EUA...
Ben Bernanke penalizou financeiras
Bolsas americanas anulam parte das perdas no fecho
As principais praças norte-americanas encerraram a recuperar das fortes perdas da sessão, depois de a CNBC ter anunciado que o acordo para ajudar a seguradora de emissões obrigacionistas Ambac Financial está bem encaminhado.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a recuperar das fortes perdas da sessão, depois de a CNBC ter anunciado que o acordo para ajudar a seguradora de emissões obrigacionistas Ambac Financial está bem encaminhado.
Apesar de o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 terem terminado em baixa, anularam muitas das perdas com esta notícia. O Nasdaq fechou mesmo em terreno positivo. As três principais bolsas dos EUA chegaram a estar a perder perto de 2%.
O Dow Jones [Cot] encerrou a ceder 0,37%, para 12.213,80 pontos. O Nasdaq [Cot] fechou a marcar 2.260,28 pontos, a valorizar 0,07%. O S&P 500 [Cot] registou um decréscimo de 0,34% para 1.326,75 pontos.
Os títulos financeiros foram os que mais caíram, depois de o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, ter instado os bancos a perdoarem mais empréstimos que estão em fase de incumprimento.
As "commodities" também cederam, principalmente o petróleo, ouro e cobre, o que penalizou as empresas associadas a essas matérias-primas.
O Citigroup caiu para um mínimo de nove anos, arrastando consigo os restantes títulos financeiros, penalizado pela revisão em baixa que os analistas fizeram para os seus lucros. A Goldman Sachs, por exemplo, anunciou que prevê agora perdas de um dólar por acção do Citi contra a estimativa anterior de um lucro de 15 cêntimos por acção.
Bolsas americanas anulam parte das perdas no fecho
As principais praças norte-americanas encerraram a recuperar das fortes perdas da sessão, depois de a CNBC ter anunciado que o acordo para ajudar a seguradora de emissões obrigacionistas Ambac Financial está bem encaminhado.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a recuperar das fortes perdas da sessão, depois de a CNBC ter anunciado que o acordo para ajudar a seguradora de emissões obrigacionistas Ambac Financial está bem encaminhado.
Apesar de o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 terem terminado em baixa, anularam muitas das perdas com esta notícia. O Nasdaq fechou mesmo em terreno positivo. As três principais bolsas dos EUA chegaram a estar a perder perto de 2%.
O Dow Jones [Cot] encerrou a ceder 0,37%, para 12.213,80 pontos. O Nasdaq [Cot] fechou a marcar 2.260,28 pontos, a valorizar 0,07%. O S&P 500 [Cot] registou um decréscimo de 0,34% para 1.326,75 pontos.
Os títulos financeiros foram os que mais caíram, depois de o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, ter instado os bancos a perdoarem mais empréstimos que estão em fase de incumprimento.
As "commodities" também cederam, principalmente o petróleo, ouro e cobre, o que penalizou as empresas associadas a essas matérias-primas.
O Citigroup caiu para um mínimo de nove anos, arrastando consigo os restantes títulos financeiros, penalizado pela revisão em baixa que os analistas fizeram para os seus lucros. A Goldman Sachs, por exemplo, anunciou que prevê agora perdas de um dólar por acção do Citi contra a estimativa anterior de um lucro de 15 cêntimos por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tão pá, e o S&P fechou positivo e não comentam isso...!
Desculpem mas estes jornalistas só querem e fazer polémica e mais polémica...
Alem disso a queda foi tão fraquinha, porque dizerem isso...
Em comparação à Europa, não foi nada...
Enfim...
Desculpem mas estes jornalistas só querem e fazer polémica e mais polémica...
Alem disso a queda foi tão fraquinha, porque dizerem isso...
Em comparação à Europa, não foi nada...
Enfim...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
Bolsas fecham em queda com perspectivas negativas para o sector financeiro
Os índices norte-americanos fecharam a desvalorizar depois de terem sido divulgados dados económicos negativos nos Estados Unidos e de várias bancos terem sido alvo de revisões em baixa por parte de casas de investimento. O Dow Jones caiu 0,06% e o Nasdaq caiu 0,57%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos fecharam a desvalorizar depois de terem sido divulgados dados económicos negativos nos Estados Unidos e de várias bancos terem sido alvo de revisões em baixa por parte de casas de investimento. O Dow Jones caiu 0,06% e o Nasdaq caiu 0,57%.
O Dow Jones [Cot] cotou nos 12.258,90 pontos enquanto o Nasdaq [Cot] marcou 2.258,60 pontos.
O sector bancário penalizou os índices dos Estados Unidos depois da Merrill Lynch, o Oppenheimer e o Sanford C. Bernstein terem reduzido as avaliações da Lehman Brothers e do Bear Stearns.
O Citigroup desceu 2,57% para 23,10 dólares e a JP Morgan perdeu 2,16% para 39,77 dólares.
A produção industrial norte-americana registou uma nova quebra, em Fevereiro, verificando-se uma contracção do índice pela segunda vez em três meses.
As despesas na construção nos EUA, no mês de Janeiro, caíram o máximo de 14 anos devido à queda do mercado habitacional e ao abrandamento da construção de hotéis e auto-estradas.
Estes dois dados económicos aumentam os receios de recessão nos Estados Unidos numa altura em que o petróleo atingiu novos máximos históricos.
Os índices norte-americanos fecharam a desvalorizar depois de terem sido divulgados dados económicos negativos nos Estados Unidos e de várias bancos terem sido alvo de revisões em baixa por parte de casas de investimento. O Dow Jones caiu 0,06% e o Nasdaq caiu 0,57%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos fecharam a desvalorizar depois de terem sido divulgados dados económicos negativos nos Estados Unidos e de várias bancos terem sido alvo de revisões em baixa por parte de casas de investimento. O Dow Jones caiu 0,06% e o Nasdaq caiu 0,57%.
O Dow Jones [Cot] cotou nos 12.258,90 pontos enquanto o Nasdaq [Cot] marcou 2.258,60 pontos.
O sector bancário penalizou os índices dos Estados Unidos depois da Merrill Lynch, o Oppenheimer e o Sanford C. Bernstein terem reduzido as avaliações da Lehman Brothers e do Bear Stearns.
O Citigroup desceu 2,57% para 23,10 dólares e a JP Morgan perdeu 2,16% para 39,77 dólares.
A produção industrial norte-americana registou uma nova quebra, em Fevereiro, verificando-se uma contracção do índice pela segunda vez em três meses.
As despesas na construção nos EUA, no mês de Janeiro, caíram o máximo de 14 anos devido à queda do mercado habitacional e ao abrandamento da construção de hotéis e auto-estradas.
Estes dois dados económicos aumentam os receios de recessão nos Estados Unidos numa altura em que o petróleo atingiu novos máximos históricos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Navete Escreveu:ADROX, na tua opinião na Segunda podemos ter um SELL-OFF?![]()
Os Indicies Europeus poderão descambar -1.5%/-2%?
Quais os sectores mais penalizados na tua opinião.
Estou curto no DAX, só têm é que descambar...
Parece-me que a queda hoje nos EUA talvez tenha sido excessiva para termos uma semana como eu esperava (muito vermelha). Penso que a Europa vai abrir em baixo, já que isto ainda desceu mais depois da Europa fechar. Depois à hora de almoço logo se vê o que os Americanos têm a dizer. Mas penso que de manhã, a Europa ficará vermelhinha.
Se os EUA não abrirem pujantes e com vontade de puxar isto para cima, penso que vamos ter 1 inicio de semana vermelho.
[QUOTE=Pintas25]Adrox acho que te equivocaste quando disseste que o S&P foi aos 1400 pois ele não chegou nem perto, alias quebrou com força quando tocou nos 1369.[/Quote]
Enganei-me, queria dizer 1340.
Cumprimentos.
Navete Escreveu:TP1, tambem sou da tua opinião, acho que quem tinha que sair já o fez durante esta semana.
Os indices poderam abrir em baixa, mas ao longo do dia vão corriguir para cima.
Sinceramente não estou a ver as coisas nos EUA virarem para cima, hoje o S&P quebrou os 1400, que era dos suportes mais importantes...
Hoje só mesmo no final se aguentou nos 1325, e só lá bateu uma vez. Não acredito que com a conjuntura actual, apenas haja 2 ou 3 dias vermelhos, e venhamos de novo cá para cima.
E depois com estas noticias:
Treasurys rally as stocks cave in
http://www.fxstreet.com/news/forex-news ... d44380dda6
Quando começa a entrar muito dinheiro nestes activos mais seguros, ele tem de sair de algum lado, deste caso das Bolsas. Os investidores começarem a precarver-se com instrumentos de menor risco, é muito prejudicial para as Bolsas.
Cumprimentos.
Wall Street perdeu mais de 2,5% com receios de recessão
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão desta sexta-feira com uma forte queda, penalizados pela subida dos preços do petróleo, a depreciação do dólar e ainda com os fracos resultados empresariais, elevando os receios de que a maior economia mundial poderá ter entrado já em recessão.
Cristina Barreto
Assim, o índice industrial Dow Jones encerrou a perder 2,51% para os 12 266,39 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite tombou 2,58% para os 2271,48 pontos.
O petróleo superou hoje os 103 dólares por barril em Nova Iorque e o euro atingiu um novo máximo nos 1,5238 dólares.
A pressionar os mercados norte-americanos estiveram também os fracos resultados divulgados hoje pela gigante tecnológica Dell, cujo lucro baixou 6,5%, assim como o grupo financeiro AIG que registou um prejuízo de 5,1 mil milhões de dólares no exercício de 2007, o maior de sempre na história da empresa
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão desta sexta-feira com uma forte queda, penalizados pela subida dos preços do petróleo, a depreciação do dólar e ainda com os fracos resultados empresariais, elevando os receios de que a maior economia mundial poderá ter entrado já em recessão.
Cristina Barreto
Assim, o índice industrial Dow Jones encerrou a perder 2,51% para os 12 266,39 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite tombou 2,58% para os 2271,48 pontos.
O petróleo superou hoje os 103 dólares por barril em Nova Iorque e o euro atingiu um novo máximo nos 1,5238 dólares.
A pressionar os mercados norte-americanos estiveram também os fracos resultados divulgados hoje pela gigante tecnológica Dell, cujo lucro baixou 6,5%, assim como o grupo financeiro AIG que registou um prejuízo de 5,1 mil milhões de dólares no exercício de 2007, o maior de sempre na história da empresa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street cai com fracos indicadores e resultados
O forte prejuízo anunciado pela Sprint e a quebra em 47% do lucro da Sears, combinado com a confirmação de que a economia norte-americana cresceu apenas 0,6% no quarto trimestre de 2007 e a forte subida dos pedidos de subsídio de desemprego, aumentaram os temores dos investidores de que a maior economia do mundo já esteja em recessão.
Mafalda Aguilar
Assim, o Dow Jones desceu 0,88% para os 12 582,18 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica recuou 0,94% para os 2331,57 pontos.
Os especialistas notam que a praça norte-americana refelectiu o pessimismo gerado pelas más notícias económicas hoje divulgadas, como o fraco crescimento do PIB no quarto trimestre do ano, a subida dos pedidos de subsídio de desemprego, o prejuízo de 29,5 mil milhões de dólares anunciado pela Sprint, e o de 2,5 mil milhões de dólares da Freddie Mac, ou a quebra em 47% do resultado da Sears.
O forte prejuízo anunciado pela Sprint e a quebra em 47% do lucro da Sears, combinado com a confirmação de que a economia norte-americana cresceu apenas 0,6% no quarto trimestre de 2007 e a forte subida dos pedidos de subsídio de desemprego, aumentaram os temores dos investidores de que a maior economia do mundo já esteja em recessão.
Mafalda Aguilar
Assim, o Dow Jones desceu 0,88% para os 12 582,18 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica recuou 0,94% para os 2331,57 pontos.
Os especialistas notam que a praça norte-americana refelectiu o pessimismo gerado pelas más notícias económicas hoje divulgadas, como o fraco crescimento do PIB no quarto trimestre do ano, a subida dos pedidos de subsídio de desemprego, o prejuízo de 29,5 mil milhões de dólares anunciado pela Sprint, e o de 2,5 mil milhões de dólares da Freddie Mac, ou a quebra em 47% do resultado da Sears.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ben Bernanke afasta cenário de estagflação
O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, disse hoje que não prevê um fenómeno de estagflação na economia norte-americana. Trata-se de um ambiente negativo caracterizado pela redução do crescimento económico mas acompanhado, ao mesmo tempo, por um forte aumento da inflação.
Bernanke descarta estanflación
18:08 El presidente de la Reserva Federal de Estados Unidos, Ben Bernanke, no prevé que se produzca el fenómeno de la estanflación (bajo crecimiento y alta inflación) en la economía de Estados Unidos. En su comparecencia ante el Congreso de hoy, Bernanke explicó que no estamos para nada en una situación parecida a la que hubo durante el periodo de estanflacción de los años 70. Acerca de la inflación Bernanke apuntó que bajará si los precios del petróleo se estabilizan. El primer responsable de la Fed, Bernanke advirtió que la economía está en una posición más débil que la que tenían antes de la recesión de 2001 y que la Reserva Federal lo tendrá más difícil para hacer frente a una posible caída.
O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, disse hoje que não prevê um fenómeno de estagflação na economia norte-americana. Trata-se de um ambiente negativo caracterizado pela redução do crescimento económico mas acompanhado, ao mesmo tempo, por um forte aumento da inflação.
Bernanke descarta estanflación
18:08 El presidente de la Reserva Federal de Estados Unidos, Ben Bernanke, no prevé que se produzca el fenómeno de la estanflación (bajo crecimiento y alta inflación) en la economía de Estados Unidos. En su comparecencia ante el Congreso de hoy, Bernanke explicó que no estamos para nada en una situación parecida a la que hubo durante el periodo de estanflacción de los años 70. Acerca de la inflación Bernanke apuntó que bajará si los precios del petróleo se estabilizan. El primer responsable de la Fed, Bernanke advirtió que la economía está en una posición más débil que la que tenían antes de la recesión de 2001 y que la Reserva Federal lo tendrá más difícil para hacer frente a una posible caída.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bernanke volta a sinalizar descida nos juros
Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos, voltou hoje a afirmar que a autoridade monetária vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar que a economia americana entre em recessão.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos, voltou hoje a afirmar que a autoridade monetária vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar que a economia americana entre em recessão.
Num discurso proferido hoje, Bernanke adiantou que a Fed vai agir "da forma adequada" para contrariar os "riscos" de baixo crescimento da economia americana.
O Comité da Fed vai "avaliar cuidadosamente as informações sobre a economia americana e irá agir de uma forma adequada e necessária para suportar o crescimento económico", disse Bernanke.
As declarações do presidente da Fed vêem confirmar as expectativas do mercado que a Reserva federal vai baixar os juros de forma agressiva para combater o cenário cada vez mais provável de uma recessão na maior economia do mundo.
Esta expectativa está a ter uma forte influência no mercado cambial, com o euro a atingir hoje um novo recorde contra o dólares, acima dos 1,51 dólares.
O mercado está já a antecipar que a Fed vai descer os juros em 50 pontos base na próxima reunião de 18 de Março, especulando ainda que pode reduzir o preço do dinheiro para 1% ainda este ano. Em 2008 a Fed já desceu os juros em 2,25 pontos percentuais, até aos actuais 3%.
Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos, voltou hoje a afirmar que a autoridade monetária vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar que a economia americana entre em recessão.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos, voltou hoje a afirmar que a autoridade monetária vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar que a economia americana entre em recessão.
Num discurso proferido hoje, Bernanke adiantou que a Fed vai agir "da forma adequada" para contrariar os "riscos" de baixo crescimento da economia americana.
O Comité da Fed vai "avaliar cuidadosamente as informações sobre a economia americana e irá agir de uma forma adequada e necessária para suportar o crescimento económico", disse Bernanke.
As declarações do presidente da Fed vêem confirmar as expectativas do mercado que a Reserva federal vai baixar os juros de forma agressiva para combater o cenário cada vez mais provável de uma recessão na maior economia do mundo.
Esta expectativa está a ter uma forte influência no mercado cambial, com o euro a atingir hoje um novo recorde contra o dólares, acima dos 1,51 dólares.
O mercado está já a antecipar que a Fed vai descer os juros em 50 pontos base na próxima reunião de 18 de Março, especulando ainda que pode reduzir o preço do dinheiro para 1% ainda este ano. Em 2008 a Fed já desceu os juros em 2,25 pontos percentuais, até aos actuais 3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
IBM e MBIA impulsionam Wall Street
Os principais índices do mercado accionista de Wall Street, encerraram a sessão em alta, impulsionados pelo anúncio do programa de recompra de acções da IBM e com a confirmação do rating 'AAA' da MBIA por parte da agência de notação financeira Moody's.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones avançou 0,92% para os 12 685,33 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite progrediu 0,75% para os 2344,99 pontos.
A agência de classificação financeira Moody's confirmou hoje a avaliação de 'AAA', a mais alta da escala, concedida à seguradora de obrigações MBIA.
Antes a IBM havia informado que a sua administração aprovou um programa de recompra de acções no montante de 15 mil milhões de dólares, o que vai aumentar os ganhos de 2008 em cinco cêntimos por acção.
Os principais índices do mercado accionista de Wall Street, encerraram a sessão em alta, impulsionados pelo anúncio do programa de recompra de acções da IBM e com a confirmação do rating 'AAA' da MBIA por parte da agência de notação financeira Moody's.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones avançou 0,92% para os 12 685,33 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite progrediu 0,75% para os 2344,99 pontos.
A agência de classificação financeira Moody's confirmou hoje a avaliação de 'AAA', a mais alta da escala, concedida à seguradora de obrigações MBIA.
Antes a IBM havia informado que a sua administração aprovou um programa de recompra de acções no montante de 15 mil milhões de dólares, o que vai aumentar os ganhos de 2008 em cinco cêntimos por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed diz que o crescimento económico é mais preocupante do que a inflação
Donald Kohn, o vice-presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou que, apesar dos indicadores de inflação acima do esperado no mês de Janeiro, o fraco desempenho económico e a debilidade dos mercados financeiros são uma maior ameaça à economia dos Estados Unidos do que os preços altos.
Susana Teodoro
"Não espero que as recentes altas de preço persistam", disse Kohn durante discurso na Universidade da Carolina do Norte, citado pela pagina electrónica do Valor Online.
O responsável disse ainda que o crescimento da economia dos Estados Unidos no primeiro trimestre parece "bastante fraco", notando contudo que os elevados preços da energia e dos alimentos, de alguma forma, já começam a reflectir-se nos núcleos dos indicadores de preços.
A Fed diz que a conjunção entre estabilidade dos preços e crescimento forte vai voltar a vigorar, "mas isso ainda deve demorar um pouco".
Donald Kohn, o vice-presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou que, apesar dos indicadores de inflação acima do esperado no mês de Janeiro, o fraco desempenho económico e a debilidade dos mercados financeiros são uma maior ameaça à economia dos Estados Unidos do que os preços altos.
Susana Teodoro
"Não espero que as recentes altas de preço persistam", disse Kohn durante discurso na Universidade da Carolina do Norte, citado pela pagina electrónica do Valor Online.
O responsável disse ainda que o crescimento da economia dos Estados Unidos no primeiro trimestre parece "bastante fraco", notando contudo que os elevados preços da energia e dos alimentos, de alguma forma, já começam a reflectir-se nos núcleos dos indicadores de preços.
A Fed diz que a conjunção entre estabilidade dos preços e crescimento forte vai voltar a vigorar, "mas isso ainda deve demorar um pouco".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bem agora até corei
ter o grande Ulisses a tirar-me uma dúvida é de registar desde já muito obrigado pela atenção Ulisses
mas o meu ponto de vista é este e é o que tenho verificado nas ultimas semanas é que as pessoas têm reagido muito a noticias e que os mercados resssentem-se disso. Hoje no entanto já sairam duas que estão piores do que o esperado e o mercado até ver está a reagir bem. digo eu!!!
Já sei que és completamente contra esta opinião mas se calhar quendo a europa fechar eles vêm por ai abaixo.


ter o grande Ulisses a tirar-me uma dúvida é de registar desde já muito obrigado pela atenção Ulisses
mas o meu ponto de vista é este e é o que tenho verificado nas ultimas semanas é que as pessoas têm reagido muito a noticias e que os mercados resssentem-se disso. Hoje no entanto já sairam duas que estão piores do que o esperado e o mercado até ver está a reagir bem. digo eu!!!
Já sei que és completamente contra esta opinião mas se calhar quendo a europa fechar eles vêm por ai abaixo.
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