experiência em 1997 com as acções da EDP.
Actualmente, voltei a criar o “bichinho” com a opv da Galp, o que depois dos seus excelentes resultados, continuei a investir noutro género de acções que infelizmente não têm dado grandes resultados, como á maior parte dos investidores que estão dentro do mercado.
Os meus conhecimentos são muito modestos e encontro-me numa fase de aprendizagem, mas espero poder contribuir de uma forma positiva!
Queria aproveitar para dizer que a Galp, tem sido das acções que mais “gozo” me tem dado com as suas subidas, e que não me dá “gozo” nenhum ver pequenos investidores, a perderem mais valias com estas últimas descidas, mas é preciso ter calma!
Cumprimentos para todos.
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