What Makes Finnish Kids So Smart?
Não sei, JAM. Nunca será só um factor. Um dos mais fortes será cultural.
É provável (não conheço a realidade finlandesa assim tão bem) que estas percentagens venham de trás, ou seja, neste momento já é uma questão cultural. Existe provavelmente discriminação negativa em relação a quem abandona os estudos.
É provável (não conheço a realidade finlandesa assim tão bem) que estas percentagens venham de trás, ou seja, neste momento já é uma questão cultural. Existe provavelmente discriminação negativa em relação a quem abandona os estudos.
- Mensagens: 494
- Registado: 30/11/2007 21:12
- Localização: Leiria
Penso que além das diferenças naturais (eles louros e pela branca e nós mais morenos e de cabelos castanhos), no sistema de ensino de lá parece que temos responsabilização e exigência das várias partes do sistema. Dos miúdos, dos pais, dos professores.
Não se confunda exigência com reguadas, testes dificeis, programas extensos.
Não se confunda responsabilidade, com processos de avaliação, culpabilização de governos, professores, pais e alunos.
Aqui infelizmente passou-se do oitenta ao oito, não se vai a cerne das questões e as reformas são avulsas.
Não se ensina o gosto de aprender, debita-se matéria, dão-se coisa a mais e várias vezes, facilita-se onde não se deve, exige-se onde não faz sentido.
Não se liberta a creatividade, não se reponsabilizam as pessoas nem se dá "poder" ao professor.
Não se punem os maus alunos e os maus professores. Não se estudam a fundo as causas dos insucessos escolares.
Existem cá regras extremamente curiosas, de minimos de passagem, de não prender os alunos problemáticos, de criar super turmas e turmas dos coitadinhos...
Enfim cada caso é um caso, e um estudo correcto de várias escolas talvez levasse a resoluções interessantes.
Os Filandeses fizeram um pacto de regime na educação (entre outros) e só assim chegaram onde estão hoje, talvez devessemos fazer o mesmo.
Não se confunda exigência com reguadas, testes dificeis, programas extensos.
Não se confunda responsabilidade, com processos de avaliação, culpabilização de governos, professores, pais e alunos.
Aqui infelizmente passou-se do oitenta ao oito, não se vai a cerne das questões e as reformas são avulsas.
Não se ensina o gosto de aprender, debita-se matéria, dão-se coisa a mais e várias vezes, facilita-se onde não se deve, exige-se onde não faz sentido.
Não se liberta a creatividade, não se reponsabilizam as pessoas nem se dá "poder" ao professor.
Não se punem os maus alunos e os maus professores. Não se estudam a fundo as causas dos insucessos escolares.
Existem cá regras extremamente curiosas, de minimos de passagem, de não prender os alunos problemáticos, de criar super turmas e turmas dos coitadinhos...
Enfim cada caso é um caso, e um estudo correcto de várias escolas talvez levasse a resoluções interessantes.
Os Filandeses fizeram um pacto de regime na educação (entre outros) e só assim chegaram onde estão hoje, talvez devessemos fazer o mesmo.
- Mensagens: 2125
- Registado: 24/8/2004 10:42
- Localização: Carregado
Retirado do dn de hoje:
Há uma série de diferenças entre os sistemas de ensino dos dois países... mas não são as que a maioria das pessoas pensa que são
Por exemplo, 94% dos finlandeses continua a estudar depois da escolaridade obrigatória, enquanto que cá...
No último relatório da OCDE sobre o desempenho dos alunos com 15 anos, a Finlândia atingiu (pela segunda vez) o primeiro lugar global, liderando nas Ciências e ocupando as segundas posições na Matemática e Conhecimento da língua materna. Na mesma listagem, Portugal ocupou, respectivamente, os 38.º, 31.º e 38.º lugares entre 57 países.
E as desigualdades entre os dois países vão muito além do que um relatório baseado numa prova, feita por alguns milhares de alunos, pode ajudar a pôr a nú.
No ensino básico, onde Portugal mantém uma taxa de reprovação ou desistência anual de 10%, correspondentes a 115 mil retenções, a Finlândia tem casos residuais. E enquanto apenas 6% dos finlandeses não prosseguem estudos (em cursos gerais ou profissionais) após a escolaridade obrigatória, só 49,6% dos portugueses com idades entre os 20 e os 24 anos (dados de 2006) têm o secundário completo e a taxa de retenção neste ciclo atinge os 24,6% anuais, correspondentes a mais de 80 mil alunos.
Uma escola inclusiva
O que distingue uma educação valorizada mundialmente pela sua "excelência" de um País que tenta recuperar de um crónico atraso em relação aos seus parceiros na União Europeia?
Os meios não chegam para explicar a diferença. Em termos de percentagem do PIB gasto na educação, existe uma diferença de meio ponto percentual, inflacionada pelo facto de o PIB finlandês ser bastante superior ao nacional, mas que ainda assim não envergonha Portugal na comparação com outros países da OCDE. E ao nível do vencimento, se um professor finlandês ganha mais sete mil euros do que um português no início da carreira, ao longo da vida profissional um docente nacional acaba por atingir 40 mil euros/ano, inacessíveis aos colegas nórdicos.
Poderia supôr-se um maior controlo da qualidade do trabalho docente. Mas a verdade é que a progressão na carreira baseada na avaliação dos professores, que tanta polémica tem causado em Portugal, ainda não chegou à Finlândia, onde os sucessos e fracassos costumam ser analisados, escola a escola, em reuniões.
E também não se pode falar em mais carga horária, já que os alunos do ensino básico portugueses passam bastante mais horas na escola do que os finlandeses - que vão para casa às três da tarde -, além de começarem a escola um ano mais cedo, aos seis anos, e terem mais disciplinas.
As maiores diferenças entre os modelos poderão assentar na filosofia educativa. Na Finlândia, o estudante pode passar todo o ensino obrigatório na mesma escola, já que há um único ciclo do básico. Os professores conhecem-no e intervêm precocemente quando há problemas. Em Portugal, a reprovação continua a ser a "solução" para muitos alunos com dificuldades, e é precisamente nas transições de ciclo que os números do insucesso se agravam.
Há uma série de diferenças entre os sistemas de ensino dos dois países... mas não são as que a maioria das pessoas pensa que são
Por exemplo, 94% dos finlandeses continua a estudar depois da escolaridade obrigatória, enquanto que cá...
- Mensagens: 494
- Registado: 30/11/2007 21:12
- Localização: Leiria
arnie Escreveu:O me que me faz imensa confusão no meio disto tudo é.................................................
Porque raio para aí uns 98% da população da Filândia é loira. Épá, é daquelas coisas que realmente é um enigma para mim. As noites de sono que perdi a pensar nisto.
Creio que dos paises do norte da Europa, a Finlândia é dos paises menos loiros :-). A Islàndia, Suécia, Noruega e Dinamarca ficam bem à frente.
- Mensagens: 49
- Registado: 15/7/2007 18:46
O me que me faz imensa confusão no meio disto tudo é.................................................
Porque raio para aí uns 98% da população da Filândia é loira. Épá, é daquelas coisas que realmente é um enigma para mim. As noites de sono que perdi a pensar nisto.

Porque raio para aí uns 98% da população da Filândia é loira. Épá, é daquelas coisas que realmente é um enigma para mim. As noites de sono que perdi a pensar nisto.

Bons negocios,
arnie
arnie
- Mensagens: 3094
- Registado: 4/11/2002 23:09
- Localização: Viras à esq, segues em frente, viras à dir, segues em frente e viras novamente à dir. CHEGASTE
Pata, para mim há uma grande vantagem que os miúdos finlandeses têm em relação aos nossos: eles têm pais mais inteligentes...
a segunda grande vantagem é o que diz o mech: eles não têm nada para se distrairem...
O problema aqui é os ataques serem anónimos...
a segunda grande vantagem é o que diz o mech: eles não têm nada para se distrairem...

Atomez Escreveu:Esta nem de propósito...
Se fosse cá era o mesmo! Que há "intocáveis", há.
Revela bem as diferenças entre a mentalidade anglo-saxónica e da europa continental. E das diferenças sobre o ensino também.Reuters Escreveu:French court says site cannot grade teachers
Education Minister Xavier Darcos praised the court verdict, saying in a statement that he "totally supported teachers whose difficult mission will not be the object of anonymous attacks on the Internet."
O problema aqui é os ataques serem anónimos...
- Mensagens: 494
- Registado: 30/11/2007 21:12
- Localização: Leiria
Esta nem de propósito...
Se fosse cá era o mesmo! Que há "intocáveis", há.
Revela bem as diferenças entre a mentalidade anglo-saxónica e da europa continental. E das diferenças sobre o ensino também.
Se fosse cá era o mesmo! Que há "intocáveis", há.
Revela bem as diferenças entre a mentalidade anglo-saxónica e da europa continental. E das diferenças sobre o ensino também.
Reuters Escreveu:French court says site cannot grade teachers
A French court ruled on Monday that a popular Web site can no longer let pupils name and shame their teachers.
Following the example of successful U.S. sites, French entrepreneurs created Note2be.com in January that encouraged students to grade teachers and discuss their ability.
Unions, backed by the education ministry, immediately took the site to court, saying the personal comments represented a breach of privacy and an "incitement to public disorder."
The judges backed their case and said the Web site could no longer identify any teachers by name and told the site's owners they faced a $1,517 (1,000 euro) fine for every infraction.
It also told them to pay a symbolic 1 euro fine and legal fees for some 30 teachers who had taken part in the court case.
"This is an astonishing and surprising decision that has worrying implications for the development of the Web," said Stephane Cola, who co-founded the site.
"The ranking and evaluation of professionals on the Web is a fundamental principle and a primary motor of the Internet around the world," he told reporters after the verdict.
However, unions hailed the outcome.
"We are totally satisfied by this ruling," said Francis Berguin, the head of the SNES teachers' union. "It is not up to pupils to mark their own teachers and certainly not on a commercial Web site," he told LCI news channel.
Note2be.com asked pupils to rate their teachers according to six categories--how interesting, clear, fair, available, respectful and motivated they were. It also set up a rankings system to promote France's top 10 teachers.
Education Minister Xavier Darcos praised the court verdict, saying in a statement that he "totally supported teachers whose difficult mission will not be the object of anonymous attacks on the Internet."
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Posso estar enganado mas a Finlândia... não é o pais com a maior taxa de suicidios do mundo?
Se juntarmos um pais equilibrado financeiramente, onde o ensino é gratuito, os professores são bons e não sujeitos a uma rigidez de ensino, existe uma entreajuda entre alunos creio que é meio caminho andando para o sucesso.
Em portugal uma familia "normal" nem consegue comprar os livros todos exigidos, tal o preço.
Se juntarmos um pais equilibrado financeiramente, onde o ensino é gratuito, os professores são bons e não sujeitos a uma rigidez de ensino, existe uma entreajuda entre alunos creio que é meio caminho andando para o sucesso.
Em portugal uma familia "normal" nem consegue comprar os livros todos exigidos, tal o preço.
- Mensagens: 49
- Registado: 15/7/2007 18:46
Pata-Hari Escreveu:Jam, esta é apenas para ti,
1. é engraçado que a mesmissima criança com um professor diferente NUNCA se esqueceu de nada na escola em NENHUM dia. Sim, deve ter tudo a ver com a criança, é a tal tua lógica que se revela limitada em algumas situações. Com esses comentários, vais mesmo conseguir fazer trancar o tópico em menos de nada.
Pata, para não privar os leitores deste tópico, respondi-te por PM.
Pata-Hari Escreveu:2. Pois pareces estar em desacordo com o que se faz por lá.
Percebeste mal, eu estou de acordo.
Pata-Hari Escreveu:Por ultimo, sim, professores bem treinados (formação em educação) e com mestrados em educação, é algo que não temos. Disparidades sociais, teremos sempre enquanto o nosso sistema não for igualitário nem em ideal nem em aplicação e, sobretudo, em educação cultural e cívica em como todos devemos pagar impostos (naquelas terras, a fuga é punida muito severamente e é algo vergonhoso. Por cá é factor de gáudio).
O problema começa neste teu parágrafo, onde excluo o comentário à questão fiscal por estar absolutamente correcto. Eu mencionei que era necessário mudança de hábitos nos professores e nos alunos, tu apenas referes os professores.
Enquanto o problema fôr visto só em um dos lados, não vale a pena batalhar. Eu reconheço problemas nos dois lados.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

Pata, isso é uma discussão muito velha e ainda há duas ou três semanas , ou um mês e tal ou o que foi , deu uma grande reportagem naquele programa o " 60 minutes", não sêi se conheces , e dizia realmente uma grande verdade sobre isso !: os miudos na Finlandia são realmente mais inteligentes .
No programa mostrava como , sendo os miudos Finlandeses mais altos que quaisquer outros no mundo, respiram um ar mais puro uma vez que o oxigenio anda mais lá por cima e como tal, os seus cérebros ficam melhor irrigados e logo, mais espertos .
Fizeram uma experiência e obrigaram um miudo Finlandês a andar ajoelhado durante um mês e o que é facto é que o miudo ficou mais burro e até adoeceu !! Isto é , o oxigenio não chegava lá tão bem como antes e isso fê-lo ficar doente ( diz que foi das chagas nos joelhos mas isso é treta que o pessoal que vái a Fátima tambem anda de joelhos e não é por isso que se andam a queixar feitos mariquinhas , como os putos Finlandeses ) .
Olha a Bjork por ex. ! Não é da Finlândia , mas é da Islândia que é a mesma coisa e não é lá muito esperta ! Fizeram testes à Bjork e diz que ela por ser quase anã ( tinha mais dois centimetros ou lá o que foi ..! ) é assim meio ...toin,toin...tás a ver ...asssim, taralhocazinha , né ?! , coitada ...só que canta bué !! senão já tinha morrido à fome .Ou pisada.
Tu metes um puto Português a andar de andas lá na Finlandia , que foi outra experiência que eles fizeram e o puto chega a Primeiro-Ministro ( olha !! nem por acaso !! o Sócrates andou 14 anos em cima dumas andas quando esteve na Finlândia que o pai era lá arrumador de carros !! logo..tau ! Primeiro-Ministro ! ...não tem nada que saber ! )
Agora, não me venham com cenas que os outros são mais espertos ! alem disso ,aquilo só vêem gelo o ano inteiro e natural que a falta de estimulo visual lhes dê para o estudo . Queria ver se fossem como eu e tivessem que levar com as gajas na praia ano após ano que um gajo não pensa em mais nada quando é puto !! Assim tambem eu !! Marrões do &%##$ , fossem todos $%#*#$, que mereciam era serem "#$#$%%#$%& , os $#%#$&%&$% . $#%&$/&$%/ dos Finlandeses, pá !!! Nem sabem jogar à bola !!! praque é que eles servem ...
Bom , agora vou almoçar que tenho de ir pro trabalho . Sim, por que não são os Finlandeses que me vão dar de comer às galinhas !!
Um abraço ,
The Mechanic
No programa mostrava como , sendo os miudos Finlandeses mais altos que quaisquer outros no mundo, respiram um ar mais puro uma vez que o oxigenio anda mais lá por cima e como tal, os seus cérebros ficam melhor irrigados e logo, mais espertos .
Fizeram uma experiência e obrigaram um miudo Finlandês a andar ajoelhado durante um mês e o que é facto é que o miudo ficou mais burro e até adoeceu !! Isto é , o oxigenio não chegava lá tão bem como antes e isso fê-lo ficar doente ( diz que foi das chagas nos joelhos mas isso é treta que o pessoal que vái a Fátima tambem anda de joelhos e não é por isso que se andam a queixar feitos mariquinhas , como os putos Finlandeses ) .
Olha a Bjork por ex. ! Não é da Finlândia , mas é da Islândia que é a mesma coisa e não é lá muito esperta ! Fizeram testes à Bjork e diz que ela por ser quase anã ( tinha mais dois centimetros ou lá o que foi ..! ) é assim meio ...toin,toin...tás a ver ...asssim, taralhocazinha , né ?! , coitada ...só que canta bué !! senão já tinha morrido à fome .Ou pisada.
Tu metes um puto Português a andar de andas lá na Finlandia , que foi outra experiência que eles fizeram e o puto chega a Primeiro-Ministro ( olha !! nem por acaso !! o Sócrates andou 14 anos em cima dumas andas quando esteve na Finlândia que o pai era lá arrumador de carros !! logo..tau ! Primeiro-Ministro ! ...não tem nada que saber ! )
Agora, não me venham com cenas que os outros são mais espertos ! alem disso ,aquilo só vêem gelo o ano inteiro e natural que a falta de estimulo visual lhes dê para o estudo . Queria ver se fossem como eu e tivessem que levar com as gajas na praia ano após ano que um gajo não pensa em mais nada quando é puto !! Assim tambem eu !! Marrões do &%##$ , fossem todos $%#*#$, que mereciam era serem "#$#$%%#$%& , os $#%#$&%&$% . $#%&$/&$%/ dos Finlandeses, pá !!! Nem sabem jogar à bola !!! praque é que eles servem ...
Bom , agora vou almoçar que tenho de ir pro trabalho . Sim, por que não são os Finlandeses que me vão dar de comer às galinhas !!
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
Jam, esta é apenas para ti,
1. é engraçado que a mesmissima criança com um professor diferente NUNCA se esqueceu de nada na escola em NENHUM dia. Sim, deve ter tudo a ver com a criança, é a tal tua lógica que se revela limitada em algumas situações. Com esses comentários, vais mesmo conseguir fazer trancar o tópico em menos de nada.
2. Pois pareces estar em desacordo com o que se faz por lá.
Por ultimo, sim, professores bem treinados (formação em educação) e com mestrados em educação, é algo que não temos. Disparidades sociais, teremos sempre enquanto o nosso sistema não for igualitário nem em ideal nem em aplicação e, sobretudo, em educação cultural e cívica em como todos devemos pagar impostos (naquelas terras, a fuga é punida muito severamente e é algo vergonhoso. Por cá é factor de gáudio).
1. é engraçado que a mesmissima criança com um professor diferente NUNCA se esqueceu de nada na escola em NENHUM dia. Sim, deve ter tudo a ver com a criança, é a tal tua lógica que se revela limitada em algumas situações. Com esses comentários, vais mesmo conseguir fazer trancar o tópico em menos de nada.
2. Pois pareces estar em desacordo com o que se faz por lá.
Por ultimo, sim, professores bem treinados (formação em educação) e com mestrados em educação, é algo que não temos. Disparidades sociais, teremos sempre enquanto o nosso sistema não for igualitário nem em ideal nem em aplicação e, sobretudo, em educação cultural e cívica em como todos devemos pagar impostos (naquelas terras, a fuga é punida muito severamente e é algo vergonhoso. Por cá é factor de gáudio).
"No Japão, sempre foi assim, as turmas passam ou chumbam em colectivo, para fomentar o espírito de equipa e a entreajuda (julgo que desde que entram na escola até por volta da faculdade)."
Se o sistema de ensino japonês é realmente assim está explicado a alta taxa de suicídios entre os estudantes japoneses. Essa filosofia não configura um castigo colectivo?
Se o sistema de ensino japonês é realmente assim está explicado a alta taxa de suicídios entre os estudantes japoneses. Essa filosofia não configura um castigo colectivo?
- Mensagens: 67
- Registado: 4/12/2007 1:07
Re: What Makes Finnish Kids So Smart?
Pata-Hari Escreveu:O link original é ...nomeadamente em que a classe só avança quando quase toda a turma conseguiu avançar) e acerca do teste de pisa e resultados para o ultimo exame num outro link.
No Japão, sempre foi assim, as turmas passam ou chumbam em colectivo, para fomentar o espírito de equipa e a entreajuda (julgo que desde que entram na escola até por volta da faculdade).
Assim os mais fracos são incentivados pelos mais fortes, pois estes não querem chumbar. Os mais fracos por sua vez evoluem com o estímulo adicional que recebem.
Na vida adulta a experiência é transportada para a vida profissional com os resultados que todos conhecemos, nas linhas de produção das fábricas, desenho de soluções técnicas na área de electrónica, etc.
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
Do texto que li, retiro algumas frases que são, para mim, chave do sucesso:
1º Professores bem preparados a ensinar alunos interessados é o sonho de qualquer estabelecimento de ensino.
Esta é para a Pata
Se o aluno se esquece dos livros a culpa é dele, não é da professora nem dos pais. O aluno é que é responsável por levar os livros para a escola e traze-los da escola. Não é o professor que tem de ser responsável por o avisar para não se esquecer dos livros todos os dias.
2º Para começar eu acho que há um limite para tudo e não sou a favor de se privar os miudos de serem miudos para passarem o tempo em casa a estudar. Digo isto, porque há escolas privadas em Portugal que fazem isso em nome de uma excelência de ensino. Se de facto os finlandeses perdem apenas 4h por semana a estudar em casa, há espaço para exigir um pouco mais. Mas é importante o papel dos pais. Quando eu era miudo tinha a minha mãe à volta dos meus cadernos da primária... pois, porque ela não trabalhava e tinha tempo para isso.
É bom que se questione se este mercado de trabalho altamente competitivio é a solução de futuro. Os pais não têm tempo para estar com os filhos por causa do emprego... então a escola tem de educar os miudos e os pais só tem de os levar ao cinema ao fim de semana. Esta competição presente pode colocar em causa a conveniente preparação da geração futura.
3º De uma forma genérica, as classes sociais menos favorecidas tem tendência para colocar menos valores na educação dos filhos, da mesma forma que não têm possibilidade de lhes proporcionar o mesmo nível de ocupação que as classes sociais mais favorecidas. Se acharem discutivel posso desenvolver esta ideia que é genérico não vinculativa.
Por ultimo e fora desses três pontos, eu salvaguardo a diferença entre os filandeses e o resto do mundo. Poderão ter uma apetência maior para serem melhores? Se calhar sim, até porque os nórdicos, são das sociedades mais desenvolvidas que conhecemos.
Só por curiosidade, e sabendo nós da baixissima taxa de sinistralidade na estrada e das boas práticas de condução que os nórdicos possuem, eles são os campeões dos campeões de ralis. Nos anos 80 eram tantos finlandeses a brilhar que até foram apelidados de "Flying Finns". Em 32 edições do campeonato do mundo, 14 delas foram ganhas por um finlandês. E a geração continua, porque o mais jovem piloto a vencer um rali do mundial foi um finlandês há cerca de 1 mês: Jari Matti Latvala com 22 anos.
Haverá algo de diferente neste povo?
1. well-trained teachers and responsible children
2. He says he is trying to make his schools more rigorous by asking parents to demand more from their children.
3. There are fewer disparities in education and income levels among Finns.
1º Professores bem preparados a ensinar alunos interessados é o sonho de qualquer estabelecimento de ensino.
Esta é para a Pata

2º Para começar eu acho que há um limite para tudo e não sou a favor de se privar os miudos de serem miudos para passarem o tempo em casa a estudar. Digo isto, porque há escolas privadas em Portugal que fazem isso em nome de uma excelência de ensino. Se de facto os finlandeses perdem apenas 4h por semana a estudar em casa, há espaço para exigir um pouco mais. Mas é importante o papel dos pais. Quando eu era miudo tinha a minha mãe à volta dos meus cadernos da primária... pois, porque ela não trabalhava e tinha tempo para isso.
É bom que se questione se este mercado de trabalho altamente competitivio é a solução de futuro. Os pais não têm tempo para estar com os filhos por causa do emprego... então a escola tem de educar os miudos e os pais só tem de os levar ao cinema ao fim de semana. Esta competição presente pode colocar em causa a conveniente preparação da geração futura.
3º De uma forma genérica, as classes sociais menos favorecidas tem tendência para colocar menos valores na educação dos filhos, da mesma forma que não têm possibilidade de lhes proporcionar o mesmo nível de ocupação que as classes sociais mais favorecidas. Se acharem discutivel posso desenvolver esta ideia que é genérico não vinculativa.
Por ultimo e fora desses três pontos, eu salvaguardo a diferença entre os filandeses e o resto do mundo. Poderão ter uma apetência maior para serem melhores? Se calhar sim, até porque os nórdicos, são das sociedades mais desenvolvidas que conhecemos.
Só por curiosidade, e sabendo nós da baixissima taxa de sinistralidade na estrada e das boas práticas de condução que os nórdicos possuem, eles são os campeões dos campeões de ralis. Nos anos 80 eram tantos finlandeses a brilhar que até foram apelidados de "Flying Finns". Em 32 edições do campeonato do mundo, 14 delas foram ganhas por um finlandês. E a geração continua, porque o mais jovem piloto a vencer um rali do mundial foi um finlandês há cerca de 1 mês: Jari Matti Latvala com 22 anos.
Haverá algo de diferente neste povo?
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

Deve ser porque têm de aprender finlandês... para entender uma lingua daquelas é preciso um QI de pelo menos uns 140... então e ler sequências de 10 consoantes seguidas???
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
What Makes Finnish Kids So Smart?
(bem, não sei porquê, cheira-me que eventualmente este tópico irá degenerar e em vez de conseguirmos aprender algo acabaremos todos engalfinhados como é costume... por favor, por favor, por favor, tentem manter isto construtivo, só tem interesse trazer estes temas se os conseguirmos apreciar construtivamente )
O link original é http://online.wsj.com/article/SB1204253 ... pa_mostpop. Tem um video giro com mais detalhes (nomeadamente em que a classe só avança quando quase toda a turma conseguiu avançar) e acerca do teste de pisa e resultados para o ultimo exame num outro link.
Resultados do ultimo teste onde não estivemos particularmente bem...
http://online.wsj.com/public/resources/ ... false&a=up
O link original é http://online.wsj.com/article/SB1204253 ... pa_mostpop. Tem um video giro com mais detalhes (nomeadamente em que a classe só avança quando quase toda a turma conseguiu avançar) e acerca do teste de pisa e resultados para o ultimo exame num outro link.
What Makes Finnish Kids So Smart?
Finland's teens score extraordinarily high on an international test. American educators are trying to figure out why.
By ELLEN GAMERMAN
February 29, 2008; Page W1
Helsinki, Finland
High-school students here rarely get more than a half-hour of homework a night. They have no school uniforms, no honor societies, no valedictorians, no tardy bells and no classes for the gifted. There is little standardized testing, few parents agonize over college and kids don't start school until age 7.
Yet by one international measure, Finnish teenagers are among the smartest in the world. They earned some of the top scores by 15-year-old students who were tested in 57 countries. American teens finished among the world's C students even as U.S. educators piled on more homework, standards and rules. Finnish youth, like their U.S. counterparts, also waste hours online. They dye their hair, love sarcasm and listen to rap and heavy metal. But by ninth grade they're way ahead in math, science and reading -- on track to keeping Finns among the world's most productive workers.
Finland's students are the brightest in the world, according to an international test. Teachers say extra playtime is one reason for the students' success. WSJ's Ellen Gamerman reports.
The Finns won attention with their performances in triennial tests sponsored by the Organization for Economic Cooperation and Development, a group funded by 30 countries that monitors social and economic trends. In the most recent test, which focused on science, Finland's students placed first in science and near the top in math and reading, according to results released late last year. An unofficial tally of Finland's combined scores puts it in first place overall, says Andreas Schleicher, who directs the OECD's test, known as the Programme for International Student Assessment, or PISA. The U.S. placed in the middle of the pack in math and science; its reading scores were tossed because of a glitch. About 400,000 students around the world answered multiple-choice questions and essays on the test that measured critical thinking and the application of knowledge. A typical subject: Discuss the artistic value of graffiti.
The academic prowess of Finland's students has lured educators from more than 50 countries in recent years to learn the country's secret, including an official from the U.S. Department of Education. What they find is simple but not easy: well-trained teachers and responsible children. Early on, kids do a lot without adults hovering. And teachers create lessons to fit their students. "We don't have oil or other riches. Knowledge is the thing Finnish people have," says Hannele Frantsi, a school principal.
Visitors and teacher trainees can peek at how it's done from a viewing balcony perched over a classroom at the Norssi School in Jyväskylä, a city in central Finland. What they see is a relaxed, back-to-basics approach. The school, which is a model campus, has no sports teams, marching bands or prom.
Fanny Salo in class
Trailing 15-year-old Fanny Salo at Norssi gives a glimpse of the no-frills curriculum. Fanny is a bubbly ninth-grader who loves "Gossip Girl" books, the TV show "Desperate Housewives" and digging through the clothing racks at H&M stores with her friends.
Fanny earns straight A's, and with no gifted classes she sometimes doodles in her journal while waiting for others to catch up. She often helps lagging classmates. "It's fun to have time to relax a little in the middle of class," Fanny says. Finnish educators believe they get better overall results by concentrating on weaker students rather than by pushing gifted students ahead of everyone else. The idea is that bright students can help average ones without harming their own progress.
At lunch, Fanny and her friends leave campus to buy salmiakki, a salty licorice. They return for physics, where class starts when everyone quiets down. Teachers and students address each other by first names. About the only classroom rules are no cellphones, no iPods and no hats.
TESTING AROUND THE GLOBE
Every three years, 15-year-olds in 57 countries around the world take a test called the Pisa exam, which measures proficiency in math, science and reading.
• The test: Two sections from the Pisa science test
• Chart: Recent scores for participating countries
DISCUSS
Do you think any of these Finnish methods would work in U.S. schools? What would you change -- if anything -- about the U.S. school system, and the responsibilities that teachers, parents and students are given? Share your thoughts.Fanny's more rebellious classmates dye their blond hair black or sport pink dreadlocks. Others wear tank tops and stilettos to look tough in the chilly climate. Tanning lotions are popular in one clique. Teens sift by style, including "fruittari," or preppies; "hoppari," or hip-hop, or the confounding "fruittari-hoppari," which fuses both. Ask an obvious question and you may hear "KVG," short for "Check it on Google, you idiot." Heavy-metal fans listen to Nightwish, a Finnish band, and teens socialize online at irc-galleria.net.
The Norssi School is run like a teaching hospital, with about 800 teacher trainees each year. Graduate students work with kids while instructors evaluate from the sidelines. Teachers must hold master's degrees, and the profession is highly competitive: More than 40 people may apply for a single job. Their salaries are similar to those of U.S. teachers, but they generally have more freedom.
Finnish teachers pick books and customize lessons as they shape students to national standards. "In most countries, education feels like a car factory. In Finland, the teachers are the entrepreneurs," says Mr. Schleicher, of the Paris-based OECD, which began the international student test in 2000.
One explanation for the Finns' success is their love of reading. Parents of newborns receive a government-paid gift pack that includes a picture book. Some libraries are attached to shopping malls, and a book bus travels to more remote neighborhoods like a Good Humor truck.
Ymmersta school principal Hannele Frantsi
Finland shares its language with no other country, and even the most popular English-language books are translated here long after they are first published. Many children struggled to read the last Harry Potter book in English because they feared they would hear about the ending before it arrived in Finnish. Movies and TV shows have Finnish subtitles instead of dubbing. One college student says she became a fast reader as a child because she was hooked on the 1990s show "Beverly Hills, 90210."
In November, a U.S. delegation visited, hoping to learn how Scandinavian educators used technology. Officials from the Education Department, the National Education Association and the American Association of School Librarians saw Finnish teachers with chalkboards instead of whiteboards, and lessons shown on overhead projectors instead of PowerPoint. Keith Krueger was less impressed by the technology than by the good teaching he saw. "You kind of wonder how could our country get to that?" says Mr. Krueger, CEO of the Consortium for School Networking, an association of school technology officers that organized the trip.
Finnish high-school senior Elina Lamponen saw the differences firsthand. She spent a year at Colon High School in Colon, Mich., where strict rules didn't translate into tougher lessons or dedicated students, Ms. Lamponen says. She would ask students whether they did their homework. They would reply: " 'Nah. So what'd you do last night?'" she recalls. History tests were often multiple choice. The rare essay question, she says, allowed very little space in which to write. In-class projects were largely "glue this to the poster for an hour," she says. Her Finnish high school forced Ms. Lamponen, a spiky-haired 19-year-old, to repeat the year when she returned.
At the Norssi School in Jyväskylä, school principal Helena Muilu
Lloyd Kirby, superintendent of Colon Community Schools in southern Michigan, says foreign students are told to ask for extra work if they find classes too easy. He says he is trying to make his schools more rigorous by asking parents to demand more from their children.
Despite the apparent simplicity of Finnish education, it would be tough to replicate in the U.S. With a largely homogeneous population, teachers have few students who don't speak Finnish. In the U.S., about 8% of students are learning English, according to the Education Department. There are fewer disparities in education and income levels among Finns. Finland separates students for the last three years of high school based on grades; 53% go to high school and the rest enter vocational school. (All 15-year-old students took the PISA test.) Finland has a high-school dropout rate of about 4% -- or 10% at vocational schools -- compared with roughly 25% in the U.S., according to their respective education departments.
Another difference is financial. Each school year, the U.S. spends an average of $8,700 per student, while the Finns spend $7,500. Finland's high-tax government provides roughly equal per-pupil funding, unlike the disparities between Beverly Hills public schools, for example, and schools in poorer districts. The gap between Finland's best- and worst-performing schools was the smallest of any country in the PISA testing. The U.S. ranks about average.
Finnish students have little angstata -- or teen angst -- about getting into the best university, and no worries about paying for it. College is free. There is competition for college based on academic specialties -- medical school, for instance. But even the best universities don't have the elite status of a Harvard.
Students at the Ymmersta School near Helsinki
Taking away the competition of getting into the "right schools" allows Finnish children to enjoy a less-pressured childhood. While many U.S. parents worry about enrolling their toddlers in academically oriented preschools, the Finns don't begin school until age 7, a year later than most U.S. first-graders.
Once school starts, the Finns are more self-reliant. While some U.S. parents fuss over accompanying their children to and from school, and arrange every play date and outing, young Finns do much more on their own. At the Ymmersta School in a nearby Helsinki suburb, some first-grade students trudge to school through a stand of evergreens in near darkness. At lunch, they pick out their own meals, which all schools give free, and carry the trays to lunch tables. There is no Internet filter in the school library. They can walk in their socks during class, but at home even the very young are expected to lace up their own skates or put on their own skis.
The Finns enjoy one of the highest standards of living in the world, but they, too, worry about falling behind in the shifting global economy. They rely on electronics and telecommunications companies, such as Finnish cellphone giant Nokia, along with forest-products and mining industries for jobs. Some educators say Finland needs to fast-track its brightest students the way the U.S. does, with gifted programs aimed at producing more go-getters. Parents also are getting pushier about special attention for their children, says Tapio Erma, principal of the suburban Olari School. "We are more and more aware of American-style parents," he says.
Mr. Erma's school is a showcase campus. Last summer, at a conference in Peru, he spoke about adopting Finnish teaching methods. During a recent afternoon in one of his school's advanced math courses, a high-school boy fell asleep at his desk. The teacher didn't disturb him, instead calling on others. While napping in class isn't condoned, Mr. Erma says, "We just have to accept the fact that they're kids and they're learning how to live."
<embed src="http://services.brightcove.com/services/viewer/federated_f8/452319854" bgcolor="#FFFFFF" flashVars="videoId=1437089568&playerId=452319854&viewerSecureGatewayURL=https://services.brightcove.com/services/amfgateway&servicesURL=http://services.brightcove.com/services&cdnURL=http://admin.brightcove.com&domain=embed&autoStart=false&" base="http://admin.brightcove.com" name="flashObj" width="486" height="412" seamlesstabbing="false" type="application/x-shockwave-flash" swLiveConnect="true" pluginspage="http://www.macromedia.com/shockwave/download/index.cgi?P1_Prod_Version=ShockwaveFlash"></embed>
Write to Ellen Gamerman at ellen.gamerman@wsj.com
Resultados do ultimo teste onde não estivemos particularmente bem...
http://online.wsj.com/public/resources/ ... false&a=up
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AlfaTrader, Bing [Bot], Google [Bot], iniciado1, Jonas74, Kooc, latbal, malakas, MPAM, OCTAMA, Pmart 1, serdom, Shimazaki_2, slbnnbobadela, Tiago2006 e 225 visitantes